(DESCONTINUADA) Criminal Scene escrita por Scamander


Capítulo 23
23. It’ll leave you breathless or with a nasty scar


Notas iniciais do capítulo

esse capítulo é bastante sentimental, cheio de oscilações e provavelmente eu escrevi durante a tpm. quem sabe? eu pensei em reescrevê-lo quinhentas vezes, em mantê-lo mais quinhentas e no final acabei decidindo deixá-lo assim.
na próxima semana eu vou entrar numa viagem de quinze dias e deus sabe quando vou ter tempo para pensar num novo capítulo. vou tentar escrever pelo menos cinco capítulos e pedir para uma amiga minha postar, talvez, mas não prometo nada.
ah, e RTJ é aquele policial que a thalia enganou pra ouvir a conversa do luke e do detetive, lembram? caso vocês esqueçam, ele será mencionado no capítulo..,,



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— Percy ficou realmente puto, e não foi por causa da matéria no jornal. – Annabeth comentou. Ela estava na janela, observando Reyna atravessar a rua, atenta, apenas para ter certeza de que nenhum inconveniente interromperia sua conversa com a melhor amiga.

— Você contou ‘pra ele? – Thalia perguntou. Ela estava ficando realmente preocupada com aquela relação Annabeth-Percy.

— Não sobre sua teoria. – a loira respondeu, sentando-se na ponta da cama, de frente para Thalia. – E por isso ele acha que eu só estou mexendo com o Luke ‘pra causar mais problemas.

Vendo a expressão da amiga, Thalia não hesitou em dizer:

— Ele é um babaca.

Annie sorriu, agradecida.(Internamente, ela estava concordando com aquilo.)

— O ponto é que, agora, eu não posso mais me envolver nessa história.

E é óbvio que Thalia estranhou.

— Isso porque o Jackson te disse 'pra parar? – A Grace nunca esperaria ver Annabeth abaixar a cabeça para alguém. Alguém do sexo masculino, principalmente. Afinal, Percy não tinha nada com ela, certo? Thalia já não sabia mais.

A loira corou furiosamente.

— Bom, érh, bem... – ela se embolou. Porque, sim, era isso mesmo. Um pouco mais patético dito em voz alta, mas ainda sim. – Tudo o que nós temos são teorias, Thals. Teorias sem fundamentos. Eu não posso continuar se isso for nos prejudicar.

Thalia não sabia o que era aquilo, aquela ardência em seu peito toda vez que pensava que a amiga estava desistindo. Mas ela sabia que estava há um passo de acabar com a vida de Percy Jackson, e isso é tudo.

— Bom, eu não sei você, mas eu vou continuar com isso. – a Grace estalou a língua no céu da boca, devolvendo o computador para a loira. Quando Annabeth pareceu querer rebater, Thalia acrescentou: — Nós temos uma chance, Annie. Uma maldita chance que pode nos livrar da cadeia. Eu não vou deixá-la escapar.

Reyna estava tremendo quando Leo abriu a porta.

Ele estava sem camisa, com uma calça de moletom cinza, segurando um jornal. Aquele jornal. Mesmo que ainda quisesse bater a cabeça do Valdez no asfalto até que sua carinha de bebê não pudesse mais ser reconhecida, a garota se jogou nos braços de Leo, pegando-o desprevenido.

Porque, qual é, há cinco horas atrás Reyna estava querendo matá-lo e agora a garota se jogava em seus braços? Tem certeza que ela não estava em seu período? Ew.

— Uh, certo, o que aconteceu? – ele perguntou. E se seu rosto estava pegando fogo, ninguém precisava saber. (Será que Reyna sabia que ele estava sem camisa?).

Um soluço alto ecoou, chacoalhando os ombros da garota.

Charles, o irmão de Leo, que até então estava na cozinha fazendo uma de suas especialidades mexicanas, voltou para a sala, preocupado com o barulho de choro. Vendo-o naquela posição com aquela garota, o irmão tratou de voltar para seus burritos – não antes de piscar atrevido para Leo, é claro. O Valdez estava preocupado demais para ficar ainda mais vermelho.

