Entre Rosas e Espinhos escrita por AnneCullen


Capítulo 33
Vamos viajar!


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem.
Recadinho no final (para variar. UHAUSHUAHSUA)! :]



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   Vamos viajar!


(Música: http://www.youtube.com/watch?v=nE4RxbcLPGs / Can't Be Tamed - Miley Cyrus )



  Uma semana depois do pedido, Alice já estava arrumando tudo para o meu casamento, segundo a pequena não poderia nada sair errado, como das outras vezes. O mais maluco é que tantas coisas aconteceram dentro dessa única semana; Jacob resolveu se casar com Leah, pois um pequeno Jake está a caminho, os gêmeos sorriram pela primeira vez, Lola cada vez apronta mais e estamos de viagem marcada para NY.



        - LO-LAAAAAAAAAAA! – ai pai do céu, faça com que a Lola não tenha pego mais um dos sapatos do Edward! Escutei passos apressados desceram os degraus, resolvi por ver o que era.



        - Problemas com a Lola, Edward? – falei do topo da escada ao ver meu noivo correndo em volta do sofá para tentar pegar nossa bebê.



        - BELLA! – me olhou como se eu fosse sua ultima salvação – faz alguma coisa com essa pulguenta, ela pegou meu tênis novo! MEU TÊNIS NOVO BELLA! NO-VO! – fez cara de cachorrinho que caiu da mudança. Desci as escadas.



        - Deixa de drama Edward é só pegar o tênis. Olha seu tamanho e olha o dela. – falei me aproximando dele. Lola estava do outro lado do sofá – Observe e aprenda. – cheguei bem perto da coisinha destruidora de sapatos – Dá o tênis do papai para mamãe meu amor! – estiquei minha mão, ela olhou, virou a cabeça para a direita.



        - Sei que não entendo muito de linguagem corporal, mas esse olhar e viradinha de cabeça me pareceram que ela está pouco ligando se você quer, ou não, o tênis amor. – Edward falou ainda parado e observando.



        - Fica quieto Edward você não sabe de nada! – Homens, pensam que sabem de tudo! Humph! – vai meu amor dá o sapato para a mamãe – me aproximei mais, ela olhou no fundo dos meus olhos e colocou o sapato no chão – viu como ela me obedece?! – olhei para Ed e fui pegar o sapato do chão, em uma fração de segundo não tinha mais nada na minha frente. Nem cachorro, muito menos sapato. – LO-LAAAAAAAAA! Venha aqui sua monstrinha! -



        - Ainda estou observando Bella, mas não aprendi nada. – falou debochado.



        - Sabe benzinho; porque você fica me zuando e não vem ajudar? Não se esqueça que o sapatinho é seu lindeza! – sorri irônica.



        - Vem meu amor, vamos procurar aquela praguinha. – passou do meu lado, pegou minha mão e fomos seguir a pequenininha.



    Continuamos procurando aquela coisinha, ela era a coisa mais fofa do mundo, mas quando inventava de aprontar sai de baixo, era um inferno. Só nessa semana ela já estragou dois sapatos de Edward, uma sandália minha, fora as meias roubadas que com toda certeza estão enterradas pelo quintal.



         - Olha ela ali! – Ed apontou para aquele serzinho do outro lado da piscina – você vai por um lado e eu vou para o outro, não tem como ela escapar. – assenti.



    Cada um foi por um lado, ela ficou entre nós dois, como ele havia previsto. Aproximamos-nos bem lentamente, Lola colocou o tênis novamente no chão e virava a cabecinha para a direita, me olhando, e para esquerda, olhando para Edward.



         - Não tem como você escapar Lola! Pode devolver meu tênis agora. – Edward falou ainda mais perto.



          - Au! – o que isso quer dizer?



    Lolita olhou profundamente para nós, estávamos a sua frente e de costas para a piscina. Deu uns passinhos a frente, pegou o tênis na boca e jogou o mesmo em direção a piscina. Em uma tentativa frustrada de pegarmos o calçado acabamos por cair na água, devo admitir que a cachorra foi mais esperta que nós.



    O bom é que já estávamos arrumados para irmos até o aeroporto, viajaríamos para NY, creio que teríamos de tomar outro banho, nos arrumarmos novamente e com toda certeza; Alice iria brigar. Fui retirada de meus devaneios com lábios MA-RA-VI-LHO-SO contra os meus, eu nunca me acostumaria com as sensações diferente que cada beijo causava.



          - Creio que temos de nos arrumar. – falei entre selinhos.



          - Quem liga se o avião vai decolar e nós ainda estamos aqui? Nesse momento o que eu tenho de melhor a fazer é te beijar. – voltou a unir nossas bocas.



          - Meu amor, Alice vai brigar conosco! – ele beijava meu pescoço.    



          - Eu não ligo para a minha irmã, eu quero aproveitar minha noiva. – me abraçou, ele por sorte só estava de calça, o que lhe poupou uma peça de roupa molhada.



         - Edward to falando sério, prometo arrumar algum horário para nós ficarmos juntinhos lá em NY, mas agora vamos meu amor, o avião não pode esperar. – segurei seu rosto entre minhas mãos.



         - Bella – sua voz era manhosa – só mais um beijo? – fez sinal de um com o dedo.



         - Meu amor se dependesse de mim, passaria a vida te beijando, contudo temos compromissos. – ele fez biquinho – entretanto – sorriu – temos tempo só para mais um beijinho, bem pequenininho. – ele me segurou mais forte em seus braços.



