Pokémon:O mestre! escrita por Lucas marvel


Capítulo 641
Capitulo 641: Conclusão, despedidas e anuncio do fim!


Notas iniciais do capítulo

E o capitulo de hoje chega encerrando esse arco envolvendo a ilha dimensional, hora de ler e ver como as coisas se concluem!



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Pokémon: O Mestre

Capitulo 641: Conclusão, despedidas e anuncio do fim!

16/04/58

—Sobrevoe e acerte ele com uma explosão de fogo!!-Comanda Zarãn apontando para o céu, a Crakokra obedece partindo para cima em alta velocidade.

—Nós proteja Dragon!!-Exclama Lucks lançando a Pokébola que libera seu Pokémon dragão, ele contra ataca com uma explosão de fogo criando assim uma enorme explosão fazendo os ataques se colidirem e ambos os pokémons serem mandados pra longe pelo impacto.

—Lucks libere o Ace, essas chamas estão chegando cada vez mais perto!-Avisa Kaine observando que o fogo que os rodeia está se mexendo na direção de ambos.

—Eu não posso mais esperar, cada minuto que eles lutam é um minuto dos pokémons selvagens chegando até aqui!!-Exclama o Alakazam entrando na área da batalha.

O Alakazam se rodeia de energia psíquica e ergue o Gaszom com sua mente e o joga contra o Battemon fazendo ambos caírem no chão.

—Seus poderes são inúteis contra um Pokémon de gás, tire o ar dele!-Comanda Zarãn com rapidez.

O Gaszom voa rapidamente até a cabeça do Alakazam e começa a sufoca-lo.

—Eu não preciso derrotar esses pokémons... só você!-Exclama o Alakazam ficando com os olhos cheios de energia e fazendo assim o Pokémon gás se afastar, Alakazam começa a fazer Zarãn flutuar e fechando seus punhos com bastante força ele faz a cabeça de Zarãn explodir, o corpo dele cai no chão espelhando sangue pela grama.

Os Pokémons selvagens param de obedecer Zarãn, porém continua atacando Kaine e Lucks.

—Destrua essas chamas com o um choque do trovão!!-Ordena Lucks ao Electivire que usando sua poderosa capacidade elétrica apaga as chamas com vários choques do trovão que ele fez cair das nuvens acima deles.- O Ace não é o único aqui que consegue lhe dar com fogo. –

—Vamos fazer uma combinação para deter aquele Pokémon!-Exclama Kaine utilizando sua espada especial para rebater um raio do Battlemon que não para de disparar contra eles.

—Certo!-Concorda Lucks- Sceptile use o fúria das plantas para prender ele!!-

A Sceptile soca o chão fazendo várias raízes surgirem por baixo do Battlemon e prenderem todo o corpo dele, em seguida Kaine ordena um hiper raio ao Braviary que dispara acertando em cheio o oponente que estando preso não conseguiu desviar, mas o Battlemon é resistente, então Lucks ordena um trovão que cai com bastante força deixando o corpo do Battlemon todo preto devido a alta dose, ele finalmente cai desmaiado.

Lucks parabeniza seus Pokémons dando um toca aqui neles ao mesmo tempo.

A Crakokra usa um giga impacto e quase cai em cima de Lucks e Kaine, mas o Alakazam intervém protegendo eles com uma redoma psíquica que resiste ao giga impacto da poderosa Pokémon.

—Ataque de asa nas costas!!-Exclama Lucks ao Salamence que acabara de retornar para perto dele.

O Dragão quase acerta a Crakokra, mas em um rápido movimento ela o atinge com um cauda de ferro, assim o Salamence cai no chão perto dos outros treinadores que não estão fazendo nada, apenas observando a luta.

—Vai lá Dragon, derrota essa ai!-Exclama Pedro torcendo para o Salamence enquanto ele se levanta da cratera que se formou com o impacto de sua cada.

Nisso a alguns metros dali, Zarãn já está curado outra vez.

—(Idiotas, meu objetivo aqui não é vence-los, não me importo de ser derrotado e preso, quando o recriador chegar eu serei solto, eu só preciso matar o Lucks, e isso eu conseguirei fazer!)-Pensa Zarãn com as mãos em sua arma, ele está deitado no chão tentando mirar em Lucks percebendo que estão todos distraídos com a Crakokra e não estão percebendo ele.

—Olhem, Zarãn está com uma arma!!-Exclama o Alakazam que ficou um pouco cansado após usar seus poderes com muita precisão, ele nunca parou de olhar Zarãn como este havia pensando.

—Saco!-Reclama Zarãn correndo para longe ao ouvir o psíquico revelar sua posição.