— E-eu vi e-le. – Reyna gaguejou, o rosto escondido no pescoço de Leo.

Logo, Leo não estava entendendo mais nada.

— Ele? – perguntou, o cenho franzido.

— Sim, Leo. – a garota choramingou. O Valdez começava a sentir as lágrimas de Reyna pinicando em seu pescoço. – Ele.

— Quem é ele, querida?

— Ele, Leo. O cara do bar. – a menina fungou alto. Ela se sentia ainda mais suja por não saber o nome dele. Céus, ela se sentia suja por tudo. Reyna estava com nojo de si mesma.

Leo arregalou os olhos. Oh.

Ele apertou Reyna pela cintura, tendo certeza que não havia mais nada que os separasse. Porque, na falta de palavras, um abraço sempre caia bem. Sua mãe havia dito a ele uma vez, próximo de morrer. Leo estava preocupado com sua mamãe e, sem saber o que dizer para o filho, ela pediu um abraço.Reviver aquela cena apertava ainda mais o peito do Valdez. Isso porque ele já estava mal o suficiente tendo Reyna em seus braços, sem poder fazer nada para que ela parasse de chorar.

— Shhhh. –sussurrou. – Shhhhh, está tudo bem.

Shhhhh, ele não sabia o que dizer.

Abrindo os olhos, ele encarava o corredor pela porta aberta. Era desconfortável imaginar que qualquer um de seus vizinhos podia aparecer, saindo de casa ou pelo elevador, e presenciar aquela cena entre os dois adolescentes. Era muito intima para que eles compartilhassem aquilo com alguém, quem quer que fosse. Ele se sentia desconfortável só de saber que Charles estava no cômodo ao lado.

— O que eu posso fazer por você, Reyna? – ele sussurrou, levando uma mão até os cabelos dela. A garota soluçou com o toque, levando Leo a pensar que fizera algo de errado.

Não, por favor, continue., era o que Reyna diria se soubesse o que Leo estava pensando. Era errado demais que ela estivesse querendo ficar assim? Que estivesse querendo abraçar Leo Valdez? Por favor, não levem a mal. Eles são amigos e, de repente, Reyna sente um carinho enorme por Leo.

— Eu me sinto suja. – a garota falou, tão baixo que o Valdez quase pediu para que ela repetisse.

Quando finalmente entendeu, seus ombros se tencionaram. Ele parou de fazer carinho nos cabelos da garota, murmurando com um fio de voz:

— Nunca mais diga isso.

Porque sim, Leo estava querendo chorar.

Reyna tinha razão. Ela não tinha nada a ver com isso, sua intenção era apenas ajudar desde o início e então ela estava tão fodida quanto os outros. E ela não merecia nada daquilo. A vida era tão injusta com quem não merecia. Um grande foda-se para o criador de toda essa merda.

— Você não é suja, nunca mais pense assim. – Leo disse. O momento era pessoal demais para que eles sequer se olhassem, Reyna nem sabia se estava respirando direito. – Esse cara, que fez isso com você, ele é sujo. É dele que você deve ter nojo.

A garota fungou.

— Eu consenti, Leo. Porra, eu deixei que ele fizesse aquilo. – ela dizia, vezes mais alto. Tentaria se soltar, mas Leo só firmou ainda mais os braços em sua cintura. – Durante todo o momento eu pensava no quão sujo aquilo era e eu tinha vontade de vomitar com os sons que ele fazia. Era nojento, e mesmo sabendo disso, eu continuei. Eu sou uma vadia.

— Você não é uma vadia, Reyna. O que você quer que eu faça para te provar o contrário? – Leo soou desesperado. Porra de vida injusta.

As lágrimas de Reyna já tinham acabado. Seus olhos estavam abertos, com medo do que sua mente pudesse fazer com ela. A garota já havia tido o suficiente ao relembrar daquele sorriso podre quando chegara ao Lótus. Estava na hora de pôr um fim nisso.

