Pokémon:O mestre! escrita por Lucas marvel


Capítulo 116
Capitulo 116: De volta a Bisai!


Notas iniciais do capítulo

Reeditado em 23/07/2021



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Pokémon: O Mestre

Capitulo 116: De volta a Bisai!

05/04/45

—E quais são essas ordens? Continuar a vigiar os moleques?—Questiona Baltazar ainda falando com Kelune pelo comunicador.

—Vou consultar meu superior sobre adiantar o plano contra Bernard, talvez ele queira te ter por perto no momento em que eu me reunir com ele, mandarei um jato para busca-los onde estão ainda hoje. —

—Seu superior? Está querendo dizer o maluco que ninguém sabe quem é, mas que dizem ter fundado o Olho Negro? Nós vamos para a base principal então?—

—É... E ele não gosta de ser chamado de maluco. —Responde Kelune.

—Mas e a missão dos garotos?—Questiona a vidente Raven—Não é de suma importância pegarmos o que eles tiverem trazido da Ilha Lendária?—

—Só um objeto em especifico, temos um agente infiltrado entre eles cuidando disso, vou mandar uma nova equipe para ser o suporte desse agente, o jato os pegara dentro de uma hora, fiquem atentos, caso meu superior não os aprove será o fim de vocês. —Kelune desliga.

Zéfabian engole em seco. —Raven, com sua habilidade de prever o futuro, sabe dizer se seremos aprovados?—

—Não funciona assim. —

—Larga de ser medroso. —Baltazar dá um tapa nas costas de seu colega—Não tem como ele não nos aprovar, não uma cara foda como eu!—Ele dá uma gargalhada estridente.

—De volta a Siake!!—Exclama Lucks sendo o primeiro a descer do navio já no porto da Ilha Bisai.

—Tecnicamente a Ilha Lendária estava dentro dos limites territoriais de Siake. —Comenta Selina.

—Diga isso pro Rei, mas cuidado pra não começar uma guerra. —Brinca Lucks.

—Ainda estamos em uma ilha. —Observa Kaine—Já estou enjoando de ilhas. —

—Vamos ficar quanto tempo aqui?—Pergunta Meilin.

—Quanto menos tempo for possível. —Responde Kaine.

—Ficarei hospedado no Centro Pokémon daqui por hoje e amanhã retornarei a cidade Primaveril. —Comenta Tex. —De volta a minha vida normal. —

—Mas só por alguns momentos. —Diz o Abra—Em breve certamente você estará em novas aventuras Tex. —

—Espero que sim. E não se preocupe Abril, irei respeitar seu desejo de permanecer no anonimato, seu segredo de ser um Pokémon falante está a salvo comigo. —

—E eu agradeço muito por isso. —Abril e Tex dão um aperto de mão.

—Tem uma galera se aproximando ai. —Avisa Lucks.

—Claro. Não é todo dia que eles vêm um galeão antigo no porto, vou conversa com as autoridades portuárias a respeito dele, vão na frente e reservem quartos no Centro Pokémon para nós. —

—Pode deixar com a gente Tex!—Exclama Lucks.

Eles vão até o Centro Pokémon onde reservam os quartos para a noite. Com isso feito eles descansam nas cadeiras do saguão do Centro.

—Querem sair pra comer alguma coisa?—Pergunta Lucks.

—Depois daquele banquete matador do Rei você ainda tem fome, Lucks?—Questiona Selina.

—Já faz horas que a gente comeu, eu vou caçar algum lugar legal pra comer nessa ilha. —

—Tem uma loja de macarrão no fim da quadra. —Comenta Kaine.

—Legal, você quer vir junto, Kaine?—

—Não, eu vou sair pra treinar com minha espada nova agora. —

—É, acho que vou só então... Ninguém quer mesmo vir? Meilin?—

—Macarrão? Blé, não. —

—Mau gosto. —Critica Lucks.

—Eu vou. —Fala o Abra.

—Ai sim! Vamos lá Abril, a gente pode apostar quem come mais!!—Exclama Lucks puxando o Abra enquanto sai correndo do Centro Pokémon.

—Vamos sair também Selina. —Sugere Meilin.

—Para onde? Fazer o que?—

—Não vai me dizer que você não está sentindo falta de ter um celular? Temos que comprar novos agora mesmo!—

—É você tá certa, sem celular eu não faço minhas leituras noturnas, vamos lá!—

Na Ilha dos Vulcões, Lair está na praia sob o Sol quente levantando peso junto com seus pokémons, cada um em uma cadeira diferente.

—Hora da pausa. —Fala Bernard o velho elite do tipo fogo assoprando um apito enquanto se aproxima.

—A pausa de hoje vai ter que ser maior. —Fala Lair soltando os pesos e enxugando o suor do seu rosto com uma toalha.

—Por quê?—

—Meu irmão Lucks já não dá noticias há dias, minha mãe está preocupada, acho que tá na hora de ir atrás dele, na ultima vez que falei com ele, ele disse que estava na Ilha Bisai, então irei pra lá agora. —

—Agora? Já comprou a passagem para algum avião?—

—Com o Taloflame aqui eu não preciso disso, voar até lá vai ser o treino dele. —Fala Lair ao lado do seu Pokémon de fogo voador.

—Então seu Pokémon já consegue voar por grandes distancias, continue assim garoto, ache seu irmão e retorne para cá, está na hora de aumentar a dificuldade do seu treino. —

—Ai sim!—Comemora Lair empolgado.

Em um lugar isolado, conhecido como Ilha Negra...

Baltazar, Zéfabian e Raven acompanham Kelune até um elevador da base onde estão.

