Desafio em dose Dupla escrita por Sweet Marie


Capítulo 2
O verdadeiro Significado do Amor.


Notas iniciais do capítulo

Oi Pessoas! Gostaria de dizer que fiquei MUITO Happy com os comentários que recebi no Cap anterior, não imaginava que eu teria todo esse retorno. Queria agradecer a cada uma, e dizer que continuem assim, voltei mais rápido que o planejado! Tenho mais 3 Capítulos Prontinhos, e vou postando conforme o retorno que eu for tendo.
Sobre os nomes das Gêmeas os resultados são:
Anna Sofia Swan.
Luna Beatriz Swan
Sem mais delongas, Enjoy!



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Capítulo 2- O verdadeiro Significado do Amor

Como eu imaginei fui muito bem recebida na casa de tio Phill. Ele, a tia Elisabeth e a Prima Rose me receberam de braços abertos, me consolaram até onde podiam, e prometeu me ajudar com o que eu precisasse, e que eu desde que o começo era como uma filha pra eles.

Tenho um pouco de inveja de Rose, desde sempre muito amada pelos pais. Eu nunca visei dinheiro, luxo, ou qualquer coisa do gênero, pois eu tive a prova de que o dinheiro não trás nenhum tipo de felicidade. Muito pelo contrário, carinho, amor... Isso sim gera felicidade, até mesmo um ‘Bom Dia’.

Aqui em Jacksonville em dois meses e meio, eu consegui concluir meu colegial, afinal eu já estava no fim do ano mesmo, e por ser sempre inteligente, eu pulei a primeira série, sendo um ano mais adiantado. Consegui um emprego na área de Multimídia em uma empresa de eventos. Eu estava me virando.

Sempre que podia ligava para Jacob, ou meus padrinhos, sempre pedindo sigilo sobre minha estalagem. Eu não queria que os Cullen soubessem onde eu estava. Na verdade, eu não queria que Edward soubesse onde eu estava. Parece cômico como minha história começou trágica, e finalmente quando eu achei que eu teria meu final feliz ao lado de um príncipe... Mais tragédias acontecem!

Mas eu só descobri o verdadeiro significado de amar, quando eu descobri, que meu namoro com Edward não seria apenas meu passado, seria meu presente e futuro. Grávida, eu estava grávida, grávida de um pedaço da melhor época da minha vida. Eu não sabia se chorava ou se comemorava, por via das duvidas, antes de qualquer atitude, juntei meus tios Phill e Elisabeth e Rose e lhes contei de uma vez.

Primeiro eles me deram uma bronca por ser descuidada, eu ainda era muito jovem, iria completar logo menos completar meus dezoito anos. Mas eles me disseram que estar grávida é uma benção para qualquer mulher, que me ajudariam, e amariam essa criança, como ela merece ser amada.

Prometi a mim mesma que daria a essa criança tudo o que eu não tive... Amor, carinho, confiança... Uma infância! Faria por ela tudo o que meus pais não fizeram por mim, eu as amaria como amo a mim mesmo, se não... Mais!

[...]

Tudo bem respira Swan, força, vai dar tudo certo. Era isso o que eu tinha em mente quando descobri que não era um bebê, mas sim, dois bebês, duas meninas, gêmeas. O chão me faltou, se eu não estivesse deitada na maca do ultrassom, eu estaria caída no chão com direito a dente quebrado e tudo.

Então por isso eu comia mais que uma grávida normal, dormia muito, e a barriga era muito maior do que eu imaginei que seria? Pode parecer loucura, mas no meio de toda a agonia que eu sentia, eu estava feliz, eu estava muito feliz.

Quando descobriram da minha gravidez meus padrinhos e Jacob ficaram preocupados, porém felizes e animados, e mais uma vez eu pedi sigilo, agora mais do que nunca, o Cullen não podia saber que seria pai. Essas meninas são minhas, apenas minhas.

[...]