— Eu não quero que você faça nada. – respondeu, decidida. Havia se soltado do abraço de Leo e limpava seus olhos inchados. Respirou fundo, olhando-o com uma nova onda de determinação. – Nós estamos nessa vida de merda e não tem nada que eu possa fazer sobre isso, mas você pode me servir uma bebida? – seu semblante tornou-se divertido.

Por um momento, Leo ficou realmente confuso. E então ele entendeu que, sim, Reyna estava em um período eterno. E mesmo que aquilo fosse nojento, o Valdez gostou de vê-la sorrindo novamente.

— Quer chá? Café, suco, vodka? Charles está fazendo burritos, você gosta? – o garoto estava novamente com seu sorriso brincalhão. Reyna agradeceu mentalmente por Leo não ter contestado sua decisão.

— Vodka, Leo, sério? – a garota revirou os olhos. Leo passou por ela, fechando a porta, e deu de ombros. – E quem é Charles? (n/a: CHARLES É -A MINHA GENTE)

— Meu irmão. – o menino respondeu.

Estavam parados, um de frente para o outro, num silêncio estranho, quando o próprio Charles apareceu na porta da cozinha. Ele usava um avental colorido dos Muppets, que contrastava totalmente com seu cabelo raspado e as mãos calejadas. Em sua mão tinha uma espátula, e ele sorriu quando viu a garota.

— Ah, olá. Sou o Charles. Vão querer burritos?

A garota sorriu. E Leo, vendo aquilo, também. Era difícil não sorrir quando Reyna sorria, as estrelas deviam ter inveja de seu brilho próprio.

— Minha avó veio do México, é bom que você saiba o que está fazendo. – ela brincou, passando por Leo. Charles gargalhou, murmurando algo para aumentar seu ego, e trocou um olhar cúmplice com o irmão antes de sumir com Reyna pela cozinha.

No final, eles acabaram assistindo uma dessas séries teen sobre duas garotas que fingiam namorar enquanto Reyna elogiava os burritos de Charles de boca cheia. Se estava sendo mal-educada, a garota não dava a mínima. Tente não fugir dos modos quando experimentar um dos burritos de Charles, eu te desafio.

Os saltos de suas botas ecoaram quando Thalia entrou na quadra. Os jogadores estavam ocupados demais tentando roubar a bola uns dos outros, mas a Grace conseguiu ver, pelo rabo do olho, a pessoa que a interessava sorrir, notando-a.

Luke Castellan saiu do bolo de jogadores de basquete, caminhando relaxadamente até as arquibancadas, onde Thalia estava. Talvez ele não fizesse isso se o treinador Hedge estivesse ali, mas o pobre homem estava doente e os jogadores aproveitaram a folga para treinar mais um pouco (falando sério, o que esses caras têm na cabeça?). O suor escorria de seu rosto e sua cicatriz brilhava ainda mais sob a luz do ginásio.

— Ora, ora, a que devo à honra, Srta. Grace? – Luke sorria, galanteador. Thalia mordeu a língua, precisava ser gentil agora que estava sozinha.

— Você me chamou, eu vim, ué. – mas ela não resistia.

Luke sorriu ainda mais largo. Ele gostava daquele jeito durão de Thalia, ela era assim desde os cinco anos. O problema era que eles se conheciam há muito, até mesmo antes disso, ele sabia como desarmá-la. E o cretino fazia aquilo apenas com um sorriso.

— Estou surpreso, embora. – falou, inclinando-se no corrimão ao lado da arquibancada. Thalia arqueou as sobrancelhas, tentando saber qual seria seu próximo passo. – Você não costuma gostar de joguinhos, Thalia.

