Chamem os Bombeiros escrita por Juliana Rizzutinho


Capítulo 21
E o amor tem dessas coisas...


Notas iniciais do capítulo

Antes de começar o capítulo, dedico-o de forma honrosa a duas lindas que fizeram minha semana pra lá de especial: Rain e KodS. As duas são escritoras e receber recomendações delas algo assim, um presente da Deusa indiana Saravasti, senhora da escrita ! E as recomendações aconteceram na mesma semana! A Rain está com uma história linda no ar que se chama Entre a Luz e as Sombras. Ah, ela tem um grupo que se chama “Drops of Rain” no Facebook. Vale a pena conferir! E a KodS é apaixonada pela novela “Meu Pedacinho de Chão”, dona de histórias fantásticas (Dá uma olhadinha lá no perfil dela, viu?). E assim como eu, é apaixonada pelo Thiago Fragoso ( e quem não é?).
Bora para história?



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/552798/chapter/21

Chego cedo à redação, e a sala dos repórteres de rua está praticamente vazia. Checo o mural de pautas para ver o que vai rolar hoje e não há nada escrito. Também não há mensagens de WhatsApp da redação. Então, pelo jeito vai ter reunião de pauta. Dou mais alguns passos para verificar se o chefe chegou e só vejo a Lilian dançando enquanto fala ao celular. O jeito é voltar para sala e esperar... Volto a passos rápidos e tento ser o mais silenciosa possível.

E ela continua vazia, ainda bem. Percebo que está lá, a planilha de rodízio dos fotógrafos que sairão à rua. E uma força que é mais forte do que eu, faz com que verifique se o nome dele está lá. E está! De modo repentino, e mesmo contra a vontade, me vejo abraçar de leve o papel. Mas sou pega de surpresa.

— Cheguei na hora?

Olho para porta, e lá está o Júlio, com um porta-copos com duas canecas: uma de papelão e a outra de plástico com um líquido de cor verde, em uma mão e na outra, um saquinho de papel que leva a estampa do Starbucks. É, ele é definitivamente hipster. Ele chega mais perto e mostra os dois itens e diz:

— Trouxe quatro pães de queijo multigrãos e duas bebidas. Agora a pergunta: - chega mais perto e fala: - Frapuccino ou cappuccino?

— O frapuccino é gelado? – indago.

— Sim, e é de chá verde. É o sabor de que você gosta, né?

Sorrio e respondo:

— Sim!

O fotógrafo me passa a bebida e sinto um leve arrepio percorrer o meu corpo. E não é por causa do frio do frapuccino. Ele chega mais perto e alisa os meus cabelos como de costume. O hipster se inclina mais e me beija o cantinho da testa e sussurra em meu ouvido.

— E então, vamos lá para cima?

E só posso responder:

— Sim!

Em uma mão, ele segura a bebida dele, um cappuccino, que perfuma o ar, e o saquinho com os pães e me oferece a outra para seguimos rumo às escadas. Não é que estou fugindo. É porque não sei muito bem o que vai acontecer a nós dois futuramente. E se alguém nos ver de mãos dadas, imagina o alvoroço que iria ser.

E subimos até o terraço, que dá uma visão linda da cidade. Parece que o dia será de calor, o céu está azul e não há nuvens no céu. Aqui é o lugar que o pessoal vem descansar depois do almoço, ou simplesmente para fumar.

Pegamos os banquinhos e sentamos lado a lado. Ele abre o saquinho e descubro os quatro pãezinhos torradinhos.

— Do jeito que gosto!

— De que jeito? – ele me pergunta.

— Torradinhos. Gosto de pães torrados, cascudos também.

Ele dá uma risada gostosa, se vira para mim e dispara:

— Por mais que você já brigou comigo, adoro sua companhia. Ela me faz bem.

