Paraíso de Verão escrita por Sorvete de Limão, Risurn


Capítulo 13
Está Disposta a Aproveitar o Seu Paraíso de Verão?


Notas iniciais do capítulo

~Risurn: Então gente, estou SUPER feliz com as carinhas novas aparecendo na minha vida. E é tão legal quando eu descubro que tem gente que já me acompanhava antes s2
Enfim. Sem querer divagar, mas acontece que esse capítulo ficou olha... Nem sei o que dizer, vai ler vai :3
~Sorvete: Nhac Nhac :3
Olá amores s2
Então se no último capítulo eu ousei mais um pouco, neste aqui a Risurn que ousou. E ela ousou muito. Vou ter que mudar a classificação disto aqui porque né?
Boa leitura!



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Leiam as notas iniciais e finais por favor.

Agradecidas ;)

***

POV Thalia

Depois de acordar, fiquei um bom tempo encarando o teto. Pensando. Pensando em como minha janela está aberta, sendo que eu tenho absoluta certeza de que as fechei antes de dormir. Pensando em porque Annabeth tem dotes especiais para sobremesas e não tem para absolutamente nada que envolva sal. Pensando em porque a maresia tem um cheiro bom. Porque o céu é azul e o mar também. Porque existem cores diferentes para os olhos. Porque os olhos de Nico são tão irritantemente brilhantes apesar de serem negros, se é que isso faz alguma diferença. E porque ele é tão irritantemente sexy e porque ele é tão irritante.

Bufei. Só de pensar nele já fico irritada.

Levanto-me e coloco uma roupa qualquer. Saio do quarto prendendo o cabelo em um coque alto – o que é realmente difícil se eu levar em conta o comprimento dos meus fios – e não direciono o olhar para o quarto de Nico. Desço as escadas e encontro Percy em frente ao fogão e Annabeth bebendo café e lendo um jornal. Faço uma careta, porque café não é bom e Annabeth insiste em tomar essa coisa estranha e ruim. Apoio café com leite, com essência de baunilha, ou com qualquer coisa, desde que não seja somente café.

Percy coloca no prato à minha frente: dois ovos perfeitamente mexidos acompanhados de bacon, enquanto Annie ganha dois ovos mexidos temperados com alecrim e... Salsa? Ele colocou salsa no ovo dela?

— Mas o que? – eles direcionaram o olhar para mim. Percy manda um olhar desinteressado e senta-se ao meu lado com ovos temperados com pimenta. Annie me olha com cara de interrogação, dá de ombros e começa a comer seus ovos. Literalmente, revirando os olhos ao comer a primeira porção.

— Nossa! Não sabia que você cozinha tão bem Percy. – decidi não dizer nada e ignorar que eu estou de vela aqui, sendo que, detalhe: ontem eles quase se esfaquearam nessa mesma cozinha.

— Ah não? Pois é, eu não sou tão bom assim, mas eu me garanto.

— Se garante? Esses são os melhores ovos que eu já comi.

— Ah que isso. Você é uma excelente confeiteira. – ignorei também os olhares de flertes que os dois trocavam, elogiando a culinária um do outro. Annie deu outra garfada antes de continuar.

— Pensando bem, acho que você não cozinha tão bem assim, deve ser a minha fome.

E soltou uma risadinha logo em seguida. Segurei todos os meus instintos mais profundos para reprimir uma ânsia de vômito.

— Pois eu ainda digo que você é uma ótima confeiteira.

— Parabéns! Parabéns! Todos são exímios chefs de cozinha, vão todos se formar em Gastronomia e criar uma rede de restaurantes mais famoso que o Mc’Donalds. – comentei e levantei-me. Vi os dois virarem os olhos antes de voltarem a discutir alegremente técnicas de cozinha. Coloquei o prato na pia e passei pela porta da cozinha, quando comecei a subir as escadas, ainda podia ouvi-los.

