Paradoxo escrita por Thaís Romes, Sweet rose


Capítulo 24
Play The Game Toningth


Notas iniciais do capítulo

Oi amores!
Mais um capítulo, mas antes queremos agradecer a todos os comentários, a todos que favoritaram a fic e que tem acompanhado nosso trabalho, tanto aqui em paradoxo quanto em nossas fics solo, thank you guys!



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Você acha que algo está acontecendo
E é maior que sua vida
Mas isso é apenas o que você ouve
Você ainda se lembrará
Quando a luz da manhã vier
Os sons serão tocados novamente, e novamente
Até que você faça tudo isso de novo

Jogue, jogue o jogo hoje à noite
Você pode me dizer se está certo ou errado,
Vale a pena o tempo, vale a pena o preço
Você se vê em um holofote branco
Então jogue o jogo hoje à noite

Play The Game Toningth - Kansas

CAITLIN

–Cisco eu acho que precisamos usar parte dos recursos que ainda temos para aquisição de alguns novos equipamentos para a melhoria do gerador de partículas/prisão.

–Bom dia para você também chefinha. – Cisco tira sarro do meu aparente mal humor, desde a saída, por falta de palavra melhor, de Wells eu fiquei responsável pelos laboratórios, motivo de vários novos apelidos que Cisco vem me dado. – A que se deve essa crise logo cedo.

–A mim Cisco. – Ronnie entra carregando algumas das suas antigas tralhas de trabalho.

–Cara, era para você melhorar o humor dela, não para piorar. – Ele tira sarro de nós dois.

–Era para ele estar em casa descansando e não arranjar um jeito de gastar mais energia. Ele precisa se recuperar. – Eu falo para Cisco, mas encaro Ronnie.

–Você sabe muito bem que eu não vou ficar em casa olhando para o nada, Caitlin, eu não sou assim, agora vê se aceita isso e economizaria muito do nosso tempo, e muito da sua paciência. –Ele diz já ficando bravo.

–Caitlin do jeito que eu estou vendo, ele vai ir trabalhar de qualquer jeito, não é melhor vir trabalhar aqui onde você está de olho nele? –Cisco tenta meio sem jeito arranjar um meio de me acalmar, mas eu olho para ele brava e dá um passo para trás amedrontado. –Não está mais aqui quem falou chefe.

–Para de fazer tempestade, por que esse é um assunto que já está resolvido. – Ronnie sentencia, ao mesmo tempo que Barry entra em sua velocidade normal.

–O que já está resolvido?

–Ronnie vir trabalhar com a gente. –Cisco explica e eu o fuzilo com o olhar. –Pelo menos foi isso que ele disse.

–Que ótimo cara! Bem vindo de volta a bordo. – Barry estende a mão em comprimento a Ronnie e por um momento eu vi que ele estava incerto se aceitava ou não.

–Obrigado. – Ele aceita por fim o comprimento. – Está vendo Cait você é voto vencido. – Eu jogo as mãos para cima, mas secretamente estava aliviada por Ronnie ter dado uma chance a Barry.

–E cara, você veio trabalhar aqui na melhor hora. Preciso de uma cela ainda mais poderosa que a última que criamos para deter o meu outro eu do mau.

–E para que você quer uma outra cela? – Pergunto.

–Não quero correr riscos, eu tenho o pressentimento que aquele cara que matou a minha mãe e que quer ferir Iris está por ai, e mais próximo de que qualquer um de nós imagine. Na outra linha do tempo eu e Iris levamos mais tempo para ficarmos juntos, e se esse cara quiser realmente me atingir ele pode achar que agora já é um bom momento para colocar os seus planos em pratica, eu quero estar preparado, não vou deixar a vida da mulher que eu amo e o futuro de Wally a pura sorte. Antes eu não sabia o que estava por vir, hoje eu vou detê-lo nem que eu dê a vida para isso. – Barry tem uma certeza em seu olhar que até então eu nunca tinha visto.

–Pode contar comigo então. – Ronnie sorri.

