Challenges of The Love escrita por Liz Rider, Kiera Collins


Capítulo 50
Quem não ama bailes?


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo é dedicado à Elsa Frost e Lia porque sim, porque eu quero, porque eu posso, porque elas continuam nos aguentando, porque elas continuam lendo ♥
Prometi postar hoje e aqui está ♥

GALERA, NÃO DEIXEM DE DAR UMA OLHADINHA BÁSICA NAS NOTAS FINAIS.


AIN, GENTI, QUE EMOSSAUM, PERCEBI QUE A GENTE JÁ TÁ NO CAP 50 ♥ AMU VOCÊIS ♥



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P.O.V Elsa

Acordo na manhã seguinte como se nem tivesse pregado os olhos, apenas levantando-me após Anna me empurrar da cama e me fazer cair no chão. Resmungo alguma coisa antes subir de volta na cama e voltar a dormir.

A primeira coisa que faço ao chegar à escola é ir até a secretaria para ver a nota da minha apresentação, mas aparentemente essa foi a ideia de quase todos os outros estudantes, que se aglomeram na porta da secretaria fazendo fila.

Suspiro. Não vou me submeter a isso, posso ver meu resultado em um dos intervalos, não é? Estou caminhando para o meu armário quando Astrid emparelha ao meu lado, abraçando seus livros e com o sorriso mais feliz do mundo, me pergunto qual das coisas de ontem mais influenciou para isso: Soluço ou a vitória.

— E ai, com quem você vai pro baile?

— Pro baile? – pergunto automaticamente.

Lembro-me do baile. Anna havia me dito que Kristoff a convidara e que precisava comprar uma fantasia – porque é um baile à fantasia –, mas eu nem tinha dado muita bola. Merida também tinha me falado da tradição desse baile. Todo ano após os campeonatos havia um baile e estes eram mais especiais quando a Olympic ganhava, este ano, porém, só haveria um por só haver um campeonato, então esse baile provavelmente seria triplamente especial.

— Ninguém me convidou. E você, vai com quem? O Soluço te convidou?

Não havia dito aquilo para constrangê-la, porém ela fica vermelha.

— V-você já está sabendo? – ela está completamente constrangida, até gagueja. Acho engraçado e até fofo, mas ela não parece achar o mesmo.

— Ahn... bem, ninguém me contou, se é o que você quer saber, mas... ahn... digamos que você e Soluço não estão sendo exatamente muito discretos. – faço uma pequena pausa e a observo por sobre seus livros. – Especialmente na noite anterior. – acrescento com um sorrisinho malicioso.

Ela se encolhe um pouco, seu rosto ainda corado, mas fala com muita dignidade e quase como se a vergonha anterior – e atual, que ainda tinge sua face – nem existisse.

— É, na verdade, foi ele sim. Desculpa não ter te contado antes, Soluço queria ser discreto.

— Acho que vocês não conseguiram, de qualquer jeito. – brinco. – Mas não tem problema, Astrid, don’t worry. A vida é de vocês e vocês não são obrigados a tornar o seu íntimo público até que se sintam preparados. – sorrio.

Ela olha para mim, feliz e fingindo estar impressionada.

— Olha o que temos aqui, a filósofa, a menina de 16 anos com pensamentos de um ancião, a barroca, intelectual, madura... – seu tom é quase irônico, mas divertido de qualquer jeito.

— Tá. Parou o meme. – a interrompo, rindo.

— Okay, okay, mas desculpa não ter te contado mesmo, tá?

— Sim, eu já disse. Vai realmente me fazer repetir todo o meu discurso?

— Não. – ela faz uma pausa e para no corredor. – Mas você não vai ao baile? Alguém te convidou, afinal? – ela meio que ignorou quando eu respondi isso há alguns minutos atrás.

