Chamem os Bombeiros escrita por Juliana Rizzutinho


Capítulo 34
Missão dada, missão cumprida!


Notas iniciais do capítulo

Sem mais delongas, vamos à história.



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— Então, como se organiza um cosplay? – pergunto.

— Hum, não é tão complicado assim. Primeiro... me passa um guardanapo, por favor. – ele me pede.

Puxo alguns da caixinha e quando vou entregar, o vejo procurando algo na mochila.

— O que foi?

— Estou procurando uma caneta, oras.

— Quer que eu peça lá no caixa?

— Achei! – ele me mostra a esferográfica.

Estamos em uma padaria pertinho da casa do Júlio, tomando um belo café da manhã. E a ideia é começar a organizar nosso cosplay em conjunto. E confesso que estou bem animada. Fico imaginando o Jú de Texudo Mask... ai, ai!

— Vamos lá, primeiro a gente tem que se preocupar com a roupa...

— Você acha que vou conseguir representar a Usagi tão bem? – indago insegura.

— Ué? E por que não?

— Sei lá, ela é loura e de olhos...

— Nem comece, Gi! Eu a vi imitando e você se saiu muito bem!

Respiro fundo, não muito convencida, mas o animo:

— Depois da roupa...

— Calma, senhorita apressadinha! O mais importante é agora verificar os itens mais difíceis e os mais fáceis.

— Tem razão! – afirmo enquanto me sirvo de alguns minicrossaints de queijo.

— Vamos começar pelo seu... A Sailor Moon vai ter uma peruca loura, lentes de contato azuis, roupa de marinheira, botas vermelhas...

— Jú... – digo um pouco envergonhada.

— Sim, meu amorzinho.

— Bem... Você vai mesmo raspar a barba?

Ele sorri de uma forma tão fofa e me responde:

— Só vou abrir a exceção por duas coisinhas... Primeiro porque é nosso primeiro cos juntos e segundo... por causa que você pediu e...

— E ? – o encorajo.

— Porque você cumpriu o que prometeu! Ficar comigo esse final de semana.

Fico feliz com isso, mesmo que no fundo me deixa encucada com uma coisa: será que ele só me quer esse final de semana? E como adivinhasse o que estou pensando, o meu querido hipster me avisa:

— Aliás, não quero ficar só esse final de semana com você, não, viu? Espero que fiquemos por muito e muito tempo juntos.

Eu o puxo pelo colarinho e o beijo. Isso que precisava ouvir.

*****

Voltamos para o apartamento, damos uma ajeitada, levamos o Mozart para passear e brinco um pouco com o Ernesto (assim, ele não fica com ciúmes). Tudo feito, vamos para Liberdade para começar os preparativos.

— Primeiro vamos falar com uma dupla de irmãos que conheço, Gi. Eles fazem cosplay sob medida. Afinal, nenhum de nós dois sabe costurar!

— Seria estranho você costurar algo! – digo brincalhona.

— Oh, nem vem! Costurar não sei, mas até me arrisco a pintar.

— Sei, é que nem aqueles bonequinhos todos feitos com palitinhos?

— Bobona!

E mostro a língua.

Não sei o que acontece comigo, mas nesse bairro me sinto como minha segunda casa. E tem tanta coisa para ver, para xeretar, comprar...

— Jú, vamos dar uma passada para comprar os mangás, né?

Ele vira para mim com uma cara:

— Como isso não fosse acontecer!

— E depois a gente pode ir no nosso restaurante preferido, né?

— Só se você ir comigo comer aquele bolo de melão. – ele me incita.

— Beleza!

Primeiro entramos em uma galeria que reúne tudo que você pode imaginar: relógios, bolsas e camisas de grifes, lógico, na sua grande maioria, os produtos são falsificados. Tem DVDs com animes raros, bugigangas orientais, e claro... mangás!

Quando chegamos na loja de mangás, retiro da minha bolsa uma listinha e o Jú ri.

— Você... – e dá mais uma gargalhada. – Você... Você faz lista?

— Claro que faço! – respondo em um tom indignado. - E você não faz?

— Está tudo guardado aqui! – e bate na testa com dedo indicador.

Reviro os olhos, porque, né? Até parece que ele tem uma memória de elefante. Compramos os exemplares e saímos.