–Comigo também, afinal vocês vão ter um pequeno velocista, eu quero ver isso de perto. –Cisco brica, fazendo Barry sorri.

–Não me entenda errado Barry, eu estou do seu lado e vou lutar com você para impedir seja lá quem estiver tentando machucar a Iris, mas você também tem que tomar cuidado com você. – Eu olho para Ronnie. –Eu sei o que é perder quem ama, e por mais que você queira protege-la não pode deixa-la passar por isso, por que ela precisa de você na vida dela, e o melhor exemplo disso foi esse outro você que veio para te fazer enxergar que não podia afastar a Iris da sua vida, não estava lá e ela morreu por causa disso, Wally nunca foi adotado e acabou morrendo também. – Abaixo a cabeça, será que eles não conseguiam entender?

–Valeu Caitlin, muito animador. –Ronnie diz chateado.

–O que eu estou tentando dizer é para Barry achar outro jeito, ele não pode perder a vida salvando a Iris, por que isso só destruía tudo novamente. – Me desespero tentando explicar. – E sem falar que você não vai querer fazer ela passar pela dor de te perder. Perde-la foi o que te transformou em Wells, isso o destruiu no futuro. –Eu olho para Ronnie, e ele entende o que eu estou dizendo. – Te perder não fará menos com ela.

–Um outro jeito então. –Cisco senta à frente de seus computadores. – Vamos trabalhar nisso. Um imã mais forte, capacitores mais resistentes....

–Precisamos de um espaço adequado e longe dos demais presos. – Ronnie vem até ele e começa a fazer os cálculos.

–Obrigado Caitlin. –Barry diz perto de mim, para que ninguém mais possa escutar. – Eu vou achar um jeito, e um jeito certo. Acredite em mim.

–Eu acredito. E por via das dúvidas vou estar aqui para colocar juízo nessa sua cabeça. – Sorrio para ele, que me abraça, me pegando de surpresa.

FELICITY

–Felicity! – Ray entra em minha sala me fazendo pular da minha cadeira. – Temos uma reunião depois do almoço, preciso que traga com você os planos que estávamos discutindo sobre a doação do excedente de energia da empresa. – Fala em seu jeito animado de sempre.

–Claro. –Faço a anotação enquanto e procuro algumas informações que seriam importantes dentro dos arquivos do meu computador. –Mais alguma coisa? –Pergunto olhando sobre as lentes dos meus óculos, visto que ele ainda estava parado feito dois de paus a minha frente.

–Sim, eu estava pensando em unir experiências com algumas empresas que estão trabalhando com projetos de energia limpa, pode nos ajudar a potencializar nossa capacidade. – A animação é tão grande que chega a ser palpável.

–Tem alguém em mente? – Pergunto me animando por ele.

–Algumas empresas europeias, uma canadense, alguns estudantes de uma Universidade sul-americana que publicaram um artigo fascinante sobre o assunto, aquele laboratório em Central, uma empresa que está tentando outros caminhos depois do incidente em Fukushima...

–Central, você está dizendo S.T.A.R. Labs? - O interrompo, quase me engasgando com as palavras.

–Sim, acho que eles estavam muito próximos de alcançar algo muito grande, o que aconteceu com eles foi uma fatalidade. Felicity você deveria ter sua mente mais aberta. – Me olha com um sorriso de lado. Sério que saiu assim? Parece que eu devo ter a mente mais aberta?

–Não só tenho a mente aberta como sou amiga da atual chefe e do engenheiro mecânico do laboratório – Por essa ele não esperava, tanto que perdeu até o foco do que dizia. – E como pretende juntar todo esse povo aqui? –Ele pisca duas vezes tentando voltar o foco.

– Um coquetel, seguido de algumas discussões e sobre o assunto. Um congresso por assim dizer. –Abaixo a minha cabeça e começo a fazer pesquisas sobre o assunto, enquanto Palmer sentado à minha frente tagarela sobre as expectativas.

