Barry é um urso, um urso bem legal

Mora na floresta, floresta tropical,

Um dia caminhando, ao longe avistou,

Um pescoço enorme, Barry se assustou,

Em alguns minutos resolveu se aproximar,

Para a figura estranha poder averiguar

Era uma girafa, e seu nome perguntou,

Ela respondeu, Fibleeeeeee...

Barry and Fibleee

Os amigos da florestaaaaa...

 

-Mas que droga é essa?- acordei com essa musica do demônio tocando, só depois percebi que era o meu celular, foi me escorando ate uma mesinha, e peguei o raio do celular

 

-Alô [?]- falei, mas saiu como uma pergunta

 

-Oi amigaaa- Alice gritou do outro lado da linha

 

-Oi Ali, o que aconteceu?- perguntei com sono

 

-Não aconteceu nada, mas nós temos que acordar para procurar o fugitivo, vulgo Edward- ela disse, ah que saco, porque ele foi embora mesmo?

 

-Alice amiga, que horas são?

 

-Ah, são 6:30

 

-Ah, já que são 6:30... CALMA AÊ, 6:30?!?!?! Você esta me acordando as 6:30 da manhã???- perguntei desesperada

 

-Não, da noite- ela ironizou- se arruma que 7:30 eu to passando aí

 

-Mas eu n...- tentei, mas nem adiantou, ela desligou o telefone na minha cara

 

Não tem mais nada a fazer, ah não ser me arrumar. Fui me arrastando ate o banheiro, entrei na banheira e fiquei lá tomando banho, depois Sá, vesti uma calça jeans, uma blusa azul escura aberta nas costas e um par de botas Pucci pretas, do nada aparece uma bandeja de café da manhã, com morangos, suco, pão de queijo, e... Chantili, já falei que sou viciada em morangos com chantili?! Não? Então eu digo, eu sou VICIADA em morangos com chantili

 

Quando eu vejo tem um bilhete, fui abrir e li:

 

“Bom dia, espero que goste do café da manhã, eu fui acompanhar Elizabeth em uma das missões do Conselho, espero que se saía bem, e espero poder um dia desfrutar da sua ilustre companhia novamente.

Beijos e Boa sorte

Harry.”

 

Eu to podendo, que bilhete lindo, ah que pena que eles já se foram, que me despedir pessoalmente, dele e de Elizabeth. Comi me café, e a bandeja desapareceu, ta legal, como é que eles fazem isso?

 

Enfim,  pouco tempo depois Alice aparece, e nós ficamos conversando, ela disse que não tinha nenhuma idéia para como achar o fugitivo, vulgo... ele, já eram 9:00 e não tínhamos idéia nenhuma, ate que uma lâmpada se ascendeu na minha cabeça

 

-JÁ SEI!!!- gritei empolgada para Alice, ela me olhou, analisou e falou:

 

-Espero que não seja aquela sua idéia de cortar os pulsos e colocar para cima, é? Por que se for, saiba que isso não vai dar cer...

 

-Não é essa idéia, eu estava pensando que a gente podia ir em uma delegacia de policia mágica, para ver se a gente encontra rastros deles- falei, ela sorriu e pulou da cama

 

-Ótima idéia, eu vou procurar na internet- ela disse

 

-Você vai procurar no Google, sobre delegacias mágicas?- perguntei meio descrente

 

-Xá comigo- ela disse, enquanto piscava um olho e depois se mandou pela porta

 

Aproveitei e liguei para a minha mami, para explicar toda a história, ela ria de mim, falava que eu ia ter que enfrentar... ele e tudo mais, depois de quase meia hora, Alice volta quicando

 

-E aí Alice, conseguiu?- perguntei

 

-Consegui, vamos- ela disse

 

-A onde é?

 

-Em Londres

 

-Caramba, não tinha mais perto não?- falei ela revirou os olhos

 

-Cala a boca e para de reclamar, vamos logo- ela disse e puxou minha mão

 

Fizemos um feitiço e paramos em um beco, ah legal, saímos do beco e Alice apontou

 

-É alí, alí- ela apontava

 

-Alí a onde Alice?