— Se quiser eu posso te dar algumas dicas. – Percy disse com um ar malicioso palpável.

— Ah é? – disse Annie com uma falsa inocência, até pude imaginá-la enrolando uma mecha do cabelo enquanto sustentava um sorriso maior que seus lábios possam aguentar.

Cheguei no quarto degrau e deparei-me com Nico me olhando estranho, indicou com a cabeça a cozinha.

— Não vá lá, a tensão sexual vai te sufocar. – virei os olhos e completei os degraus.

***

Mandei uma mensagem à Luke. Curta, rápida e indolor.

“Acabou tudo o que tínhamos se é que existia.”

Ele visualizou, mas não respondeu. Não liguei para isso e pus o celular de lado. Assim que fecho os olhos o telefone apita e demoro um pouco para ver temendo que fosse Luke, mas não é.

“Festa hoje à noite na praia da Lanchonete da Mina. Entrada de graça.”

Só uma coisa veio na minha cabeça ao ler a mensagem: Essa Mina é uma sortuda.

Todo mundo conhece essa tal lanchonete e ela deve lucrar muito. Estou pensando seriamente em virar sócia do lugar.

Logo em seguida conferi o remetente porque não me lembro de ter dado meu número de celular para ninguém. O número é desconhecido, mas ouço Nico gritar de seu quarto.

— Festa hoje à noite!

Eu até iria nessa festa, mas a pessoa convidou todo mundo e eu não sou todo mundo.

Iria procurar algumas reprises de filmes, fazer pipoca e ser feliz debaixo da minha coberta deitada na minha cama.

Annabeth abre a porta.

— Festa! – ela grita. Como se festa fosse a solução para tudo, pra falar a verdade as maiores confusões que arranjamos são em festas.

Aliás, não consigo me acostumar com esses surtos de bipolaridade que essa mulher tem. Uma hora ela está toda jogada às traças querendo ir embora, nunca mais saber de festas, sair só comigo e exterminar a raça masculina; e em outra ela quer beber, pular em todas as raves e beijar todas as bocas que encontrar.

A bipolar aqui deveria ser eu.

— É, eu recebi a mensagem. E eu não vou porque não gosto de mensagens padrão. – ela vira os olhos.

— Como você queria que viesse o convite? Cara Thalia Grace você nos daria a honra de vir para a nossa festa? Sua digníssima presença é muito requerida!

— Mas é claro. – ela revira os olhos.

— Tudo bem, mas eu vou e eu gostaria muito que você viesse. Só curtição lembra?

— Eu me lembro! Eu me lembro muito bem, quem não tá lembrando é você! Fiquei de vela hoje, nunca mais fico sozinha com você e o Percy. A tensão sexual ali era tão densa que eu podia cortá-la com uma faca!

— Ah, que bobagem! – ela fez um gesto com a mão.

— Bobagem, sei. Acho que vou nessa festa mesmo, preciso esquecer algumas bobagens. – Annie direcionou-me um sorriso malicioso antes de se virar e sair do quarto.

***

A música aumenta gradativamente a cada passo que nós damos. Antes de chegarmos na praia Annie nos para.

— Ok, eu não conheço vocês, nem eu e nem Thalia tudo bem? – disse Annie apontando para Nico e Percy.

— Igualmente. – Nico dá de ombros e olha para mim.

— Ok, vamos. – Annie me puxa e cada dupla vai para um lado. Eu e Annabeth vamos até um bar que fora improvisado, muitas pessoas estão concentradas na lanchonete e algumas se arriscam dentro da água. – Vamos botar alguns limites ok? O primeiro e o mais importante é: não levar ninguém para casa. Segundo: não ficar bêbada demais. Nenhuma de nós duas queremos lidar com uma ressaca. Terceiro: não causar confusão. Esqueci de alguma coisa?

— Não. Mas eu não respondo por mim se Abigail aparecer aqui.