–Srta. Smoak. –Ouço meu assistente me chamar a porta, e eu faço sinal para que ele entre mas não desvio a atenção do que fazia. –O Sr. Queen gostaria de vê-la. – E só então eu levanto meu rosto que desvia de Palmer e do jovem a porta e vai direto a Oliver que se encontra com um sorriso me observando. – Posso deixa-lo entrar?

–Pode. –Eu até tinha me esquecido de Ray aqui apenas me levantei e vou ao encontro de Oliver.

–Tenho que admitir, você fica bem melhor nessa sala que eu jamais fiquei. –Seu sorriso se menino me faz perder o ar. Oliver vestia um o seu típico traje do poder, apenas lhe faltava a gravata, o que dava um ar mais descontraído, perfeito para esse novo Oliver. – Olá Ray. –Oliver estende a mão em comprimento, me fazendo lembrar da existência do meu chefe atrás de mim, os dois se cumprimentam e quando soltam as mãos Oliver evolve o seu braço em minha cintura, me fazendo corar e surpreendendo Ray.

–Vim te convidar para almoçar. – Oliver fala ignorando Palmer por completo.

–Estávamos discutindo sobre um congresso, mas isso pode esperar. –Palmer fala, parecendo um tanto desconfortável.

–Ray estava falando em convidar o pessoal da S.T.A.R. Labs para o congresso. –Falo, sem pretensão.

–Caitlin e Cisco. –Concordo com a cabeça. –Claro que isso inclui Ronnie também, Caitlin não vai sair da cidade sem ele. –Sorri e eu devo concordar.

Ronald Raymond um excelente engenheiro, foi ele o responsável por construir o acelerador de partículas. Só deu no que deu por ter sido sabotado. – Sinto uma pressão maior do braço de Oliver sobre mim, merda eu tinha falado de mais. – Bom pelo menos foi o que se falou na época, funcionários descontentes, aumento de salário, plano dentário, sindicato, essas coisas. –Tento concertar

–Se vocês já terminaram, posso roubar minha namorada agora? - Oliver fala e beija meu ombro, para deixar claro que isso era sério, como se seu braço possessivo não fosse o suficiente.

–Claro, só vamos ter uma reunião a uma e meia de qualquer maneira. – Palmer fala, eu me solto do braço de Oliver e pego minha bolsa. –Foi um prazer revê-lo Oliver.

–Obrigado Palmer, até outro dia. Vamos Felicity? –Ele me estende a mão e saímos da sala deixando Palmer lá.

–Você não tinha contado para ele? – Oliver me pergunta no elevador, e eu o olho sem entender. –Sobre nós.

–E o que tem para contar Oliver? – Saio do elevador e ele está atrás de mim. –Não é como se eu saísse gritando para todo mundo ‘Olha gente, eu estou namorando Oliver Queen!’ não faz sentido. Vamos no meu carro né? Eu estou de vestido não tem como ir na sua moto. – Tagarelo tentando desviar ele do assunto.

–Mas ele continua dando em cima de você que eu sei. – Ele estreita os olhos para mim, enquanto eu entro no banco do motorista do meu mini cooper. Oliver todo ciumento é um charme. –Você pretendia deixa-lo fazer isso até quando?

–Até entregar o convite do nosso casamento. –Falo sem pensar enquanto dou ré, e freio o carro com tudo quase batendo no carro que estava atrás. – Não é que eu esteja pensando em casamento, ou que nós tenhamos que nos casar, ou seja lá o que for... –Oliver me interrompe me puxando para ele e me beijando.

–Ainda bem que não tivemos que esperar pela gráfica liberar os convites. –Sorri com a testa colada à minha.

–E ai? Para o clube? Algum problema? –Pergunto enquanto retomo a força nas minhas pernas.

–Não que eu saiba. – Sorri para mim. –Vim te convidar para conhecer o meu apartamento e almoçar comigo.

–Oh! –Fico espantada. –Então típico programa de namorados. –Eu sei que estou toda vermelha, não preciso nem de um espelho para confirmar. Oliver beija a minha bochecha e me diz ao ouvido.

