Paradoxo escrita por Thaís Romes, Sweet rose


Capítulo 22
Thank You For Loving Me


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas lindas....
Ontem eu e Thais tivemos uma alegria enorme em falar com uma de nossas leitoras, então Nati, esse capítulo vai especialmente para você, nós esperamos que goste.



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Eu nunca soube que tinha um sonho
Até que esse sonho era você
Quando olho dentro de seus olhos
O céu é um diferente azul
Cruze meu coração
Eu não usarei disfarce
E se eu tentasse, você faria de conta
Que acreditou em minhas mentiras

Obrigado por me amar
Por ser meus olhos
Quando não podia enxergar
Por abrir meus lábios
Quando não pude respirar
Obrigado por me amar

Você me levanta quando estou caído
Você soa o alarme antes que eu fique fora
Se eu estivesse me afogando você separaria o mar
E arriscaria sua própria vida para me resgatar

Tank You For Loving me -Bon Jovi

IRIS

Como é possível o Ed cancelar comigo de novo? Eu estou na frente da cafeteria que nós marcamos é faltando cinco minutos eu recebo uma mensagem.

‘Desculpe querida, mas estou no meio de uma investigação, nos falamos mais tarde. Bjs’

E agora eu fico aqui de mãos atadas novamente. Isso já tinha passado dos limites, se ele não aparecesse no próximo encontro eu terminaria com ele nem que fosse por mensagem. Entro dentro do carro e jogo minha bolsa de qualquer jeito.

–Ai! – Ouço uma voz familiar.

–Wally o que você está fazendo aqui? E por que invadiu o meu carro? – Olho para ele com cara feia.

–Fala sério tia. – Eu realmente não gosto que ele me chame de tia, será que algum dia eu iria me acostumar com isso? Wally pula para o banco do carona. – Eu não estou indo para escola, então tenho muito tempo livre. E quanto a invadir carros, eu tenho que aprender a invadir prédios cheios equipamentos da mais alta segurança, invadir carro é tipo a aula número dois, vem logo depois de abrir o cercadinho e está junto com entrar sorrateiramente no quarto da sua namorada.

–Me diz, como eu deixei você entrar nessa de herói? – Pergunto mais para mim do que para ele enquanto saio no meio do transito da cidade. –Agora você me puxou um ponto importante, você fica muito tempo sem fazer nada, deveria estar na escola, mas não tem como eu te colocar em nenhuma nesse tempo.

–Fala sério tia? –Ele estende os pés sobre o painel do meu carro.

–Eu duvido que eu vá gostar disso no futuro. – E ele engole em seco e desce os pés. -Você fica o dia inteiro de um lado para o outro, precisa achar alguma coisa para fazer.

–E o que você acha que eu deva fazer no meu tempo? –Ele liga o som do carro e começa a passear pelas minhas músicas.

–Vou falar com o seu pai, você é mais parecido com ele do que comigo de qualquer jeito, quem sabe ele ache alguma coisa que te interesse. – Paro meu carro na frente da casa de Barry.

–Então tá tia, você vê com o velho que eu tenho coisas para resolver em Starling. –Ele beija a minha bochecha.

–Ei não esquece de comer alguma coisa, viu? –Digo antes dele sair.

–Pode deixar.

–Passa em casa e pega um casaco por que está com cara que que vai esfriar. – E vejo o sorriso dele.

–Está bem. Fala para o tio que hoje eu vou dormir em Starling, para ele não ficar me ameaçado. Tchau tia. – E assim ele some.

Entro na casa de Barry e ele está sentado no sofá com os pés na mesa de centro e o nootbook nas pernas, ele estende um dos braços e eu me aconchego em seu peito.

–Eu vou ficar com cabelos brancos antes do tempo. – Beijo o seu queixo.

–O que o Wally fez dessa vez? –Ele me pergunta já rindo da resposta.

–Nada, só não estou acostumada a estar sempre preocupada dessa maneira, parece que minha cabeça não desliga dele nem por um minuto. – Eu vejo o sorriso em seu rosto.

