Paradoxo escrita por Thaís Romes, Sweet rose


Capítulo 14
21 Guns


Notas iniciais do capítulo

Oi Povo!
Então saiu a nova promo, mais beijos, samambaias assassinadas e etc.
Esperamos que gostem do capítulo de hoje!
Boa leitura!




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Você sabe pelo que vale a pena lutar
Quando não vale a pena morrer?
Isso tira seu fôlego
E você se sente sufocado?
A dor tira o orgulho?
E você procura um lugar para se esconder?
Alguém quebrou seu coração por dentro?
Você está em ruínas

21Guns –Green Day

CAITLIN

—Onde exatamente você está me levando? Você sabe que eu tenho pilhas de analise na minha mesa que requerem a minha atenção, não sabe? – Tento parecer irritada, mas estava muito cansada para fingir hoje, então mesmo que eu conseguisse enganar Barry, o que eu já não conseguia em um bom dia, hoje seria muito fácil para ele me desmascarar.

—Para de ser rabugenta. – Debocha de mim, e continua me arrastando por uma rua mal iluminada.

—Você pretende desovar o meu copo ou coisa parecida?

—Ou coisa parecida. Estamos quase lá. – Nós entramos em um beco e há uma porta, Barry a puxa e estamos em um jardim totalmente bem iluminado, mas sem exagero, dando ao local um clima agradável e intimista, com flores, um pequeno lago, folhas recém caídas das árvores, um balaço dependia de uma alta árvore. O local parecia ter saído de um conto de fadas.

— A casa dos sete anões fica virando aquele monte? – Aponto a pequena precipitação.

—Não, fica duas quadras a frente. Ali mora a fada madrinha da Cinderella, ela é dona do local todo. – Ele sorri entrando no jogo.

—Senhora de bom gosto. – Olho todo o arredor. –A onde estamos?

— Aqui é a parte de trás do parque de Central, mas não é muito utilizado, normalmente os editoriais das grandes revistas são tirados por aqui. –Diz dando de ombros.

—E como você sabe disso. – Pergunto curiosa.

—Sou melhor amigo de uma futura jornalista. Ela já usou esse lugar para um editorial da faculdade, e precisou de mim para carregar todo o equipamento. – E eu imagino Barry carregando tripés, lentes extras, câmeras, cases, e todo o aparato técnico com todo esse seu jeito atrapalhado.

—Quanto estrago você causou? – Me sento no balanço e ele vem atrás de mim.

—Nenhum, mas não foi por falta de tentativa, derrubei uma Cannon do tripé, tropecei no vestido da modelo e a fiz cair de cara no chão. – Ele faz parece que só pisou no rabo do gato, eu começo a ri como em muito tempo eu não ria.

—Você deveria fazer mais isso. – Barry começa a empurrar o balanço lentamente.

—O que? –Pergunto confusa.

—Rir. Você tem um dos risos mais lindos que eu já ouvi. – Barry me comove.

—Com você se tornou algo fácil, era assim com Ro... –Eu balanço a cabeça em negação, eu não deveria falar de Ronnie na frente de Barry, isso poderia magoa-lo.

—Caitlin, não tem problema falar de Ronnie para mim, ele foi e é muito importante para você, eu pude ver hoje, e acho que vou poder ver sempre. – Barry dá a volta no balaço, fica de frente para mim e abaixa, assim ele está na altura do meu olhar. –Mas isso não tem problema, isso é parte do que você é, e eu gosto de você assim, sem precisar mudar nada. – Seus olhos estão nos meus, e eles me tem presos ali, eu inclino o meu corpo mais para ele, em um magnetismo e ele também vem de encontro a mim, e assim nossos lábios se encontram e eu sinto um calor entrando em meu peito como se se um raio tivesse caído sobre o gelo.

OLIVER

—E como você sabe disso? –Pergunto por puro habito de checar todos os lados das pistas.