— Agora vamos no andar debaixo e conversamos com a dupla de irmãos que costuram cosplays. – ele me informa.

— Joia!

Chegamos na loja, a dupla de irmãos tiram nossas medidas, organizam quais itens que nós iremos comprar e quais ficarão por conta deles.

— Vocês têm certeza que as perucas...

— Relaxa! – diz o Júlio ao rapaz.- Nós vamos pedir pelos sites chineses...

— Demora, vai por mim! – informa o garoto.

— Mas não precisamos para já, né? – olho para os dois. – Sei lá, acho que dá para chegar antes do próximo Anime Friends, né?

— É... – diz o rapaz incerto.

— Vai por mim, chega antes! – afirma categórico meu amorzinho.

Antes de irmos embora, sugiro para o Júlio fazer uma pequena compra no mercadinho de produtos orientais.

— Assim temos coisa para fazer à noite! O que acha?

— Mas... a gente só vai cozinhar? Queria fazer outras coisinhas... – e ele mexe as sobrancelhas.

— Júlio, vai te catar!

— Hum, eu adoraria que você me catasse!

Dou risada porque não dá para leva-lo a sério.

Entramos em um mercadinho que é uma verdadeira bagunça. Uma variedade enorme, mas... Para que organização? Mas é uma delícia passear entre suas prateleiras! Mesmo que trombamos com algumas pessoas mais afoitas. Mesmo assim, fico chocada com algumas que pedem licença, agradecem a passagem ou mesmo dão lugar para você passar. Geralmente, são pessoas mais idosas ou descendentes de japoneses. Pelo menos foi o que reparei.

— Opa! Tem guioza, Gi! Gosta?

— Gosto! Quer que eu faça yakisoba? – indago para o Júlio.

— Sério, pequena, que você sabe fazer yakisoba?

— Claro!

— E o que precisa? – pergunta de forma debochada.

— Vamos lá! Primeiro precisamos de óleo de gergelim, macarrão próprio, uma bandeijinha de legumes e molho pronto.

— E como faz? – continua com aquele ar zombeteiro.

E aí sambo na cara dele, respondendo:

— Primeiro, você coloca a água para ferver. Depois, você frita no óleo de gergelim a bandeijinha de legumes. Mas se você quiser que carnes também, então é preciso frita-las antes. E depois, se coloca os legumes.

Enquanto andamos pelos corredores, continuo a explicação.

— Depois joga o molho e reserva o preparado. Aí nesse meio tempo, o macarrão tem que estar cozinhando. Ele pronto, aí escorro com água gelada para parar o cozimento. Nessa hora vem o truque que faz toda a diferença.

— E qual é? – me pergunta curioso.

— Bem, em uma frigideira se coloca um fio de óleo de gergelim e frita o macarrão. Ele precisa ficar amarelinho. Depois mistura junto com os legumes e o molho. Pronto! Pode comer!

— Você me convenceu! Então vamos comprar todos os ingredientes e te ajudo a fazer hoje à noite.

— Combinado!

— E para acompanhar... – ele retira da prateleira uma garrafa com líquido cor-de-rosa. – Podemos levar um licor de cereja e servir geladinho.

— Perfeito! – e mostro um sorriso.

Mas não sei o porquê fico apreensiva. E aviso:

— Jú!

— Sim, amorzinho?

— Será que eles estão se dando bem?

— O Ernesto e o Mozart? Fica tranquila, do chão eles não passam! – responde irônico.

****

“Ótimo! Cadê você seu cachorro do inferno? Corre com aquele treco vermelho que nem um idiota, derruba minha árvore e ainda se esconde! Não tem vergonha, não?

Pesquiso na cozinha, nada! Vou até a área de serviço e nada. Opa! Tem um quartinho aqui? Pulo para alcançar a maçaneta da porta e nada! Está trancada! Será que ele conseguiria se trancar aí? Não, não! Ele não é tão esperto quanto aparenta! Que ódio desse babaca!

Avanço para o quarto onde a minha dona dorme com aquele energúmeno. Bem, na verdade, até que ele é legal, sabe? Me dá pizza de frigideira, comprou até uma árvore para escalar... QUE AQUELE CACHORRO ESTÚPIDO DERRUBOU!

