Susan, a filha de um Vingador escrita por Lia Araujo


Capítulo 57
Formatura - Parte 1


Notas iniciais do capítulo

VOLTEI! Senti saudades de vocês gente! mas sei que devem está querendo arrancar minha cabeça por não ter postado na segunda como prometi, mas fiquei sem internet, mas estou postando o cap de segunda hoje e o que era para ser hoje postarei no sabado, ok?
Bom, quero agradecer a todos, pois nesse periodo que fiquei ausente a fic recebeu mais cinco recomendações. E eu estou muito feliz com isso, apesar do meu bloqueio criativo.
Bom esse capitulo será dedicado a SKM que fez um lindissima recomendação
Bom, sem mais enrolação, espero que gostem
Boa Leitura!!



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A minha ficha ainda não caiu, Tony Stark é o responsável pelas minhas piores noites de sono, mas porque? Não encontro uma relação logica para isso. Mas depois de algum tempo consegui olhar para a tia Sam, estava parecendo surpresa e... apreensiva!? Porque ela estaria assim?

– O que houve tia Sam? - perguntei chamando a atenção dela - Está um pouco pálida

– Ele só pode ser louco - ela disse olhando a TV e ignorando a minha pergunta - O que ele tem na cabeça!?

– Porque está falando isso tia Sam? - perguntei olhando-a confusa

– Isso é perigoso Su, isso não tem haver apenas com ele, isso pode atingir a... - ela se interrompeu, parecia realmente preocupada - A todos aqueles que são próximos a ele

Disso eu não podia discordar, os amigos e familiares (se é que ele tem algum) se tornaram alvos devido a essa revelação, mas pelo que eu vi ele pode muito bem cuidar dos inimigos, mas o problema é justamente eu ver isso. E tenho certeza que dessa vez será pior, pois agora já sei que ele é e não duvido que as imagens dos pesadelos estejam completamente nítidas. Agora poderei ver com ainda mais clareza o que acontece com o moreno... digo com o Stark. Me levanto e vou em direção a escada

– Vai se trancar no quarto de novo? - tia Sam pergunta

– Vou - respondo simplesmente sem interromper a subida - Pelo menos até assimilar o que aconteceu

Nem ela e nem o Jhon contestaram minha decisão, afinal eles concordam que foi uma revelação inesperada, apesar de ambos terem motivos diferentes.

POV Autora

Três meses Depois

Após a revelação bombástica que foi feita pelo Tony Stark, as ações da Industrias Stark voltaram a subir, Susan voltou a lucrar mais que o esperado, assim como a Alexsandra que com os últimos dois salários havia comprado um apartamento em Nova Iorque o qual ela alugou para ter uma renda a mais, já que a Susan disse que poderia continuar no apartamento independente das novas condições.

Susan finalmente estava concluindo de vez a faculdade, faltavam apenas uma semana para a festa de formatura e recebeu a noticia de que por decisão unanime ela foi escolhida para ser a oradora da turma. O que eu fiz de tão ruim para merecer o castigo de fazer um discurso? Foi esse o pensamento que a Susan teve ao receber a noticia.

Ela não tinha a minima ideia do que escrever naquele maldito discurso, poderia começar xingando os alunos que a escolheram como oradora, mas isso não pegaria bem para ela. Poderia começar a elogia o excelente trabalho dos professores na faculdade, mas isso iria parecer puxação de saco. Ela poderia mandar todos se ferrarem e sair gritando feito louca, mas isso iria manchar toda a aparência responsável que a Susan tem.

Viu pelas redes sociais todos os colegas formandos falando sobre a formatura, passou a olhar o perfil de cada um deles e viu que isso era quase um vicio, praticamente a cada cinco minutos havia um atualização nova, foi ai que a Su teve uma ideia de como se vingar dos colegas e começou a por seu plano em pratica. Os dias passaram rapidamente e logo chegou a grande dia, a formatura da turma da Susan. Mas a questão é: O que ela está aprontando dessa vez?

POV Susan

Estou nesse exato momento me olhando pela milésima vez no espelho, me certificando de que estou apresentável para uma formatura, admito que minha vontade era ir de calça jeans, uma regata branca e uma jaqueta de couro e tênis all star. Mas, a tia Sam me encheu tanto o saco que deixei que ela escolhesse minha roupa. Me arrependo de ter deixado isso acontecer, pois por causa disso estou usando um vestido preto de com apenas uma alça no lado direito que vai até os joelhos, a saia levemente rodada, com uma faixa rosa clara na cintura e usava um salto preto de dez centímetros. Não me levem a mal, eu adorei o vestido, mas não queria ir a minha formatura vestida assim. Mas como iria receber um premio como melhor aluna da faculdade a tia Sam insistiu que eu fosse daquele jeito.