E a garota sentiu a garganta fechar. Luke havia descoberto? Aquilo havia sido aparente demais? Claro, Thalia já deveria saber. Ele era esperto e sem Annabeth, seus planos só funcionavam com um policial preocupado demais em salvar a pátria. (Um salve para Rover Tailoud Jr., quem poderia tê-la impedido de ouvir uma conversa confidencial e, consequentemente, estar nessa merda toda de “e se”. A culpa é toda dele, definitivamente.)

— Digo, nunca te vi num jogo de basquete. – Luke deu de ombros.

Oh.

A Grace quase ouvia o coral ao fundo, agradecendo a todos os deuses e budas e orixás e todas as divindades, porque, porra, Luke não havia descoberto! Thalia era demais, fala sério. Ela devia se inscrever para o clube de teatro desde que conseguira enganar RTJ.

— Gostos mudam, afinal. – ela deu de ombros.

Luke sorriu. Aquele garoto sabia fazer algo além disso?!

— Mas você continua igualzinha. – Luke estalou a língua, dando a volta pelo corrimão. Sem pedir licença, sentou-se ao lado de Thalia, no espaço pequeno que ficara entre ela e a ponta da arquibancada. – Eu lembro que você dizia que iria se tatuar toda quando ficasse mais velha. Ainda segue firme com o tigre nas costas?

A Grace corou. Falando assim, a ideia parecia ser patética. Mas para aquela mini-Thalia que, aos sete anos, gostava de colecionar panfletos da loja de tatuagens do centro, o tigre dente-de-sabre que ela faria em suas costas seria radical. Raaaw.

— Eu tinha cinco anos, Castellan. – respondeu, recuperando a pose.

— Sete, na verdade. – Luke corrigiu. – Não é um tempo longo, sabe, dez anos.

A garota olhou-o pelo rabo do olho, murmurando:

— Muita coisa muda em dez anos.

— Sim, seus peitos principalmente. – Luke provocou.

— Luke! – a menina berrou, dando-lhe um tapa forte. Alguns dos colegas de time de Luke finalmente notaram a presença da garota, divertindo-se com a expressão de dor do Castellan. – Bem feito. – grunhiu.

— Ow, desculpe. – resmungou, massageando o couro-cabeludo. – Achei que isso fosse servir como um elogio.

E Thalia preferiu ignorar aquilo. Na verdade, ela escolheu ignorar a existência de Luke. Já havia tido demais do Castellan por hoje, sua cota estava cheia. Talvez amanhã, quem sabe, ela pudesse continuar com seu plano. E que belo plano, afinal. Porra.

— Ei, pra onde você tá indo? – Luke gritou da arquibancada.

Da porta do ginásio, Thalia lançou-lhe um último olhar fulminante, podendo ter um vislumbre do sorriso divertido do garoto. Vagabundo.

— Tenho uma proposta a te fazer.

Leo olhou para Reyna, curioso. O último episódio da série estava no fim, Charles havia ido comprar comida para o jantar (já que Reyna era uma mal-educada e iria deixá-los pobres e sem comida, segundo o próprio) e desde então, os dois adolescentes haviam sido deixados em um silêncio confortável, até que a garota virou-se para ele.

— Sou todo ouvidos. – disse, um sorriso trinta e dois em sua boca.

— Vamos dizer que, talvez, eu não esteja mais com tanta raiva de você. – a menina começou, provocando. Leo sentiu-se verdadeiramente aliviado com aquilo. Ele ainda não havia descartado a possibilidade de tudo aquilo ter sido uma armação para que, numa hora, a menina pulasse em seu pescoço e arrancasse seu coração pela garganta. – E que eu esteja pensando em te ajudar, também.

Os olhos do Valdez brilharam, e ele se mexeu no sofá. Mas antes que pudesse dizer alguma coisa, Reyna continuou:

Mas, eu vou precisar da sua ajuda.

— Que interesseira. – Leo provocou.

— Você não está em condições de brincar, Leo Valdez. – a menina ralhou. Leo ergueu os braços em rendição. Rude. – Basicamente, eu acabei com a responsabilidade de escrever uma matéria no jornal para a Calipso.

Leo olhou-a, descrente.