A Cada dia que passava minha ansiedade ia aumentando, a cada dia a possibilidade de pega-las no colo se torna mais emocionante pra mim. Nenhum detalhe da gravidez eu deixava passar, era fotos e mais fotos, fotos com Rose, com Tio Phill, com tia Elisabeth, fotos sozinha. E como se não bastasse eu exigi um book meu.

Eu queria no futuro lembrar-me de como eu me senti... Mãe, de como eu amei e amo a cada dia, amor verdadeiro, sem barreiras, amor que liberta amor que consome. Amor que não se mede.

Se eu já pensei em nomes? Já sim, Anna Sofia e Luna. Trabalhei e redobrei o serviço até quando eu pude, juntei dinheiro até achar que já estava bom. Pela empresa que trabalhava eu tinha cinco meses para ficar em casa depois do parto, e receberia em todos eles. Com o dinheiro que eu já tinha guardado, comprei um pequeno apartamento já mobiliado. Mas um quarto em especial estava vazio, esse eu faria questão de decorar sozinha!

Era uma suíte, mas eu, com a autorização do engenheiro responsável pelo edifício, quebramos metade parede que dividia o banheiro do quarto, a parte da porta, deixando aberta. Optei por uma decoração mais moderna. Eu tinha bastante dinheiro, o que meu pai havia deixado pra fora quando foi preso, eu joguei tudo na minha poupança, e a cada vez que ia me vindo os juros o dinheiro aumentava, e o dinheiro que recebo na empresa.

Que forma melhor pra gastar um dinheiro do que com os filhos?

Fiz um quartinho meio colorido, bem iluminado, e com um guarda roupas embutido. O banheiro eu decorei da mesma forma do quarto, pra realmente parecer um cômodo só.

[...]

Combinei com Rose de que ela moraria comigo nos meus cinco primeiros meses, para que me auxiliasse com as meninas, que já poderia vir a qualquer momento, agora é contagem regressiva, animação 24h por dia! Que venham minhas Meninas!

X-x

E quando você menos espera, chega a hora, a hora de finalmente, ver que o seu ‘presentinho’ que ficou dentro de ti por nove longos meses, já se sente pronto pra dar oi ao mundo aqui fora, e acreditem, assim que você os pega no colo é a melhor sensação do mundo!

Minha Luna nasceu primeiro, logo após vinha Sofia, o choro delas foi à certeza, que agora não haveria mais distancia entre nós, de que agora eu poderia dar a elas o amor que guardei por tanto tempo.

Estavam todos lá no hospital. Tio Phill, tia Elisabeth, Rose, Jake, tio Billy, tia Sue, exatamente todos na espera agoniante de poderem ver meus dois pacotinhos. E como eram lindas.

Luna tinha os cabelos cor de bronze, como os de Edward, porém, cacheados como os meus. sua pele era clara como a minha, e seus olhos refletiam em uma cascata de chocolate. Já Sofia, tinha meus cabelos negros como os meus, e em um liso perfeito como os de Edward, seus olhos verdes refletiam como um belo rio cristalino. Iguais aos do pai.

Elas eram uma mistura unicamente nossa, e perfeitas por isso. Eu não queria que crescessem longe do pai. Mas era um mal necessário, mas pode ter certeza, amor não vai faltar.

E aqui, as segurando em meus braços, eu vejo que dar o mundo a elas é pouco. Por elas eu daria minha vida, afinal, eu as amo mais que a minha própria vida. Nunca entendi o tamanho de um amor maternal, mas acho que nunca imaginei amar assim, querer a elas tão bem... Quanto quero a mim.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Merece continuar? Gostaram, ou odiaram? Digam o que pensam!
Quarto das Meninas:
http://d1imdhyq70x69d.cloudfront.net/photo/270927/thumb_assim-eu-gosto-quarto-de-menina-e-menino-juntos-bebe-abril1.jpeg
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http://msalx.casa.abril.com.br/2011/10/17/0053/spa-dos-bebes-gemeos43.jpeg?1380280569
http://decorandocomclasse.com.br/wp-content/uploads/2012/09/spa1.jpg
(Comentários podem demorar a serem respondidos, mas farei questão de responder todos! Bjus!)