— Não. – repito. Talvez soe normal, mas me sinto meio triste. Seria o meu primeiro baile e até tinha pensando em ir com Jack antes de tudo, mas parecia que agora não ia mais rolar. Eu, de fato, não queria mais que rolasse. – Não com o Jack, pelo menos, mas não tem aquelas meninas que vão sozinhas ou com as amigas, talvez eu possa ir com a Merida.

Então me lembro que ela está com Gustavo agora e mais uma vez sinto-me extremamente deslocada e melancólica. Todos têm seus pares, seus casais, estão felizes... e eu estou aqui, sozinha. Talvez eu devesse parar de ficar na autopiedade e apenas aceitasse os fatos, afinal, estar solteira não é tão ruim assim, afinal eu estive solteira por quase todos os dezesseis anos da minha vida e não morri por isso.

— Ou sozinha, não é? Você não se importa se eu segurar um pouco de vela para vocês, né?

Ela ri e vamos para a aula, os pensamentos sobre o tal baile se afastando totalmente da minha cabeça.

Na hora do intervalo, vou com Anna e mais algumas de suas amigas para vermos nossas pontuações individuais. A verdade é que a turminha dela é bem fofa e gentil, sinto-me até meio chateada por Anna ter passado tanto tempo com as minhas amigas e eu quase nenhum com as de Anna, mesmo  elas sendo tão gente boa.

— Hm... parece que eu não fiquei com uma pontuação muito boa na final. – comenta uma, Isabela, eu acho.

— Ah, Bela, deixa disso! Você já é a nerd gênia, não precisa reclamar das pontuações no esporte também, né? Afinal, você passou para a final, nem tem o que reclamar. – fala uma.

— Hm... eu já sabia que tinha ficado em primeiro na natação. – diz Ariel, sorrindo, satisfeita.

— Eu não fiquei com uma colocação muito boa, também, Bela. – diz Anna, meio amuada.

— Ah, deixe disso, Annie, você arrasou. Aqueles juízes é que eram uns cegos. – diz a que reclamara da reclamação de Bela.

— Obrigada, Júpiter, mas minha nota foi merecida. – diz ela com um semblante triste que logo trata de substituir por um sorriso feliz, porém falso. – Mas está tudo bem. Ainda tenho o próximo ano, não é? – abraço minha irmã, trocando um olhar breve com ela, confortando-a sem precisar dizer palavras.

Finalmente desocupam a pasta em que patinação no gelo está e a secretária me entrega. Confiro rapidamente minhas notas e fico feliz ao notar que a vitória da Olympic na minha modalidade foi, em grande parte, devido a mim: seja pela minha apresentação ou pela eliminação e desconto de pontos devido a sabotagem de Sophie. Mas cara, minha pontuação foi incrível, quase dez na individual e, por incrível que pareça, dez na de dupla com Jack! Bem, parece que o beijo convenceu.

Sorrio, mas tento conter minha reação para que Anna não se sinta mal.

— O quê? Quanto você tirou? – pergunta Anna, espreitando meu sorriso.

— Ah, nada de mais. – Meu tom me trai ela desconfia da minha animação.

— Há! – ela exclama, ao arrancar a pasta de minha mão sem nenhum aviso prévio, me fazendo fazer uma careta surpresa que arranca risadas de suas amigas. – Nossa, Els! – ela exclama, feliz por mim. – Você quase tirou a pontuação máxima! E... – seus dedos traçam a linha para ver a pontuação da apresentação em dupla. – VOCÊ E JACK TIRARAM DEZ JUNTOS! – ela berra, feliz.

Ela pula e me abraça e pula de novo, seus braços envolvidos ao meu redor, genuinamente alegre por mim, enquanto fico parada, apenas esperando ela se acalmar.

— Tá bom, me acalmei. – diz num tom divertido.

— O intervalo já está quase acabando... – diz Júpiter num tom quase musical, olhando pro relógio da secretaria.

— Tá bom... – dizem as outras quase em uníssono, devolvendo relutantemente as pastas em suas mãos.