    Assim que paramos de nos beijar, ele me olhou profundamente nos olhos, estampou aquele sorriso torto magnífico no rosto e seu semblante ficou pensativo por alguns instantes. Olhou por cima de meus ombros, analisou cada pedaço do quintal, passou para a piscina, olhou para a cascata e arregalou os olhos.



         - O que foi meu bem? – ele retornou seu olhar a mim ele estava preocupado.



         - Você já percebeu o quão perigosa é essa piscina? – neguei – crianças nunca que poderão entrar aqui. Não antes de uma reforma.



          - Por que razão, motivo, você pensou nisso agora? – soltei um risinho.



          - Bella nós vamos nos casar. – assenti – teremos filho – já entendi tudo – e meus filhos não vão correr o risco de rachar a cabeça nessa piscina, além disso, ela é muito pequena, não ira caber meus doze filhos aqui. – eu segurava o riso. Ele ainda não desistiu dessa ideia?



          - Ed, meu amor, eu não vou ter doze filhos, até porque para se criar tantas crianças precisa-se de muito dinheiro, muito tempo e paciência. – ele franziu o cenho – graças aos céus dinheiro nós temos e paciência também, porém não se esqueça que tempo é uma coisa meio que corrida na vida de médico. – ele concordou – agora imagina você tendo pais, ambos, médicos; o tempo é mais escasso ainda. – assentiu com a cabeça e parou para refletir um pouco.



         - Entendi Bella. – sorri – Vamos ter que aumentar a piscina para aquele lado para que nossos doze filhos caibam e retirar essa cascada para que ninguém se machuque – olhei bem pra ele desacreditada. - brincadeirinha amor! – levantou as mãos – eu não quero doze filhos, eu te entendo e também já pensei em tudo que você falou bem antes. – me abraçou e eu enlacei seu pescoço com meus braços – mas quando eu falei dos trigêmeos era verdade. – olhei seriamente para ele – é sério Bella você vai ser mãe de três crianças, ou eu não me chamo Edward Cullen.



         - Acho melhor você mudar de nome – falei enquanto o puxava pela mão em direção a escadinha da piscina.



         - Você está duvidando? – afirmei com a cabeça.



         - Me espera na lua de mel. – sussurrou para ele mesmo, mas eu ouvi – vem vamos nos arrumar temos um vôo para pegar. – ué não era ele que queria ficar? Ao ver minha feição de confusa gargalhou.



    Já estávamos arrumados, novamente, e nesse exato instante Edward corria como um doido pelas ruas de Forks para chegar ao aeroporto. Já era a décima nona vez que Alice ligava, não tive nem vontade de atender, já sabia o que ela iria falar mesmo. Creio que o fato de eu ter feito isso a deixou ainda mais irritada, pois assim que avistamos a nossa família a anã estava jogando o celular no chão e pisando em cima.



  (Música: http://www.youtube.com/watch?v=IY-lMhbvhlI&playnext_from=TL&videos=n4jGKZa3tUo&feature=rec-exp_fresh%2Bdiv-1f-27-HM / Woman – Marron 5 )



         - Se faça de desentendida, se ela perguntar por que nos atrasamos você diz que... – parou no meio da frase, pensou um pouco – deixa comigo que eu resolvo, só faça cara de paisagem. – voltamos a andar de encontro a eles.



         - Uma única pergunta – Lice respirou fundo – onde vocês estavam? – falou cada palavra pausadamente.



         - Olá família. – Edward sorriu como se nada estivesse acontecendo – irmã querida, amada, fofura da vida do seu gêmeo; a Bella passou mal pela manha e antes de chegarmos aqui estava morrendo de vontade de comer pastel. – que mentira mais deslavada – então eu tive que passar na pastelaria primeiro. – sorriu.



         - Passou mal? Pastelaria? Pastel? Ou melhor, comer pastel às nove da manhã? – cruzou os bracinhos.



         - Eu também achei isso bem estranho irmãzinha, mas fazer o que a Bella estava com vontade. – os olhinhos dela brilharam, porém os outros já tinham percebido que era tudo apenas uma desculpa.



         - Será que um pequeno Cullen está a caminho? – começou a me analisar – Hum creio que não a Bellinha continua com, aparentemente, o mesmo corpo, contudo pode ser pouco tempo de gestação. – eu não conseguia acreditar que uma desculpa esfarrapada dessa funcionou – bem eu penso nisso durante o trajeto, agora vamos que o nosso vôo já foi anunciado duas vezes. – foi em direção ao local de embarque.



         - Que ideia é essa de dizer que eu estou com desejos Edward? – sussurrei.



         - Admita Bella, ela acreditou facilmente e ainda terá com o que se entreter durante a viagem. – sorriu torto, abraçou minha cintura enquanto esperava papai e mamãe entregarem as passagens.



         - Dá licença! Dá licença que eu to passando. – Emmett passou empurrando nós quatro, segurava as bolsas dos gêmeos e a bolsa de Rose – viu vocês dois entreguem minha passagem, e peguem essas malas. Enquanto isso eu vou pegar um dos meus filhos que estão trocando a fralda nesse exato momento.



         - Emmett é bom você estar aqui rápido; tanto você como a Rose e as crianças. – Lice falou já sumindo por de trás da parede que levava até o avião.



