Susan, a filha de um Vingador escrita por Lia Araujo


Capítulo 50
Caixinhas de surpresas


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amados leitores! É com imenso prazer que retorno com mais esse capitulo e informo que será o ultimo capitulo que postarei no sábado, não estou tendo muito tempo para escrever, por isso terei que diminuir o a frequência. Mas todas as segundas e quintas terão capítulos normalmente, ok?
Espero que gostem! Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/555832/chapter/50

POV Clint

O que a Natasha disse pode ter um pouco de sentido. Como a Susan sabia onde estávamos e que precisávamos de ajuda. Logo quando elas subiram pensei em fazer um revista na casa e procurar alguma coisa que a ligasse com o desgraçado que atingiu nosso quinjet, com um míssil de curto alcance terra A. Mas seria muito arriscada, se a Susan descesse e me visse mexendo nas coisas iria estranhar, então decidi esperar que ela dormisse primeiro antes de começar a procurar as coisas.

Depois que todos foram para os quartos, esperei cerca de trinta minutos esperando que todos estivessem dormindo. Cuidadosamente abri a porta do quarto, coloquei a cabeça para fora, para ver se havia alguém no corredor e para meu alivio não havia ninguém, mas escutei um passos se afastando e pareciam vim da escada caminhei com cuidado e vi a Natasha descendo os degraus devagar, para não fazer barulho. Fiz um ruido baixo para que ela me visse, quando ela me viu sorriu, não duvidava que a Natasha fosse fazer um revista na casa, descemos e ela acedeu a lanterna do celular.

– Por onde quer começar? - sussurrei para ela

– Vamos procurar algum comodo nos fundos da casa - ela respondeu sussurrando e eu assenti

Caminhamos um pouco e percebi que ela não estava mais mancando

– Sei que a sua regeneração é acelerada, mas nunca vi você se curar tão rápido assim

– Eu também estranhei - ela disse iluminando o caminho com a lanterna - E como está o seu ombro?

– Relativamente melhor - digo movimentando o ombro - Estou sentindo apenas um incomodo, mas nada demais

Logo nós encontramos duas portas estrategicamente posicionadas onde que não desse para ver de qualquer outro lugar da casa, nos entre olhamos intrigados

– Qual vamos entrar primeiro? - perguntei olhando a Natasha

– Essa - ela respondeu abrindo a porta a minha frente

Quando entramos o comodo era uma praticamente uma oficina, fechamos a porta e acendemos as luzes. Vimos que tinha ferramentas, peças por todo o lado e todas estava devidamente organizadas. Tinha uma mesa com uma pasta aberta e alguns papeis espalhados, nos aproximamos para ver o eram, eram rascunhos de disparadores de cabos, flechas com explosivos, bombas elétricas, bombas sonoras e bombas de gás

– Porque pessoas que cuidam de Buffet teriam esse tipo de coisa em casa? - Natasha pergunta olhando os papeis

– Eu não sei - respondo olhando em volta - Mas de quem são essas coisas?

– Boa pergunta - ela diz olhando em volta - Aquilo não se encaixa com o ambiente

– O que? - perguntei e vi que ela caminhava em direção a um bracelete - O que isso deve está fazendo aqui?

– Não faço ideia - ela disse pegando o bracelete - Ele é pesado para um bracelete

Natasha colocou o bracelete e ficou olhando-o, eu percebi que havia um pequeno botão praticamente camuflado nos desenhos o bracelete

– Para que serve isso? - disse me aproximando dela e apertei o botão

Uma lamina grossa saiu de dentro do bracelete e abriu como leque em 360 graus, se transformando em um escudo

– Agora ele se encaixa perfeitamente ao ambiente - falei olhando surpreso o escudo

– Vamos embora, aqui não encontraremos nenhuma ligação dela com o Lancaster - ela diz abertando o botão e o escudo se converteu em um bracelete novamente