Agora sou eu que chego mais perto e o beijo. É tão... bom! Não sou expert em beijos, mas o Júlio é o típico cara que beija muito bem. Não é violento, ou guloso. Sempre brincalhão, sexy e bem... desperta um pouco nosso lado sacana. Quando nos soltamos, ele retira do saquinho um dos pãezinhos e me oferece. No momento que vou pega-lo, ele puxa e diz:

— Não, senhora! Eu que vou te dar na boca.

Uau! Não sabia que ele era tão... tão... sedutor. Quem o olha, bem, ele é um cara bonito, com jeito de nerd ou hipster. Não dá para pegar o lado sedutor.

E ficamos assim. Saboreando o café da manhã e pouco depois voltamos para o andar. No momento que ele vai abrir a porta da escada de incêndio, digo:

— Jú, quer ir na frente?

— Por quê?

— Ainda é muito cedo para...

— Andarmos por aí de mãos dadas, não é? Eu sei. Acho bacana que isso fique entre a gente, pelo menos, por enquanto. – ele revela.

— É isso.

— Muito bem! Então, vá na frente. Espero 5 minutos e depois eu saio. – o Júlio me propõe.

— Tudo bem.

Me aproximo, dou um selinho e saio. O resto do dia corre tranquilo. E pelo que percebi estou conseguindo esconder muito bem, meu relacionamento com Jú. Claro que algumas vezes trocamos mensagens pelo WhatsApp. Ora em tom de brincadeira, ora algo um pouquinho mais romântico. Estou gostando disso.

No final da tarde, ele me manda:

“Quer me ver amanhã? Compras para Natal, talvez ;) Beijos :* Aliás, milhares de beijos, sabor chá verde :* :* :*”

Dou uma gargalhada mais alta, e quase o Felipe me pega no pulo.

— Hum, minha querida amapô está bem feliz hoje, não?

— É! Bem, vou indo, Fê! Beijinhos e bom final de semana!

— Para você também, querida! E juízo! Se não tiver, vá de vodca!

E me deixo ser tomada por mais um ataque de risadas. Enquanto caminho para sair à rua, mando outra mensagem.

“Combinado! Preciso mesmo comprar alguns presentinhos!^^”.

Um sinal sonoro me avisa que chegou outra mensagem.

“Presentinhos...Inclui aí o meu? ( ͡ ͡° ͜ ʖ ͡ ͡°) Bem que mereço, não acha? ;)”

Respondo:

“Que tipo de presente, senhor sem-vergonha?”.

A resposta vem rápida:

“O que você quiser... ? ( ͡ ͡° ͜ ʖ ͡ ͡°) Você escolhe... Aliás, onde e que horas?”

Minha resposta é:

“Amanhã queria ir às lojas de cooperativa da Augusta...”

E aí vem outra mensagem:

“Augusta, né? ( ͡ ͡° ͜ ʖ ͡ ͡°) ( ͡ ͡° ͜ ʖ ͡ ͡°) ( ͡ ͡° ͜ ʖ ͡ ͡°) Depois eu que sou sem-vergonha o/. Bem, te busco lá pelas 10. Muito cedo?”

“Não, está ótimo^^”.

“Então, tá bom! Beijos e até lá! E bem, sonhe comigo... ( ͡ ͡° ͜ ʖ ͡ ͡°).”

Realmente, ficar com o Júlio está sendo divertido.

Vou para casa, e quando chego, dou de cara com Ernesto, ainda emburrado... Será que ele não vai melhorar?

— Olá, meu queridinho! Que saudades de você.

“Vá à merda, humana! Corra para o seu barbudinho! Eu sei sobreviver sozinho”.

O gato me olha com desdém e me dá as costas. Li em algum lugar que quando os felinos dão as costas é uma forma de dizer: “confio em você e vou te proteger”. É como eles olhassem para frente para ver se há algum perigo eminente para o dono. E que também eles nos enxergam como grandes gatos. Mas... Não o Ernesto. Ele sabe que dando as costas é uma forma de me ferir ou mesmo dizer: “Você fez algo que não gostei! Arque com isso!”. Mas dessa vez... ele vai ver!