—Felicity. –Responde levantando um pedaço de papel, institivamente Felicity e eu damos passos em direção a ele e imediatamente Wally aparece do outro lado da sala.

—Tem uma coisa aqui. –Ele balança o papel. –Que vocês não podem ver, acreditem em mim. –Respiro fundo frustrado por não estar no controle da situação. –Mas você me contou, do seu jeito quem é o Barry.

—Como assim do meu jeito? E por que não nos falou dessa carta antes? –Disse Felicity confusa.

—Quando estava indo embora você me entregou essa carta escondida e disse que eu só deveria ler ela quando descobrisse algo que me era desconhecido. E eu descobri sobre a equipe do Tio Barry. Então abri a carta. –Explicou um pouco confuso.

—Acho que o tempo não te mudou muito. –Murmuro impressionado por algo que nem mesmo havia acontecido ainda.

—Eu acho que faria isso... –Felicity começou a falar sozinha andando de um lado a outro. –Mas quem é o Barry? –Parou com as mãos na cintura olhando para Wally.

—Existem três membros na equipe do Tio Barry hoje. –Wally se aproximou de Felicity como se quisesse que ela concluísse sozinha a partir das informações que ele a estava oferecendo. –Você citou apenas dois...

—Quem? –Perguntei a fim de encurtar a história.

—Cisco e Caitlin. –Felicity parecia incrivelmente desapontada, aquilo me intrigou por um momento me fazendo esquecer o que estava em jogo.

—O que aconteceu? -Perguntei me aproximando dela e tocando seu rosto.

—Quando eu estive em Central City ele foi tão bom comigo... Sabia quem eu era. –Ela se sentou no sofá olhando para o nada. –Eu nunca imaginaria...

—Ei! –Chamei me agachando em frente a ela para ficar na altura de seus olhos. –Não tinha como você saber. –Ela concorda, mas posso ver que ainda está se cobrando.

—Mas ele não está nem perto de Íris! Como ele vai matá-la? –Ela perguntou novamente buscando respostas.

—Você respondeu isso também. –Wally diz se sentando ao lado dela. –Disse que todos acreditavam que era por essa razão que ele voltou, mas você acredita que Barry quer salvar Caitlin, não matar Íris.

Que merda de roteiro de filme teen é esse? Wally começou a narrar a história de Barry com Caitlin se tornando uma vampira congelada ou algo do tipo, um monte de dados que só Felicity e ele sabiam o que significava, mas eu entendia o bastante para ver que a Felicity do futuro não nos entregou assim todos os pontos, ela não nos contou o que realmente aconteceu com Cisco e algo me diz que esse era um recado para mim. Ela me conhece o suficiente para saber que omitir esse fato aguçaria minha curiosidade sobre ele. Algo aconteceria e ele era a chave.

—Então como vamos pegar o Dr. Wells? –Perguntei. –Não sou rápido o suficiente para um combate corpo a corpo com ele. –Wally me olhou sugestivo, eu não estava escalado para a luta. Ele estava. –Ah, mais não vai mesmo! –Ele se levantou assustado e eu caminhei em sua direção. –Não vou deixar que se coloque em perigo dessa forma!

—Ollie. –Wally colocou suas mãos em meus ombros. –Eu sei como se sente, e eu agradeço por isso. –Fiquei sem reação o olhando, o moleque parecia ter amadurecido tanto em poucas horas. –Quando eu estava vindo para esse tempo, você foi o que mais lutou para que eu não viesse. Obrigada por isso. Mas eu sou o único que pode pará-lo. –Ele caminhou em direção ao lado oposto da sala com as mãos na cabeça. –Espero que não tenha que lutar para isso, mesmo se nos juntássemos, não seríamos páreo para ele.

Me levantei e peguei meu telefone, Wally é filho dele, então essa decisão não cabe a ninguém além de Barry. O telefone tocou algumas vezes antes dele atender.

‘Oliver. Está tudo bem com Wally?’ Sua voz era preocupada.