–Não sei exatamente o que tem de típico no nosso namoro, se até já sabemos o nome de um dos nossos filhos.

–Oliver, você vai me fazer bater esse carro. – O advirto, e ele apenas volta para o seu lugar e coloca o cinto de segurança em meio a risos. – Melhor assim. –Suspiro de alivio sabendo que não vou provocar um acidente por desvio de atenção. – Mas para onde eu vou, não sei a onde você mora. – Me faço de desentendida.

–Fala sério Felicity, para cima de mim? –Ele praticamente esta gargalhando agora. –Você deve saber até o código de segurança lá de casa.

–Por sinal quem foi que escolheu cinco, quatro, três, dois, um? – Me entrego.

–Tá vendo.

–Ok. – Admito -Mas foi só para saber se você estaria seguro. Como se você não fizesse o mesmo comigo. –Ele apenas sorri.

–Você tem um lugar na garagem, e essa são as suas chaves. –Me fala quando paro o carro na frente do prédio.

–Oliver, tem certeza que vamos almoçar? – Pergunto sorrindo para ele.

–Esse era o plano, mas ele foi modificado, já que você só tem uma hora de intervalo e eu preciso de uma coisa e não é de comida. –Sorri sugestivamente, e eu sei que vou ter que passar em algum lugar e comprar um milk-shake na volta.

WALLY

–Tia Íris! –Chamo entrando na casa do meu avô que estava sentado no sofá lendo um jornal, provavelmente esperando o jogo começar. –Oi Vô! –Cumprimento me sentando ao lado dele.

–Oi filho, como foi em Starlling City? –Ele fecha o jornal para prestar atenção em mim.

–Encontrei um velho ou futuro... Um amigo, não sei como explicar. –Sorrio nervoso coçando minha nuca. –Onde tia Íris está?

–Ela tem uma entrevista para uma possível vaga como repórter em um tele jornal. –Diz animado o que me lembra algo, pego o jornal de sua mão e confiro a data... Dia ruim! Definitivamente dia ruim!

–Vô é melhor comprar bolo gelado, e muitos lencinhos. –Informo alarmado, eu conhecia essa história, minha mãe voltaria arrasada com a entrevista, a ponto de desistir da carreira, não sei o quanto as coisas mudaram até esse momento, mas o fato de estar aqui agora indica que ela ainda teria o mesmo emprego.

–É tão ruim assim? –Diz se levantando e pegando as chaves de seu carro, eu apenas confirmo com a cabeça antes de me trocar e sair a procura de meu pai.

[...]

Ele estava cuidando de um prédio em chamas, tirando todos os moradores de dentro. Coitadinho do meu velho, tão amador. Corri em volta das chamas do lado de fora do prédio em seguida subindo pelas laterais da mesma forma e pronto em um minuto não existia mais incêndio, claro que o Barry do meu tempo faria a mesma coisa em vinte segundos, mas ele não está aqui, então estou aproveitando o fato de que tecnicamente nesse momento sou melhor que o Flash!

–Valeu pela ajuda Kid. –Diz tocando o meu braço.

–Tio é melhor ir para a casa da Tia Íris agora, não vai ser um dia bom para ela.

–Ok. –Responde prontamente. –Quão ruim é? –Conto a história resumidamente enquanto corremos de volta para casa, ele ouviu com atenção. –Ei Kid. –Chama após nos trocarmos. –Poderia chama-la de mãe só hoje? –Pede se aproximando de mim. –Acho que ela não gosta muito de ser chamada de tia, não que precise fazer isso sempre, mas tenho certeza que vai a deixar feliz.

–Tio, parece que vocês ainda não entendem o motivo de chamá-los de tios, eu entendo que vocês são meus pais, eu amo vocês dessa forma, pois essa é a única forma que eu poderia amar, quem me alimentou, ficou sem dormir por minha causa, me levou ao médico. –Seus olhos brilham e um sorriso surge em seus lábios. –Pai, eu sou grato por cada uma dessas pequenas coisas, e um dia espero retribuir. Da mesma forma em que um dia vocês vão me entender...