Retiro da minha mochila um novo brinquedinho. Vou comprar o self desse gato!

— Ernesto, olha que a mamãe comprou para você. E mexo na embalagem plástica que faz aquele barulho que deixa as orelhas dele atentas. E dito e feito. Ele as ergue e vira para mim. Me olha e seus olhos pousam no saquinho.

— Sabia! – digo.

Ele se aproxima e faz graça. Até mostra a barriguinha e mia.

“Vamos, humana! Passe para cá! Rápido!!!”.

Abro o saquinho, e ele dá um pulo ágil para cima do brinquedinho. É um passarinho de borracha que aperta, ele assovia. Pronto, aí está o meu gato de volta: folgado, metido, mas adorável.

E a noite corre calma, assim como o dia. E agora, depois de um banho tomado, alimentada e paramentada com meu pijama de algodão, posso me entregar à minha leitura. Adoro ler antes de dormir. E dependendo do assunto, me relaxa, acalma. Já tentei ler coisas mais pesadas, como A Sangue Frio de Truman Capote. Mas, era certeiro que teria pesadelos no decorrer da noite.

Estou em uma fase Chick lit, que a gente chama como leitura feminina, com toque de comédia e romance. E tem várias autoras que escrevem esse estilo: a Sophie Kinsella, Jojo Moyes e mesmo a Meg Cabot. Refestelada em minha cama, chega mais uma mensagem no WhatsApp. E de quem é?

“Tudo certo para amanhã?^^”.

“Sim. Fique tranquilo! Se preparando para dormir?”

“É cedo ainda! E você?”

“Bem, estou aqui na minha cama, lendo um livro”.

“Hum... E o que está vestindo? 3:)”

“Oi? Isso é pergunta que se faça?”

E logo em seguida, chega outra mensagem.

“Curiosidade :3”

Como o Júlio pode ser descarado, sendo... fofo?

“Bem, agora vou dormir! Uma boa-noite e durma bem (quando for se deitar)”.

“Pode deixar ;) Durma bem e sonhe comigo ♥”.

Reviro os olhos de forma debochada, mas não deixo barato e mando.

“Você também... sonhe comigo^^”.

E agora ele me responde com:

“Mas é lógico! Pode deixar ;) Beijos :*”.

****

Às 10 horas da manhã paro a minha Vespa em frente ao prédio da Gi e peço para que o porteiro interfone e diga que já estou a esperando. O sábado está quente e eu, animado. Não sou o cara que curte fazer compras, mas com a Gi deve ser realmente divertido.

Passam-se uns 10 minutos e a minha garota surge com um vestido leve e gracioso. Assim como ela. Uma bolsa delicada colocada de forma transversal e os cabelos presos em uma tiara. Bem, confesso que o cabelo dela ficou lindo. Combina tanto com o jeito de minha pequenina. O porteiro abre a porta e ela sai e vem em minha direção.

Trocamos um sorriso, chego mais perto e a beijo.

— Bom-dia!

E ela me devolve um outro:

— Bom-dia!

— E então, vamos bater pernas hoje?

E ela me mostra que está com uma sandalinha baixa, dourada e confortável.

— Veio preparada, então?

— Claro! Vamos?

— Vamos!

Trouxe outro capacete para ela. Fica um pouco grande, aliás, se começarmos a ficar com mais frequência, vou comprar um só para a Gi.

— Pensei vir de carro, mas...

— Que nada! O dia está muito bonito!

E saio com a Vespa rápido e ligeiro.

Em poucos minutos estamos na Rua Augusta. Procuro um estacionamento, onde guarde motos. E logo achamos um coberto, bem próximo à Paulista. Estaciono e levo a minha garota para passear. Andamos de mãos dadas, sempre conversando e sem medo de sermos vistos.

