November rain escrita por DarkLady


Capítulo 22
Você me vê.


Notas iniciais do capítulo

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— Quero deixar claro que está ideia não é minha, pois eu considero uma total perca de tempo. –Snape falou entrando no Salão Principal, o escurecendo e subindo no palco improvisado. –Quais serão os primeiros? Ninguém? Então eu escolho. –Snape falou sem dar tempo para se oferecer. –Thomas e Nott. Vocês sabem as regras. –Falou impaciente e saiu do palco dando lugar aos alunos.

Dino estava no lado esquerdo do palco e Theo no direito, eles fizeram os comprimentos e se colocaram em posição de duelo. Theo estava perdendo, pois Dino jogava feitiços atrás de feitiços, fazendo Theo só ter tempo para se proteger, isso até a Weasley fêmea gritar o nome de Dino desviando sua atenção, Theo pensou rápido e finalizou fazendo Dino voar e aterrissar fora do palco

— Eu falei que não era uma boa ideia trazer os alunos do quinto ano! –Snape falou para professora Minerva, olhando para Weasley fêmea que estava correndo para ajudar Dino. –Você escolhe um desafiante Nott. –Acrescentou em voz alta.

— Miguel Corner. –Theo falou sorrindo confiante, e com razão pois ganhou rapidamente do Corvinal. –Weasley. –Theo falou sorrindo, estralando a boca enquanto apontava a varinha para Weasley. Esta, que estava distraído conversando com a Chang.

— Ron, preste atenção o Nott te desafiou! –Chang falou soltando a mão de Weasley.

Weasley subiu no palco e os dois fizeram os comprimentos, Theo tinha um sorriso astuto no rosto.

— O que ele viu nela? –Escutei Lilá Brown perguntou para Granger, as duas estavam na minha frente.

— Eu não sei Lilá, seriamente! Primeiro o Harry gostou dela agora o Ron!

— Com tantos garotas em Hogwarts e ele escolhe ela!

— Realmente! –Granger concordou olhando para Ron jogando um Alarte Ascandare em Theo, este, se defendeu.

—Garotas como vocês. –Falei chegando perto delas.

— Malfoy!? –Brown falou assustada e surpresa com a minha presença. –O que...

— Como vocês podem estar com ciúmes do Cenoura Ambulante!?

— Malfoy! –Granger me repreendeu, me olhando assustava, nervosa e envergonhada.

— Para sua informação Draco Malfoy, eu não estou com ciúmes de ninguém! –Brown falou.

— Vocês estão morrendo de ciúmes. –Falei olhando diretamente para Granger e sorrindo. –Eu que tenho que perguntar, o que você viram no Cenourinha?

— De certo são os olhos, ou melhor os bíceps, que bíceps! –Granger falou astuta e Brown olhou para ela assustada. –Mas isso você escolhe Malfoy.

— Definitivamente os bíceps e eu estou certo de que a Brown concorda. –Falei rindo ao ver a expressão confusa da Brown. –Mas sinto informar garotas, somente a Chang pode tocar nos maravilhosos bíceps do Cenourinha. –Falei apontando para Chang arrastando um Weasley tonto pelo chão. Ele tinha perdido.

— Sai daqui Malfoy! –Granger falou virando para frente para prestar atenção no Theo que estava com sorriso mais convencido que antes.

— Eu desafio o Blás. –Comecei a sorrir e prestar atenção, isso seria interessante.

Blás subiu no palco sorrindo e eles fizeram os comprimentos. Notei uma movimentação perto do palco, Potter estava indo para o lado da Pansy, achei estranho mas ignorei.

Blás jogou um Flipendo em Theo, que caiu de costas, mas levantou rápido e lançou um Alarde Ascandare que Blás defendeu. Eu sinceramente acreditava que Blás era melhor que Theo em feitiços, porém os truques do Theo eram outros, como tinha feito nos duelos anteriores, distrair o adversário. Não foi diferente desta vez.

Escutei Pansy rindo alto de algo que Potter tinha falado e olhei para os dois, Blás fez o mesmo, olhou para Pansy, o duelo que tinha começado a poucos minuto e que Blás estava ganhado parou. Blás encarou Potter e Pansy, com o canto dos olhos vi Theo movendo a varinha, Blás caiu e perdeu a varinha.

Theo ganhou e olhou para Granger, na mesma hora Potter olhou para Granger, ambos pareciam satisfeitos, o que era estranho pois parecia que a satisfação era porque Granger estava olhando para Pansy ajudando Blás.

