Juntos por uma Horcrux - Fred & Hermione escrita por Isabelle Munhoz


Capítulo 13
Capitulo 13 - Everyone walked kissing,today.


Notas iniciais do capítulo

Hey gente.
Vim agradecer a recomendação da JAAAAK ahhhh. Que linda :3
Boa leitura.



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– Acho melhor eu ir embora. – falei envergonhada. – Ginny já deve estar preocupada.

Fred riu.

– Claro Mi. – ele passou a mão por meus cabelos bagunçando-os.

– Fred. – reclamei e ri.

Ele sorriu para mim fazendo meu mundo parar por um segundo. Vi que era melhor eu me movimentar por que se continuasse parada encarando-o seria bem estranho. Beijei seu rosto morrendo de vergonha e comecei a correr ainda na chuva para dentro do castelo.

Meu estomago enfim se aquietou e eu só conseguia pensar no beijo que tivera com Fred minutos antes. Fora tão... Não tinha palavras para descrever o quão maravilhoso havia sido a minha noite. E me condenei muito por ter sido tão a festa no inicio.

Mesmo nos escuros corredores eu ainda sentia frio. Estava encharcada e precisava urgentemente de um banho. Olhei para todos os lados com medo de ver Filch ou pirraça mas nenhum movimento pareceu de inicio até que quando estava prestes a sair de perto da sessão das salas de aulas vi um movimento.

Draco Malfoy estava parado ali com alguém. Olhei para tentar identificar quem era e de cara notei que era um professor mais tarde vendo que era o Slughorn. Meu professor de poções estava parado de costas para em enquanto Draco estava a sua frente com o braço levantado apertando sua mão ou entregando-o algo, não sabia dizer.

Parei e fiquei encarando-os.

Eles falavam algo mas com nossa distancia eu não poderia ouvir nada. Minha curiosidade veio com tudo fazendo-me dar um passo para frente querendo saber o que eles conversavam nessa hora no castelo. Mas Draco levantou o rosto enquanto falava e olhou dentro dos meus olhos e um sorriso cínico apareceu em seu rosto.

Draco colocou a mão no ombro do professor e ainda falando com ele começou a puxar ele para outro lado, oposto a mim. Vi os dois se afastarem e percebi que Slughorn tinha algo em mãos, que talvez eu nunca saberia o que era.

***

Quando cheguei ao meu quarto fui direto para o banheiro. Lilá e as Parvati’s estavam comentando ainda sobre a festa e como se divertiram e como a garota estava completamente apaixonada por seu Uon-Uon. Nada que realmente me importasse.

Depois de banho tomado vi as gêmeas entrarem no banheiro correndo. Fui até minha cama e sentei ali com um sorriso bobo no rosto. Eu estava tentando me distrair e não pensar em Fred... Em seu gosto... Em seu abraço. Mas era um pouco difícil quando tudo que eu fazia lembrava ele.

– Granger. – ouvi me chamar.

Fiz meus olhos focarem novamente no presente e vi Lilá sentada na minha frente olhando para mim parecendo muito nervosa.

– Brown?

A garota respirou fundo e disse:

– Eu sei que não gosta de mim. – com essa frase ela chamou minha atenção. – Não te culpo já que você deve gostar do Uon... Ron. Mas eu quero realmente dizer que não quero ser sua inimiga, Hermione, posso te chamar assim? – assenti. – Você é a melhor amiga do meu namorado, quero realmente ser sua amiga.

Eu estava sem palavras.

Tinha varias opiniões sobre Lilá e posso dizer que a palavra gentil nunca estaria entre elas. Olhei para a garota na minha frente pensando que por mais que eu não achasse realmente ela legal eu nunca cheguei a Não gostar dela...

– Lilá, eu não gosto do Ron. – fora a primeira coisa que respondi.

Vi que seus ombros pareceram relaxar.

– Você não sabe como conseguiu me aliviar. – ela disse sorrindo. – Eu não teria chances contra você.

Ela achava que eu estava tentando tirar Ron? Por mais que eu o amasse muito eu nunca conseguiria fazer isso com alguém. Nunca faça com os outros o que não quer que façam com você. Essa era a frase da minha vida.