— Vamos mais para lá. – ela me indica. – Tem uma loja bem bacana que duvido que você não a conheça.

Quer saber? A conheço. Compro alguns acessórios, camisas e até óculos lá. É uma loja cooperativa, onde artesões alugam determinados espaços para expor seus produtos. E é algo bem alternativo. Assim que colocamos os pés no lugar, ela parece uma criança em uma loja de doces. Ela me mostra cada coisa que acha fofa, engraçada ou, simplesmente, bonita. E aí, aos poucos, a Gi decide um presente para cunhada, uma camisa para o irmão.

— Para meu pai, acho que vou comprar algo de perfumaria. Um shower, talvez?

— Olha só, shower!

— Ah, vá! Olha quem fala, hipster!

Dou uma gargalhada gostosa. Antigamente, ela me chamava de hipster para me provocar ou até tentar me magoar. Nunca liguei e nem ligo quando volta me chamar assim. Agora, sei que no fundo a gente se combina. E é isso que mais me importa agora.

— Veja! – me aponta uma estande lotada de coisas geek. E aí, ela alcança algo que parece uma máquina fotográfica.

Mexe e depois me mostra:

— Olha, é uma garrafa! Vou comprar para você!

— Não precisa, Gi!

— Precisa, sim, esse vai ser um dos meus presentes de Natal. Você pode leva-la quando estiver em campo. E oh, ela é térmica.

— Então escolha algo para você que irei pagar. – digo.

— Jura mesmo? E pode ser qualquer coisa?

— Claro que pode!

— Então, vou querer um vestido!

Ela mexe em uma arara lotada de vestidos de mais variadas estampadas. Mas aí, tem um que me chama a atenção. O puxo e mostro para ela.

— A estampa é de gatinhos! Tem o seu jeito, Gi.

Seus olhos brilham e me indaga:

— Que tamanho é?

Viramos e remexemos a fim de achar alguma etiqueta que avisa qual o tamanho. E sou eu que encontro.

— É tamanho M.

— Serve! – e me tira da mão. E corre para o provador.

Quando experimenta, bem... o vestido consegue realçar todas as suas curvas e o seu jeito de menina.

— Ficou ótimo! Vamos levar!

— Obrigada! – ela vem e me dá um beijo caloroso na bochecha.

Em pouco tempo, vamos em mais duas lojas parecidas com essa. E lá pela uma hora da tarde.

— Está com fome? – indago.

— Hum, sim. O que você quer comer? –me pergunta.

— O que VOCÊ quer comer?

Ela ri de forma maliciosa. Será que pensou o mesmo que eu?

— Bem, gostaria de um hambúrguer bem tenro! E ao ponto!

— Então vamos em uma hamburgueria na Augusta do outro lado.

— Ah, sabia que você era hipster! – fala.

— E você tem alguma dúvida disso? – brinco.

Chegamos na porta da hamburgueria e ela me olha curiosa. Subimos as escadas e deparamos com certo movimento. Escolhemos uma mesa perto da janela. Escolhemos e fazemos os pedidos.

Enquanto esperamos pelas nossas refeições, entrelaçamos as mãos e continuamos conversando. Mas algo me sobressalta. O que espero disso? Será que devemos realmente engatar um namoro? Depois de meu último relacionamento, tinha prometido para mim mesmo, que nunca mais me envolveria de forma tão íntima com ninguém. Mas... a Gi tem quebrado cada uma dessas barreiras. Cada uma de minhas convicções. E aqui estou eu, comendo hambúrguer com minha colega de trabalho, minha amiga e... namorada?

A Gi me oferece mais uma batata. E me informa:

— Ei, sou eu que vou dar na sua boca.

Dou uma risada divertida e atendendo seu pedido. E assim, ficamos, até o cair da tarde. Quando retornamos, a deixo em casa. E ao nos despedirmos, sai algo sem pensar:

— Quando posso te ver? Amanhã?