— Sou eu ou a Annabeth. – Reyna olhou-o, cética.

O garoto preferiu ficar calado.

— Preciso que você me ajude com essa matéria. – ela continuou, ignorando sua pequena pausa. – E assim eu te digo qual o meu plano para poder limpar sua ficha.

Uau, Reyna era boa em fazer negócios. Sem precisar de mais incentivos, Leo endireitou-se no sofá, pronto para ouvir a grande ideia. Porque no momento, sim, qualquer ideia seria grande, brilhante, e ele estava quase chorando de emoção. Pobre coitado.

— Se isso for me ajudar, então eu ‘to dentro. – respondeu. – E se você quiser que eu carregue seus livros durante as aulas ou faça seu dever de casa, é só dizer, sério.

A menina revirou os olhos. Leo era sempre tão exagerado, ele não poderia estar tão desesperado assim. Ela só dizia aquilo porque não era parte de seu rosto que estava estampada nas manchetes de todos os jornais locais àquela hora.

— Não exagere, Leo, não acho que você vá me agradecer tanto quando ouvir o que eu tenho para te dizer. – e assim, toda a alegria do Valdez se esvaiu. Agora, ele queria chorar por causa de sua desgraça mesmo. Reyna sorriu minimamente com o biquinho que o garoto estava fazendo. – Você já invadiu o sistema da polícia uma vez, certo? Para tirar essas fotos?

Leo franziu o cenho, querendo descobrir onde a garota queria chegar.

— Eles têm uma espécie de alarme, na verdade. Você tenta abrir um dos arquivos do computador principal e uma câmera dispara. É bem fajuto. – ele deu de ombros.

Reyna ficou calada, pensando. Ela não sabia dizer se aquilo ajudaria ou iria dificultar seu plano. Não que ela tivesse realmente um plano, daqueles que Annabeth fazia para enganar a pátria e coisas assim (tudo bem simples, é claro), mas ela não achava que fosse tão ruim assim.

— Vamos invadir esse sistema de novo. Deletamos as fotos, saímos de lá e seguimos nossas vidas como se nada tivesse acontecido.

O Valdez ficou em silêncio. Sua expressão se fechou. Era tão ridículo que ele queria saber como ainda não tinha pensado naquilo. Olhe só o que o desespero faz com o homem.

— Eu poderia rir de você, porque sério, esse plano é uma merda. – e Reyna poderia ter saído da casa de Leo bufando, mandando que ele se resolvesse com sua merda sozinho, mas os lábios do garoto se repuxaram. – Só que eu ‘to tão desesperado que sou capaz de concordar com a sua ideia. Quando a gente começar?

O olhar que a garota lançou a ele foi seguido por sua fala:

— Achei que já estivesse pronto.


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Notas finais do capítulo

todos passam bem após esse capítulo? porque eu não. muito drama, muito mimimi, massss O LEO CHMOU A REYNA DE QUERIDALDSBFJeutobemtriste. realmente pensei em reescrever esse cap, mas os momentos leyna me deixaram tãobfkdklfj e, ah, a série que o charles, a reyna e o leo assistem é faking it e é bem curtinha mesmo, então eles conseguiriam assistir nesse período de tempo, aproximadamente.
vou tentar escrever um capítulo segunda-feira porque o tédio ta grande, mas o próximo capítulo tem algumas coisas decisivas para o desenrolar da história e eu não posso escrever qualquer coisa.
se quiserem matar meu tédio,a propósito, é só me chamarem lá no tt, tá? arroba louslwt. dou conselhos amorosos, spoiler, idéias, nude (MENTIRAkdfjbg), ajuda com crush, falo mal de @ alheio, troco indicação de fic, choro por morte de personagem, sofro por ship também, ajudo no desenvolvimento de história, beto capítulo e eNFIM ME TIREM DO TÉDIO PELO AMOR DE DEUS esses dias sem computador tão zzZZzzzZz. me chamem pela mp quem quiser também. xx