 

-Alí, naquele negocio vermelho- ela disse, “naquele negocio vermelho”, era um lugar vermelho, meio pixado

 

-Você tem certeza?- perguntei meio em duvida

 

-É claro, vamos- ela saiu me arrastando

 

Assim que a gente entrou no lugar, tinha uns homens com umas calças de couro, com a bunda de fora, e com aquela parte também de fora, me agarrei na minha amiga, que olhava tudo com os olhos arregalados

 

-Alice, eu acho que não é aqui não- falei, foi em vão, pois ela me puxou para a “recepção” onde tinha um loiro malhadão com o tanquinho de fora

 

-Olá- Alice falou- Meu nome é Alice e essa é minha amiga Mia, nós estamos aqui pois nós...

 

-Ah eu sei por que estão aqui- ele falou

 

-Ah sabe?- perguntei

 

-Sei sim, vocês são as novas dançarinas - ele disse, quase engasguei

 

-Não, não, não, não, nós só queremos saber sobre o Edwar...- Alice começou mas foi cortada pelo cara

 

-Chefe!!!

 

-Ferrou!- Alice falou no meu ouvido, tentamos correr, mais dois seguranças do tamanho de armários nos seguraram, de repente, o cara chamado chefe apareceu, era um cara de 2 metros de altura com cara de mau

 

-O que esta havendo aqui?- ele perguntou

 

-Essas duas aí não estão querendo dançar- o “recepcionista” falou, os seguranças nos soltaram e o “Chefe” nos olhava

 

-Olha Seu Chefe, a gente só quer ir embora- falei

 

-Ninguém que entra aqui, sai sem cumprir o combinado- Chefe falou

 

-Mas afinal de contas isso aqui é o que???- Alice perguntou

 

-O Stripp Club Delegacia Enjaulados na Putaria- ele falou, Como é que é?!?!?!

 

-Ferrou ao quadrado- Alice falou

 

-Desculpa, o que?- perguntei

 

-É isso mesmo, e vocês são as dançarinas- Chefe disse

 

-Olha só, nós não somos dançarinas, só viemos aqui para procurar sobre... Edward- falei com dificuldade o nome dele

 

-Não tem nenhum Edward aqui, e vocês vão ter que dançar- ele falou, do nada, começou a aparecer um bando de homens na nossa frente, eles se sentaram nas cadeiras e começaram a gritar “Canta, canta, canta”

 

Alice me olhava e eu olhava para ela , e o Chefe olhava para a gente, estavam todos eles gritando, aí Alice começou:

 

-Dale a tu cuerpo alegria Macarena,

Que tu cuerpo es pa’ darle alegria y cosa buena

Dale a tu cuerpo alegria Macarena,

Hey Macarena

 

Ela dançava e cantava e eu comecei a dançar  também, e a cantar, e fazendo aquela dancinha e eles olhando, estávamos lá cantando, quando de repente:

 

-Pare!!!- o Chefe gritou, eu e Alice congelamos, quando eu pensei que ele ia nos matar, o homem sorri e grita:

 

-Vambora cambada- na hora que ele gritou todos eles começaram a cantar e a dançar e requebrar com a gente, aí foi um coro

 

-De novo cambada- Alice gritou, e agente começou

 

-Dale a tu cuerpo alegria Macarena,

Que tu cuerpo es pa’ darle alegria y cosa buena

Dale a tu cuerpo alegria Macarena,

Hey Macarena ay ay

 

45 minutos depois...