Amarrei meu cabelo de lado em um penteado simples, mas bonito. Desci as escadas, indo até a garagem, apertei o botão da garagem abrindo a porta. Entrei na Ferrari e fui para o salão de festas onde irá acontecer a formatura. Porque eu não estou indo com a tia Sam? Porque a faculdade contratou os serviços do Buffet para organizar o evento, então ela está no salão de festas desde cedo, supervisionando tudo. E eu iria me encontrar com ela no salão. Pelo que eu vi do contrato da faculdade com o Buffet, seria quase um evento para a alta sociedade, tapete vermelho da calçada até a entrada do salão. Fotógrafos em torno do tapete, manobristas, mais de vinte garçons trabalhando no salão, fora os outros funcionários que estarão na cozinha, os seguranças e o DJ.

Em questão de minutos cheguei ao salão, parei o carro bem em frente ao tapete vermelho abri a porta e desci, logo os fotógrafos começaram a trabalhar, o manobrista entrou e foi estacionar o carro em um lugar mais adequado. Eu apenas dei um sorriso discreto e comecei a andar em direção ao salão, me aproximei da porta de entrada que foi aberta por um dos seguranças e na recepção do evento estava Emilly, com o mesmo sorriso simpático para todos.

– Boa noite Emilly - cumprimento sorrindo

– Boa noite Su - ela cumprimentou de volta - Pronta para fazer o discurso?

– Nem escrevi, estava ocupada com... outra coisa - digo com um sorriso travesso

– O que você vai aprontar Susan? - ela perguntou me olhando intrigada

– Você vai descobrir - digo rindo brevemente - Vou entrar

– Está bem, até mais Su - ela diz e eu vou em direção ao salão.

Entrei e vi todos os formandos com suas respectivas famílias sentados pelas diversas mesas espalhadas pelo enorme salão de festas, vendo aquela cena senti uma pequena ponta de inveja, ver todos ali sentando com seus pais me deu vontade de sair de lá antes que me vissem, me virei e acabei esbarrando com um alguém

– Estava indo aonde? - Jhon perguntou intrigado, vi que ao lado dele estava a tia Marta que usava um lindo vestido longo na cor azul turquesa

– O que estão fazendo aqui? - perguntei sem consegui esconder a surpresa

– Achou que íamos faltar a sua formatura? - tia Marta falou sorrindo - Somos praticamente da mesma família

– Não esperava vê-los aqui - então percebi que Jhon estava usando uma camisa social branca, uma calça social preta e sapatos da mesma cor - Cheguei a pensar que morreria antes de te ver vestido assim

– Abri uma exceção devido a sua formatura - ele respondeu dando de ombros

– Nossa estou lisonjeada, senhor Schuster - digo com um leve tom sarcástico

– E é para estar mesmo - ele rebate com um tom superior, fazendo-me revirar os olhos

– Que bom que vocês já chegaram - tia Sam falou vindo um atrás de nós, ela usava um vestido longo de cor vinho - A nossa mesa é por aqui

– Você sabia que eles viriam? - perguntei acompanhando-a

– Sim - respondeu simplesmente

– A Sam nos convidou já que você não fez isso - Jhon rebateu irônico

– Eu não os convidei porque nem eu queria vim - digo olhando-os

– Se isso é verdade espertinha, porque você esta aqui? - Jhon perguntou me olhando

– Tenho que fazer a porcaria de um discurso e receber um premio de melhor aluna da faculdade - digo dando de ombros

– Você vai ser a oradora? - Marta perguntou e eu assenti - Meus parabéns!

– Obrigada tia Marta - agradeço sorrindo - Pelo menos alguém que goste dessa situação

– A proposito Su - tia Sam se virou para mim - Onde está a folha com seu discurso?

– Eu não escrevi - respondo e ela arregala os olhos

– Susan - ela me chamou de Susan? Lá vem bronca - Você passou a semana inteira naquele maldito notebook, para me dizer agora que não fez o discurso?Você teve um semana para fazer então, porque não o fez?

– De todas as tentativas não pareciam sinceras, chegavam a ser forçadas - respondo sinceramente - Então decidi fazer no improviso

– Espero que saiba o que está fazendo - a tia Sam falou me olhando

– Sempre sei o que estou fazendo - digo confiante - Relaxa tia Sam

Sentamos-nos e ficamos conversando entre nós, até que o diretor da faculdade começou a fazer aquele discurso clichê de que estava orgulhoso de todos nós por termos nos dedicado aos estudos e que se chegamos até aqui foi por mérito próprio. Começou a chamar aluno por aluno, para entregar os diplomas e sabia que por ser a oradora seria a ultima a ser chamada, estava quase cochilando de tédio até que ouvi