    Os comandantes da família Cullen riram; meu noivo em quanto isso, já mostrava os passaportes para a moça. Não se passou nem um minuto dois seres carregando duas pessoinhas lindas apareceram, nem pararam foram direto para o local que levava ao avião e nós como sempre seguimos atrás. Encontramos a baixinha olhando para uma difurcação.



         - Alguém sabe para que lado devemos ir?



         - É só olhar na passagem, tem o local. – ela sorriu concordando – alguém ai ta com a passagem a mão? Por que eu já guardei as nossas.



         - Eu tenho Bella! – o grandão passou Matt para mim e olhou sua passagem – portão 9.



         - Certeza mano? – Edward perguntou enquanto tirava meu menino dos meus braços, olhei brava para ele – ei ele também é meu afilhado! – dei língua.



         - Emmett é bom que não esteja errado – Rosalie avisou – vamos meu povo? – virou a esquerda onde a placa apontava para o portão de embarque 8 e 9.



   Embarcamos, cada um foi para sua poltrona, e graças aos céus a primeira classe você praticamente pode deitar no teu assento, o que para mim era ótimo, pois estava com sono. Edward depois de lutar muito com Rosalie conseguiu ficar por um tempo sentado na janelinha carregando Matt.



         - Bella – olhei para ele – Lola, Peter e Beth irão quando para NY? – era muito fofa a cena de Ed carregando o pequeno Matthew.



         - Eles só tem de resolver um negocio com a irmã da mamãe e depois eles embarcam, creio que chegaram lá um dia depois de nós. – ele sorriu.



         - É incrível como ele dorme, Né?! Parece que nossa conversa não o incomoda em nada; e o mais estranho é que eu trabalho na área de pediatria a um bom tempo e nunca reparei nesse detalhe. Creio que seja devido o berçário ser um lugar silencioso e a tia chata de lá não deixar fazer barulho.



         - É pode ser. – acariciei a pequena bochechinha gorducha.



         - Vocês dois, por favor, podem parar de babar no meu filho? – Emmett falou sentando na poltrona a nossa frente que era de nossos pais. Falando nisso; cadê eles?



         - Ah irmão não tem como não babar por essa fofura. – ele riu.



         - Eu sei. Eu sei. Agora me passem o meu filho, ele precisa se alimentar. – tomou o pequenino de Edward, o mesmo fez um bico do tamanho do universo, assim como eu – relaxa galera, quando vocês tiverem os seus não vão precisar ficar longe. – meu noivo me abraçou pela cintura e depositou um beijo em minha testa – me deixe ir embora, ver vocês dois nesse amor todo chega a dar náuseas. – foi para sua poltrona.



(Música: http://www.youtube.com/watch?v=RMfV46OJIVc / I'm Your Angel -Celine Dion )



         - Bella – apoiei minha cabeça no ombro de meu noivo – posso fazer uma pergunta? – que estranho ele nunca pergunta antes de perguntar algo, cara que confuso esse pensamento.



         - Pergunte meu amor. – beijou meus cabelos e me apertou mais forte em seu abraço.



         - Como nós vamos a NY, você vai querer ir ao cemitério? Tipo ver – fez aspas e em seguida voltou a me abraçar – seus pais?



         - Nem tinha pensado nisso, quer dizer; eu me lembrei desse detalhe, porém creio que dessa vez será diferente, não irei lá para chorar, apenas para me recordar de momentos bons e levar flores.



         - Você está com saudades de lá? – olhei para ele.



         - Digamos que eu estou com uma saudade diferente da normal – levantou uma sobrancelha – assim; estou com saudades de olhar as coisas por lá, as lojas, o Central Park e também sinto um falta de conversar – fiz aspas no ar – com meus pais. Entretanto não trocaria minha vida em Forks, encontrei a felicidade lá. – ele me beijou.



    Quando paramos de nos beijar ele voltou a me abraçar, falávamos sobre diversos assuntos. Escutamos vozes vindo em direção as poltronas, olhamos na direção do corredor e lá vinha Esme arrumando a blusa e Carlisle tentando deixar seus cabelos alinhados. Olhei para Edward ele apenas fechou os olhos, balançou a cabeça e soltou um risinho.  



   O vôo continuou na mais perfeita ordem, hora conversávamos, hora dormíamos, em fim fizemos de tudo; quer dizer quase tudo. Eu já havia percebido que estávamos demorando a chegar, mas não quis tocar no assunto, vai que ocorria algum problema meteorológico e o avião tinha de ir mais devagar? Ou será que ta acabando o combustível? Ou pior essa porcaria vai cair? MEU PAI ETERNO ME SALVA!



         - Edward isso esta demorando demais. – falei manhosa.



         - Eu também percebi isso, mas creio que não seja nada. – sorriu torto. No mesmo momento uma aeromoça estilo 90 de busto, 60 de cintura e 90 de traseiro apareceu falando ao microfone.



(Música: http://www.youtube.com/watch?v=hWZ3idp7RlI / Round and Round – Selena Gomez )



         - Senhores passageiros, peço que apertem os cintos, pois iremos pousar. A Forks airline agradece a presença de vocês nesse vôo e desejamos uma boa estadia na cidade de Green Bay.  – arregalamos os olhos.



         - COMO? – pelo visto falamos ao mesmo tempo. Eu como uma boa desesperada comecei a levantar.



         - Senhorita peço que permaneça sentada, nós iremos pousar. – a aeromoça falou.