— Eu desafio Hermione Granger. –Theo falou sorrindo, eu conhecia aquele sorriso. Granger foi para o palco e cumprimentou Theo este, falou alguma coisa para Granger que sorriu tediada.

Ela provavelmente estava quase completamente sem cabelos, pois usava toca o tempo todo (hoje estava com uma toca roxa, uma das que tinha ganhado misteriosamente) seu rosto estava evidentemente doentio, ou não, pois ao que parecia somente eu notava, o que era estranho pois ela estava enxada e as sobrancelhas estavam extremamente rala.

Theo continuava com um sorriso convencido mas agora esse sorriso tinha um companheiro, um companheiro que não me agradava nem um pouco. Granger parecia ter notado o sorriso pois sua boca abriu em um sorriso maléfico, ela não deixaria ele ganhar de jeito nenhum, o que era preocupante levando em consideração o atual situação dela.

O duelo começou e Granger não abriu espaço algum para Theo, o mesmo perdia a cada feitiço da garota o sorriso convencido, Granger fez Theo paralisar por alguns segundos e respirou, logo voltou jogando mais feitiços com extrema facilidade, porém Theo tinha esquecido o significado da para fácil, uma gota de suor desceu seu rosto, até agora o garoto que não tinha perdido um duelo só falava o nome de um feitiço, Protego, e Granger parecia mais do que satisfeita com isso.

— Desculpe por pegar leve com você, não queria te humilhar. –Granger falou. –Expelliarmus. –Acrescentou desarmando meu amigo que estava ajoelhado no chão bufando.

— Sai logo do palco Sr. Nott. –Snape falou descontente. –Quem você vai desafia Srt. Granger?

— Eu desafio Draco Malfoy. –Todos os alunos ao redor do palco e espalhados pelo Salão pararam, prenderam a respiração como se o mundo estivesse acabando ou como se um Trasgo tivesse invadido a sala. Depois dos segundos de completo silêncio enquanto eu subia no palco o salão ficou lotado de murmurinhos sobre o quão épico era aquilo, sobre quem venceria, sobre como aquilo não iria dar certo. Mas um minuto de silencio aconteceu quando nós nos cumprimentamos.

— Eu sou obrigado a falar inicialmente que eu prometo não pegar leve com você. –Falei sussurrando e sorrindo.

— Eu nunca pedi para pegar leve comigo. –Falou dando um sorriso de lado e virando de costas para ir para o seu lugar e se posicionando, fiz o mesmo.

Na noite anterior:

Tudo o que eu fiz foi colocar os nossos corpos o máximo possível, beijar ferozmente seus lábios viciantes, explorar o interior da sua boca e aproveitar aquele pequeno momento de prazer e perigo.

Granger parecia ter o mesmo pensamento que eu, pois a cada floco de neve que caia em nos mais quente fica nosso beijo, era literalmente como fogo e gelo, e o fogo estava ganhando pois o frio não estava nos atingindo.

Passei meu braço pela suas coxas, para levantar e a pegar no colo. Granger enrolou suas pernas em volta da minha cintura, meu braço livre segurava sua nuca enquanto seus braço abraçavam meu pescoço. Enchia seu rosto de beijos para então chegar novamente a boca.

Sua respiração estava húmida e seu nariz gelado me provocando mais desejo, mesmo durante o beijo nós brigávamos, mas não com palavras e sim com gestos e provocações feitas pelo nosso corpo. Abri os olhos por alguns minutos mirando seu pescoço, então eu notei que em todos os lugares que minhas mãos tinham tocado tinha um mancha rosada.

— Eu sei o que você está pensando, não ligue para isso amanhã já vai ter desaparecido. –Granger falou quebrando o completo silencio do momento, ao invés de responder eu a beijei novamente, como eu tinha falado, sua boca era um imã. Aquela situação constrangedora (nosso beijo) durou um tempo indeterminado até Granger parar de me beijar e falar: Para, para.

— O que foi? –Perguntei preocupado.

— Eu não aguento mais, preciso deitar, dormir e me aquecer. –Falou repousando sua cabeça no meu ombro.

— Tudo bem, tudo bem. –Falei calmo e entrei no castelo escuro com Granger no meu colo, aparentemente tínhamos ficado muito tempo fora, não tinha um aluno, professor ou alma morta nos corredores até o dormitório da Grifinória e da Sonserina.

Cheguei no meu quarto e sentei na minha cama, todos já estavam dormindo, tirei meus sapatos, minha capa e minha gravata e continuei sentado na minha cama, olhando paras minhas mãos e repassando pela minha cabeça o que tinha acontecido e como aquilo tinha sido um ato impensado e em como mudaria as coisas de agora em diante. Resolvi agiria normalmente no dia seguinte.