Me aproximei da porta, apaguei a luz e saímos. Quando fechamos a porta, Natasha olhou para ver se alguém havia levantado, enquanto eu abria a outra porta, quando eu abrir entrei primeiro e a Natasha logo em seguida. Fechei a porta e a Natasha acendeu a luz e vimos que estávamos em um mini escritório

– Quem sabe aqui nós encontremos alguma coisa - falei olhando em volta
Começamos a mexer nas gavetas, pastas, armários, computador, arquivos e até mesmo nos blocos de notas, mas nada que ligasse ela ao Lancaster, eu estava mexendo em algumas gavetas e a Natasha em mexendo em algumas pastas sentada na cadeira do escritório

– Clint vem aqui - ela me chamou, tirando alguns papeis da pasta

– O que você achou? - perguntei me aproximando

– O suposto motivo de ter uma oficina na sala ao lado - ela disse me entregando os papeis

– Isso são documentos da faculdade da cidade, na área de robótica avançada - digo sem entender onde ela queria chegar

– Olha em nome de quem estão os documentos - ela disse me olhando

– Susan Agostini!? - falei surpreso e Natasha assentiu - Mas ela não tem idade para frequentar a faculdade

– Devem ser falsos - ela falou se encostando na cadeira - O que eu quero entender é para que?

– Essa garota é uma caixinha de surpresas - digo devolvendo os documentos - O que a gente vai fazer?

– Voltar aos quartos e amanhã ver o que descobrimos sobre ela - ela diz normalmente

– Então vamos colocar os coisas de volta ao lugar - digo começando a reorganizar a as gavetas e Natasha começou a fazer o mesmo com as pastas

Quando terminamos de reorganizar o escritório, apagamos a luz e saímos do escritório. Subimos a escada e fomos para os nossos respectivos quartos, deitei-me na cama e tentando dormir. Tem muita coisa que precisa ser explicada e pretendo descobrir. Depois de alguns minutos acabei dormindo.

POV Susan

Acordei um pouco mais cedo que o normal, peguei um uma calça leggin preta e uma blusa cinza claro de ombro caído, um top branco e fui tomar banho. Quando terminei sai secando o cabelo, o amarrei em um rabo de cavalo. Calcei uma sandália de dedo e desci a escada rumo a cozinha. Preparei a cafeteira e a liguei, peguei a bicicleta e fui em uma padaria na outra rua, comprei pães, presunto, queijo, leite, iogurte e achocolatado Assim que os paguei voltei para casa, quando entrei vi Jhon descer a escada

– Bom dia Jhon - falei encostando a porta

– Bom dia Su - ele respondeu e me acompanhou até a cozinha - Agora me fala, o que você descobriu sobre eles?

– Ele são agentes secretos do governo - respondo e ele me olha surpreso - Trabalham para uma organização chamada SHIELD

– O que é SHIELD? - perguntou se sentando no balcão

– Uma organização que tem como objetivo de fazer contra espionagem e manutenção da lei - digo tirando as coisas da bolsas plasticas - Eles protegem o planeta de ameaças de grande porte

– Duvido que eles tenham te contado tudo isso - Jhon falou me olhando - Como você sabe tudo isso?

– Usei a cabeça - digo como se fosse obvio

– Invadiu os sistemas da CIA de novo? - ele sabia das minhas travessuras cibernéticas

– Foi, mas a SHIELD é tão secreta que a CIA não tinha nenhum arquivo sobre ela - expliquei me apoiando na mesa - Tive que invadir os da ONU para descobrir

– Susan, se eles descobrirem você vai se ferrar feio - ele diz descendo do balcão

– Eu nunca deixo rastros e você sabe disso - falei convicta e balanço a cabeça negativamente em sinal de reprovação - Eles não vão descobrir

– E o que você vai fazer em relação a eles? - Jhon perguntou se referindo aos convidados

– Nada, eles ficarão como o combinado - digo pegando um copo e indo a geladeira

– Su, você acabou de dizer que eles são assassinos profissionais - Jhon falou me olhando assustado com a minha decisão

– Exatamente, eles matam por profisição não por psicopatia - respondo colocando suco no copo

– Você só pode ser louca - ele fala me olhando com incredulidade

– Talvez - respondo dando de ombros

– Se você quer seguir com essa loucura vá em frente, não irei impedir - ela fala se aproximando - Apenas tome cuidado, está bem?