— Ah relaxa finge que não conhece. – ela vira-se e pede alguma bebida. – Um shot pra mim, um shot pra você. – ela entrega o copo e viramos juntas. – Agora relaxa e aproveita. – ela piscou e saiu de perto.

Comecei a andar e vi Percy conversando com alguma menina e Nico andar tranquilamente bebendo uma cerveja, vou até ele.

— Pensei que nós não nos conhecíamos.

— Annabeth respondeu por mim.

— Você não discordou.

— Mas também não concordei. – peguei sua cerveja dando um pequeno gole. – Está a fim de dançar? Não quero ficar parada.

— Não tem nada melhor para fazer mesmo. – virei os olhos.

— Estou tentando ser legal, mas pode continuar aí sozinho. – desvio dele e continuo minha caminhada. Acho uma cadeira vazia na lanchonete da Mina, coloco ela na areia e me sento ali.

***

POV Annie

Relaxar e aproveitar, eu disse. Não nos conhecemos, eu disse.

Por que raios eu disse?

Porque agora a última coisa que eu estou fazendo é relaxar e aproveitar. Muito menos fingir que não o conheço. E ver aquela loira oxigenada dando em cima dele não ajudou em nada.

Pisquei, aturdida.

Porque, exatamente, eu estou aqui lamentando a minha falta de sorte como uma velha encalhada na menopausa e não estou com ninguém e só observando?

Mas isso vai mudar. E vai mudar agora.

Voltei para o bar e pedi uma pinã colada – porque eu não queria ficar bêbada – e sentei no balcão esperando que ficasse pronta. Falando sério, qual o lugar mais clichê para chamar a atenção de algum garoto do que o bar da festa? E, falando sério mais uma vez, qual lugar é tão eficiente quanto esse?

Logo, um copo com bebida amarelada e extremamente doce surgiu a minha frente.

— Quero o mesmo que a moça. – gritou um cara para o barman que assentiu.

Tomei um pequeno gole saboreando a doçura antes de olhar para ele.

Fazia o estilo californiano: bronzeado, sorriso com dentes muito brancos e cabelo castanho claro jogado de qualquer jeito. Pegável. Meu Deus, o que eu estou dizendo?

— Acho que você ia preferir algo mais forte, não?

— Provavelmente. – respondeu ele com um sorriso. – Mas vou beber essa pra te acompanhar.

Sorri de lado enquanto ele sentava ao meu lado e olhei em outra direção e vi Percy engolindo a cabeça de uma garota.

Virei para o garoto ao meu lado.

— Ei, você se importaria que eu testasse uma teoria?

— Qual seria?

Sorri e o puxei para um beijo. Não que eu não pretendesse fazer isso mais cedo ou mais tarde. Infelizmente, foi mais cedo. As mãos dele foram direto para o meu cabelo, me prendendo em seu corpo. Mas não importava o que ele fizesse, não chegava nem perto do que certo moreno causava. Apesar dele beijar bem pra caramba.

Soltei-me dele e dei um longo gole no recém depositado copo.

— Obrigada, foi ótimo. Mas agora, eu preciso beber. E muito. Adeus. – e então, virei outro copo.

(...)

Depois de mais garotos do que eu poderia contar com uma mão, quatro pinãs coladas, dois Martinez, três coquetéis de frutas, um copo tamanho família de Sangria Espanhola e Deus sabe quantas bebidas de nomes desconhecidos, a única coisa que eu queria era chegar até o banheiro da lanchonete da Mina.

O problema era achar esse lugar.

Cambaleei entre as cadeiras lotadas do lugar, evitando esbarrar nas milhares de pessoas até avistar a pequena sala com o desenho de uma pessoa de saia.

— Ótimo. – murmurei disparando até lá.

Assim que entrei analisei o estado deplorável do meu cabelo, joguei um pouco de água e passei os dedos para desembaraçar. Agora ele me dava um ar mais sexy do que eu gostaria. Procurei por um papel toalha e enxuguei os cantos mais constrangedores devido ao suor das dezenas de danças.