—Sim, estamos na casa da Felicity, sabe onde é? – Tenho que admitir que o fato dele não saber me encheu de alívio. Passei o endereço e ele estava batendo na porta assim que acabei de falar.

—Onde ele está? –Barry entrou em uma velocidade humana normal, mas seus olhos varreram a sala até o momento em que ele encontrou o filho.

—Estou bem tio. –Disse Wally, Barry respirou aliviado agora olhando para mim e Felicity.

—O que vocês descobriram? –Wally entregou a carta para o tio.

—Ele pode ler, nós não? –Perguntei intrigado enquanto Barry lia a carta atentamente.

—Não tem nada que vá bagunçar mais o futuro dele do que já está bagunçado naquela carta, mas para vocês sim.... Não acho que você se esforçaria o suficiente se eu te der tudo assim de mãos beijada. –Pesou alto e Felicity me olhou alarmada chegando a mesma conclusão que eu. –Ah, merda eu não tinha soltado nenhum Spoiler até agora e quando solto, acabo contando o final do filme! –Ele se sentou no sofá ao lado de Barry que tinha o rosto fixo na carta em suas mãos, seu rosto parecia torturado.

—Dr. Wells. Sou eu. –Barry devolve a carta para Wally que a guarda imediatamente, fico tentado a manda-lo queimá-la, mas depois de ter soltado a recente informação não acredito que uma aula de como tratar evidencias seria apropriada para a autoestima do garoto. –Como eu não percebi nada?

—Não tinha como você saber. –Repito a mesma frase que disse a Felicity a pouco. –Vocês precisam parar de se cobrar por uma coisa que não está nas mãos de vocês! –Falei exasperado e todos na sala passaram a me olhar como se eu fosse um aliem, após ter soltado a hipocrisia do século. –Que seja! –Me sento bufando no outro sofá e Felicity se senta ao meu lado.

—Obrigado. –Diz Barry a olhando sério.

—Por que? –Pergunta confusa.

—Nem sei por onde começar. –Ele coçou a cabeça. –Pode ser que eu não exista mais como sou hoje, ou como vou ser durante os anos de amizade que ainda vamos ter. Mas você cuidou do meu filho, se arriscou pra me salvar... E tantas outras coisas que eu nem sei ainda que você fez, mas essa carta, é como se quisesse me alertar de algo que eu ainda não fiz... Talvez eu tenha uma chance de mudar isso. –Olhei para Felicity alarmado.

—Não acho que ela queira que você faça isso Allen. –Falo tentando trazer a razão a sua mente.

—Eu concordo com o Oliver. –Acrescenta Felicity assustada. Mas já era tarde Barry havia desaparecido e Wally se desesperou, sumindo em seguida atrás dele.

—Não sei por que, mas acho que isso vai acabar pior do que começou. –Murmuro jogando minha cabeça para trás a apoiando no encosto do sofá. Felicity imita meu gesto enquanto massageava as têmporas. –Posso te ajudar a relaxar. –Digo e ela que para o que está fazendo e me olha incrédula.

—O que aconteceu com você? –Ela tenta conter um sorriso sem sucesso. –Viajou no tempo de alguma forma que eu ainda não descobri?

—Não mude de assunto, Felicity. –Falo sério a olhando de forma intimidadora. –Tem coisas que não podemos resolver agora, não estão em nossas mãos, mas eu posso te ajudar a se acalmar. –Ela parecia em transe, me aproximei mais de seu rosto aproveitando seu momento de fraqueza. –Só precisa assumir que eu estava certo.

—Boa tentativa Mr. Gostosão! –Ela se arrepende imediatamente do apelido colocando as mãos na cabeça, parecendo estar envergonhada. –Está tudo bem. –Diz se levantando de olhos fechados respirando fundo. –Você já está acostumada Felicity. –Começa a falar sozinha e eu seguro o riso vendo a cena. –É isso! Eu estou acostumada! –Ela aponta as mãos para o próprio peito, em seguida para mim. –Você não... O que acha de assistir um filme comigo já que está aqui mesmo?