         - Querida você não está entendendo, esta acontecendo um grande engano nesse local. Esse é o avião que vai para New York e não para esse raio de cidade que a senhora diz. – ela olhou confusa.



         - Não senhorita esse vôo e de Forks a Green Bay. – sorriu aqueles sorrisos de aeromoça.



         - Não pode ser! Você está errada! – sim eu estava exaltada.



         - Bella calma. – Edward colocou as mãos sobre meus ombros – Senhorita certeza que esse vôo é para essa tal Green não sei o que? – ele estava calmo.



         - Sim senhor. Creio que pegaram o vôo errado, o com destino para New York era no portão seis. – fechei as mãos em punho.



         - EU. VOU. MATAR. O. EMMETT.! – falei cada palavra pausadamente. Já ia levantando quando Ed me colocou sentada novamente.



         - Meu amor não vai adiantar nada agora nós pirarmos. – Carlisle que estava escutando a conversa soltou um “ isso mesmo! ” eu cruzei meus braços e fiquei emburrada.



    Cara como o Emmett consegue ser tão, mas tão, tapado assim? Velho nem para olhar direito o numero do portão de embarque. Como eu nem me mexi para prender o cinto, meu noivo fez esse serviçinho para mim.



         - Meu anjo, não fique assim, vamos dar um jeito. Creio que teremos de dormir na tal cidade e amanhã vamos para NY, quer dizer se tiver um vôo para lá. – torceu a boca – Não se preocupe vamos dar um jeito.



         - Eu quero matar o Emmett, Edward! – ele riu e me deu um beijo na bochecha.



         - Se acalme mulher!  - eu ri e balancei a cabeça.



    A aterrissagem foi calma, nada de turbulências ou aquelas coisa que te deixam com um enjôo do caramba. Assim que descemos do avião meu olhos mortíferos, quer dizer não só meu como da família inteira, caíram sobre Emmett. Ele arregalou os olhos.



         - O que foi? – Esme olhou para os céus e balançou a cabeça.



         - SUA ANTA! Você tem noção de que estamos em uma cidade estranha, sem malas, sem lugar para ficar e o pior não chegamos a New York? – Jasper segurava a baixinha que tremia de raiva.



         - Desculpa? – falou incerto.



         - AAAAAHHHH EU VOU TE BATER ATÉ CANSAR EMMETT! – começou a se debater nos braços de Jazz, este precisou da ajuda de Edward para segurar Lice.



         - Filha não vai adiantar nada esse barraco todo. – Carl sempre com a voz da sabedoria – vamos procurar um hotel, depois ligamos para o aeroporto, ou melhor vamos ver isso já. – os meninos foram paa o balcão de atendimento. Nós sentamos nas cadeirinhas de espera, Matt ficou em meu colo e Massie com Alice.



         - Boas noticias! – Jazz chegou animado, o que é raro – Temos um vôo para pegar amanha as dez da manha, ou seja, logo zarparemos daqui e vamos para New York baby. – ele só faltava dançar a macarena de tanta felicidade.



         - Então agora precisamos de um hotel. Eu estou acabada. – olhou para Jasper – Me carrega? – ele rolou os olhos e apenas virou para que a anã subisse em suas costas.



         - Ah se ela pode, eu também posso! Edward? – fiz carinha de coitada.



         - O que eu não faço por você?  Sobre logo. – apontou para suas costas.



         - EU TAMBÉM QUERO! Papai me carrega? – olhamos com cara de “hã?” para Emmett – Tão olhando o que?



         - Me desculpe filho, mas sua mãe pediu antes. – sorriu amarelo.



         - Pedi? – mamãe olhou confusa.



         - Sim, você pediu! – olhou firmemente para ela.



         - Eu? Oh! Sim, sim; eu pedi. – sorriu amarelo – desculpinha filhote – ele fez um bico enorme.



    Depois de Emm pedir para que Rose o carregasse, fomos pegar um táxi, quer dizer procurar um táxi já que nenhum queria parar. Percebemos a presença de uns seis caras suspeitos, eles estavam ao redor de nós, assim que eu dei um passo para me aproximar mais de Edward, um dos trombadinhas me segurou pelo pescoço.



         - É o seguinte galera, libera a carteira, ou a gracinha aqui dança. - Edward só faltava chorar e implorar para que ele me soltasse.



         - Vamos com calma, nós passamos tudo o que temos e vocês soltam a menina. – Calisle era um ser pacificador.



         - Ô truta, vamô logo ai que noís ta cum pressa. – falou um outro perto de Rose que se encolheu ainda mais para perto de Emmett.



         - Esta tudo aqui. – falou o povão arrancando até o prendedor de cabelo.



         - Foi um prazer fazer negócios com vocês. E você delicia – me deu um tapa na bunda – me liga quando puder – colocou um papel no meio do meu decote e saiu correndo. Meu noivo passou de vermelho, para roxo em questão de segundos, Emmett e Jasper resolveram segura-lo para ter certeza  de que ele não faria nada de precipitado.



         - Eu não vou fazer nada, até porque eles já estão bem longe e isso poderia ser arriscado para nós. – ele estava sério, passou seu braço direito pela minha cintura e assobiou fazendo com que dois taxis freassem bruscamente – vamos.



    Todos entraram em silencio, creio que ele estava, muito, muito, mas muito, bravo mesmo. Passou o caminho inteiro quieto e segurando minha mão, olhava para o lado de fora. Papai perguntou ao taxista onde tinha um bom hotel e pelo que me parece estávamos indo até o local.