—Kaine, vá atrás do Zarãn, eu detenho essa Pokémon!-Fala Lucks, Kaine concorda a acenando a cabeça, Kaine e seu Braviary saem do escudo psíquico e correm na direção de Zarãn.

—Kaine, Zarãn está armado!!-Exclama Darton utilizando seu cajado de fogo para formar uma barreira que protege eles dos tiros que Zarãn começou a disparar na direção do grupo que não estava lutando.

Zarãn corre até uma grande pedra onde agacha e recarrega sua arma colocando um novo cartucho de balas.

—(Mas que saco, não consigo nem matar aqueles figurantes idiotas, tenho que poupar algumas balas pra acertar o Lucks!)-Pensa Zarãn, de repente a pedra é cortada em dois, Kaine com sua espada especial está bem ali e quase acertou Zarãn com este corte.

Zarãn se levanta rapidamente e dispara contra Kaine, porém a bala fica flutuando no ar a centímetros da cabeça de Kaine.

—Obrigado!-Agradece Kaine olhando para trás e vendo o Alakazam rodeado de energia psíquica utilizando seus poderes para deter a bala.

Antes que Zarãn disparasse de novo, Kaine corta a mão que ele segurava a arma com uma rápido movimento de sua espada. Zarãn se afasta com a mão sangrando enquanto se regenera.

Ali perto Lucks ordena a Sceptile que suba nas costas do Salamence que acabou de se aproximar dele, o Salamence em seguida voa se aproximando da Crakokra lá no alto, Lucks comanda vários chicotes de cipó que a Sceptile usa para prender as asas da Crakokra que em seguida cai no chão por não conseguir voar sem mexer as asas, Lucks se prepara para ordenar uma pulsação do dragão a Dragon que nocauteara a Crakokra, mas ele se contem.

—O que está esperando, Lucks?-Questiona Pedro.

—Não acho certo derrota-la desse jeito. –Responde Lucks coçando seu pescoço meio embaraçado- Eu usei dois pokémons contra um, acho que vou corta os cipós que prendem as asas dele e recomeçar a batalha do jeito certo. –

—Eu queria acreditar que ele está brincando. –Comenta Lomes com a mão na cara decepcionado.

—Lucks, não temos tempo pra você batalhar honradamente, lembra que o Alakazam falou que tem pokémons selvagens vindo ai?!-Exclama Meilin

—A Meilin tem razão, Lucks, derrote ela logo, temos que ir embora agora mesmo!-Exclama Selina em seguida.

—Eu sei, mas isso tá errado, um Mestre Pokémon não batalha assim... –Fala Lucks decepcionado consigo mesmo, ele olha para a Crakokra caída com cara de triste e para seus amigos com cara de raiva. –Me desculpe Crakokra da próxima vez nos batalharemos da forma certa. –

Lucks ordena o pulsação do dragão que nocauteia a pobre Pokémon que cai desmaiada.

—Droga, isso está errado, não era pra ser assim!!-Reclama Zarãn tentando correr para o meio da floresta, mas ele tropeça em uma pedra e cai.

Kaine chega rapidamente atravessando o peito de Zarãn com sua espada especial.

—Imortalidade não é? Como disse antes, isso é pior pra você. –Dito isso Kaine retira o chapéu da cabeça de Zarãn e ativa a habilidade elétrica da espada torrando o corpo inteiro de Zarãn, fazendo até os olhos dele explodirem pelo excesso de eletricidade.

O corpo de Zarãn começa a se regenerar e Kaine o eletrifica de novo, Zarãn grita de dor e isso se repete inúmeras vezes.

—(Kaine, precisamos ir!)-Exclama Abril se comunicando telepaticamente com Kaine.

—Estou indo! Mande Lucks mandar sua Sceptile para amarrar Zarãn!-

A Sceptile chega rapidamente ali, ela cria um monte de chicotes de vinha prendendo Zarãn de uma maneira bem apertada.

Kaine pega as mestre bolas de Zarãn que ele usou para capturas os pokémons da ilha e as quebra com dois fortes golpes de sua espada especial, assim elas são completamente destruídas e os pokémons ficam livres.

Kaine volta para perto de seus amigos junto com a Sceptile que está carregando o bem amarrado Zarãn, que até amordaçado com cipós ele está. Kaine joga o chapéu para Lucks que o agarra com felicidade e já o recoloca em sua cabeça o arrumando para encaixar direito.

—Agora a Crakokra poderá voltar para seus filhotes quando acordar. –Comenta Teker contente percebendo que Kaine quebrou as mestre bolas pois ele trouxe os cacos delas e os jogou no chão ali perto.