Sei que vou me arrepender de ficar, mas se ela quer jogar, por que não? Provavelmente eu vou mesmo perder, preciso me acostumar com isso. Além do mais o fato da minha derrota iminente ser inevitável não quer dizer que eu vá facilitar as coisas para ela.

—Tudo bem. É bom estarmos juntos quando Wally voltar com notícias. –Respondo sorrindo em desafio. –Pode escolher o filme.

IRÍS

Já era muito tarde para a campainha estar tocando, meu pai havia saído para responder um chamado, o que só me deixou mais alarmada. Pego um taco de beisebol e desço as escadas com ele em mãos. Me surpreendo ao olhar pelo olho mágico e ver Wally parado em minha porta, parecendo desconsolado. Abro a porta imediatamente com meu coração batendo forte em meu peito, de uma forma que não sei explicar.

—Wally, aconteceu alguma coisa com você? –Pergunto o puxando pelas mãos para dentro da minha casa.

—Não exatamente... O que é isso em suas mãos? –Pergunta olhando o taco de beisebol com um sorriso divertido no rosto que me aqueceu o peito, coisa estranha... – Íris, não adianta você pegar um taco de beisebol para um bandido isso é coisa de filme, precisa pegar é seu telefone, ligar para a polícia e se esconder em seguida! Não abrir a porta! –Ele fazia mimica de cada ação e precisei prender o riso.

—Vai me assaltar por acaso? –Fingi irritação, mas estava adorando cada palavra dele.

—Não. –Responde rindo. –Mas se quisesse, o que eu não quero... Você não me impediria com isso. –Apontou novamente para o taco em minhas mãos debochando mais um pouco de mim.

—Wally, você não veio aqui a essa hora para me dar lições de autodefesa, que por sinal eu tenho desde meus doze anos. – Dei de ombros em falsa modéstia. –Meu pai é policial, sabe como é....

—Só queria ver como você estava. –Seu rosto parecia controlado, de uma forma que um adolescente não deveria ser. –Mas já estou indo embora.

—Não! –Me desesperei sem entender o porquê daquilo. –Fica mais um pouco. –Algo me dizia que não deveria deixa-lo sozinho naquele momento.

—O vô... –Balanço a cabeça de um lado a outro, Wally parecia a ponto de chorar. –Esquece. Pode ligar para o Barry por mim? Pedir que ele venha me buscar aqui na sua casa?

—Claro, querido. –Respondo colocando o taco sobre a mesa e discando o número do meu amigo. Tento uma vez o telefone cai direto na caixa de mensagem, ligo para o seu apartamento e não tenho resposta, de novo no celular e nada. – Estranho. –Digo por fim. –Ele não atende. – Uma coisa atípica de Barry, tento não transparecer, mas isso me deixa preocupada. – Mas ele deve estar bem, Barry é uma pessoa muito inteligente ele não se colocaria em nenhuma situação estupida. –Não sei quem eu realmente tento convencer, se Wally ou eu mesma.

— Iris, então eu vou indo. – E ele sai em direção a porta.

—Você não vai a lugar algum. –E minha voz tem uma autoridade que eu nunca tinha demonstrado antes. - Vai ficar aqui até acharmos Barry, não vou deixar você sair por aí a essa hora. Você pensa que é indestrutível? Que pode sair por essas ruas perigosas? Você não pode Wally, você é só um adolescente e já deveria estar na cama, por que amanhã é dia de aula. – Meu Deus de onde veio esse sermão todo?

Wally vem até mim e me abraça tão forte que penso que vou perder o ar, mas isso não me incomoda em nada, por que sou preenchida por um sentimento tão grande que apenas achei ter sentido uma vez, mas agora parece ser muito mais real. Eu afago os seus cabelos e percebo que ele está chorando.