O batom já era algo que nem existia em meu rosto e eu não me importava de fato. Não acho que eu esteja bêbada, mas provavelmente estou em uma linha muito próxima a essa.

Ajeitei o vestido, o puxando um pouco para baixo pois ele já estava chegando a uma altura um pouco acima da aceitável publicamente. Sorri de lado, tentando parecer apresentável para enfim voltar ao salão.

Há horas eu perdera Thalia de vista, assim como Nico. Talvez eles estejam até em casa, quem pode saber? A única pessoa que eu ainda via era Percy. Bom, eu via apenas a metade dele. A outra metade geralmente estava dentro de alguma garota. E eu nem quero saber em quantos sentidos essa frase se estende.

Bufei irritada, mas sai do banheiro.

A zoada preencheu o espaço ao redor de mim instantaneamente e me senti levemente atordoada. Na verdade, me senti levemente tonta quando dei mais um passo a frente, em direção ao balcão de lanches do outro lado do lugar. Acho que preciso de algo salgado.

Ajeitei meu cabelo para o lado a fim de continuar e escolher outro garoto quando senti meu corpo ser empurrado.

— Ei... – tentei falar, mas um braço passou por minha cintura e me empurrou para dentro de uma pequena sala. – O que você...

Nem tive tempo de ver a cara do ser que me arrastara para aquele lugar quando minha boca foi tomada agressivamente, calando qualquer coisa que eu pudesse dizer.

Meu lábio foi mordido e puxado com força, mãos grandes se espalmaram em meu corpo me fazendo ofegar.

— Qual o seu problema? – ele falou entredentes.

Abri meus olhos com força ao ouvir a voz e isso me fez chegar a uma série de conclusões. Primeiro, eu estou realmente bêbada, porque em universo nenhum eu deixaria um estranho me beijar em uma sala escura sem tentar me defender. Segundo, aquela voz era inegável e invariavelmente de Percy Jackson.

— Qual o meu problema? – perguntei, o empurrando e saindo do seu aperto. – Qual o seu problema? Por que me trouxe pra cá?

Ele se aproximou de mim e me puxou novamente.

— Você precisava mesmo beijar todos aqueles caras? Você quer mesmo me deixar louco.

Ele começou a distribuir beijos no meu pescoço e vi que estava em sérios apuros. Pela sua voz, ele também já havia bebido um pouco mais do que devia.

— Você está... Está reclamando de que? Beijou quase metade dessa festa! – reclamei, mais ríspida do que gostaria de ter parecido.

— E isso importa pra você? – perguntou ele, olhando para mim.

— Tanto quanto deve ter importado para você me ver beijar esses caras.

Ele levou uma mão ao meu cabelo e alternou o olhar entre meus olhos e minha boca.

— Então deve ter importado pra caramba.

E então, me beijou novamente. Não era carinho. Não era amor. Não era doçura, nem ternura. Era fogo. Era desejo. Era carnal. Consumia meu corpo.

Ignorei as partes da minha cabeça que gritavam para que eu empurrasse ele para longe, e apenas o puxei ainda mais para mim.

Suas mãos começaram a descer lentamente pelo meu corpo, se demorando um pouco em minha cintura, fazendo movimentos circulares ali para descer um pouco mais a mão e senti onde elas chegariam. O empurrei.

— Se você pensa que eu... – ele me interrompeu, me calando novamente com outro beijo. Mas eu o empurrei outra vez. – vou ser como todas essas vadiazinhas que você estava até agora, está muito enganado.

— Tem razão. – ele pareceu ponderar – Você é bem mais gostosa. E mora comigo, o que pode me dar alguns bônus no futuro.

Suspirei.

— Por que estamos fazendo isso?

— A pergunta certa seria: “Por que não fizemos isso antes?” Porque sabe, eu não queria beijar nenhuma daquelas garotas e coloco a minha mão no fogo, se você não beijou metade daqueles caras para me provocar. Então, só cala a boca e deixa eu fazer o que nós dois estamos querendo.