         - Edward ta tudo bem? – ele me olhou e sorriu, porem seu sorriso não alcançou seus olhos.



         - Sim, apenas fiquei um pouco preocupado. – acariciei sua face.



         - Nada de grave aconteceu, relaxe. – ele assentiu e depositou sua cabeça em meu ombro.



    Chegamos a um hotel extremamente lindo, tipo de cinema, a boca de todo mundo foi ao chão com aquela obra arquitetônica. Fomos praticamente pulando até a recepção, Alice então nem se fala. Logo que chegamos uma loira sorridente veio nos atender.



         - Bem vindo ao Hotel Green Bay, o que posso ajudar? – uma ruiva com sorriso estampado perguntou.



          - Bom, gostaríamos de algum quarto para passar o resto da tarde e no máximo até amanha antes das nove. – o patriarca falou.



          - Sem reservas? – negamos – vou ver o que posso fazer em relação a vocês. – olhou no computador – eu tenho apenas um quarto é a melhor suíte do hotel e...



    Ela parou de falar, seu olhar se dirigiu para a porta; nós fizemos o mesmo. Era muita má sorte encontrar A tal da Megan Fox nesse hotel, será que essa cidadã não tem um lugar melhor para ir não? Ela entrou, tirou os óculos, olhou para o seu agente, apontou para a recepção e seguiu para a área da piscina.



         - Com licença senhorita, quero a melhor suíte que tiver, reserva no nome Megan Fox, esperaremos o cartão do quarto na área da piscina e peça para que algum carregador pegue nossas malas. Obrigado. – saiu nos deixando com cara de bobos.



         - Lamento dizer, mas não temos mais quartos o ultimo acaba de ser ocupado. Se quiserem utilizar o telefone para procurarem outro, fiquem a vontade. Jeff leve o cartão do quarto até a piscina e pegue as malas que estão no carro. – um menino baixinho apareceu correndo, pegou a chave e sumiu.



         - COMO ASSIM? – dá licença, mas me descontrolei – nós estávamos aqui antes, e só por causa daquela coisinha, você não tem mais quartos? Não sei se a senhorita reparou, mas somos em maior numero e ainda possuímos duas crianças pequenas. PEGAMOS O AVIÃO ERRADO! CAIMOS NESSA CIDADE. FOMOS ASSALTADOS. E PARA COMPLETAR; VOCÊ PEGA O NOSSO QUARTO E DÁ PARA OUTRA PESSOA? COMO ASSIM? – sim o dia estava um pouquinho complicado.



         - SEGURANÇA! – uns cinco armários apareceram do nada e me carregaram até o lado de fora do hotel, eu ainda me debati e gritei, contudo de nada adiantou.



         - Eles te machucaram? – Ed falou analisando meus braços.



         - Não, não. – falei emburrada.



         - Precisamos encontrar um lugar para ficar o mais rápido o possível, já está escurecendo.



         - Dessa vez Emmett tem razão. – Jazz concordou.



         - Desculpe-me, ouvi vocês dizendo que precisam de um local para ficar, mas lamento dizer que todos os hotéis estão ocupados, está havendo uma convenção na cidade. – olhei de cima a baixo o gordinho de camisa mega colorida, calça branca e chapéu Panamá típico malandro.



         - Hum. – Carl refletiu – isso torna nossas vidas um pouco mais complicadas. – Esme estava preocupada, quer dizer a maior preocupação de todos eram os gêmeos que tinham poucos meses de vida.



         - Eu posso ajudar vocês, se quiserem é claro. – falou encostando no poste e sorrindo torto.



         - O que pretende fazer? – perguntei em desafio.



         - Digamos que eu tenho meus contatos e posso arranjar uma casa para vocês. – pegou um palito do bolso e colocou na boca.



         - Primeiro precisamos...



         - Fica quieta Bellinha! Nós aceitamos. – olhei indignada para Emmett.



         - Tomara que a casa seja uma porcaria. – sussurrei para mim mesma, mas Edward riu. Sinal de que não falei tão baixo como deveria.



    O malandro, quer dizer Riovalts, nos conseguiu táxis, já que os de antes haviam ido embora, e fomos até uma “agencia” imobiliária. Lá um outro cara com a mesma cara de malandro mostrou uma casa, não era uma beleza, mas era bonitinha. O problema foi na hora do pagamento.



         - E agora como vamos fazer? – Esme olhou incerta para nós.



         - Eu havia me esquecido de que fomos roubados. – Carlisle completou.



         - Nunca pensei, em toda minha vida, que viraria uma sem teto. – Alice fazia seu drama barato.



         - Não temam! – todos me olharam – os trombadinhas esqueceram de pegar as minhas coisas, quer dizer levaram minha bolsa, mas meu cartão de emergências ficou em meu bolso. – falei puxando o cartão de crédito prata reluzente.



         - Ô minha salvadora! – a anã me abraçou.



         - Claro que esqueceram do cartão, estavam mais preocupados em olhar para o teu decote. Se fosse eu mano monitorava as roupas da tua namorada. – Emmett falou rindo.



         - Só não te dou uma resposta, por que os demais não são obrigados a ouvir besteira por tua causa. – Edward sorriu cínico.



         - Calma Rex! – meu noivo levantou uma sobrancelha e bufou.