– Ele gosta de você, não se preocupe. - Falei.

Eu nunca havia perguntado para Ron como ele se sentia sobre a Brown mas deveria ser serio né? Se não já teriam terminado um tempo atrás. Anotando: falar com Rony sobre isso mais tarde.

– Você acha? – ela perguntou parecendo realmente frágil.

Sorri assentindo.

– Com certeza.

Lilá riu parecendo mais calma.

– Hermione... – ouvi uma voz entrando pelo quarto e viro olhando para Gina que estava parada na porta. A me ver conversando com Lilá parou parecendo confusa. – Desculpa... Não sabia que estava ocupada.

Brown levantou da cama e balançou a cabeça.

– Ela é toda sua.

A morena saiu deixando Gina me olhando completamente confusa. Bati na cama para que minha melhor amiga se aproximasse e foi o que ela fez.

– Perdi alguma coisa? – Ginny perguntou. – Desde quando vocês são amigas?

Dei de ombros.

– Ela só veio pedir trégua ou algo assim, eu nem sabia que estávamos em guerra. – falei sorrindo. – E por que você esta aqui?

Gina corou forte. E ela não é de corar.

– Na verdade eu precisava me acalmar um pouco e pensei, quem melhor para fazer isso?

Olhei-a desconfiada.

– Me conte logo o que aconteceu. – mandei.

– Não aconteceu nada. – ela insistiu.

Apertei sua cintura como modo de tortura. Eu sabia que ela sentia muitas cócegas naquela área. Como esperado Gina deu um pulo para se afastar de minhas mãos.

– Fale logo. – pedi.

Gina mordeu o lábio inferior e ficou em silencio por um tempo. Quando finalmente me contou a novidade fiquei completamente chocada:

– Harry me beijou.

Esperei meu cérebro processar o que a ruiva havia dito.

– O Harry o que?

Ela riu da minha lerdeza.

– Me beijou!

Eu ri por vê-la tão feliz.

– Como isso? Me explica direito. – pedi.

Ela se acomodou novamente ao meu lado da cama.

– Na festa, teve uma hora que o Ron saiu coma Brown e eu fiquei sozinha com ele. – Gina começou a detalhar. – Então puxei-o para dançar comigo até que fomos para um canto e ele fez! Me beijou! Pensei que Harry Potter nunca teria tanta coragem.

Sorri.

– Até que enfim. – resmunguei. – Já estava cansada de ver um gostando do outro mas nenhum falando.

Sua risada era como musica para meus ouvidos.

– Mione... Eu estou tão feliz. – ela disse. – Meu coração não consegue se aquietar dentro do peito. Enquanto ele me beijava eu sentia seus braços me abraçar forte como se nunca quisesse me soltar e essa sensação foi tão maravilhosa.

A cada palavra de Gina seus olhos brilhavam mais.

– E agora? – perguntei.

Ginny deu de ombros.

– Vamos ver, certo?

Assenti.

Gina havia amadurecido bastante. Se fosse a mesma garota de dois anos atrás que tivesse contando sobre esse momento ela estaria pulando imaginando mil futuros diferentes que talvez nunca acontecessem.

– E agora, me conta. – ela pediu. – O que achou da festa?

Senti-me corar.

– Boa. – tentei disfarçar meu nervosismo. Mas a única coisa em minha mente era no beijo de Fred... – Eu vi Luna e Zabini no banheiro se pegando.

A boca da ruiva se abriu.

– Serio? – ela pegou meu braço. – Mais detalhes, eu preciso de detalhes.

Estremeci com a lembrança.

– Fora vergonhoso! – respondi. – Fui lá pensando que ele faria algo ruim para ela e encontro um quase engolindo o outro. E eu não consegui dizer nada! Zabini até fez piada com a situação.

Gina riu.

– Eu adoraria estar junto. – ela disse. – Luna aquela sortuda.

Levantei a sobrancelha.

– Sortuda? Ele é um Sonserino. – falei.