 

-Eu não acredito nisso, não acredito no que a gente fez- Alice dizia

 

-Eu também, a gente quase foi linchada, dançamos Macarena mas não achamos ele- eu falei

 

-Pelo menos eles deixaram a gente procurar nos arquivos- ela disse, revirei os olhos

 

-E tinham que ter deixado mesmo, depois desse mico King Kong que nós a gente pagou, tinham mesmo, mas Alice, com a gente vai fazer para encontrar ele?- perguntei

 

A gente andava pelas ruas de Londres, por um bairro meio barra pesada

 

-Não sei amiga, mas a gente vai dar um jeito- ela falou

 

-A questão é: que jeito?- falei, Alice parou, no meio da rua, e começou a gritar

 

-Alí, amiga alí

 

-Alí o que criatura?- perguntei já de saco cheio

 

-Alí, o papel amarelo- ela apontou para um papel pregado em um poste, que dizia “Eu trago a pessoa amada em três horas, na Madame Lin da Silva pode confiar”

 

-Você ta louca se você acha que eu vou em uma macumbeira chamada Lin da Silva- me exasperei com Alice, ela apenas sorriu

 

-Você vai sim

 

-Não vou, não vou, não vou, não vou, não v...

 

15 minutos depois...

 

Estávamos eu e Alice na sala de espera da Dona Lin da Silva, eu emburrada, e confusa, tinha um cheiro de incenso que entrava pelo me cérebro e embaralhava minhas idéias, Alice sorria e tossia

 

De repente aparece uma entidade, com os cabelos para cima, com uns panos pendurados, umas figas no pescoço, umas plantas na mão, ela para nos analisa e diz:

 

-Pode entrar, Madame Lin da Silva esta te esperando- eu e Alice levantamos e fomos em direção a sala, a mulher que chamou a gente começou a bater as plantinhas a onde nós estávamos sentadas e a ronronar, medo, medo, muuuuuito medo

 

-Da licença- falei quando entrei na sala da mulher, era uma sala com cheiro de cigarro e incenso, umas plantas, uns sofás esculhambados, uma mesa redonda, uma mulher que vestia, panos sujos e coloridos, cabelos desgrenhados, um pano na cabeça...

 

-Aproxime-se- a mulher falou, devia ser a Lin da Silva, me aproximei, sentei em frente a ela, e ela me encarou, os olhos dela eram claros, Alice ficou encostada na parede, medrosa, me empurra para as coisas, e depois fica com medo

 

-Oi Dona Lin da...- comecei, mas ela me cortou

 

-Madame Lin da Silva, Madame- ela disse

 

-Então tá, Madame- falei

 

-Bom, sinto que você esta aqui para que eu encontre seu amado- ela falou, jura? Mas não é isso que a mulher faz

 

-É né- falei

 

-Me dê sua mão- ela pediu, eu dei, ela começou a fazer uns círculos na minha mão, de repente...

 

-kkkkkkkk- comecei a rir, fazia cosquinha, Dona Lin parou

 

-Bom, para funcionar é preciso que você o ame de todo o coração- ela falou

 

-Eu não amo- falei, ela me olhou seria

 

-Mas tem que amar- ela disse

 

-Mas não amo

 

-Mas tem que amar

 

-Mas não amo

 

-Mas tem que amar

 

-Mas não amo!

 

-Mas tem que AMAR!- ela falou levantando da mesa

 

-MAS NÃO AMO!!!- gritei com todas as forças me pondo de pé

 

-Olha, você tem que amar- a mulher disse baixo

 

-Dona Linda, eu...

 

-É Madame Lin da Silva, separado, Lin-da-Silva, tudo bem que eu sou linda, mas o nome é Lin da Silva- ela falou, ela nem se sente né?

 

-Vamos manter a calma e sentar, que tal?- Alice falou, nos sentamos, ela segurou minha mão de novo, olhou nos meus olhos e perguntou:

 

-Ele te ama?

 

-Não ama- falei

 

-Mas tem que amar- ela disse, e vai começar de novo

 

-Mas não ama

 

-Mas tem que amar

 

-Mas não ama

 

-Mas tem que amar

 

-Mas não ama!