Dessa vez, não impedi ele de me beijar. Eu sentia aquela maldita tensão nos rodeando, nos puxando, nos colando.

Eu precisava dele e ele, de certa forma, ardia por mim. Aquilo era carnal. Só isso. Só isso Annabeth.

As mãos dele recomeçaram o trajeto.

— Aliás, que lugar é esse? – perguntei, ou tentei.

— Annabeth, você não sabe a hora de calar a boca? Sala de limpeza.

— Não conseguiu achar nada mais clichê que isso? Pelo amor de...

Entendi o recado que os olhos verdes passavam. Eles ardiam escurecidos.

Dessa vez, as mãos dele foram direto para as minhas coxas e as apertaram com força, elevando meu corpo para que eu pudesse enrolar minhas pernas em sua cintura. Suas mãos me firmavam com maestria e me perguntei quantas vezes ele já fizera aquilo.

Sua boca dominava a minha com maestria e involuntariamente apertei ainda mais nossos corpos com minhas pernas. Lamentos sôfregos escapavam de nossas bocas, mas eu não quis pensar onde aquilo iria parar.

Minhas mãos se infiltraram por baixo de sua blusa e começaram a subir por seu abdômen-nem-tão-definido-mas-ainda-assim-gostoso e quando me dei conta, a camisa dele já estava longe. Minha unhas faziam uma trilha leve de aranhões em suas costas. Suas mãos subiram de minhas coxas para a minha bunda e então, minha mente estalou.

Dei um último beijo em Percy e corri o mais rápido que pude para longe dele e seu magnetismo irritantemente regulado que me puxava cada vez mais para dentro da imensidão desconhecida que era ele.

Amanhã ele não vai se lembrar de nada disso, e eu espero, do fundo do meu coração que eu também não.

***

— Thalia? – fechei os olhos.

— Luke. – murmuro. Ele dá mais um passo ficando em frente a mim.

— Recebi sua mensagem.

— É.

— Só não entendi porque eu a recebi.

— Não é por nada não Luke, não é com você e nem comigo. – parei para pensar por um segundo. – Acho que sou eu sim. Não, pensando bem, é você. Só que eu vou voltar daqui a, sei lá, um mês e não quero me envolver.

— Isso significa que você estava se envolvendo? – ela diz com um pequeno sorriso, coro e desvio o olhar.

— Não foi só por isso e você sabe. – volto a encará-lo, seu sorriso desaparece e ele se abaixa para me encara melhor.

— Olha eu não sabia que Annabeth queria algo mais, sei lá eu vi como uma saída de amigos.

— E foi. Ela só queria fazer ciúmes.

— É eu percebi. Até que foi divertido. – ele diz com um pequeno sorriso.

— Não, não foi. – digo com uma careta me lembrando dos acontecimentos desastrosos.

— Escuta Thalia, eu gosto de você, de verdade. Eu sei que assim que o Verão acabar essa coisa que nós temos vai acabar, mas até lá eu quero aproveitar de verdade. Assim como você eu também vou embora daqui. – ele parou para uma pausa dramática extremamente desnecessária sendo que já tinha a minha atenção. – Está disposta a aproveitar o seu... – ele me direciona um olhar malicioso – Paraíso de Verão ao máximo?


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Notas finais do capítulo

~Risurn: Eu achei que os apreciadores de Percabeth mereciam, assim, só uma compensação básica. Só achei. Bem de leve, pra dar uma esquentada :3
Mostrem-me o quanto amaram - ou odiaram -, estou doida pra ver!
~Sorvete: É isso aí povo! Lembrando que O teste da deusa voltou a ativa e quero ver todo mundo aparecendo lá! Entrem no perfil da Risurn e vão acompanhar esta estória diva :3
Beijos e cócegas,
Sorvete de Limão.



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