– Sejamos sinceras Mione, Blás é um gato. – Gina riu da careta que eu fiz. – Sonserino ou não, ele é lindo só perde para o Malfoy... Mas também tem o mesmo problema de ser Sonserino e claro, a pior personalidade do mundo. Malfoy esta numa TPM eterna.

Ri.

Parei para pensar no que ela estava falando e infelizmente eu tinha que concordar. Blásio e Malfoy... Tinham uma beleza pelicular porem isso não mascarava sua casa e péssima personalidade.

– Agora, me diz Mione, o que esta escondendo de mim? – Gina perguntou surpreendendo-me.

– Não estou te escondendo nada. – respondi.

Ela levanta a sobrancelha e seus olhos diz que sabe que estou mentindo.

Era tão errado eu querer deixar meu pequeno momento com Fred apenas para mim? Nem sabia o que fora tudo isso.

– Fale logo, Mione. – ela pediu. – Sei que aconteceu...

– Fred me beijou. – falei interrompendo-a.

Sua boca se abre novamente e Gina começa a rir em seguida.

– Essa noite todo mundo resolveu beijar certo?

Parei para pensar nisso e ri junto. Luna... Ginny... Eu. Realmente todo mundo resolvera beijar muito nessa noite.

– Mas me conta como foi? – ela insistiu.

Derrotada contei desde a parte que Snape apareceu até nós corrermos para fora. A chuva e aquela sensação de certo que estava por todo lugar. Fred se aproximando e me beijando e depois como fui medrosa e voltei para meu quarto.

– E você não disse nada? – ela perguntou. – Como isso Hermione! Pare de ser lerda.

Mostrei a língua.

– E você disse algo quando Harry a beijou?

A ruiva ficou vermelha.

– O-obrigada. – ela sussurrou.

– Ahn?

Ela esconde sua cabeça debaixo do travesseiro.

– Eu disse obrigada. – ela falou mas sua voz saiu bem abafada.

Gina havia dito mesmo isso?

– Ginevra. – exclamei. – Você disse obrigada quando alguém te beija? Isso é muito estranho.

Rapidamente ela sai debaixo do travesseiro e olha para mim.

– É GINA! E pelo menos eu disse algo. – contra atacou. – Agora senhorita, o que vai acontecer?

Senti borboletas em meu estomago.

– Sei lá. Fora apenas mais um erro. – respondi.

Minha amiga revirou os olhos.

– Pare com isso, Hermione. – ela pediu. – Você gosta dele?

– Claro que não ginny... – Comecei a falar mas a verdade batei como tudo dentro de minha mente. – Sim, eu gosto.

Eu gostava daquele ruivo.

– Gina... eu gosto dele. – falei ainda não acreditando. – Que merda!

Ela me olhou confusa.

– Que foi? – ela perguntou.

– Se foi o meu propósito de não me apaixonar por um Weasley. – falei e ela riu.

– Mesmo que você não começasse a gostar de Fred, você já é apaixonada por mim, Mione, já se foi faz tempo. – Gina disse.

Peguei o travesseiro e taquei em seu rosto.

– Hey. – ela reclamou.

E nós duas rimos.

Conversamos por mais um tempo mas a única coisa que estava em minha mente era Fred. Eu estava completamente assustada. Apaixonar-me por Fred Weasley não estava em meus planos e eu nem sei o que ele pode sentir por mim...

***

Eu anotava tudo que o professor dizia.

Era aula de DECAT então já podem imaginar como era um inferno. Snape parecia estar de um péssimo humor já que nos jogava milhões de tarefas para cumprirmos. E para melhorar toda a situação Ron e Harry resolveram que iriam faltar. Eles ouviriam muito de mim quando nos encontrássemos.

A única pessoa que eu vira o dia todo fora Gina! Até parecia que todos estavam me ignorando agora. Fred nem no café da manhã estava – e talvez tenha sido melhor não o ver, nem sei o que diria se o visse. Harry e Ron como eu disse simplesmente sumiram.

– E essa? Alguém sabe me dizer o que é? – o professor perguntou.

Como de costume fui a única a levantar a mão mas como sempre ele apenas fingiu que não estava vendo e procurou outro para responder. Era nesse horários que eu queria matá-lo. Sempre tentei gostar de todos mas esse homem pedia para ser odiado.