    Papai pegou meu cartão e foi pagar a nossa estadia na casa, negocio com os malandros que passaria um valor maior no cartão enquanto eles davam restante em dinheiro, para que não ficássemos sem. O tal de Riovalts deu umas instruções para o taxista, esse apenas arregalou os olhos e assentiu.



    Pedimos que antes ele parasse em algum supermercado para comprarmos umas coisinhas, tipo comida, água, roupas, o outro táxi também nos seguiu. Fomos até o mercado pegamos as devidas coisa, quer dizer foi um exagero de coisa, mas ta valendo. O que eu mais queria agora era tomar um banho e dormir até dizer chega.



    Foram se passando as casa, a civilização, viramos em uma rua de terra; tudo começou a chacoalhar. Olhei assustada para Ed que estava tentando disfarçar sua apreensão. Não muito tempo depois chegamos a um buraco, com uma linda casa. MENTIRA! A casa era praticamente uma ruína do século passado, um matagal dos infernos e os pernilongos passavam de nuvem por nós. Os taxistas aproveitaram nosso momento catatônico colocaram todas as sacolas no cão e deram no pé.



         - Talvez se o meu irmãozinho tivesse me deixado falar; isso não teria acontecido – sorri satisfeita.



         - Desculpa ai o senhorita “Voz da conscentência!” – santa ignorância.



         - CONSCIÊNCIA EMMETT! CONSCIÊNCIA! – falamos em coro.



         - Que seja. – deu de ombros – agora me diz como você sabia que ela não era boa? – desafiou.



         - Caro irmão – passei meus braços sobre seus ombros, quer dizer; tentei – vindo de um cara como aquele você esperava o que? – todos refletiram.



         - Tem razão! – concordaram.



         - Eu não quero ficar na casa do Drácula! – Lice cruzou os braços.



         - Filha não temos algo de melhor, teremos de ficar aqui. – Carlisle abraçou Esme.



         - Vamos lá pessoal, a casa nem é tão ruim assim! – olhamos para Emmett. E no mesmo momento uns cinco morcegos saíram voando da casa.



         - Mamãe – entregou Massie para ela – Bella – me deu o Matt – Alice pode segurar? – lhe entregou as malas dos bebes – OLHA AQUI EMMETT CULLEN; EU JÁ PEGUEI VÔO ERRADO, FUI ASSALTADA, PERDI UM QUARTO EM UM HOTEL MARAVILHOSO E TENHO DE FICAR NESSA CASA HORROROSA.  JÁ AGUENTEI MUITO E QUIETA, ENTÃO CALA A TUA BOCA ANTES QUE EU BATA EM VOCÊ ATÉ CANSAR. – ficamos apenas vendo o surto de Rosalie.  



         - Sim senhora meu amor. – sussurrou.



         - Eu te mandei calar a boca! Não vai falar até que eu deixe, se precisar levante a mão e eu julgarei se é conveniente. – assentiu – agora vamos família, já que estamos nesse galinheiro; abracemos as galinhas! – recolheu algumas sacolas do chão e marchou até a casa.



    Os meninos pegaram o restante das coisas, Alice levou as malas que já estavam com ela, e eu e mamãe continuamos a ninar os gêmeos. Rose assim que entrou travou na porta de entrada, olhamos por cima de seus ombros e para nossa não surpresa; a situação era pior do que pensávamos. As paredes possuíam uns buracos do tamanho de bolões de plástico, fora as janelas que não possuíam vidro e nem fechadura.



         - Ok pessoal minha determinação acaba de ir por água abaixo.



         - Não podemos desistir! Somos os Cullens. – Esme resgatou novamente o lance de determinação.



         - Coitada da Bellinha vai ter que ficar para o lado de fora já que é uma Swan! – Rose deu um tapão dolorido na cabeça do marido e lembrou na hora sobre seu castigo.



         - Apesar de minha irmã já ter te dado uma lição, eu só quero ressaltar que a Bella, logo será uma Cullen; não se esqueça caro irmão que eu a pedi em casamento. - deu um tapinha no ombro direito da muralha e entrou na casa.



    Como teríamos de nos virar com as coisas que haviam por lá, colocamos a mão na massa. Pegamos uns papelões que por ali estavam e tratamos de cobrir as janelas, já os buracos os meninos procuraram pedras ao redor da casa para tampar; as camas até que não estavam tão detonadas, separamos uma e colocamos todos os cobertores que compramos para deitar os gêmeos e assim seguir nosso trabalho.



    Por sorte havíamos passado no mercado antes, caso contrário não sei o que seria de nós; limpamos aquilo que antes parecia um ponto para fumar unzinho e transformamos em algo... mais habitável. Já que o banheiro estava limpinho e todos já haviam tomado um banhinho, resolvi fazer o mesmo. Abri o registro e...



         - PORR***************! PUTA QUE PARI* QUE AGUA GELADA. – sim eu tinha entrado de corpo inteiro embaixo do chuveiro.



         - Bella? – Edward entrou no banheiro assustado – o que está acontecendo?



         - Creio que essa porcaria queimou – falei me enrolando na toalha – justo na minha vez. – ele riu e pegou outra toalha já que eu estava tremendo de frio.



         - Acabou de queimar? – primeiro apareceu Esme na porta depois sinalizou para que Carlisle pudesse entrar – mas ele estava funcionando perfeitamente. – papai falou sem entender – quem foi o ultimo a tomar banho. 



         - O Emmett – da onde Jasper surgiu?