 

-Mas tem que AMAR!- ela falou levantando da mesa, mais uma vez, e me encarando com raiva

 

-MAS NÃO AMA!!!- gritei com todas as forças me pondo de pé de novo

 

-Chega, as duas sentadas- Alice falou, ninguém sentou

 

-Ela precisa entender que ela tem que estar aberta, se não, não vai funcionar- Lin da Silva falou

 

-Eu estou aberta- falei

 

-Não esta não- Lin rebateu

 

-Estou sim

 

-Esta não

 

-Estou sim

 

-Esta não

 

-Estou sim

 

-Esta não

 

-Estou sim

 

-ESTA NÃO!!!- ela gritou

 

-ESTOU SIIIIIMMMMM!!! – berrei a plenos pulmões

 

-PELO AMOR DE DEUS, CALEM A BOCA- Alice gritou, nós calamos, ela continuou:

 

-Vocês tem que se entender, pois se não, não vai dar certo, nós precisamo...

 

-Para!- gritou a madame- eu estou sentindo alguma coisa, Anota aí

 

-Anota aí Alice- gritei para ela, que já estava com um bloquinho e uma caneta na mão, não sei de onde ela tirou

 

-É um numero- falou Madame Lin da Silva

 

-Pode falar- Alice gritou

 

-Três, dois, um... Um, dois, três e quatro, isso quatro- a mulher disse abrindo o olho- e aí anotaram?

 

-Você anotou Alice?- perguntei

 

-Três, dois, um, dois, três, quatro- Alice falou repetindo o numero bizarro

 

-É isso?- perguntei a mulher

 

-Bom é só o que consegui- ela disse dando de ombros

 

-Sabia que não ia conseguir muita coisa, afinal de contas, ele não me ama- falei

 

-Qualquer pessoa no mundo sabe que ele ama você- Alice falou

 

-Não ama nada Ali, se ele amasse não teria ido embora- acusei

 

-É, mesmo, você sabe que foi para te proteger, motivo idiota, mas foi- ela disse

 

-Ele não me AMA!!!- Berrei, to estressada hoje

 

-Ele é louco de amor- ela disse

 

-É, é louco de amor, é louco de amor só se for para botar aquele coisa dele, na minha coisa aqui- falei me exaltando, Madame me olhava chocada

 

-A senhora conhece? A historia da reprodução? Pois bem, eu estava quase, acasalando com o anticristo- falei, a mulher levantou, vermelha, e apontou para porta

 

-FORA!!! AS DUAS, FORA, NUNCA MAIS QUERO VER VOCÊS, VÃO EMBORA- a mulher berrava e me batia com umas plantinhas como se tivesse exorcizando

 

-Para tia- gritei

 

-SAÍ DESSE CORPO, SAAAAÍ!!- ela gritava, puxei Alice e nós saímos correndo dali, já do lado de fora, entramos em um beco e fizemos um feitiço e voltamos para o meu quarto no castelo do Conselho, nos jogamos na cama

 

-Alice, eu vou matar você- falei, ela riu

 

-Eu sinto muito

 

-E agora, o que a gente faz?- perguntei

 

-A gente liga- ela disse, hã?

 

-Liga para onde, criatura?- nos sentamos

 

-Pro numero que ela deu pra gente- ela disse, surtou de vez

 

-Você não quer me dizer que nós vamos acreditar naquela maluca? E nós não sabemos se é um número- falei

 

-Vamos acreditar sim, e era um numero de telefone- ela disse

 

-Poxa, podia ser o numero de uma conta bancaria- falei, ela riu, e me entregou o celular

 

-Disca aí- ela disse- três, dois, um, um, dois, três, quatro

 

Disquei tudo e chamou, chamou, chamou...

 

-Alô- uma voz masculina falou do outro lado da linha, parecia o Emmet

 

-Alô, Emmet?- perguntei

 

-Bella?- ele disse

 

-Oi!

 

-Bellinhaaaaa- ele gritou

 

-Oi grandão- respondi, eu estava feliz

 

-Como você tá?

 

-Eu to bem e você?- perguntei

 

-Eu estou bem, fiquei feliz com a sua ligação- ele disse

 

-Eu também grandão, eu também- falei suspirando

 

-Como conseguiu esse numero?