–Sei bem o que é isso.

–Ele falou que vai passar a noite em Starling e que tem alguns problemas para resolver. –Passo o recado.

–E você deixou? –Ele me olha alarmado.

–Como se Oliver e Felicity fossem deixar acontecer alguma coisa com ele. – E ele parece aceitar a resposta.

–Me diz quando a gente ficou assim? – Ele começa a ri.

–Eu fiquei assim a partir do momento que ele me abraçou aqui na sua sala.

–E como foi com o Ed? –Barry fecha o note e me envolve em seus braços.

–Ele é mais escorregadio que sabonete, ele sempre foge, desmarca e eu não sei o que fazer. – Eu me aperto mais forte a ele.

–Liga para o Joe. –Eu olho sem entender. – Se ele realmente estiver em um caso Ed vai estar com o seu pai. –Eu não acredito que eu não tinha pensado nisso ainda, beijo Barry, e o que era para ser um selinho se transforma em um beijo apaixonado, e eu estou deitada no sofá com Barry em cima de mim, e por mais que eu quisesse isso, e por Deus eu queria muito isso, eu precisa terminar com Ed primeiro. Espalmo minha mão em seu peito e ele encosta a testa na minha. –Você não pode me culpar, te amo a minha vida inteira, não está sendo fácil te ter assim para mim e não te ter de verdade.

–Sou sua, toda! Eu só tenho que fazer isso antes, para quando estivermos juntos não tenha nenhuma culpa entre nós. – Ele beija a minha testa e me entrega o meu celular, eu disco e no segundo toque meu pai atende.

‘Filha?’ - Sua voz é animada.

–Oi pai, tudo bem?

‘Sim’

–Pai o Ed está com você? – Deixo logo a enrolação de lado.

‘Sim, ele foi pegar um arquivo, mas já deve estar voltando. Quer falar com ele? Filha esse não é um assunto que se trate por telefone.’ –Diz em alarme.

– Não pai, eu quero que o senhor segure ele aí, chego em dez minutos. – Desligo o telefone.

–Você pode chegar antes. – Barry me sorri sugestivamente, e por mais que eu esteja tentada aceitar como eu explicaria chegar parecendo que tinha saído de um tornado.

–Antes vou precisar trocar meu carro para um conversível. –Pego minha bolsa e vejo ele pegando o seu casaco. –A onde você vai?

–Com você. – Pega minha mão e me arrasta para fora. –Se o Ed fugir um raio em vermelho vai trazê-lo de volta para você resolver tudo de uma vez por todas.

[...]

Chegando lá meu pai sai da sua sala e me indica falando que ele estava lá dentro. Deixo Barry e vou até Ed. -Posso entrar? –Pergunto na porta, e vejo a postura dele alterar.

–Oi amor. –Ele levanta e vem me dá um beijo, eu desvio um pouco o rosto fazendo o beijo pegar na bochecha.

–Ed eu preciso falar com você, já faz um tempo e sempre acaba de não dá certo. – Eu sei que não tem jeito fácil, mas não queria machuca-lo, mas de repente eu vi alguma coisa em seu olha, foi fugaz, mas estava lá, era alguma coisa perto do maníaco e aquilo me deu medo.

–Você não precisa me dizer, já entendi. E é oficial então, Barry Allen saiu da Friendzone. – E ali tem tanto sarcasmo que chega a ser ácido, mas como ele sabia que eu e Barry estávamos junto? – Se você me der licença eu tenho muito trabalho aqui, feche a porta ao sair. –Saio da sala em choque e ao mesmo tempo aliviada por ter terminado tudo, vejo meu pai e Barry em um canto conversando, dou um beijo no rosto do meu velho e puxo Barry pela mão.

–Vamos? –E eu passo a chave do meu carro para ele.

–Você está arrependida? – Pergunta quando ele para o carro em frente à sua casa novamente.

