Destination escrita por Sah, Mary Kazuto


Capítulo 3
Chegando ao destino


Notas iniciais do capítulo

Olá chuchucus da amaya-chan, ontem eu postei o segundo capitulo, estava com o terceiro pronto e resolvi postar semana que vem no entanto para me redimir dos meus pecados por ter sumido durante um booom tempo, vou postar hoje! UHUUUUUUUUUUL TUTS TUTS TUTS TUTS
sem querer eu postei o segundo capitulo duas vezes, perdão
agora sem mais delonga eu apresento o...... TERCEIRO CAPITULO SENSAÇÕES E REENCONTROS!!!






{capítulo reescrito, bjs da Mary ^^}



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Depois de um tempo conversando com Verônica descobri que ela é na verdade uma simples e humilde milionária que estava de férias na Alemanha e resolveu dar uma passadinha em Moscou (minha cidade natal, ou pelo menos é o que consta na carteira de nascimento) pra comprar chocolate, e que agora estava voltando pra casa em LA.

Ela me contou que tinha um filho, mas não fazia contato com ele há anos, e que o maior sonho de consumo dela era um neto ou neta (por ter seus 69 anos), mas seu filho não demonstrava ter interesse em uma relação estável no momento. Fora isso ela era bem eclética, gostava de esquiar na neve e corridas de fórmula 1.

O avião pousou enfim, me causando um embrulho no estômago.

— Qualquer dia desses, eu pretendo te fazer uma visita, se não se importar – diz Verônica com um sorriso ansioso.

— Pode ficar à vontade, eu gostei muito de termos nos encontrado aqui nesse voo, sem a sua ajuda eu não sei o que seria de mim.

— Ah, não precisa se preocupar com isso minha criança, saiba que eu vou estar sempre disponível caso você queira de companhia. Agora, vamos descer?

— Claro!

Descemos aquela escada estranha dos aviões, acho que vou ter que encontrar um jeito de ir pro internato sozinha.

— Kateri, venha querida, meu motorista está a nos esperar.

— Como? Ah, não, não precisa se preocupar, acho que vou pegar um táxi....

— Oras, deixe de birra, vamos comigo, ainda temos coisas a conversar.

— Mas, mas, mas.....

— nem mais um piu mocinha, deixe que o Joseph pega suas malas.

Sabe...............não é todo dia que uma boa senhora (milionária) resolve dar carona para uma pessoa desconhecida, eu não estou reclamando, ainda mais com a cara que ela fez de velhinha que caiu do caminhão de mudanças (*_*) não tive como recusar.

Depois que eu concordei, ela me deu um sorriso gentil cheio de compaixão, de certa forma eu me senti bem ao lado dela, como aquele sentimento de acolhimento que as mães nos dão, eu senti a sensação de sem bem-vinda, algo que passei quase minha vida toda sem ter.

Saímos do aeroporto e Verônica me conduz para o estacionamento, onde tinha uma limusine E-N-O-R-M-E.

— Nossa!

— É linda, não é? Última geração.

Nós rimos então um cara alto de olhos pretos e cabelos brancos impecavelmente alinhados sai de dentro do “carro”, segurava uma bengala e um terno preto (aparentava ser sob medida), é .... Posso admitir que ele é um coroa bem cuidado.

Pelo jeito que Verônica olha pra ele deduzo que são casados.

— Querida, fez um bom voo?

Ele segura a mão dela de forma carinhosa beijando-a em seguida.

— Sim, apesar do atendimento e qualidades meio precárias eu conheci uma moça gentil e fofa.

— Oras, então poderia me apresenta-la? – diz ele olhando pra minha pessoa com curiosidade e um pouco de........ Perplexidade (?) talvez surpresa (?), talvez seja coisa da minha cabeça.

— É um prazer conhece-lo, me chamo Kateri Lenior, é um homem de sorte, Verônica é uma mulher fantástica!

— Me lembro disso todo dia – fala sorrindo.

Sorrio de volta, parece que todos são muito acolhedores, acho que por um lado eu não sou acostumada com isso, viver fora daquela “prisão” é uma experiência nova pra mim.

— Ela não é uma gracinha querido?

— Com certeza, o prazer é todo meu. Chamo-me Paul.

Ele faz um comprimento de reverência e eu o imito.

— Vamos logo, Joseph chegou com nossas coisas.

Assinto levemente, esse tal de Joseph deve ser um ninja, como ele sabe quais são minhas malas?

Cumprimentamo-nos rapidamente e entramos na limusine porque Verônica estava alegando estarmos nos atrasando.

— Então Kate – fala Paul – você vai para o Instituto Valle Central?

Eu confirmo.

— É relativamente perto da nossa casa, poderia nos visitar um dia desses, caso esteja querendo companhia.