Aliás, o CACHORRO É DELE! Que óóóódio daquele orelhudo! Paro na frente da minha árvore.... Espatifada, desmilinguida, destruída... Que dó! Que dó! Que dó! E minha raiva sobe até as minhas orelhas. Aciono para que elas fiquem mais alertas. É hora que descobrir onde está aquele... aquele... aquele sujo! Vou fazê-lo engolir aquele espaguete vermelho goela abaixo! Opa! Tem algum barulhinho no cômodo de lado...

Chego devagar na porta, pulo com graça e delicadeza na maçaneta e... Ele está aqui! ELE ESTÁ AQUI! Mio com todas as minhas forças: Abra essa porta! Abra essa porta agora! Vou unha-lo até te deixar completamente pelado!

Ué? Escutei a porta da frente? Chego devagar e ...”

— Oba! Tudo bem por aqui? – pergunta o Júlio para o Ernesto e...

— Júlio, olha isso!

A árvore do Ernesto está no chão. Encaro o Ju e me devolve o olhar.

— Desculpe pelo Mozart! – ele fala tímido.

“Desculpa o cacete! Traga-o aqui agora, humano! Eu disse: agora!!!”, mio.

Chego mais perto da árvore e tento imaginar alguma maneira para remonta-la. E ouço:

— Gi!

— Hum!

Viro para trás e o Júlio alterna seu olhar entre mim e o meu gato. E percebo que o Ernesto está na frente do meu namorado com aquele olhar... diabólico.

— Jú! Quando ele fica assim, é porque se sente muito ofendido – o informo.

E ele continua alternando o seu olhar entre mim e o felino.

— E o que faço?

— Peça desculpas, ué?

— Perai, Gi! Mas o Mozart...

Me agacho para pegar algumas pecinhas, mas viro para o Jú e digo:

— Queridinho, não sei se você sabe, o Ernesto é sensível.

E o Júlio me exprime um sorriso que não mostra os dentes.

— Aliás, cadê o Mozart? – indago.

O meu queridinho aponta de forma discreta com a cabeça que o cachorro se encontra no miniescritório. E depois volta seus olhos para meu gato, que mantém o seu olhar indignado.

— Jú! Acho melhor você decidir, amorzinho: ou compramos uma nova árvore ou tentamos consertar essa.

— Mas melhor deixar o Mozart quietinho, né?

“Não, pode soltar! Estou extremamente calmo! Prometo que não farei nada com ele”.

Antes de responder ao meu namorado, vejo que o Ernesto sustenta o olhar para ele.

— Hum, é melhor, Jú! Aliás, seria uma ótima decisão para manter a saúde do Mozart em boas condições.

******

Parece que a paz voltou a reinar nessa casa, digo, apartamento. O Mozart continua correndo para lá e para cá com seu espaguete vermelho e o Ernesto agora se distrai com um esquilo de brinquedo que compramos na Liberdade. Comprei também uma bola para meu cachorro, mas ele desprezou geral. A árvore voltou a “florescer”, mas com o novo apetrecho, o felino fez pouco caso. Talvez, mais tarde ele volte a escala-la.

A Gi e eu estamos preparando yakisoba, que serão acompanhados por guiozas de legumes.

— Logo mais podemos beber o licor! – aviso à minha pequena.

— Hum, vai ser bom!

Ela prendeu os cabelos em um lencinho e fica linda cozinhando. Aliás, essa garota tem a mão cheia para cozinhar. Mas não só cozinhar... essa garota é demais no fim das contas.

Coloco duas tacinhas, dois jogos americanos, talheres e o Mozart se senta e passa a língua pela boca. Não, nem vou oferecer que levaremos bronca, digo eu e o cachorro.

— Vamos lá, garotada! Tem comida para vocês!

O Ernesto me encara como dissesse: “e tenho vontade de comer?” e o Mozart, “ o que quero é o que vocês vão comer!”.

A Gi chega com a travessa e o perfume da comida se espalha no ar. Fazemos alguns truques para dispersar os bichos, porque yakisoba e guioza, definitivamente, não são comidas para eles.

Sirvo a minha namorada e ela abre o licor. Depois do primeiro gole...