– Está bem - concordo e ele pega um maça - Não vai ficar para o café?

– Preciso ir para casa me arrumar para ir a escola - ela fala indo em direção a sala - Tchau Su

– Tchau Jhon - digo e começo a organizar as coisas

O café estava pronto, eu apenas o coloquei na garrafa. Coloquei os pratos, xícaras e talheres na mesa organizando-os, logo em fui até a sala e liguei para a faculdade avisando que não poderia ir hoje por problemas de saúde. Voltei a cozinha e comecei a prepara a minha refeição, quando estava terminando vi a Natasha descer a escada apoiada no Clint, mas ela não parecia fazer tanto esforço como ontem. Eles vieram em direção a cozinha, mas havia algo estranho que eu não conseguia identificar no momento

– Bom dia! - digo colocando um pouco de café

– Bom dia! - eles respondem em uni som

Natasha sentou-se a minha frente e Clint ao lado dela, começamos a comer em silêncio e do nada Clint pergunta

– Você não vai a escola hoje? - perguntou como se não fosse nada

– E deixar vocês aqui? - rebati com outra pergunta - Nem pensar

– Tem algo a esconder Susan? - Natasha perguntou com leve ironia

– Não, apenas não quero deixar duas pessoas que estão machucadas sozinhas - digo como se fosse obvio

– Teoricamente não estaríamos sozinhos, já que teríamos a companhia um do outro - Clint rebateu me olhando

– Não muda muita coisa - digo dando de ombros - Sinceramente vocês foram apenas a desculpa para eu não ir

– Você usou a gente para não ir a escola? - Natasha pergunta me olhando com curiosidade

– Cada um usa o que tem - digo passando manteiga no pão - Tenho vocês

– Em que você que se formar? - Clint perguntou me olhando

– Nossa quantas perguntas - digo me encostando na cadeira - Não gosto muito de responder e não fazer perguntas

– O que quer dizer com isso? - Natasha pergunta intrigada

– Vocês querem saber sobre mim e eu conhecer um pouco vocês - digo pegando a xícara e tomando um gole de café - Quero propor um jogo da verdade

– Jogo da verdade? - Clint falou me olhando

– Vocês fazem as perguntas que quiserem e eu faço o mesmo - digo olhando-os - A unica condição é falar a verdade e eu saberei se estiverem mentindo

– Como pode saber isso? - Natasha disse com ironia enquanto pegava uma fatia de pão

– Porque apenas farei perguntas das quais já sei a respostas - digo cruzando as mãos sobre mesa e falando seriamente

– Podemos perguntar qualquer coisa? - Clint pergunta

– Qualquer coisa - afirmei olhando-o

– Está bem - ele disse se encostando na cadeira - Eu começo, sabe onde está a sua mãe?

– Sei - respondo simplesmente, não esperava que ele fosse direto a esse assunto

– E onde ela está? - Natasha pergunta

– Morta - digo olhando-os e se eles queriam ir direto ao assunto eu também iria - Em que vocês trabalham?