A professora Minerva entrou com tudo na sala assustando a todos. Olhou ao redor e assim que me viu estendeu a mão.

– Preciso que libere para a mim a senhorita Granger. – a professora pediu. – É importante.

Snape não gostou muito disso como de costume mas apenas fez sinal afirmativo para que eu me levantasse e saísse. E assim o fiz. Andei atrás da professora Minerva até fora da sala onde esperei ela me dizer o que queria.

– O que foi professora? – perguntei.

– Senhorita temo dizer que tenha que ir na enfermaria. – a professora disse me assustando.

– Por que?

– O senhor Ronald Weasley fora envenenado na noite passada.

Senti meu coração parar dentro do peito.

– E-eu... – tentei formular uma frase.

– Melhor ir, senhorita. – Minerva falou.

Assenti e me pus andar.

Andei o mais rápido que conseguia com o pouco equilíbrio que estava. Comecei a formular mil hipóteses de como ele havia se envenenado e se estava bem.

Depois de virar em muitos corredores eu cheguei a enfermaria. Parei em frente a porta de madeira morrendo de medo de entrar. Eu sentia o desespero completo dentro de mim mas Ron estava vivo, certo? Se ele tivesse morrido Minerva teria me falado alguma coisa.

Tomei coragem e coloquei-me a abrir a porta.

Passei pelas macas e vi no final da sala uma cheia de pessoas ao redor. Harry estava sentado em uma cadeira parecendo cansado com Gina em pé as suas costas passando a mão por seus cabelos. Lilá estava sentada do outro lado da cama passando a mão em Ron que estava desmaiado e Fred em pé um pouco afastado de todos.

Acho que devem ter ouvido eu entrar por que todos os rostos menos de Lilá se viraram para me encarar. Eu conseguia ver o susto que estava estampado por todos os olhos ali.

– C-como ele está? – perguntei não querendo chegar perto.

– Já esta melhor. – Harry respondeu e sua voz pareceu tão cansada que me fez pensar quanto tempo ele estava aqui.

A vontade de chorar veio.

– Não se preocupe, Mi. – Fred disse dando um passo em minha direção mas parou vendo que eu automaticamente dei um passo para trás. – Ele vai ficar bem.

Meu cérebro processava tudo.

Eu estava tão assustada com aquela situação que sem ao menos pensar no que estava fazendo fui até os braços seguros de Fred. Ele me aceitou feliz apertando-me forte como se quisesse me proteger de todo mal que há no mundo.

– O que aconteceu? – perguntei.

Gina olhou para mim.

– Slughorn havia uma garrafa envenenada.

Minha boca se abriu em surpresa.

– Como assim? Tem algo errado nisso.

– Tem mesmo senhorita Granger. – a voz de Dumbledore apareceu.

Virei um pouco apenas para ver o diretor entrar na enfermaria com Slughorn atrás de si. Eles vieram para mais perto e eu queria respostas.

– Onde arranjou essa garrafa, Horacio? – o diretor perguntou.

O professor de poções olhava para Ron amedrontado.

– Eu... eu não sei. – enfim respondeu. – Na verdade eu estava pensando em dá-lo de presente.

– Para quem? – perguntei desconfiada.

Fred apertou minhas costelas para que esperasse o professor terminar.

– Para você, Dumbledore.

Todos olharam para o professor – até Lilá que antes estava entretida demais com o namorado – e ficamos sem resposta.

– Alguém deve tê-lo enfeitiçado. – Dumbledore respondeu e suspirou cansado. – Não se preocupe, iremos investigar o que aconteceu.

E com isso os dois saíram deixando-nos confusos.

***

Eu ficara boa parte do meu dia na enfermaria.

– Podem ir mesmo. – Ron disse depois que havia acordado. – Lilá vai ficar comigo.

O ruivo parecia bem mais saudável o que era um alivio para todos. Harry queria ficar com Ron mas tinha treino de quadribol então ele com Ginny se foram deixando apenas Fred, Lilá e eu ali.

– Tem certeza? – Fred perguntou.