—Precisamos ir mesmo. –Confirma Lucks olhando distante e percebendo uma manada com mais de mil pokémons vindo- São os Mamumons, são atraídos por batalhas, ainda em grupo e não param até vencer, são chamados de praga negra pelos habitantes daqui. –

—Habitantes daqui?!-Exclama Don Rosa com os olhos brilhando de empolgação.

—Uma historia que o Lucks vai contar outra hora, pode nós teleportar de volta ao navio Abril?-Questiona Selina.

—Não, está muito longe e não posso teleportar sem enxergar o lugar. –Responde o psíquico.

—Então estamos fodidos. –Fala Kaine- Vamos ter que ficar e enfrentar qualquer Pokémon que esteja vindo. –

—Não, vamos usar os pokémons voadores e irmos embora. –Sugeri Lucks.

—Ele tem razão, porque ninguém sugeriu isso antes?-Diz Lomes.

—Vamos logo então!!-Exclama Selina.

Assim após três horas nas costas dos pokémons voadores todos retornam ao navio...

—Senhor Mestre Lucks!-Fala Don Rosa animado descendo do Braviary de Kaine- Agora que estamos seguros pode nós contar sobre o que viu na ilha/ dimensão alternativa?-

—Pera ai, a ilha é outra dimensão. Hum, acho que agora as coisas fazem mais sentido. –Comenta Lucks pensativo.

—Mas o que é isso?-Questionam alguns soldados que estão no navio vendo Kaine jogar Zarãn no convés.

—Um criminoso de guerra, extremamente perigoso e como podem ver imortal, não deixem ele se soltar de jeito nenhum. –Responde Kaine enfiando sua espada no olho de Zarãn e o eletrificando de novo, a cena faz um dos soldados vomitar de nojo.

—Nós diga o que descobriu Lucks. –Fala Selina se sentando junto com Lucks e os demais elites nas cadeiras do convés.

Uma das enfermeiras trás um suco de uva para Lucks.

—Legal, nem pedi suco, mas legal. –Fala Lucks colocando um canudo que ele carregava no bolso dentro do copo.

—Nós diga, nós diga!!-Exclama Don Rosa de pé ao lado de Lucks junto com vários treinadores que estavam no navio esperando o retorno do grupo, todos estão animados querendo saber o que Lucks e o grupo de resgate viram na ilha.

—Tudo bem, sentem que é hora da historia. –Fala Lucks olhando para o pessoal que ainda está de pé. –Sério, sentem, é chato falar sentado com pessoas que estão de pé. –

Eles obedecem e se sentam no chão do navio, até o capitão e alguns soldados se aproximam para ouvir o que Lucks tem a dizer.

—Tudo começou quando eu cheguei na ilha, primeiro eu não vi nenhum Pokémon novo, apenas plantas, arvores e alguns pokémons conhecidos, então eu decidi ir mais a fundo e fui parar em um ninho de Crakokras, elas me atacaram e foi uma luta bem difícil, elas são muito fortes, durante a luta eu acabei perdendo meu chapéu quando uma delas usou uma ventania muito forte, eu tentei acha-lo de volta quando terminei de lutar com elas, mas ai eu acho que me perdi, porque a ilha era maior do que eu imaginava. Eu voou, caminhei, corri, nadei e acabei achando um povo vivendo na ilha, e elas falavam a minha língua. Eles são gente boa, vivem na floresta e me contaram algumas coisas. Primeiro sobre os cuidados que eu deveria tomar com alguns pokémons que vivem lá. Por exemplo:

Aquele que vocês chamaram de Battlemon: Ele consegue possuir corpos de humanos e os usa, é sinistro.

O Gaszom eu nem tinha visto até hoje, então não tenho nada pra falar.

A Crakokra é uma fera terrível, vive caçando comida para seus filhotes e tem a pele muito dura.

Tem um que é feito de tentáculos que absorvem sangue, esse é o alimento dele, o chamam de Vamptar.

E o mais perigoso é aquele que eu estava enfrentando quando vocês me acharam, eles o chamam de supressor de almas, eu prefiro chama-lo de Fordeks. Dizem que quem é mordido por ele não consegue mais ter a alma separada do corpo e vai se transformando lentamente em um morto vivo, mas eu não sei si é verdade já que não fui mordido por ele, mas acredito que seja.

E é isso, ah e durante a briga com as Crakokras elas quebram meu celular, fim. –

—Incrível, esplendido!!-Exclama Don Rosa impressionado batendo palmas junto com os treinadores do navio- E com isso eu tenho certeza, irei ficar na ilha!-

—Que? Está doido?!!-Questiona Selina.