– Assistente empresarial - Clint respondeu

– Secretaria - Natasha respondeu

– E aquela roupa que vocês estavam usando quando os encontrei? - perguntei olhando-os

– Foi por conta de uma festa a fantasia - Clint responde

– Mentira - digo firme e eles me olham tentando não se abalar com a minha afirmação

– Como é? - Natasha falou irritada por contradize-los

– Men... ti... ra - digo pausadamente

– Como pode ter tanta certeza? - Clint pergunta

– Sei mais do que vocês pensam, agentes - digo deixando-os surpresos e por instinto Natasha se levantou apontando uma arma para mim

– Quem é você? - Natasha perguntou e eu controlei o nervosismo e me encostei na cadeira normalmente

– Sou apenas uma garota, que mora em Vermont com a tia - respondo olhando-a ignorando a arma apontada para mim

– Agora é você que está mentindo - Clint falou e eu apenas o olhei - Se realmente fosse verdade, você não saberia de nós

– Se não acreditam em mim, não posso fazer nada - digo dando de ombros

– Agora é a nossa vez de fazer as perguntas - Natasha falou - Como você sabe sobre nós?

– Eu não sei sobre vocês - respondo normalmente - Tudo que sei que trabalham para SHIELD

– Como sabe da SHIELD? - Clint perguntou

– Invadir o sistema de computadores da ONU - digo como se fosse obvio

– Porque fez isso? - Natasha perguntou me olhando

– Queria saber o que era a SHIELD, depois que vi o desenho de uma águia e o nome SHIELD gravada na asa do quinjet que estava sobre voando Vermont - respondo olhando-os

– Como você viu se o sistema de camuflagem estava ativado? - Natasha perguntou

– Seu quinjet havia sido atingido, o sistema começou a dar problemas - minto como se não fosse nada

– Não era isso que os comandos do quinjet mostravam - Clint comenta me olhando

– O defeito foi no aparelho de camuflagem, não nos comandos - explico, pegando um copo e colocando suco e Natasha abaixa a arma

– Você não exitou quando puxei a arma, porque? - Natasha perguntou ainda de pé

– Passei por situações piores - digo dando de ombros

– Porque tem documentação falsa de faculdade em seu nome no escritório da sua casa? - Clint perguntou

– Você entraram no escritório? - perguntei ignorando a pergunta

– Entramos - Natasha falou se sentando - Mas você não respondeu a pergunta dele

– Está bem, a documentação não é falsa - digo e eles se entre olham rapidamente - Eu realmente estou cursando a faculdade de robótica

– É por isso que tem uma mini oficina na sua casa? - Natasha perguntou

– Sim - respondo e falo em tom brincalhão - Quantos cômodos da casa vocês entraram?

– Apenas esses dois - Clint responde com um sorriso

– Como a SHIELD não tem conhecimento de você? - Natasha pergunta

– Eu escolhi essa brincadeira para que todos perguntassem e todos respondessem - comento - Mas apenas vocês fazem as perguntas, isso não é justo

– Respondi essa que respondemos o que quiser saber - ela afirmou e parecia sincera

– Está bem, a SHIELD não sabe de mim, porque não existo - falo deixando-os confusos

– Como assim você não existe? - Clint pergunta

– Desde os seis anos todos os meus dados são bloqueados, são liberados apenas para as pessoas que precisam saber - explico normalmente - Nunca irão descobrir nada se usarem um computador para me encontrar, sou praticamente um fantasma nesse caso

– Porque esse sigilo todo? - Natasha pergunta

– Pessoas muito inteligentes se tonam alvo dos federais - respondo e bebendo um pouco de suco - Querem que trabalhem para eles, quando não o fazem ficam sendo vigiados e não gosto de me sentir vigiada

– Foi a primeira vez que invadiu o sistema da ONU? - Clint pergunta

– Dá ONU sim - respondo - Mas já invadi diversas vezes o da CIA

– Até eu invado os da CIA - Natasha comentou com desdem

– Tendo acesso ao servidor central, a ponto de deixar todos os arquivos confusos ou impedir o acesso dos cabeças da organização - falei e ela me olhou seria - Parece que não, mas agora eu quero saber de vocês

