Destination escrita por Sah, Mary Kazuto


Capítulo 4
Especial: Minha meta para esse ano: Fugir de casa


Notas iniciais do capítulo

YOO MINNA, quem está escrevendo no momento é may-chan, eu e a mary estava escrevendo este capitulo bônus quando sem querer eu aperto naquele botão de nome esquisito "desabilitar o editor HTML" perdemos TODO o capitulo junto das imagens e não tinha nada salvo, fizemos tudo de novo, ela já morrendo de raiva e eu rindo muito, ela que refez tudo só que aí a mary me deu o pc pra que eu escrevesse as notas finais só que o net dela é daqueles que o ponto de "?" fica na tecla W eu vi e fui apertar só que sem querer apertei na tecla CTRL e W advinha o que aconteceu? A PAGINA DO NYAH! FECHOOOOOOU, ELA BAIXOU O ESPÍRITO DE YUNO( mirai nikki) E OLHOU PRA MIM, morri, esse é só o meu espírito, é sério a garota deu a louca, me forçoua escrevr TUDO DE NOVO e cá estamos nós. Parando com meu desabafo, BORA LÊ CAMBADA







{capítulo reescrito, bjs da Mary^^}



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Era uma manhã comum como todas as outras, como em um ciclo vicioso de monótonas manhãs que aparentavam estar presas em um paradoxo do tempo onde o mesmo dia se repetia inúmeras vezes pelo infinito.

Uma pena que basta apenas uma pequena brecha no sistema pra toda uma indústria falir, nesse caso não foi diferente.

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[imagem do sobrado: http://static.habitissimo.com.br/photos/quotation/big/planta-gramado-153-336297_336297.jpg]

Naquela manhã a temperatura estava abaixo de 0º, típico clima quando se mora nas proximidades russas logo em temporada de virada de ano.

Em cima de uma montanha, encoberta por belas árvores que mais pareciam feitas de algodão doce estava um sobrado de madeira relativamente modesto que se mantinha firme e forte apesar da nevasca.

Em um de seus quartos uma garotinha ruiva abria os olhos entusiasmada pelo simples fato de poder aproveitar mais um ano de sua vida ali com sua família.

Calçando suas pantufas de coelhinho ela se dirige ao quarto de seus pais pulando na cama em seguida, como que pra surpreendê-los.

— Bom dia papai e ma....mamãe?!? Papai, papai, papai, cadê a mamãe?

O homem ruivo acorda e quando se dá conta do motivo da agitação olha para sua filha tristemente.

A garota o encara confusa e com olhar apreensivo.

— A mamãe já acordou? Mas ela prometeu que íamos juntos olhar a neve, ela foi antes de mim?!

— Meu amor, sua mãe teve um compromisso urgente pra cumprir, ela teve que fazer uma viajem, pode ser que demore um pouco pra voltar.

Ela logo compreende pelo olhar melancólico do pai que sua amada mãe não ia mais retornar. As lágrimas corriam livremente pelo seu rosto.

— M-mas e-ela me prometeu que íamos ver a-a n-neve.

A garotinha pula da cama e corre desesperadamente para a porta da frente pulando escadas com um fio de esperança dela ainda estar lá, tentativa falha.

— Kate! Meu amor venha cá, vamos nos acalmar.

— POR QUÊ???? Ela não pode ir embora pra sempre........

— Filha, não vá lá fora, está muito frio, uma criança de nove anos como você pode facilmente adoecer.

Um turbilhão de sentimentos e pensamentos confusos se apossam de sua mente e ela começa a correr por todos os lugares da casa, como se esse simples ato a trouxesse de volta. Seu pai a sege com lágrimas nos olhos, mas calmo o suficiente pra não atrapalhar a filha.

Já cansada Kate decide ir ao único lugar ao qual tem fortes lembranças com sua mãe, a sala de música, onde a mesma a ensinara a tocar piano.

Ela bate e tranca a porta deixando seu pai atordoado do lado de fora.

Ela senta-se no banco do piano, que ainda parece ser grande em relação ao seu tamanho, e se debruça sobre as teclas voltando a chorar, com os olhos embaçados avista uma caixinha de veludo vermelha sob a tampa do piano [imagem da caixa: http://meiremendesjoias.com.br/image/cache/catalog/data/Embalagem/2-800x800.jpg] nele havia um colar com um pingente em forma de coração e ao seu lado a partitura de uma música que ela tão intensamente conhecia e amava que tinha, dessa vez, seu nome como título.

Quase que automaticamente ela se vê tocando.

[coloquem a música]

https://www.youtube.com/watch?v=Uw-8zeNj6aw

Seu pai do lado de fora se encosta na porta e escorrega até o chão ouvindo sua filha tocar.

“Desculpe-me minha filha, eu realmente gostaria de ver mais o seu sorriso, te dar milhões de presentes, te abraçar mais uma vez, te dizer mais um milhão de ‘eu te amo’, mas infelizmente não posso, sinto muito”

“Filha, eu queria ficar, te aconselhar nos seus momentos de dúvidas, te acompanhar na busca do seu verdadeiro amor, até brigar com você por ter ido dormir tarde na noite anterior, mas eu não posso”

Pensava a mãe de Kate, Vitória, enquanto se distanciava cada vez mais do que um dia chegou a chamar de lar.


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Notas finais do capítulo

Bom gente é isso, espero que tenham gostado.



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