O irmão mais novo assentiu.

Olhei para Fred e vi como ele estava nervoso e preocupado com o irmão. E pela primeira vez senti o laço forte que eles tinham e por um momento me deu vontade de ter um irmão, mas logo passou por que ter um pirralho para me atormentar não parecia algo legal.

– Então vou indo. – Fred disse.

Meu coração se entristeceu.

Eu não queria ficar longe dele.

– Vaia onde? – perguntei. – Pensei que Dumbledore tinha te liberados das aulas por hoje.

Fred assentiu e logo sorriu.

– Sim, mas aqueles enfeites da festa de ontem não somem sozinhos. – ele disse.

Aquela festa parecia ter acontecido há muito tempo. Senti meu rosto ficar vermelho quando lembrei do nosso beijo depois. Fred percebeu o que eu estava pensando e aumentou ainda mais o sorriso.

– Vou te ajudar. – falei.

– Você é uma garota bem estranha. – Fred disse quando andei até ele. – Não quis ajudar a arrumar que é a parte mais legal mas a se livrar se candidata de boa.

Revirei os olhos.

– Pare de ser chato, Frederich. – resmunguei.

– Mas Mi...

Ouvimos Ron pigarrear.

– Eu estou quase morrendo aqui.

Lilá bate em seu braço.

– Esta nada. – ela fala. –E deixa os dois, olha como são fofos juntos. Que casal maior gracinha.

Como Lilá fala isso? Que vergonha.

– Lilá, fique quieta, sim?

Ela ri.

– Vou tentar, Herms.

Fred riu.

– Bem, vamos senhorita Granger? – perguntou.

Assenti.

Pedi para Ron tomar cuidado e Lilá não pirar com ele antes que eu voltasse e me pus a andar com Fred ao meu lado.

***

– Onde coloco isso? – perguntei para Fred mostrando o globo de luz.

– Naquela caixa. – ele grita do outro lado da sala. – Céus, fazer uma festa da muito trabalho.

Coloquei onde ele havia pedido.

– E se é contras as regras é pior ainda. – falei. – Deveria ter deixado você fazer isso sozinho para aprender.

Ele riu.

– Que garota mais certinha eu fui arranjar.

Meu coração da um pulo.

Quando ele dizia coisas dessa coisa eu quase conseguia imaginarmos como um casal. Eu não havia descoberto meus sentimos fazia nem vinte e quatro horas e já estava enlouquecendo sempre que ele dizia algo desse gênero.

– Por favor, você sabe que estou certa. – contra ataquei.

Comecei a tirar algumas fitas que estava penduradas nas paredes e com um aceno de varinha fiz elas todas irem para dentro da caixa onde Fred mandara eu guardá-las.

– Você sempre esta certa, Mi. – ele disse.

Sorri.

– Isso mesmo. – falei tentando parecer o mais convencida que eu conseguisse. – Concorde comigo sempre.

Ele riu.

– E agora esta ficando convencida. – ele disse dramaticamente. – Aonde esse mundo vai parar?

Dei de ombros.

– Nas minhas mãos.

Ele bateu sua mão direita em sua testa.

– Venha aqui. – Fred deu um sorriso maligno.

– Acho que não é uma boa idéia... – falei brincando.

Fred da um passo em minha direção e eu dou um para trás. Logo ele corre até mim e com as mãos em minha cintura me puxa para cima tirando-me do chão.

– Frederich. – briguei. – Solte-me.

– Nunca. – ele respondeu e eu comecei a rir já que sua mão estava num lugar que fazia cócegas em mim. – Então a senhorita em cócegas? Bom saber.

– Fred. – ralhei rindo. – Estou realmente brava.

– Quem ri não esta tão brava assim. – ele respondeu mesmo sabendo que era mentira.

Depois de um tempo ele soltou-me e continuamos a arrumar todo o lugar. E tivemos uma tarde perfeita dentro dos últimos problemas. Estar com Fred era uma coisa tão certa.


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Notas finais do capítulo

O qeu acharam?
Review?
Recomendação?
Dramioneiros de plantão. Surpresas. Em breve.