— Isso é bom, hein?

— Docinho, né? Mas sobe, viu?

— Ah, é? Mas chega a ser pior que Coca-Cola com saquê?

— Para ser sincero, prefiro o licor.

O jantar transcorre que é uma delícia. No rádio toca a clássica “Second time around” do Shalamar e a minha pequena fica de fogo e dança mesmo sentada. Ela é uma figura!

Levamos a louça para cozinha, e partimos para sobremesa, dois pedaços de bolo de melão que adoro. A Gi não tinha experimentado e fica de olho no meu pedaço.

— Eu disse para comprar mais um pedaço.

— Não quero! Estou satisfeita. – me diz, mas mantém os olhos no meu doce.

Corto um pedacinho e coloco no seu prato. Ela se abre em um sorriso. A puxo e dou um belo beijo. E tem um gosto doce, tentador.

Vamos para varanda, sentamos em uma espreguiçadeira, sob os olhos atentos do Mozart. E o Ernesto? Bem, o Ernesto faz como que não existíssemos.

— Quer um café? – ofereço.

— Quero!

Faço dois cafezinhos à moda antiga. Não tenho máquina, mas na boa? Vou comprar. A Gi tem bom gosto e ainda sou meio caipirão para determinadas coisas.

Chantilly? – pergunto.

— Sim!

Enquanto sirvo o café, ela me diz:

— Estou empolgada com nossos cosplays!

— Você vai ficar bem bonita de Sailor Moon.

— E você de Texudo! – e ela continua quase em um sussurro. – Aliás... Bem, como posso falar?

Sento-me ao seu lado, atento o que ela irá falar. E a encorajo.

— O que foi, Gi? Se arrependeu?

— Não! Longe disso! Bem, é que tenho uma fantasia...

— Fantasia?

— É! Bem... Não tem aquelas coisas que as mulheres curtem homens fardados, de gravata e tal?

— Sim! – oh, meu Deus! Mal posso esperar o que ela irá falar.

— Bem! Eu tenho um fetiche com Texudo Mask e queria...

— Sério isso? – me pego falando. – e tenho uma fantasia.

— Qual seria? – ela me indaga.

— Aliás, não só uma... Tem mais que uma...

— Ah, é? – me pergunta curiosa.

— Sim! Curto a Robin de One Piece...

— Sério isso?

— É! E tem outras... A Viúva Negra...

— A Viúva Negra? Uau!

— E a Hera Venenosa!

— Então...

— Beleza! Já saquei que você quer... Um dia me visto de Texudo Mask e...

— Posso me vestir de Hera ou Viúva.

Arregalo os olhos e digo:

— Perfeito!

Me aproximo para beija-la. Fala a verdade? Essa garota é minha alma gêmea, só pode! Nos entendemos no olhar e até quando estamos brigados. Enquanto ataco seu pescoço, com uma mão ela agarra meus cabelos, e com a outra alisa minhas costas. A encaro e nos beijamos mais uma vez. Ela me deixa e sobe em cima de mim e começa a beijar desde o pescoço até meu peito, mesmo que esteja vestido. A Gi fica mais assanhadinha quando bêbada, e na boa, se não estivéssemos na sacada iria fazer amor com ela ali mesmo. Agarro seus punhos e ela retorna meu olhar.

— Você é tudo para mim, minha pequena.

A puxo e beijo com gosto. E aí sinto, algo passando na minha cabeça. E definitivamente não é a mão dela! Quando inclino a cabeça, o Ernesto está tentando sentar no alto da cabeça e passa seu rabo no meu rosto. Ela ri alto

— Hum, Gi! Acho que melhor continuarmos no quarto!

Ela sorri e diz:

— Boa ideia! – e finaliza com uma piscada.

*****

Algumas horinhas depois...

Abro meus olhos e parece cedo. Puxo mais a coberta de microfibra para cobrir. O Júlio não está na cama e aí percebo que a porta do banheiro está entreaberta. Sento-me na cama meio zonza. E o Ernesto na porta com uma cara.

“Bom-dia, humana! Chega de fazer festinha com o humano xarope e vá servir a minha ração!”.