– Primeiro as damas, Natasha - Clint disse apoiando os cotovelos na mesa e tomando um pouco de suco

– Quanto cavalheirismo Barton - ela fala com sarcasmo e eu ri baixo

– Não precisa me contar os detalhes, apenas os fatos mais importantes - falo e ela assentiu

– Meus pai morreram quando eu era bebe, fui adotada por um homem chamado Taras, fui recrutada para a KGB onde conheci o Alexei e me casei com ele, mas em uma missão ele morreu, participei de um experimento onde aplicaram em mim e um grupo de pessoas uma versão do soro super soldado, mas apenas eu sobrevivi, passei anos servindo a KGB, até decidi abandona-los, não queria mais seguir as ordens deles, ser a arma deles então fugi - ela falou sempre desviando o olhar, deve ser um assunto delicado para ela - Depois de um tempo eu estava em Budapeste, Clint foi mandado para me matar, mas quando viu que não era mais aquela assassina fria da KGB me chamou para trabalhar para SHIELD, mas nesse mesmo dia a KGB havia descobrido minha localização e nós dois derrotamos mais de cem agentes da KGB e desde então trabalho para a SHIELD

– Bons tempos aqueles - Clint falou e Natasha concordou com um aceno de cabeça

– Vocês só podem ser loucos - digo incrédula - Mas e você Clint, qual a sua história?

– Meus pais morreram em um acidente de carro, provocado pelo meu pai que era alcoólatra, mandaram a mim e ao meu irmão mais velho para um orfanato, mas fugimos e conseguimos abrigo em um circo onde me tornei aprendiz do Espadachim e um outro artista me ensinou a usar o arco e flecha - Clint dizia cada palavra serio - Comecei a trabalhar com ele, mas desfiz a pareceria quando ele se recusou a levar o meu irmão ao hospital após feri-lo acidentalmente, comei a trabalhar como uma especie de justiceiro até que a SHIELD me recrutou e trabalho para ela até hoje

– Nossa - disse olhando a minha mão que estava sobre a mesa, o clima repentinamente ficou tenso, ficamos em silêncio por alguns segundo, mas decidi por um fim a isso e digo em tom brincalhão - A história dela é bem mais emocionante

Ao falar isso eles começam a rir incrédulos com o meu comentário e confesso que nem eu aguentei

– Você não presta garota - Clint fala rindo

– Eu não presto? - pergunto me fingindo de ofendida - Você mal me conhece para saber se eu presto ou não

– Isso é verdade - Natasha concorda comigo - Qual a sua história?

– Vocês já sabem - comento

– Nem tudo - Clint rebateu

– Está bem, minha morreu no dia que nasci, fui criada pela minha tia, nunca conheci o meu pai e não faço a menor ideia de quem seja, desde pequena estudo em series muito mais avançadas para a minha idade, e estou praticamente concluindo a faculdade de robótica - respondo inumerado nos dedos - Será que estou esquecendo de alguma coisa? Ah, sim! De vez em quando trabalho no Buffet da familia e sou dono de diversas ações de variadas empresas

– Poxa - Clint falou surpreso

– Eu sei, sou peça rara no mercado - digo com um sorriso convencido e eles riem, desfaço o sorriso e falo - Por favor não contem sobre mim a SHIELD, não quero os federais na minha cola

– A gente não conta, se você não contar a ninguém o que conversamos aqui - Natasha falou me olhando

– E por acaso conversamos alguma coisa? - perguntei me fazendo de desentendida

– Você aprende rápido - Clint falou sorrindo

– É um talento - digo em tom brincalhão

Terminamos de tomar café e em seguida, eles me ajudaram a arrumar a cozinha.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O resumo da vida dos nossos queridos agente de elite da SHIELD, para encerrar com chave de ouro as postagens de sábado
Gostaram meus amores? Exarei ou está legal? OBRIGADA PELO CARINHO DE VOCÊS
Nos vemos nos reviews!