         - EMMETT! – Esme gritou.



         - Pode responder Emm. – era a voz de Rose que parecia subir as escadas.



         - EU! – falou aparecendo na porta do micro banheiro que já estava lotado.



         - O chuveiro já estava queimado quando você estava tomando banho?



         - Não pai! – negou com a cabeça para dar ênfase.



         - Então Bella ele queimou com você mesmo. – soltou um risinho e eu fiz cara de brava.



         - Não pai! – olhamos para Emm.



         - Como? – suas feições eram confusas.



         - Ele não queimou com a Bellinha. – Hã?



         - Você sabe disso como? – Esme continuou o interrogatório.



         - Simples, ele queimou na hora que eu coloquei um pedaço de esponja molhada no fio solto ali em cima – apontou para um fio verde que estava desencapado.



         - SEU JUMENTO! – pulei em sua direção e comecei a distribuir tapas. Edward me segurou pela cintura com cuidado para que não caísse minha toalha, coisa que eu havia esquecido – Solte-me Ed! Eu vou acabar com ele! – Rosalie apareceu na porta.



         - O que ocorre? – perguntou.



         - Bella foi tomar banho, chuveiro estava gelado, pensaram que tinham queimado com ela, Emmett aparece, diz que não foi com ela, ele causou um curto-circuito com uma esponja molhada em um fio desencapado, Bellinha perde a cabeça e maceta seu marido. Com toda razão.  – Alice realmente explicou tudo por cima. – a loira colocou a mão sobre sua testa e balançou a cabeça de modo negativo.



         - Bella se acalme, o Emmett vai esquentar água para você tomar banho.



         - EU VOU O QUE? – perguntou desacreditado.



         - Esquentar a água para a Bella se banhar. Siga-me. – os dois sumiram porta a fora.



    Todos riram, afinal não iria adiantar nada se rebelar nesse momento; minutos depois Emm apareceu com um balde enorme, não me pergunte onde achou aquilo, de água e esta estava relativamente quente, assim como a do chuveiro. Edward se ofereceu para ajudar, mas mamãe o tocou do banheiro em questão de segundos; então eu tomei banho desse jeito, e a cada instante que a água quente acaba Emm aparecia com mais até a porta do banheiro, e Ed levava até o Box onde eu e mamãe estávamos.



         - Nunca que eu me imaginaria limpando banheiro. Imagina Alice Cullen uma estilista, super famosa, limpando vaso sanitário; que isso não caia na boca de ninguém. – falou deitada ao lado de Jazz em um dos beliches.



         - Para tudo tem uma primeira vez na vida Licinha. – Rose falou deitada na cama de casal com Emmett e os gêmeos.



         - Quem sabe você não adere essa nova modalidade e despede as empregadas da tua casa anã. – Ed provocou.



         - Por que você não vira pedreiro cabeçudo, já que consertou o buraco acima da janela? – rebateu.



         - Jazz coloca sua mulher para trabalhar, ela é muito patricinha, qualquer coisa já se machuca, o pior que isso é desde pequena. – Emmett também deu uma alfinetada.



          - Rose coloca o cérebro do seu marido para funcionar, ele é muito lerdo, qualquer coisa já trava, o pior que isso é desde pequeno. – mostrou a língua fazendo todos rirem.



         - Crianças parem com isso! – Esme repreendeu também deitada em seu beliche, o qual dividia com Carlisle.



         - PODE ENTRA AI CAMBADA! TÁ NA HORA DE PUXAR UNZINHO! UHUUUUUUUUUUUUUUUL! – a porta abriu com tudo fazendo com que quase todos pulassem de susto.



    Os marginais que nos assaltaram logo mais cedo apareceram com mais uns outros delinquentes, tanto nós, como eles, ficamos estáticos. Um esperava a reação do outro, mas ninguém dizia nada. Carlisle resolveu levantar e ir até eles, os meninos seguiram logo atrás.



         - Olá? – perguntou incerto.



         - Fala aê truta! – um moleque de no máximo dezoito anos falou.



         - Acho que não estão lembrados de nós – papai tentava ser amigável – vocês nos assaltaram hoje de manha.



         - É verdade brother, eles são os boyzinhos de hoje de manhã. Vô fala pu cêis, us cartão foi uma mão na roda, deu pra cumpra um monte de coisa. – um da mesma idade falou – mais agora fala aê cambada tão fazendo u que nu nosso ponto? – cruzou os braços.



         - Alugamos essa casa. – Emmett se fez presente ainda mais, fazendo com que a turminha de “Truta” recuasse uns cinco passos.



         - Coma assim Cumpadi? Essa casa é nosso ponto, as riunião é tudo aqui. – aquele malandro sem vergonha fez isso de caso pensado.



         - Desculpe-me, porém quem alugou a casa também nos enganou, pois na foto ela era bem mais bonita. – Jazz falou.



        - Pera aê! – um outro menino saiu da linha de fundo – vocês não fizeram negocio com o Riovalts. Fizeram? – nos entreolhamos.



        - Sim. – papai respondeu e os meninos caíram na gargalhada.



        - Num creio que o irmão ai fez negocio com aquele trambiqueiro, ele é o maior um sete um de toda a Geen Bay, nem nóis nigucia com ele. – eles ficaram sério – eu vou meter a porrada naquele cidadão, já é a sigunda veiz qi ele aluga nosso ponto.