_______________________________Harry Potter________________________

Olhei para o palco, Draco Malfoy de um lado e Hermione Granger de outro, o duelo começou.

— Conjunctivitus –Mione gritou quando Malfoy deu uma pequena corridinha se preparando para lançar um feitiço nela. O garoto ficou com a visão afetada e errou o feitiço acetando uma luminária.

— Finite Incantatem. –Draco falou mirando ele mesmo e logo lançou um feitiço em Hermione que a fez cair.

— Anapneo. –Hermione gritou levantando o rosto e Malfoy começou a ficar roxo e ajoelhou no palco pro falta de ar.

— Finite Incantatem. –Professora Minerva conjurou e Draco conseguiu respirar, mas ainda estava no chão ofegante. Mione se preparou para lançar mais um feitiço mas Malfoy foi rápido e gritou:

— Diffindo. –E um pequeno corte apareceu na bochecha da Hermione, olhei para Malfoy que tinha lançado o feitiço sem olhar para Mione, ele estava se levantando.

Os próximos segundos passaram como um raio pelos meus olhos, Malfoy olhou para Hermione e viu o sangue escorrendo pela sua bochecha, correu até ela mas antes que a alcança-se Hermione o Estuporou. Malfoy saiu voando e bateu a cabeça no chão no mesmo momento Hermione desmaiou.

Corri até Hermione ela estava desmaiada no meio do palco, agachei ao lado dela e olhei para o Malfoy desacordado com os amigos ao seu lado ao volta dele, antes dos grifinórios corressem até nós McGonagall mandou levar Hermione e Malfoy para Ala Hospitalar.

Quando chegamos na enfermaria Pomfrey foi acordar Malfoy primeiro pois já se sabia o motivo do desmaio, ela mandou todos os alunos embora, mas eu e Pansy tínhamos a convencido de nos deixa ficar.

Não falei com a Pansy depois do duelo do Zabini e Nott pois mais tentado em ver se o plano tinha dado certo e pelo jeito tinha, mesmo que eu goste de usar as pessoas como fiz com a Pansy. Mas o resultado provou que o que eu fiz e vou fazer é necessário.

Além de que não usei a Pansy totalmente, sendo que estava tentando criar coragem de falar com ela depois do inesperado beijo que ela tinha me dado. Pensando bem ela também me usou, então eu tenho justificativa para fazer o que eu vou fazer.

— Harry Potter! –Pomfrey me chamou contando meus devaneios.

— O foi Senhora? –Perguntei confuso.

— Eu já pedi para o Senhor se afastar da maca r soltar a mão da sua amiga cinco vezes! –Gritou Pomfrey me afastando e vai Pansy do outro lado da maca do Malfoy rindo de mim.

— Desculpa, estava distraído.

— Tudo bem, tudo bem. –Falou irritada começando a examinar Mione pois ninguém sabia o porquê dela ter desmaiado, alguns alunos fofoqueiro estavam falando que o odeio dela por Malfoy é tão grande que fez ela se desgastar totalmente, eu concordo com esses alunos. Como não odiar Malfoy?

Olhei para maca do mesmo e ele estava acordando, mudei minha visão para Pomfrey que parou de conjurar alguns feitiços na Hermione e ficou olhando para ela, com o rosto assustado.

— Potter, Parkinson eu preciso que vocês chamem Dumbledore e ou Snape e McGonagall caso o primeiro não esteja na escola.

Pansy e eu assentimos e saímos da sala, antes de fechar a grande porta de entrada e saída da Ala Hospitalar olhei para Hermione e percebi Malfoy levantando e se colocando atrás, não pude fazer ou perguntar nada pois Pansy me puxou.

— Eu acho que Dumbledore não está na escola. –Pansy falou andando apressada pelos corredores.

— Também acho que não. –Falei lembrando da aula que eu tinha tido com ele segunda.

— Por que você acha que a Pomfrey mandou chamar ele ou eles?

— Eu não sei, também achei estranho. –Falei tentando acompanhar ela. — Porque você está andando tão rápido Pansy?

— Porque nós temos que encontra Snape!

— E Dumbledore e McGonagall! –Falei achando o comportamento dela estranho.

— Temos que acha Snape! –Falou olhou para mim e continuou. — E os outros dois.

— Por que você quer tanto encontrar Snape?

— Porque... porque é mais fácil encontra Snape.

— Mas...

— Tanto faz Potter. –Olhei para ela confuso e ela sorriu para mim.

— Snape e McGonagall não deveriam estar na enfermaria? –Falei lembrando que nenhum professor tinha ficado na enfermaria.