–Você já retribuiu Kid. No momento em que entrou em nossas vidas. Agora vem aqui dar um abraço em seu velho, mas nem tanto. –Dou risada o abraçando, era tão estranho, mesmo tão novo ele era tão meu pai, como se tivesse nascido para fazer isso. –Sabe que eu te amo não sabe? –Diz quando nos afastamos com suas mãos em meus ombros. –Não sei se já te disse isso.

–Você diz, todos os dias. Obrigada tio, eu também amo você.

Quando olhamos para frente tia Íris nos observava com um sorriso no rosto e lágrimas nos olhos. Vamos os dois até ela em um piscar de olhos a abraçando ao mesmo tempo, ela deita a cabeça nos ombros do meu pai e me segura pela cintura.

–Olha mãe, pode ter certeza que um dia vai agradecer por não conseguir aquele emprego. –Falo tentando animá-la. –Graças a isso você me achou, não que isso seja um grande prêmio, sei que sou uma peste as vezes...

–Você é a melhor coisa da minha vida. –Ela me interrompe e sinto meu coração se aquecer. –Da vida de nós dois. –Acrescenta olhando para meu pai que concorda. Beijo sua face e nos afastamos. –Ah como preciso de um pedaço bem grande de bolo gelado! –Grita limpando as lágrimas dos olhos e no mesmo instante tio Barry surge e sua frente com um pedaço gigante do bolo que o vô Joe havia comprado. –Eu amo você! –Ela fala olhando para o pratos nas mãos dele, mas não consigo distinguir se está se referindo ao meu pai ou ao bolo.

ROY

Dick e eu treinamos a manhã toda juntos e boa parte da tarde também, ele era muito bom, o que era impressionante para alguém da nossa idade. Oliver chegou após um tempo e ficou assistindo nosso treino com um ar de orgulho sempre que conseguia ganhar de Grayson, o que era muito raro de acontecer, mas quando acontecia ele praticamente vibrava.

–Você está melhorando cara. –Dick fala secando o suor do rosto com uma toalha. –Claro, precisa controlar melhor seu peso ao se movimentar, mas curto sua forma de lutar. –Sorrio em agradecimento enquanto viro uma garrafa de água.

–Roy tem talento. –Diz Oliver entrando na conversa. –E aprende rápido, acredito em alguns anos será melhor do que eu poderei ser um dia.

–Ok, agora isso está ficando estranho, algum de vocês está querendo me chamar para um encontro? –Brinco. –Por que vou ter que passar.

–Quase isso. –Oliver fala e olhamos para ele alarmado. –A boate vai inaugurar amanhã, e Thea quer que eu chame você, tenho uma entrada para você também Dick.

Só o que realmente me faltava era ter que ir a essa inauguração. Oliver pareceu adivinhar meus pensamentos, pois eu conhecia aquele olhar de “não importa o que você está planejando agora, no fim vai estar onde precisa estar’, respiro fundo indo me trocar. Thea e eu estávamos bem agora, realmente bem, como amigos é claro, mas era melhor do que não ter ela por perto.

[...]

–Qual é cara, eu tenho estado em uma queda livre sem nada que me puxe para cima. –Asa diz do alto de um prédio onde estávamos fazendo vigia. –Preciso ver o que é uma festa novamente e alguma garota que não seja muito complicada. –Olho e vejo seus olhos revirando.

–Parece estar falando de uma garota específica. –Digo apenas para mudar de assunto.

–E estou, por isso preciso de distrações, urgentes!

–Tudo bem, nós vamos. –Me dou por vencido.

‘Roy, tem mais caras do que o esperava.’ –Ouço a voz do Oliver pelo comunicador. ‘Diggle já está a caminho, preciso de vocês...’

–Oliver! –Grito. –Oliver responde!

‘Oliver!’ –A voz desesperada de Felicity surge no comunicador. ‘Roy, se apresse, era uma emboscada.’


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Notas finais do capítulo

Não esqueçam de comentar! Bjs