Kelune aproxima seu olho do identificador dentro do elevador e diz:

—Andar final. —

 O Elevador começa a descer vários andares, eles são levados a um corredor escuro.

—Podia colocar uma musiquinha nesse elevador, mó clima chato lá dentro. —Sugere Baltazar enquanto eles vão andando em direção à porta escura no fim do corredor.

—Esse lugar é bem assustador. —Comenta Zéfabian.

—Porque nós trazer aqui? Apenas Baltazar era necessário não?—Pergunta Raven.

—Vocês são companheiros de jornada não são?—

—Fomos há muito tempo, quando tínhamos uns quinze anos. —Responde Zéfabian.

—E agora o destino nos uniu de novo quando todos entramos para o Olho Negro ao mesmo tempo. —Diz Raven.

—E vocês mais uma vez compartilharão o mesmo destino juntos, se o homem dentro da sala aprovar vocês iram trabalhar em um plano para derrotar Bernard, se não forem aprovados... Eu irei mata-los. —

Zéfabian ri, todos os outros permanecessem bastante sérios.

—Você tá falando a verdade... Sobre matar a gente não tá?—

—Claro que ele tá, mas não vá achando que vai ser fácil. Eu posso não ser um elite, mas sou especialista em um tipo de Pokémon, me matar não será algo fácil mesmo para você Kelune. —Sorri Baltazar.

—Eu preferiria que não fosse mesmo. —Comenta Kelune totalmente sério.

Eles chegam à porta no fim do corredor, Kelune digita alguma coisa no identificador ao lado da porta que se abre.

Lá dentro eles vêm algo semelhante a um sarcófago todo escuro conectado a vários aparelhos eletrônicos, a sala é praticamente toda feita de tecnologia ligada a essa coisa.

—O que é isso? Viemos ver uma múmia?—Questiona Baltazar.

—Está dentro da caixa vital. —Avisa Kelune.

—Caixa? Isso aqui tá mais pra um caixão? Vai sair um vampiro dai de dentro?—Baltazar se aproxima do objeto misterioso onde ele nota uma fresta onde percebe dois olhos se abrindo, mas não são olhos normais, ele possui a cor reversa de um olho normal, que alias é a mesma cor do símbolo do Olho Negro.

—Se afaste dele Baltazar. —Diz Kelune a Baltazar que dá uns passos para trás.

—O que essas pessoas fazem aqui?—Questiona o homem dentro da caixa eletrônica com sua voz sombria.

Baltazar e seus colegas ficam um pouco assustados

—Eles são pessoas que acho que podem ajudar no plano para derrotamos Bernard Bust, este é o filho dele, Baltazar Bust. —

—Então você acha que já está capacitado a derrotar aquele velho? Com a ajuda do próprio filho dele... Eu aprecio isso, mas como sugere que tal coisa seja realizada?—

—Ele tem um novo aprendiz, e sobre o plano de revelar a existência do Olho Negro para todo o mundo... Acho que nada poderia ser melhor do que matarmos o elite mais forte de Siake diante das câmeras. —

—Então me fale sobre seu plano Kelune. —

—Pois bem... —

Enquanto isso na Ilha Bisai, Lair chega dos céus nas costas de seu Taloflame pousando em frente ao Centro Pokémon.

—Chegamos aqui bem rápido, valeu Taloflame!—Agradece Lair recolhendo seu Pokémon.

Lair vê Selina e Meilin entrando no Centro Pokémon com celulares nas mãos.

—(Aquela garota estava junto com Lucks da ultima vez que o vi, acho que vai ser fácil de descobrir onde ele está.)—Pensa Lair entrando no Centro Pokémon atrás de Selina.

 

Continua...

 

Pokémon: O Mestre

Historia extra: Número três

Capitulo 01: Eminelen está vivo?!

05/04/45

Eminelen abre seus olhos, ele está em um ambiente diferente, cercado por maquinas um tanto desconhecidas, mas semelhantes a coisas que ele conhece, semelhantes o suficientes para ele saber onde está em um quarto de hospital.

Ele percebe que está trajando uma roupa branca que acha desconfortável e a um aparelho ao lado checando sua pulsação e soro fisiológico correndo por suas veias através de um fio que ele imediatamente retira.

—Doutor, ele acordou!!—Exclama uma enfermeira.

—Onde estou?—Pergunta Eminelen mesmo já tendo deduzido onde está—Como vim parar aqui?—

—Um grupo de pescadores te achou no meio do mar, dizem que estava nos destroços de um dirigível, ai te trouxeram pra cá. Esteve desacordado por um tempo. —Explica a enfermeira enquanto o médico entra na sala.

—Quanto tempo?—

—Uns dias. —

—Bah, então estou bem. —

—Parece que está mesmo. —Checa o médico—Consegue se lembrar do que causou seu acidente no dirigível? Consegue se lembrar de quem você é?—

—Mas é claro, sou Eminelen. Ocorreu uma falha mecânica no dirigível que eu estava testando... Quando poderei sair daqui?—

—Vou te manter sob observação por mais um dia e se não detectar nenhum problema estará livre para ir. —Fala o médico saindo da sala.

Eminelen caminha até a janela.

—Já andando? Devia descansar um pouco não?—Questiona a enfermeira.

Eminelen sorri vendo os enormes prédios através da janela e o tanto de pessoas andado pela cidade industrializada onde ele está.

—Descansarei por agora, pois em breve terei muito trabalho a fazer. Tenho que achar o cara responsável pela “falha mecânica” no meu dirigível, um treinador chamado Lucks. —

 

Continua...


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