–O que? – Eu pego minhas chaves e abro a porta. –Não seja maluco. –Digo ofendida. – Só foi o jeito que ele falou, foi ofensivo, não só comigo, mas também com você, como se ele soubesse que estávamos juntos. Eu não esperava isso dele. Foi como se eu não o conhece-se. Me deu uma sensação esquisita.

–Você precisa descansar, isso sim. – Barry me arrasta para o seu quarto e me puxa para sua cama, eu deito em seu peito e respiro o seu perfume, isso faz sentir-me melhor.

–Como eu posso ter perdido tanto tempo, se tudo que eu precisava estava bem na minha frente. – Me agarro a ele.

–Acho que você precisa visitar o oftalmologista. – Ele tira sarro de mim.

–Já estou curada da minha cegueira.

–Desculpa Íris, mas preciso que uma prova. – Eu o olho e ele estampa um sorriso. Eu me levanto nos cotovelos e o beijo apaixonadamente, e eu já não estou por cima, seu corpo me prensa contra o colchão, e nossos lábios só se saparam quando o ar se faz necessário.

–Ah Barry, o que eu vou fazer com você? –Sorrio com as nossas bocas muito perto umas das outras.

– Eu tenho várias ideias, mas não sei se seria adequado dizer em voz alta. – Seu sorriso de garoto malvado me entorpece.

–Vinte anos? – Ele concorda com a cabeça. –É tá na hora de começar a pagar essa minha dívida. –Sorrio e ele me beija, e pela primeira vez eu sei o que é fazer amor de verdade.

WALLY

Sério mesmo que eu vou ter que ficar bancando o Batman pulando de telhado em telhado a noite toda? Ok só fazem cinco minutos que estou fazendo isso e já pulei os telhados de Starlling umas quinze vezes cada um, mas não quer dizer que não me entedie. Vou ser obrigado a apelar para a Felicity se não puder encontrar o Asa sozinho, ele deixou muito claro que precisava ser acionado, não posso falhar no primeiro favor que Dick me pede na vida.

Encontrei! Ele estava em pé encostado na parede de um prédio próximo à casa de Roy nos Glaides, cara por que toda essa marra? Me aproximo devagar, totalmente exposto, propositalmente é claro, não quero o alarmar.

–Oi Kid. –Cumprimenta quando estou perto o bastante para ouvir. –Está mesmo empenhado em honrar sua promessa.

–Asa. –Devolvo o cumprimento formalmente.

–Eu seu que sabe meu nome Kid, o engraçado é que eu pesquisei, e o mais próximo de você que consegui encontrar foi um velocista que vem salvando pessoas em Central City, mas está muito velho para ser você, o que indica que sua história de volta no tempo é real, sendo assim em que posso ajudar?

–Cara, você nunca me deixa passar as informações importantes! –Falo frustrado. –Vamos a caverna do Arqueiro, Roy não está ai. –Aponto para a casa do meu amigo. –Me de apenas um minuto. –Peço e ele concorda. –Felicity. –Chamo tocando o comunicador em meu traje.

‘Fala pirralho.’

–Onde o Arrow está?

‘Em um armazém nos Glaides, traficantes de armas, dia ocupado para ele.’ –Responde.

–Roy está com ele?

‘Sim, mas não sei que horas as coisas lá vão acabar, estão em meio a um interrogatório, por que precisa dele?’

–Tenho visita, boa visita! –Me apresso em explicar. -Acho que posso dar uma mão a eles, me passa o endereço. Asa, me espera aqui, eu não demoro.

Felicity me dá as coordenadas e eu imediatamente estou no armazém, estava infestado de caras armados, no mínimo vinte, mas não eram bons, só que as armas eram, e isso estava atrasando o Arrow. Entro pegando a arma de todos que ficaram assustados tempo suficiente para Ollie, Roy e Dig saírem das sombras e começassem a atacar, mas eu já estava no embalo então depois de desmontar arma por arma o que não levou nem um segundo, passei fazendo o favor de nocautear todos os capangas inúteis deixando o líder para o final, com minha visão periférica vi Oliver baixando o arco e fazendo sinal para que os outros também baixassem suas armas.