Nos separamos, cada uma para sua sala e fico feliz por ter conhecido mais um pouco das amigas de Anna.

As aulas passam rapidamente e logo é o segundo intervalo e fico com elas novamente. Gosto muito da companhia de Astrid, Elly e Merida, mas vê-las felizes e realizadas, querendo eu ou não, me dói um pouco, não queria ser invejosa, mas é o fato, por isso prefiro me afastar delas no imediato. Amanhã, talvez, a Elsa sensata e amigável volte e eu me sente com elas novamente.

As meninas falam rápido, são bastante confiantes de si e parecem confiar em mim, mesmo com a convivência nula, então imagino que foi Anna que fez com que elas confiassem em mim, mesmo sem de fato me conhecerem.

Ariel nos conta sobre seu namorado, um rapaz mais velho de outro colégio, Eric, bem bonito e rico, mas ela aparentemente não ficava muito atrás também. Ela era uma menina da natação, totalmente premiada e talentosa, parecia nascida e criada na água, sua paixão pelo mar era quase fascinante. Júpiter era uma menina do vôlei e na verdade, não tinha nenhum crush e estava muito satisfeita assim. Gostaria de ser mais como ela. Bela era uma garota meio tímida, quase como eu antes da Olympic. Ela adora ler e faz isso quase sempre, seu esporte é o atletismo e, por mais que não pareça combinar com ela, ela disse que adora; ela falou, bastante tímida e até corada, que seu crush era um rapaz do futebol americano, o astro do time, Adam, que, na verdade, era meio ruim em várias matérias e que ela era uma espécie de tutora dele e que acabara gostando dele quando se aproximaram, apesar de não dar nada por ele antes de conhecê-lo de verdade. Ela disse que ele era adorável, atencioso e mais profundo do que seu uniforme e a maioria das suas ações deixavam aparentar. Achei bem fofa sua história.

Imaginava se ela e esse Adam seriam felizes, se ela teria coragem de se declarar para ele ou se ele, na verdade, gostava dela também, só não tinha coragem de demonstrar. Me perguntava se, no final, eles acabariam como eu e Jack.

Pelo bem dela, espero que não.

Suspiro, infeliz e forço-me a focar na conversa delas enquanto o sinal não toca.

— Por que você não está falando com a gente? É por eu não ter te contado do negócio do Soluço? Desculpa, Elsa, mas eu realmente não podia dizer. Você não entende, mas... – é Astrid que aparece ao lado do meu armário cheia de questionamentos e culpa entre uma aula e outra.

— Na verdade, eu entendo, Astrid. – digo, cheia daquilo, porém num tom frio e cordial. Se eu já disse para ela que não me importava, por que ela continua insistindo nisso? Por que fica colocando palavras em minha boca? Ela quer que eu me importe, é isso? – Só quis ficar um pouquinho com as amigas de Anna. Ela sempre está com a gente e eu nem sabia qual era o nome das dela até hoje.

— Ah... – ela parece pensar naquilo. – Pensei que você tivesse ficado chateada por...

— Não fiquei. – a corto, controlando-me para não ser grossa. A relação dela e de Soluço não é o centro do universo, afinal. Mas talvez ela só esteja se sentindo culpada e esteja um pouco paranoica. – Apenas queria ficar com minha irmã, não posso?

— Claro. – ela me encara por um curto período antes de sorrir e dizer: – Então tá, se você não ficou chateada mesmo, estou indo para a aula de Química II agora, beijos.

— Tchau, Astrid. – digo, com uma cara entediada, antes de ir para minha aula de Álgebra Avançada.

Hoje é quinta e a última aula antes do treinamento é Educação Física. Dói-me um pouco no peito ao constatar que Jack não estará hoje treinando conosco e me pergunto se isso também o fará ficar triste. Reviro os olhos. Não é problema meu. E eu deveria parar de pensar nele, ele é um idiota.