O Mozart está deitado no chão do meu lado. Me enrolo no coberto e saio da cama de tal forma que não pise no cachorro que ressona baixinho. Bem, ele não ficou aqui enquanto eu e o Júlio... Bem, você sabe! Vai ver que ele entrou pela manhã.

Me aproximo da porta e escuto alguns barulhinhos surdos. Olho na porta entreaberta e...o vejo, quase sem barba! Ele raspou? Sim! Ele raspou. E ficou bonito! Aliás, mais bonito do que ele é. Pelo espelho ele percebe meu reflexo.

— Não se acanhe, pequena! Pode entrar.

Agora afasto a porta e ele encontra meu olhar, com um sorriso e ainda um pouco de espuma que teima ficar no seu rosto.

— Jú, você raspou! – digo surpresa.

— Lembra que te falei? Missão dada, missão cumprida!

— Mas não é para agora que iremos fazer o cosplay.

— Eu sei! É por um tempo, até você se acostumar. Deixo voltar a crescer e aí quando os cosplays estiverem prontos, eu...

Avanço em direção a ele e o beijo. Ok, sinto sabão na boca, mas na altura do campeonato, quem se importa?


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Notas finais do capítulo

Bora direto para o Dicionário que está looooooongo!
Cos – diminutivo de cosplay.
Anime Friends – é como fosse um congresso otaku. Aqui se reúne desde as editoras que publicam mangás, cosplays e até apresentação de bandas com covers de trilhas de animes e cantores japoneses. A edição desse ano ocorre em julho.
“— Vamos lá! Primeiro precisamos de óleo de gergelim, macarrão próprio, uma bandeijinha de legumes e molho pronto. (...) Depois mistura junto com os legumes e o molho. Pronto! Pode comer!” – sim, senhoras e senhores, esse é a receita do yakisoba. Eu a faço. Caso queira, posso mandar as marcas de molho que mais uso na mensagem privada. Não vou fazer merchand, né?
Robin de One Piece – O nome dela é Nico Robin, uma arqueóloga dos piratas do Chapéu de Palha. Ela foi introduzida no arco do Baroque Works. A princípio a gente não sabe se ela é uma vilã ou não.
A Viúva Negra – famosa personagem da Marvel, seu nome verdadeiro é Natasha Romanoff. Na versão original, ela é uma superespiã inimiga do Homem de Ferro. Namorou o Gavião Arqueiro e depois, o Demolidor. No cinema é interpretada por Scarlet Johansson, e apareceu pela primeira vez em Homem de Ferro 2, de 2010.
Hera Venenosa – Personagem da DC Comics. Seu nome original é Dra. Pamela Lillian Isley e é uma arqui-inimiga do Batman. Sua primeira aparição nos quadrinhos foi em junho de 1966, no número 181 de Batman. Nos cinemas ela foi encarnada por Uma Thurman em Batman & Robin, 1997.
E é com prazer iniciar o novo espaço da fic: Q & A – Chamem os Bombeiros
A primeira pergunta vai para o Júlio e é da Raquel Nascimento.
“Júlio, o que você faria caso visse alguém dando em cima da Gi?”.
Júlio: — Sério isso? Você está sabendo de algo e não me quer contar? Raquel, quem é?
Autora: — Júlio, é só para responder a pergunta.
J: — Mas ela sabe, não sabe?
A: — Não, bocó! É só uma suposição!
J: — Ah, tá! Só de pensar nisso já me deixa nervoso! Não é aquele safado do Murilo, né?
A: — Júlio, dá um tempo?
J: — Me conta, pô! Você é a autora!
A: — Tchau! Tchau, Júlio!
J: — Pare de me empurrar! Fale a verdade, oras!
Como você pode perceber, Raquel, provavelmente, ele perderia a cabeça...
— Eu perderia? Quem perderia é o safado, filho da *piiiiiiiiiii*
Bem, garotada, semana que vem tem mais! No próximo capítulo será o Ernesto que dará as caras. Ele já tem duas perguntas! Quer fazer uma pergunta para nosso gato? Ou para outro personagem? Fique à vontade! Que nos próximos capítulos, elas serão respondidas aqui.
Sem mais delongas, vamos indo, antes que nos toquem! Beijos e muito obrigada por prestigiar a fic!



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