— Você não escutou McGonagall falando que era todos voltarem para suas rotinas que iriam ter aula?!

— Mas nós já estamos na aula do Snape!

— Por Merlin Harry, só o sexto e o quinto ano estava na aula do Snape, agora ele deve estar dando aula para outras turmas. –Pansy falou como se fosse a coisa mais óbvia, que na verdade era, do mundo.

— As janelas daquela sala estão fechadas! –Falei.

— Vamos lá! –Pansy falou parando de andar e tirando um pedaço de pergaminho e uma pena com tinta da sua mochila.

— Eu lembrei de mais uma coisa para o aniversário do Blás.

— Você precisa anotar isso agora?

— Sim, eu preciso. –Pansy falou escrevendo alguma coisa e quando acabou voltou a anda apressadamente para sala que Snape provavelmente estaria.

— Licença, Professor Snape, Pomfrey está chamando o Senhor. –Pansy falou.

— E a Professora McGonagall. –Acrescentei olhando para Pansy.

— Tudo bem. –Snape falou atravessando a sala até nós. —Eu quero um resumo do capítulo 11, 12, 13 e 14 com no mínimo quatro pergaminho de 75 centímetros, cada capítulo.

— Para quando Professor Senhor Snape? -Uma aluno do segundo ano da Corvinal perguntou com medo.

— Para quando eu voltar, caso eu demore mais que a aula, para amanhã. –Falou e todos os alunos ficaram espantados, alguns pareciam a ponto de chorar.

Saimos da sala e fomos para Ala Hospitalar, percebi que no meio do caminho para tal, Pansy entregou um pedaço de pergaminho para Snape disfarçadamente, ou nem tanto assim, pois eu tinha notado. Antes de entrarmos na enfermaria Snape virou para mim e falou severamente.

— Você, Potter, vai chamar McGonagall.

— Mas.. –Falei e Snape me lançou em olhar tenebroso, fui procura a professora sabendo que tinha alguma coisa muito errada acontecendo entre os sonserinos.

­­­______________________________________Draco Malfoy_______________

Olhei mais uma vez para Granger, deitei na minha maca e então olhei para porta, onde Snape e Pansy entravam, o rosto de Pansy apresentava uma grande preocupação.

— Sra. Pomfrey? –Snape perguntou este, parecia um pouco menos preocupado que Pansy, porém também apresentava certa preocupação.

— A sim, sim. Eu preciso te falar sobre o estado da aluna Granger. –Pomfrey falou e a expressão de alivio invadiu o rosto dos dois. — A garota está com um grande problema.

— E qual é o problema. –Snape perguntou olhando para Granger com o canto dos olhos.

— Ela não tem alimento algum em seu organismos, deve estar sem comer a dias!

— O que? –Pansy e continuou. — Ela está bem mais cheinha do que no começa das aulas, parecia um esqueleto ambulante.

— Quieta Parkinson! –Snape falou e acrescentou olhando para Pomfrey. —A Senhora me chamou para falar sobre o péssimo abito alimentar de uma aluna?

— Sim, eu te chamei para falar disso mesmo e para pedir para o senhor tomar providencias, como mandar controlar as refeição da Srta. Granger.

— O Sr. Malfoy cuidará disso. –Dumbledore falou entrando na enfermaria ao lado de McGonagall.

— O que? –Pansy e eu perguntamos alto, e eu sentei.

— Srta. Parkinson? O que a srta. está fazendo aqui? –Dumbledore perguntou.

— Eu... eu estava...

— Não importa, já para sala, está perdendo aula. –McGonagall falou e Pansy o fez.

— Eu não vou cuidar alimentação dessa... –Parei ao ver a expressão dos mais velhos. — Da Granger.

— Claro que não. –Dumbledore falou. —O Senhor só vai na cozinha pedir para os Elfos cuidarem da alimentação dela para ser mais nutritiva e em pratos separados, para podermos controlar.

— Por que eu?

— Presumo que todos os presente aqui estão muito ocupados com seus afazeres, quando o senhor foi liberando da enfermaria e a Srta. Granger acordar faça uma lista das coisas que ela gosta de comer e dê aos Elfos. A propósito, o senhor machucou a garota, deve isso a ela. –Falou, piscou para mim e saiu da sala acompanhado dos professores.

— O senhor já está bem, mas vai ter que esperar a Srta. Granger.

— Eu já sei disso. –Falei deitando novamente na maca.

— Tinha mais educação mocinho! –Pomfrey falou saindo da sala. Assim que ela passou a porta eu levantei e fui para maca da Granger.