– Agora, gostaria de chamar a nossa aluna mais promissora e a oradora da turma para receber o prêmio de melhor aluna do campus e ouvirmos o discurso, é com orgulho que apresento a todos vocês Susan Agostini

Todos naquela salão aplaudiram, enquanto eu me levantava e ia andando em direção ao palanque onde todos estavam recebendo seus diplomas, o coordenador da faculdade me cumprimentou e me entregou o diploma, após andar alguns passos o diretor me cumprimentou e me entregou uma especie de troféu, que sinceramente era horrível, mas segui com aquele teatro e sorrindo simpaticamente recebi o premio, agradeci ao diretor e me aproximei da bancada que estava o microfone e coloquei meu celular sobre a mesma

– Obrigada diretor, é uma honra receber esse prêmio da faculdade - minto, pois não ligo a minima para isso - Mas se cheguei até aqui foi graças a duas pessoas, a minha mãe que me pôs em primeiro lugar - digo sentindo meus olhos se encherem de lagrimas - E a tia Sam, a mulher que foi, é e sempre será um exemplo para mim

Tia Sam não conseguiu conter um lagrima que escorreu, mas secou-a rapidamente e prossegui

– Mesmo que a contra gosto da tia Sam - digo olhando-a - Também dedico esse prêmio ao meu pai. Espero um dia conhece-lo

A ultima parte saiu em sussurro duvido que alguém tenha compreendido que disse, então antes que eu começasse a chora me recompus dizendo

– Bom, mas como me escolheram para oradora, acho que devo fazer um discurso um pouco mais formal - digo esquecendo os meus últimos pensamentos
– Devo admitir que fazer discursos não é a minha especialidade, mas vamos ver o que vai sair - digo normalmente e escuto algumas risadas - Pediram-me para fazer um discurso sobre a importância de uma vida profissional pós faculdade, que sempre devemos buscar melhorar no que fazemos, mas acho que já estão cansando de ouvir tudo isso.

Digo cada palavra com tranquilidade, pois estava falando sinceramente

– Somos jovens, mas temos uma noção das responsabilidades que nos aguardam daqui em diante. Ao sairmos daqui já não seremos mais os mesmos de agora, seremos algo a mais. Seremos visionários, porém o mais importante. Seremos exatamente o que quisermos ser - digo olhando-os e vi que tantos os alunos quanto os pais prestavam atenção - Minha turma se formou em eletromecânica avançada e robótica, mas não significa que devemos nos limitar a isso, conheci a cada um e sei que todos possuem potencial e se quiserem podem ser mais que isso. Podem se formar em outras áreas, engenharia, medicina, direito, pois o que torna a vida interessante, não são as decisões. São as possibilidade.

Após dizer isso, todos aplaudiram o meu discurso improvisado. Agora é a hora de fazer todos os meus colegas de turma pagarem por terem me colocado como oradora da turma. Desbloqueei a tela do meu celular, enquanto o som dos aplausos diminuíam gradativamente. Quando finalmente cessaram tornei a falar ainda mexendo no celular

– Que bom que gostaram do discurso. Sabem... quando soube que por decisão unanime me tornaram oradora da turma, minha vontade foi estrangular cada um de vocês, mas acabei desistindo, já que isso me daria muito trabalho - novamente escuto risadas dos alunos enquanto eu terminava de ajustar o aplicativo - Então decidi fazer algo pior... sei que alguns pais irão aprovar a ideia, já que parece que seus filhos não sabem fazer outra coisa com o tempo livre do que ficar nas redes sociais

Nesse momento o silêncio pairou no ambiente, os alunos me olhavam intrigados e a maioria dos pais com curiosidade, então prossegui

– Bom... como vocês me colocaram como oradora devo... retribuir o favor - digo com leve ironia olhando os meus colegas e digo séria - Independente do aparelho usado, todas as suas redes sociais estarão com o acesso bloqueado por sessenta dias, a partir de... - clico no ultimo botão ativando o aplicativo - Agora.

Todos os meus colegas arregalaram os olhos, puxaram seus celulares e tentaram entrar nas redes sociais, mas com o aplicativo ativado o acesso sempre dava negado, os meus colegas começaram a reclamar indignados enquanto alguns pais (todos para ser sincera) riam da reação dos filhos, não contive um sorriso de satisfação ao ver a reação dos formandos

– Aproveitem o resto da festa - digo e começo a descer do palanque

Ando em direção a minha mesa, onde a tia Sam, a tia Marta e o Jhon estavam.