—Essa ilha tem tudo o que eu sempre quis, perigos, aventuras, mistérios, novas descobertas, eu sei que vai ser difícil sobreviver aqui, mas eu vou ficar. –Fala Don Rosa arrumando sua mochila e indo para a escada de descida do navio.

—Sabe que a “ilha” só entrara na dimensão do nosso mundo de novo daqui a cinquenta anos não sabe?-Questiona Lomes surpreso com a decisão do arqueólogo.

—Sei sim. Então espero vê-los de novo daqui a cinquenta anos!-Exclama Don Rosa se despedindo de todos enquanto desce as escadas.

Porém para a surpresa de mais pessoas, um pequeno grupo de sete treinadores, quatro homens e três mulheres também começam a descer as escadas, são treinadores do grupo que pretendiam explorar a ilha depois que o grupo de resgate voltasse.

—Hora, vejam só, eu não irei explorar o local sozinho!-Diz Don Rosa alegre.

—Então até daqui a cinquenta anos!!-Exclama Lucks acenando enquanto o navio começando a navegar, todos que ficaram na ilha acenam também prometendo se reencontrarem novamente.

—Me diga Lucks. –Fala Selina ao lado de Lucks enquanto eles vêm a ilha ficar cada vez mais distante. –Você não ficou com nenhum pouco de vontade de ficar na ilha junto com o Don Rosa e o grupo de exploração? Afinal lá tem pokémons muito fortes e você gosta tanto de batalhas difíceis... –

—Nem por um segundo Selina, eu já estava tentando achar o caminho de casa quando vocês apareceram, eu tinha arrumado minha bussola, eu ia sair em poucas horas, lá é legal sim. Um lugar misterioso cheio de aventuras, mas lá não tem você. –Fala Lucks abraçando Selina que fica com o rosto vermelho- E também não tem pizza, hambúrguer, internet... –

Selina bate de leve em Lucks enquanto eles riem.

Algumas horas depois...

São duas da tarda, na prisão de segurança máxima da região Kaiafangue, um enorme prédio em formato colunar, Lucks, Kaine e Selina estão entrando com um novo prisioneiro para o local.

—Aproveite a estada, afinal você vai ficar ai pra sempre. –Comenta Kaine enquanto dois policias vestindo roupas pretas jogam Zarãn dentro de uma cela espaçosa de cor azul escura, porém não há muita coisa lá dentro, apenas uma cama, pia e um vazo sanitário.

Na sala ao lado há de Zarãn está o ex-campeão da Região Kaiafangue, Criskey, Lucks acena para Criskey que vira o rosto irritado.

—Acham que venceram não é? Muito enganados estão. –Fala Zarãn ficando em pé enquanto o vidro ultra resistente desce fechando ele dentro da cela, ele os encare perto do vidro.- O fim está chegando e vocês todos serão destruídos, ou melhor reconstruídos, porém eu não, até porque sou imortal, eu vou viver muito mais que vocês e não será nessa cela.-

Lucks diz: -Não vamos ficar com medo das suas ameaças Zarãn, nós estaremos prontos pra qualquer coisa que vier, até mesmo o fim do mundo!-

—Isso mesmo. –Confirma Selina- Nós só viemos aqui pra nos despedir de você mesmo. –

—E encher o seu saco. –Diz Kaine em seguida- Nós sabemos dos seus filhos e da criatura negra que está vindo pra terra, Abril, nosso amigo Alakazam leu sua mente quando estava no navio, portanto nós já sabemos o que vem por ai! E vamos vencer!-

—Não, não vão. —Ameaça Zarãn ficando com os olhos negros—E vocês jamais acharam meus filhos, se não eu, eles que dominaram o mundo, vocês vão morrer em breve!-

—Bem, pessoal. –Fala Lucks ficando de costas para a cela de Zarãn- Vamos voltar pra nossas vidas de cidadãos livres e irmos pro melhor restaurante da região Kaiafangue comer o melhor hambúrguer daqui, que tal? Pedro, Meilin e Abril já estão nós esperando lá embaixo!-

—Só se for agora, como é bom não estar preso. –Diz Kaine contente se virando de costas e começando a sair do local junto com seus amigos.

—Isso mesmo, viva a liberdade!-Exclama Selina enquanto eles saem.

—Vocês vão morrer, o universo vai chegar ao fim ainda esse ano, o Recriador vêm ai!!!-Grita Zarãn extremamente irritado enquanto os treinadores saem do seu campo de visão.

Continua...


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Notas finais do capítulo

E enfim chegamos ao arco final da Fanfic que começara semana que vêm na próxima Segunda com o Capitulo 642: Guerra lendária. Parte 1: A chegada! Até lá!



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