        - Olha eu realmente lamento por esse mal entendido, mas será que por hoje nós podemos negociar? – Edward entrou no rolo também.



        - Como ansim? – uma menina perguntou.



        - Não temos onde ficar, os hotéis estão lotados, todo mundo esta cansado, fora os gêmeos que só tem quase seis meses e estão passando por tudo isso. Será que hoje vocês podem deixar a festinha de vocês e nós ficarmos aqui? – perguntou incerto.



        - Marquinhuuusss coitados deles amor, ainda mais com as crianças pequenas. – olhou para os outros – que tal deixarmos a festa para amanhã? – ela era a que tinha melhor nível em questão fala. Todos começaram a discutir.



         - CALA A BOCA CAMBADA! – creio que Marquinhuuusss era o líder – cuncordo com a minha mina, cêis passaram por muita coisa hoje, a casa ta lebirada.



        - Ah... tem mais uma coisa que queria pedir. – Carlisle falou.



       - Fala âe Loirão – seguramos o riso com o novo apelido – vocês poderiam devolver os nossos documentos? Precisamos viajar amanhã de volta ao nosso destino. – sorriu amarelo.



        - Marquinhuuusss você andou roubando de novo, Né?! – a moça o repreendeu – pode devolver tudo, agorinha mesmo até o ultimo grampo de cabelo. – o menino devolveu tudo. É incrível o poder de uma mulher sobre um homem – agora vamos embora eles precisam descansar. Boa noite a vocês e se puderem deixem essas coisas legais que compraram aqui, vai deixar o cafofo mais maneiro.



    Eles saíram, deixaram nossas coisas roubadas pela manhã e ainda ficamos com um lugar para dormir; até que alguma coisa estava dando certo, ou não. Cada um voltou para sua cama, quer dizer, voltou para o beliche já que só tinha uma cama de casal e dois beliches, onde eu e Ed dividimos um, Alice e Jazz outro e papai e mamãe dormiram cada um em um beliche.



         - Boa noite minha vida. – Ed sussurrou em meu ouvido.



         - Boa noite meu amor. – respondi também em tom baixo e me acomodei no pequeno espaço da cama.



    Meu noivo passou seus braços ao meu redor, formando uma proteção, me aninhei ainda mais. Caramba passamos por tanta coisa hoje, é incrível como a família Cullen consegue se meter em enrascada; chega até ser uma coisa cômica.



         - ACOOOOOOOOOOOOOOORDA NEGADAAAAAA ESTAMOS ATRASADOS! – Oi? Como a noite passou tão rápido?




 (Continua...)




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Piscina: http://www.pegasus-products.com/asset/file_name/18/large/freeform_shaped_pool_11.jpg



Hotel1:http://images.hotels4u.com/Travel_Images/Resort_77/Building_11678/main_at_the_Crystal_Green_Bay_Resort_Spa.JPG



Riovalts:http://4.bp.blogspot.com/_CJgptFKYpQQ/SFghqNUFtuI/AAAAAAAABFs/x-jkjonpyzA/s1600/Havana%2Bno%2BBG%2B357.jpg



“Casa”: http://portaldeextensao.wdfiles.com/local--files/foto-de-uma-casa-mal-planejada/feia.JPG



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Notas finais do capítulo

Amorecos! Uhuu.

E ai delicias, tudo certo? Espero que sim.

Então no ultimo aviso eu falei que postaria dois capítulos, acho que eu tinha cheirado orégano para falar uma coisa dessas. UAHSUAHUSHAU

Eu tentei escrever um capitulo inteiro, porem não deu tempo, peço desculpas, a viagem para Ubatuba tomou todo meu tempo. Meu quarto está uma loucura, parece que um furacão passou por lá; fora o desespero de fazer tudo servir em apenas duas malas.

Eu quase morri com isso, gente não poderia levar excesso de bagagem e eu quase que levei três malas, tive que sentar em cima de uma para fechar; um sufoco. UHAUSHUAHSUA

Resolvi postar esse micro capitulo para vocês não ficarem sem, mas pode xingar nos comentários sobre a minha demora, eu sei que estou meio (muito) em falta aqui na fic.

Então como eu falei a vocês estou indo viajar, volto só dia dezoito, então creio que logo, logo nós iremos nos falar. As meninas que eu leio e comento a fic, prometo que quando voltar termino de ler e comentar e os reviews da minha fic, quando eu voltar também respondo.

Já faz alguns dias que eu percebi que minha historia não esta mais agradando, tem muitas leitoras que deixaram de ler e até mesmo de comentar, isso me deixa triste, porém estou tentando melhorar a cada capitulo; não sei se estou conseguindo, mas estou tentando. Peço que sejam sinceras caso a capitulo esteja ruim.

Creio que vocês não querem o bônus com pov dos outros personagens, pois ninguém falou nada, fazer o que, Né?! Só sinto em dizer que então depois do epilogo tudo se acaba, o ciclo fecha e bola pra frente. Não adianta fazer uma segunda temporada se eu não tenho mais nada a contar nessa fic, eu acabaria por fazer uma coisa completamente sem sentido.

Então é isso; gostou? Comenta. Odiou? Comenta.

Beijos gatas ;*

Amo vocês (L)

P.s: Recado para a Paloma, gata eu ia mandar o cap. para tu corrigir, mas eu acabei de terminar e não iria dar tempo, mesmo assim agradeço sua boa vontade em sempre me ajudar. Beijão amore, te amo.