– Então foi isso o que você ficou trabalhando a semana inteira ao invés do seu discurso? - Jhon perguntou rindo

– Foi - confirmo controlando a risada que estava querendo sair - Acho melhor eu ir para casa antes que me matem

– Não senhora - a tia Sam disse autóritaria - Su, essa é sua formatura tente aproveita-la

– Tia Sam, já fiz tudo que deveria fazer aqui - rebato querendo apenas um motivo para sair, não estou em clima para festas

– Você fica - ela não pediu, ordenou e a contra gosto me sentei na cadeira cruzando os braços

– O que deu em você para nos bloquear por dois meses? - Ezequiel falou irritado, chegando acompanhado com alguns colegas de turma

– O que deu em mim? O que deu em vocês para me colocarem como a oradora? - pergunto enfatizando a palavra vocês

– Achamos que seria a melhor escolha - Ezequiel rebateu

– Deixa de mentira, sei que me colocaram como oradora porque ninguém da turma queria ser orador - digo me levantando e olhando-o irritada - E como eu não estava na hora, por estar resolvendo os assuntos da formatura com o diretor, vocês votaram em mim para oradora

– Isso também - Ezequiel disse como se não fosse nada demais, e senti a raiva emanar em cada poro

– Estou começando a reconsiderar a minha desistência de estrangular vocês - digo e vejo-os darem um passo para trás assustados

– Su...Susan.. os... - Ezequiel parecia procurar as palavras

– Fala de uma vez, não estou de bom humor hoje - digo séria e ele finalmente diz

– Seus olhos ficaram pretos e foram voltando ao normal - ele diz a ainda assustado

– O que!? - tia Sam falou confusa - Isso é loucura

– Não, eu sei o que eu vi - Ezequiel insisti e eu discretamente manipulo a nevoa fazendo ele e os outros se acalmarem - Acho que foi a iluminação, que fez essa ilusão de ótica

– Provavelmente - digo cruzando os braços - Querem mais alguma coisa?

– Não - ele disse indo embora com os amigos e eu me sentei

– É para isso que você quer que eu fique? - perguntei para a tia Sam um pouco irritada

– O que deu em você hoje? - ela pergunta me olhando

– Nada, só quero ir para casa - digo com minha raiva controlada

– A formatura é um marco importante na vida de uma pessoa - tia Marta falou paciente como sempre

– Eu sei, mas já me formei - digo olhando-a - A cerimonia, é apenas um rito de passagem e a minha parte eu já fiz

– O que adianta participar do rito de passagem sem aproveita-lo? - Jhon falou me olhando

– Eu fico, mas aviso que hoje eu irei encher a cara - digo cruzando os braços

– Você não vai beber Su - tia Sam falou firme

– Para aguentar mais tempo nessa festa terei que ficar embriagada - insisto querendo que ela autorizasse a ir para casa

– Não - tia Sam rebate firme e um pouco assustada - Além do mais você veio dirigindo

– Isso não é problema - digo abrindo a bolsa - Jhon você veio de carro com a sua mãe?

– Vim, porque? - ele perguntou intrigado e eu coloquei as chaves do carro sobre a mesa

– Será meu motorista essa noite - digo me levantando

– Eu posso me recusar a isso - Jhon comentou

– Pode, mas se fizer eu terei que voltar dirigindo, ou pegar carona com algum desconhecido - rebato séria - A decisão é sua

– Eu te odeio - ele disse pegando as chaves

– Tô sabendo - digo e vou em direção ao bar

– Oi Su! - era o Guilherme funcionário do Buffet - O que vai querer?

– Uísque doze anos, por favor - peço massageando minhas têmporas

– Não acho que a Sam aprove - ele disse me olhando

– Ela sabe - digo abaixando as mãos sobre o balcão e falo - Não estaria aqui se ela não soubesse

– Se você diz - ele pegou um copo, colocou gelo e uma dose da bebida, mas antes que ele afastasse a garrafa tomei das mãos dele

– Essa ficará comigo - digo e ele assentiu ainda receoso se afastando para atender os outros

Fui tomando copo após copo, sem me preocupar com que acontecia a minha volta. Apenas queria beber até apagar, beber até esquecer tudo o que me aconteceu nos últimos sete meses.


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Notas finais do capítulo

FALA GALERA! Tenho noticias para vocês, tenho duas versões para o capitulo 58, uma delas tem uma ceninha romantica da Susan e do Nico, e a outra apenas uma conversa entre eles, mas a decisão de qual será postada será de vocês. Se esse capitulo receber no minimo 40 comentários eu posto o com a cena do beijo, se não tiver os 40 comentários, postarei a cena sem o beijos mesmo (sim, isso é chantagem kkkkkkkkkkkkkk)
Mais e ai gente, gostaram? Odiaram? Ficou bom? Ficou ruim? Deem sinal de vida fantasminhas
Acompanhem, favoritem(se gostarem da história), Recomendem (se acharem que a fic merece) e principalmente comentem, ok? Isso me motiva muito, mesmo quando estou com a porcaria do bloqueio criativo
Nos vemos nos reviews!