 

-Ih, longa história- falei

 

-Eu não posso estar falando com você- ele disse

 

-Eu imaginei que... Edward, não fosse deixar- falei, não consegui controlar as lagrimas

 

-Bella, você ta chorando?- ele perguntou após algum tempo de silencio, limpei as lagrimas, Alice segurou minha mão

 

-Não, porque estaria? Eu só liguei porque eu preciso...

 

-Não posso falar com você- ele disse

 

-O que?

 

-Não posso mais falar com você

 

-Emmet eu...

 

-Emmet, com quem você ta falando?- uma voz ao fundo gritou, depois a linha caiu

 

-Emmet? Emmet? Emmet?- falei, é realmente caiu

 

-Ele desligou- falei para Alice

 

-Eu imaginei- Alice disse

 

-E agora o que a gente faz?- perguntei

 

-Enquanto você estava falando com ele, e estava me lembrando de um feitiço

 

-Qual o nome?- perguntei, afinal, era uma chance

 

-Para encontrar um amor perdido- ela disse, levantei da cama sobressaltada

 

-Sem chance

 

- É melhor a gente tentar- ela disse

 

-Não, e de uma forma ou de outra, só funciona se eu ainda o amar, eu não amo- falei

 

-É mesmo?

 

-Sim, é mesmo- falei

 

-Pelo amor de Deus, pare de mentir para você mesma- ela disse- tudo bem você não querer voltar para ele, mas mentir que você não o ama, é idiota isso, nós precisamos tentar

 

O pior é que ela estava certa

 

-Certo, me de um feitiço- Alice escreveu algo em uma folha de papel e me entregou para ler, eu estava com medo, estava com medo de descobrir que eu ainda o amo

 

-Você consegue- ela disse, comecei a ler:

 

-Edward meu amor, onde quer que seja

Ao longo do tempo e do espaço

Leve meu coração

Para onde quer que esteja.

 

PUF!

 

Eu reapareci no meio de uma floresta, onde tinha uma casa, grande, enorme, bem estilo Cullen, e tinha uma plaquinha na caixa de correio escrito “Os Cullen’s”, fui andando por uma estradinha ate chegar em uma pista, onde tinha um homem andando, acenei para ele, e ele veio ao meu encontro

 

-Oi- falei

 

-Olá

 

-Olha, eu to meio perdida, em que lugar eu estou?

 

-Em uma cidadezinha no Alaska- ele disse

 

-No ALASKA!?!?!?- me exasperei

 

-É moça, tchau- ele disse e saiu andando

 

-Tchau e obrigada- entrei para dentro da “floresta” e recitei o feitiço

 

-Aqui estou, aqui não quero mais ficar

Me leve de volta, para onde deveria estar

 

PUF!

 

Reapareci de volta no quarto, Alice me olhava

 

-Ele esta no Alaska- falei simplesmente, sem realmente olhar para ela

 

-Você sabe que isso quer dizer que...

 

-Que eu ainda o amo- completei para ela- é, eu sei o que isso quer dizer, quer dizer que eu sou uma idiota, por gostar de alguém que me deu um pé na bunda

 

-Você não é idiota, só se iludi fácil- ela disse- bom, a sua bandeja de comida apareceu, aí, do nada, espero que não se importe deu ter comido uns moranguinhos

 

-Não, não me importa- falei, ela me deu um beijo na testa e saiu, mas antes de ir ela gritou:

 

-Se cuida

 

-Você também- gritei de volta

 

Fui tomar banho e depois lanchar, passei por muitas coisas para descobrir que eu ainda o amo, Como pode, ele me machucou? E eu ainda o amo? Mas isso não vai ficar assim, eu vou revê-lo e não vou perdoá-lo, ele vai sofrer, ah se vai, eu estou cansada, por isso logo peguei no sono. O dia hoje foi longo, o pior é que eu tinha a sensação de que amanhã não seria muito melhor.