— Por favor, Kate, vá, ficaremos felizes em lhe receber e não se preocupe minhas visitas a você ainda estão de pé – alega Verônica e Paul confirma, alegando também querer nos fazer companhia.

Tombo minha cabeça para o lado e penso, acabei de conhecer um casal de velhinhos super simpáticos que estão me convidando para visitar sua casa, fazendo uma tradução para uma imagem mais normal, um bando de estranhos estão me convidando para que minha pessoa possa conhecer o local mais íntimo de vivência dos dois, sua casa, onde poderiam me sequestrar sem que ninguém suspeitasse.

Sorrio e digo:

— Será um prazer.

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— Chegamos – anuncia Joseph.

Olho pela janela e minha boca literalmente cai no chão, o lugar era enorme, a entrada possuía colunas de mármore postas lado a lado e uma placa com o nome do colégio, fora a estradinha para os carros passarem o local era predominantemente coberto por uma grama verdinha bem aparada, alguns bancos se posicionavam em volta de uma fonte.

Pera me deixa respirar direito e ver se não estou alucinando, AI MEU GD!!!!!! Tem uma fonte circular enorme no meio da escola, olha eu não sei se estou tirando conclusões precipitadas, mas eu acho que minha madrasta está disposta a fazer de tudo pra não me ter por perto, acho que as duas saíram ganhando então.

Continuando.... Paramos no estacionamento e escuto as risadas de Verônica, Paul e Joseph, porem eu não estava em condições de prestar atenção neles, um pouco mais a frente o caminho se dividia em três, deduzi que o prédio enorme no meio todo condecorado com as cores vermelho e dourado é o colégio em si, onde há as salas de aula, laboratórios..... e os prédios ao lado eram os dormitórios, o da esquerda era rosa escuro (para as meninas) e o da direita em azul marinho (para os meninos).

Definitivamente é muita coisa pra se observar em um dia só.

E olha que eu não citei a quadra de esportes e o mini posto de saúde, acho que esse lugar já pode ser considerado uma cidade, só acho.

— Hora de descer – Paul disse.

— Tem baba escorrendo aqui – fala Verônica entre risos apontando pra algum lugar do meu rosto.

Rimos juntos e Joseph abriu a porta pra mim, agora que toda a surpresa passou percebi que tinha um monte de pessoas olhando curiosas para a limusine.

Posso fazer o quê? Eu sei que sou linda (sqn!), parem, assim infla meu ego.

— Primeiro dia e já está chamando atenção, tsc, mas eu creio que isso seja um pouco culpa minha – lamenta Paul com um sorriso no rosto.

Joseph tirou minhas malas do carro. Eu estava com uma saia preta rodada de cetim que ia até metade das minhas coxas, uma blusa azul-claro sem manga com botões pretos junto com um casaco bege com detalhes marrom-escuros e um par de botas bebecê cano alto marrom, é, o fato de minha madrasta ser uma vaca não significa que ela não preze de sua reputação deixando sua afilhada em farrapos.

Mas não é como se isso a tornasse uma boa pessoa, ainda me recordo dos dias em que ela me deixava do lado de fora de casa à noite só pra ter um pouco de diversão, prefiro nem me lembrar.

Ok, perdi muito tempo pensando em besteiras, me viro, olho pra Verônica e seu marido e sorrio pra eles.

— Obrigada por me trazerem, agradeço imensamente, quando possível vou fazer uma visita.

Abraçamo-nos e logo aquela sensação que aperta meu peito retorna, quando olho pros dois vejo que estão emocionados também.

— Qualquer coisa o Joseph vem aqui te buscar, promessa é promessa – relata Paul, mesmo com esse ar de uma pessoa mais séria sinto como se fosse ligada a ele.

— Amamos te conhecer minha menina, agora vá, não queremos mais te atrapalhar, até Kate.

— Até.

—Até.

Eles logo entram na limusine, acho que vou sentir falta de uma companhia pra conversar comigo.

Pronto, agora a pior parte já passou, tenho que pegar umas coisas na secretaria.

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Estou andando tranquilamente admirando a paisagem quando esbarro em algum poste, ou melhor, alguém.

— Aí, você não olha por onde anda não ga.................... Kate!?

— Matt!?

— O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI!?/ O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI!?


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Notas finais do capítulo

E aí o que acharam? pessoas que estão lendo essa fic sejam sinceras com migo, quando você posta uma história e não recebe comentários como você se sente? até agora de 45 acessos eu só recebi 3, SÓ TRES COMENTARIOS!!!!!!!!! por favor em nome de todos os chocolates do mundo COMENTEEEEEEM! ta, parei. Vocês viram que eu aumentei a quantidade de palavras no capitulo? preferem assim ou curtinho como no 1 e 2 capitulo?
Aviso = a partir de agora deem uma atençãozinha dobrada para o Mat tá bom?
um bjo na sua bochecha!
XD



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