Aparentemente jogaremos vôlei hoje, mais uma vez. Isso é ótimo para as meninas do vôlei, é claro, elas sabem jogar isso extraordinariamente bem, afinal, este é o esporte delas, então elas meio que tem que fazer outras coisas durante essa aula, a maioria delas está correndo na pista de atletismo, com boa parte da equipe masculina de vôlei, enquanto outra pequena parcela certamente está gazeando a aula, com alguns poucos garotos do vôlei.

Os meninos vão jogar vôlei conosco, será um time misto e eu meio que odeio isso. Teremos de fazer times, e já estou me vendo sendo a última a ser escolhida, como em Chicago. Antecipando isso, sento-me na arquibancada e espero o pior.

— Uma menina. – Sr. Bunnymund diz para os oito rapazes que foram designados para serem capitães. – Pitch primeiro. – diz ele encarando o rapaz pálido de cabelos negros com certo desdém.

Não estava prestando atenção, na verdade, eu estava olhando para o meu tênis e planejando mandá-lo para a lavanderia, porém pude ouvir claramente quem ele chamou.

— Elsa.

Ergo meus olhos subitamente dos tênis sujos e meus olhos encontram os deles, que sorriem, e olho-o curiosamente, enquanto me levanto devagar e caminho até ele. No meio do caminho, meus olhos esbarram nos de Jack, um dos outros capitães, e seus olhos parecem relampejar.

— Merida. – Jack chama.

— Lisa. – um rapaz do futebol chama.

— Mulan. – o capitão da esgrima, aquele oriental bonito diz e vejo o sorriso todo especial que um dedica ao outro.

— Anne. – é um rapaz negro que diz, acho que ele é do judô.

— Lúcia. – um rapaz que mais parece um sorvete, com braços bastante largos e pernas pequeninas, que julgo ser da natação, diz.

— Clary.

— Astrid. – Soluço chama.

 – Um menino. – anuncia o professor.

— Naveen.

— Kristoff.

— Jefferson.

— Henri.

— Adam.

— Philip.

— Arthur.

— Melequento.

Há uma pausa e todos olhos para Souço, interrogativos, mesmo que um menino estranho, baixo, com, no entanto, um semblante desenvolvido, braços malhados e um nariz que justifica seu apelido, já tenha se levantado e caminhado até ele.

— Fred, que seja.

Mais pessoas são chamadas, revezando de menino para menina até que cada equipe tivesse seis. Os que sobraram ainda formaram dois grupos e começamos a jogar.

Minha equipe era eu, Zachary, Naveen e um rapaz que Zachary chamou de Ethan, amigos de Jack, ou pelo menos seus colegas de hóquei, e duas outras garotas metidas da natação que ficarem me medindo o jogo inteiro, fazendo careta para mim.

Jogamos primeiro contra o time de Jack, que era composto por ele, Merida, Kristoff, Anna, Bela – acho que foi Anna que insistiu para que ele a chamasse – e um rapaz que não conheço, porém que já vi na companhia de Jack.

Nós ganhamos, mas por pouco. Merida não parece, mas é ótima no vôlei, assim como Jack, cheio de gracinhas e coisas fofas que fazem meu peito doer. Porém nós ganhamos, não sei bem como, mas esse é o fato.

Os times sentam para que os próximos possam jogar e Zachary senta-se ao meu lado e me pergunto por que diabos ele me escolheu.

— Olá, Elsa.

— Oi, Zachary. – digo, dando uma conferida rápida no meu telefone.

— Então, fiquei sabendo que você e Jack terminaram. – ele começa.

— Já faz um tempo isso. – digo, com uma certa dor no peito, querendo saber aonde ele queria chegar.

— Isso quer dizer que você está sem par pro baile?

O encaro. Então era isso.

— Yeah. Você também?

— Sim. Meu par, bem... meu par morreu.