–Olha cara, eu preciso te avisar que estou com pressa no momento. –Anuncio surgindo na frente do bandido que deve ter feito o número um nas calças de susto.

–O que é você? –Questionou atordoado.

–Eu faço as perguntas. –Digo em um sussurro com a voz ameaçadora. –Se perceber que não vou conseguir resposta em um piscar de olhos você vai estar desabando do mais alto prédio da cidade. –Para provar minha teoria o levo para o outro lado da sala e o prenso na parede.

–Tudo bem eu falo. –Diz chorando. –Allan Martz, esse carregamento era dele.

–Bom garoto, agora quero saber onde eu o encontro. –Minha voz estava carregada de ameaças.

–Ele tem uma loja de antiguidades no centro de Starlling, Martz Star, é fachada para os negócios dele.

–Mais alguma coisa?

–Não. –Intensifico meu olhar sobre ele. –Juro cara, não tem mais nada.

–Obrigado por colaborar. –Digo o carregando para o segundo andar e o jogando de lá, mas eu o pego antes que vire purê. –Por que não arruma um trabalho honesto quando sair da cadeia? –Falo antes de nocauteá-lo.

–Kid o que foi isso? –Pergunta Ollie quando me aproximo deles que estão boquiabertos com a minha performance.

–Um pouco do que o papai aqui sabe! –Digo abrindo os braços. –Espera, tem mais uma coisa.

Saio em direção ao centro de Starlling, não demoro a encontrar a tal loja. Havia uma casa em cima e o tal Martz estava fazendo o que não devia na internet quando o encontrei. O amarrei em uma cadeira, com cuidado de não tocar suas mãos. Eca! Encontro todas as provas as colocando sobre a mesa e ligo para a polícia.

–Pronto Ollie, Allan Martz vai ser levado em poucos minutos, agora preciso de vocês na caverna tem alguém que eu quero que conheçam. – Falo quando volto para o galpão.

Asa estava encostado na parede da mesma forma quando eu voltei. -Vamos? –Pergunto surgindo em sua frente.

[...]

Agora estávamos todos na caverna nos olhando intrigados, Tio Ollie me olhava como se eu tivesse saído de um desenho animado, Fel não gostou muito da história relatada por Ollie, dizendo que ele deveria ter cuidado, pois eu estava sob a responsabilidade dela, mas podia ver o orgulho em seus olhos quando não resistiu e pediu mais detalhes para o namorado.

–Asa pode ajudar em alguns dos seus problemas tio. –Falo olhando para ele que tinha a expressão indecifrável.

–Ele é sempre assim parecido com o Batman? –Sussurra Dick para mim.

–Nem sempre, vai gostar do Ollie, ele só tem dificuldade em confiar. –Explico. Dick tira a máscara no mesmo momento caminhando em direção ao Arqueiro e estendendo a mão em um cumprimento.

–Dick Grayson. –Eles apertam as mãos.

–Oliver Queen. –Diz, mas tenho certeza que Dick tem essa informação desde o momento em que o confundiu com Roy. –Esses são meus parceiros. –Roy Harper que pelo que soube, já conheceu. John Diggle e Felicity Smoak.

Eles conversam sobre a Liga dos Assassinos e o que pode vir a acontecer com minha mãe. No fim Oliver oferece sua antiga cama na caverna para ele enquanto estiver aqui em Starlling que aceita de bom grado, eu tenho que admitir que ter Asa por perto era muito bom, ele era um dos que não mudou muito com o tempo e a versão antiga dele é muito mais divertida do que a atual.

–Vamos para casa Kid? –Fel pergunta me abraçando pela cintura, envolvo seus ombros com meus braços.

–Tio Ollie não vai querer levar a gente hoje? –Pergunto estranhando ele nos deixar voltar sozinhos.

–Depois de hoje moleque, acho que consegue dar conta de cuidar da segurança da minha namorada e da sua, e ainda comer feito louco enquanto faz isso! –Brinca bagunçando meu cabelo. –E preciso ir para minha casa a Speed tem ficado muito tempo sozinha.