—Como você consegue me deixar tão pequeno, mesmo depois de todo esse tempo? – Diz algo que eu não intendo, mas me vem uma resposta como por instinto.

—Esse é o meu dom. – Wally me olha alarmado, mas eu o olho com carinho, e ele se acalma aos poucos.

—Sim, com certeza esse é seu dom. – Ouvimos a porta se abrindo e meu pai entra com a expressão cansada, Wally não me solta e eu tão pouco quero deixa-lo ir.

—Eu perdi alguma coisa? –Meu pai diz confuso.

—Vô.... Merda! Desculpa... –Wally se atrapalha com as palavras, e eu não entendo o que ele quis dizer com aquilo. – Eu tenho que ir. – Wally me solta, mas eu não o deixo ir. – Eu vou ficar bem. –Me promete. – Eu tenho que ir, preciso achar Barry e sei que você está tão preocupada com ele quanto eu.

— O que tem o Barry? –Meu pai pergunta.

—Estamos tentando localiza-lo, mas até agora nada. –Digo mostrando enfim toda minha preocupação.

—Eu tenho que ir. – Wally se despede de mim com um beijo.

—Eu vou com você. – Wally pensa em dizer algo, mas acha melhor aceitar, e assim eu fico sozinha em casa olhando para as minhas paredes com uma agonia no peito.

—Merda! Até parece que vou ficar aqui esperando por alguma notícia. – Pego meu sobretudo, as chaves do meu carro. – E melhor você se esconder mesmo Barry, por que quando eu te achar, vou arrancar o seu couro. – Bato a porta atrás de mim.

WALLY

—Quem é você, e aonde o Barry está? Melhor, em que o Barry se meteu? – Deus! O tempo passou para todo mudo, mas para esse homem aqui não. O Joe do meu tempo, está mais velho, claro, mas tem o mesmo tom de voz, a mesma determinação e a mesma clareza que sempre teve, eu tenho que admitir, é muito bom estar na frente do meu avô de novo.

—Você não vai acreditar se eu te contar. – Eu estou dentro do carro dele, e me irrita ter que andar em velocidade tão limitada.

—Tente. – Ele me provoca.

—Sou o filho do Barry com a sua filha, e eu voltei no tempo para impedir que aconteça uma calamidade. –Digo debochadamente. –E caso estranhe os meus cabelos ruivos, eu sou adotado. –Acrescentei.

—Então você é meu neto?

—O quê? – Ele acreditou? O merda, eu contei a um civil (não tão civil assim por que ele é um detetive) que eu sou um viajante do tempo. –Você acreditou em mim?

—Se você é filho do seu pai, sim. –Diz me olhando com carinho. –Qual é o desastre que você veio impedir?

—Calamidade. – O corrijo. – Nada pessoal vô, mas não posso te contar, eu não podia nem ter contado o que contei, só disse por que achei que iria me achar um maluco, me chutaria do seu carro e eu poderia ir em meus próprios meios.

—Meios esses muito parecidos com os do seu pai? –Me pergunta enquanto para o carro.

—O de agora sim, mas o do futuro não, e é por isso que eu tenho que acha-lo. Vô ele está em perigo de uma maneira que eu nem sei se sou capaz de compreender, quanto mais tento explicar, mas eu sei que preciso achar uma maneira de impedir que ele faça uma besteira. Só não sei como. – Eu estava desesperado, e ele vem com alguma coisa inesperada, Joe simplesmente bagunça o meu cabelo, com um carinho.

— Precisamos tirar o foco dele. – Diz como um sorriso.

—Mas como? –Eu estou tão confuso.

—Seu pai é um herói, vamos dar alguma coisa para ele salvar. - Sorri, enquanto faz o retorno com o carro rumando para o lado sul da cidade.


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Notas finais do capítulo

Não esqueçam de comentar, dizer o que acharam do capítulo e da samambaia hahahaha. Bjs



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