Parece cômico, talvez seja sua risada ao fim da frase, mas quando o peso de suas palavras me atinge, sinto-me incomodada. Seu par era Vanessa, ela morreu. E agora ele estava me convidando. Parecia que eu seria o belo tapa-buraco de Vanessa para sempre, mesmo ela já tendo morrido.

— Então, você quer ser meu par? – ele pergunta.

— Ah, não sei, Zachary. Nem te conheço e essas coisas. – a verdade é que eu não quero ir como substituta de Vanessa.

— Pode me conhecer, se quiser. – ele dá um sorriso para mim.

A verdade é que ele é charmoso. E tem lábia. Muita lábia. E era bonito e parecia ser legal. Não parecia ser uma má pessoa, talvez fosse bom ir com ele para o baile, mas ainda assim... ainda assim não queria ser a substituta de Vanessa.

— Posso pensar? – pergunto.

— É claro. Mas, você sabe, já é no sábado seguinte a este e fica difícil contratar uma limusine num prazo tão curto.

— Limusine? – pergunto. Claro, já tinha visto isso em filmes, mas... – Isso é realmente necessário?

— Mas é claro, Elsa. Glamour, eu acho. Não é assim que vocês meninas chamam?

— Acho que sim. – digo, cabisbaixa e pensativa.

— Pense na minha proposta, valeu? – diz Zachary, se levantando.

Quando finalmente ergo meus olhos, vejo Jack me encarar e desvio rapidamente o olhar. Então o Coelhão apita e é encerrado mais um jogo.


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Notas finais do capítulo

Oi, pessoas que vieram ler minha notinha ♥

Eu queria fazer uma dinâmica de perguntas e respostas no Facebook da fic. Não porque eu quero mais curtidas ou nada - apesar de eu também querer, mas esse não é o motivo principal -, é porque eu quero responder as perguntas que eu me coço para dizer, mas que vocês nunca perguntam, como, por exemplo: "Onde a história se passa?", "Por que a Elsa é de Seattle?", "Se os pais da Elsa tinham uma empresa e eles morreram e a Elsa não mora mais em Seattle, quem está administrando essa empresa?", "A fic vai se manter Jelsa?", "A fic vai se manter Herida?", "Por que o Hans e a Merida se odiavam no começo da fic?", "Vai ter segunda temporada?", "Onde está o pai de Rapunzel?", "Quem era a ex-namorada de Hans?", "Como são os métodos de seleção para entrar na Olympic?", "Como é a história da Mulan?", etc. E aqui entre estas que eu propus, sendo bem sincera, há umas que eu nem sei a resposta, mas, se vocês perguntassem, eu poderei tentar descobrir a resposta, além de outras que eu nem posso responder, apesar de querer - principalmente porque vocês nunca perguntaram, mas também -, porque algumas são spoilers. E são muitas, né? Isso porque são só as minhas, imagina com as da Kiera e as de vocês... Então eu proponho que vocês façam as perguntas que quiserem - sobre a fic e também sobre nós como leitoras, escritoras e pessoas, porém não perguntas pessoais - aqui e em uma postagem que vou fazer no Face - se vocês perguntarem aqui primeiro, claro #MedoDoVácuo #PorUmMundoSemVácuo #MeNotaLPai... não, pera... - e os comentários que forem possíveis de responder, a gente posta.

Sem vácuo, okay?

P.S.: Eu deixo vocês usarem minhas perguntinhas lindas e divas.
P.S.S.: Era disso que eu tava falando, Elsa ♥ ;)
P.S.S.S.: O Link do face ~~~~> https://www.facebook.com/challengesofthelove/
P.S.S.S.S.(Acho que é o último, mas só era para ter dois): Como vocês tão usando as contas do Nyah, se vocês quiserem ser marcadas nas postagens, só curtir lá - eu acho que é necessário que a pessoa curta a página para que a página possa marcá-la, mas se não precisar, okay - e dizer o usuário do face junto com as perguntas.
Beijinhos de purpurina com cheirinho de pipoca (por causa da Ki),
Liz. ♥



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