–Tudo bem para mim, gosto de não ter que dividir a atenção da Felicity! –Provoco, mas ele nem parece se preocupar.

–Cuidado Kid, ainda posso te derrubar. –Ele realmente poderia, bom, se conseguisse me pegar antes, mas aquilo era apenas brincadeira.

–Vou dar um tempo para vocês, tia te espero no carro. –Ela beija meu rosto antes de me soltar.

FELICITY

–Você ficou mesmo impressionado com Wally. –Digo rindo da forma que Oliver olhava nosso sobrinho subindo as escadas.

–O menino literalmente me deixou plantado em plena ação, Felicity ele é um herói. –Seus olhos estão cheios de admiração. –Barry ficaria orgulhos se visse como seu filho é esperto, forte, e o interrogatório? Nem eu Felicity consigo respostas tão rápidas e completas assim! –Dou risada de sua animação.

–Você parece um pai babão agora! –Comento o abraçando. –Fica mais gato ainda, se é que isso é possível! –Penso em voz alta, e Oliver se afasta para me olhar nos olhos. –Não consigo me controlar! –Justifico baixando o olhar com timidez.

–Preciso mesmo ir para a casa. –Fala com pesar antes de me beijar apaixonadamente. –Mas amanhã podemos assistir aquele filme, é sua folga na QC e acho que posso me dar uma folga também do trabalho que eu não tenho! –Brinca me fazendo rir.

–Oliver quer mesmo ver esses filmes? –Torço para que ele diga não.

–Claro, nós apostamos e eu vou cobrar meu prêmio! –Diz com firmeza.

–Tudo bem, mas não faço ideia por que quer tanto saber o que tinha naquele bilhete! Mas sei que vou ganhar e você vai ter que me contar o que tinha no seu, duvido que você passa de Eclipse! -Provoco rindo antes de beijá-lo. –Tenho que ir, tenho um pirralho para alimentar. –Brinco me soltando de seu abraço.

Oliver pega minha mão e começa a subir as escadas comigo. –Sabe que eu vou assistir tudo, não sabe? –Pergunta quando paramos em frente ao meu carro. –Já passei por muita tortura na vida! –Dou de ombros fingindo não me preocupara com o assunto. –Boa noite Felicity. –Fala em meu ouvido.

–Boa noite Oliver. -Entro no carro em seguida vendo Wally com uma careta de enjoo para mim. –O que foi pirralho? –Pergunto fingindo seriedade que não o convence.

–Tia, vocês dois são tão fofos que chega a dar náuseas! –Brinca e eu dou um tapinha de leve em seu braço. –Posso dirigir?

–Tem carteira de motorista? –Pergunto o encarando.

–Que preconceito Fel! –Ele exagera jogando as mãos para o alto. –Só por que sou um velocista não posso dirigir? Eu tenho 17 anos. –Ele fala como se isso equivalesse a uns quarenta.

–Qual é a data da sua carteira? –Arqueio uma sobrancelha para ele em desafio.

–2029. –Responde desanimado se virando novamente para a frente no banco do carona.

–Foi o que pensei. –Falo ligando o carro e dando partida. –Isso encerra meu caso. O que acha de cozinharmos? –Pergunto enquanto dirijo.

–Deus me ajude. –Murmura olhando para o outro lado.

–O que foi agora? –Eu dou risada da expressão de pânico em sua face.

–Tia, eu não quero comer sua comida, essa é a verdade, se em dezesseis anos você com certeza deve ter melhorado alguma coisa, e eu te amo, mas é horrível, não imagino quão ruim deve ser agora, tenho muita pena do Connor e da... –Ele fica roxo no mesmo instante percebendo que acabou falando mais do que deveria.

–Quem é Connor? E nem vem me dizer que é spoiler Wally!


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Notas finais do capítulo

Então seus lindo, nos deixem saber o que vocês acharam do capítulo, ok?
Bjs



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