Eu tive a chance de salvar a vida dela e a minha, mas escolhi ser egoísta e fazer o que ela queria. Pomfrey tinha percebido que tinha algo muito, mas muito errado mesmo com o corpo dela, ela ia contar para o professores, que iriam contar para os pais dela, e assim a Granger poderia fazer o tratamento normalmente e não correr risco ficando na escola e se desgastando.

Eu não correria mais o risco de ser descoberto por Voldemort e morrer por isso. Eu arrisquei a vida da minha mãe, do meu pai, da Granger e a minha ao lançar um Obliviate na Pomfrey. Arrisquei principalmente a da Granger, pois agora ela está desmaiada e não vai receber os cuidados necessários.

Passei a mão na sua bochecha, no lugar onde eu tinha cortado, que agora estava pregado com a própria pele em alguns pontos. Eu tinha ficado com muita raiva, e ela também, ora! Somos Granger e Malfoy em uma disputa de varinhas, e eu estava perdendo dela!

Quando eu levantei os rosto e vi o corte que eu tinha feito nela, eu corri sem me importar com os demais, corri até ela para ser barrado com sua magia, que me fez voar e bater a cabeça com força, não cheguei a ver ela desmaiando.

Acordei na Ala Hospitalar e vi Pansy e Potter saindo da sala a pedido da Pomfrey, eu sabia que ela tinha descoberto alguma coisa, não exatamente a leucemia pois para isso ela teria que fazer exames mais precisos, mas eu sabia que ela estava desconfiando de alguma coisa do tipo. Levantei e agi sem pensar, mudei sua memória, para pensar que a Granger estava sem comer e coisas do tipo.

— Malfoy? –Granger perguntou acordando. — O que você está fazendo aqui?

— Você me machucou Granger. –Falei sorrindo levemente.

— Eu quero que você saia de perto e mim!

— O que? –Perguntei espantado.

— Eu não aguento mais você Malfoy! Não estou falando isso só por causa do corte que fez em mim, se é o que você pensa, estou falando isso por causa do seu olhar!

— Do que você está falando?

— Em menos de meio segundo você me olhou de duas formas diferentes, eu vi seu olhar de ódio ao levantar o rosto para ver o que tinha feito, e então ele mudou para um olhar de completa preocupação. Eu não vou alimentar algo que não existe, algo que eu odeio. –Falou com raiva. — Malfoy você se esqueceu que me odeia?

— Não, eu não esque...

— Deixa eu falar! –Gritou. — Eu vi o ódio em seus olhos, você vai sempre me odiar e me ver como o intocável, ou seja, o que você precisa para provar que pode tudo. E eu vou sempre ver você com o mesmo nojo que você me vê.


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Notas finais do capítulo

Oie!!!!
Não me matem pela extrema demora, vou justificar depois de falar sobre o capítulo.
—Primeiro: Eu não me lembro de ter mencionado a data de aniversário do Blás nos livros então...
—Segundo: Os pensamentos do Harry estão confusos, mas foram escritos para serem confusos.
—Terceiro: A ideia do duelo não veio de uma ordem cronológica dos sexto livro, eu inventei junto com minha amiga que falou "por que você não faz um duelo?"
Vamos as justificativas.
Bom, eu não queria mesmo falar isso aqui, mas não tem outra forma de justificar todas essas semanas, sem ser com essa verdade. Na semana que eu falei que iria responder e postar o novo capítulo, minha vó piorou a doença e na quarta-feira eu a perdi para o câncer, então não tinha mesmo como postar e eu não conseguia escrever sobre a doença da Mione que também é câncer, e na semana depois dessa no dia da missa do sétimo dia dela, minha irmã Sofia nasceu, sim isto realmente aconteceu. Teve mais duas semanas que eu poderia ter postado depois dessa agitadas semanas, mas eu não pude pois estava em semana de prova mensal na semana passada e bimestral nesta, hoje eu tive minhas ultimas duas provas.
Espero ter justificado todo esse tempo de demora, e que você entendam. Mas eu não vou mais demorar tanto pois nessas semanas de prova eu consegui escrever mais dois capítulo super grandes e cheio de coisas mesmo.
Espero que tenham gostado de capítulo que eu escrevi as pressas pois tinha que ir para prova de física, e me desculpe se tiver erros, vou corrigi-los ou hoje de madrugada ou amanhã, mais provável hoje.
Gostaram? Odiaram? Criticas? Ideias (Eu realmente tento colocar todas as ideias que eu leio, de você nos comentários, (Que eu ainda vou responder).
Beijos e abraços, até o próximo capítulo (Que não vai demorar!)