Ela me encara com os olhos levemente arregalados. E depois abre um sorriso lindo e me responde:

— Sim!

— Cinema ou parque? – pergunto.

— Parque! Cinema podemos ir na quarta... – e de repente, ela para. E depois continua: - Desculpe, acho que estou forçando a barra.

— Por que você quer ir no parque amanhã e na quarta-feira no cinema comigo? Não! Longe disso! Então, está combinado! Amanhã, parque, e quarta, cinema!

— Também, quarta-feira é mais barato! – minha garota diz querendo parecer uma desculpa.

— Eu sei disso, minha pequenina.

A beijo e digo:

— Amanhã às 10?

— Beleza! - ela sorri.

— Café da manhã incluso?

— Sério mesmo?

— E por que não? – indago.

— Ótimo! Então, às 10 horas, parque com café da...

Não a deixo terminar a frase, simplesmente a beijo. E a abraço. Como é bom senti-la perto de mim. Mais um beijo e me despeço:

— Até amanhã às 10 horas.

— Até!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E não é muito cute esses dois juntos? Muito amor! Ah, quero mandar um beijo para novas integrantes: a Julia B, Lari Mello, que favoritaram a história, e a Leticia Cavalcante, que está acompanhando. Beijos, garotas!
Bora para o glossário?
Glossário – Chamem os Bombeiros
“lojas de cooperativa da Augusta” – São as famosas lojas alternativas da Rua Augusta, localizadas próxima ao centro nervoso de São Paulo, Avenida Paulista. São artesões, costureiros, donos de produtos alternativos que alocam pequenos espaços (parecem caixas de laranjas) para disponibilizarem seus produtos. Tudo é muito alternativo e colorido. Algumas lojas: Endossa, Onde tem tudo e Cada Qual. Quem circula por lá recebe alguns adjetivos como: hipsters, alternativos e geeks.
“Augusta, né? ( ͡ ͡° ͜ ʖ ͡ ͡°) ( ͡ ͡° ͜ ʖ ͡ ͡°) ( ͡ ͡° ͜ ʖ ͡ ͡°)” – O que o Júlio quis dizer com essa carinha que é a Augusta de baixo (sentido centro) tem um reduto de casas noturnas, garotas de programa e strip tease. Também virou point de baladas alternativas.
Vou comprar o self desse gato – Comprar a simpatia e confiança com presente.
A Sangue Frio de Truman Capote – Famosíssimo livro de jornalismo literário, publicado no ano de 1966. No original se chama In Cold Blod. Aqui Capote relata de forma romanesca o assassinato de uma família tradicional na pacata Holcomb, uma cidadezinha no interior do Kansas, Estados Unidos. O assassinato brutal resultou para os bandidos apenas: um rádio da marca Zenith, um par de binóculos e 40 dólares!!! Corre a boca pequena (e existem provas cabais disso) que Capote, homossexual assumido, se apaixonou por um dos assassinos. É um dos meus livros de cabeceira.
“Sophie Kinsella, Jojo Moyes e mesmo a Meg Cabot” – São autoras do movimento Chick lit (literatura feminina contemporânea). Sophie é a “mãe” de Becky Bloom e sua série que tem início com “Delírios de Consumo de Becky Bloom”. Jojo Moyes é dona de sucessos como “A Última Carta de Amor” e o maravilhoso “Como Eu era antes de Você”. Ganhei esse último da Clark. E a Meg Cabot, que é a responsável pelo delicioso “Diário de uma princesa”. Esse mesmo, o que virou filme com a Anne Hathaway.
Shower – sabonete líquido para banho.
Geek – pessoas viciadas em tecnologia, jogos eletrônicos, histórias em quadrinhos (HQs), livros, filmes, animes e séries. Se identificou? Eu também^^
No próximo sábado... mais JulioVanna



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Chamem os Bombeiros" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.