O que o futuro reserva para nós! escrita por Ana


Capítulo 13
Especial de Natal PARTE 1.


Notas iniciais do capítulo

Ola pessoal? Como vão vocês?
Bom eu teria postado esse capitulo antes se eu não tivesse me enrolado com ele, mas felizmente eu acabei terminando ele antes do natal *palmas para mim*
Eu postarei dois capítulos Especial de Natal, sendo assim essa é a primeira parte do capitulo, por que o capitulo em si inteiro ficou enorme, isso mesmo que vocês leram, ficou ENORME, entorno de 6.552 palavras!
Antes de mais nada, quando estiver em flash black e estiver escrito entre aspa e estiver escrito em negrito e itálico, quando estiver assim isso indica os pensamentos dos personagens.
Portanto sem mais enrolação eu desejo um Feliz Natal a todos e que tudo de bom aconteça nesse dia.
Boa Leitura ^-^



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POV Anna.

“Merda, merda, merda, MERDA! Não acredito que eu vou ter que passar o meu incrível natal com ele, ainda mais trancafiada nesse lugar, como se fosse animal! Pronto lá se foi o meu grande natal planejado, e isso é tudo culpa dele!”

Acordei com os meus olhos ardendo devido à claridade do local, meu corpo doía, e muito, até parece que fui pisoteada por uma manada de búfalos.

“É, é isso que dá você não ter ido direto ao quarto quando você chegou aqui Annalisy! Agora você vai ter que aguentar essas dores no corpo, até consegui a cama de volta, pois um suposto brutamonte tomou-a primeiro que você”

Bom, vocês não devem estar entendo nada, pois então vamos à história a onde tudo aconteceu, ou melhor, começou.

Flash Black on:

Lá estava eu caminhando tranquilamente pelas ruas do Olimpo, tudo era lindo ali, a arquitetura era maravilhosa e beleza desse lugar, nem se compara a nada desse mundo.

Depois de alguns meses eu e Apolo havíamos ficado bastante íntimos, mas não íntimos a ponto de gostarmos um do outro, e sim como bons amigos.

Como um dia Apolo acabou escutando uma conversa minha e de Milene de como a gente gostaria muito de um dia conhecer o Olimpo pessoalmente, ele decidiu nos trazer a força pra cá hoje, mesmo depois de termos recusado essa oferta, que na verdade foi muita idiotice da nossa parte ter feito isso, mas como Apolo insistiu tanto, resolvemos aceitar, alem de que não a mais ninguém no acampamento, já que todos foram para casa passar o natal com a suas famílias.

Estava tão distraída enquanto babava em toda arquitetura daquele lugar, que nem vi Apolo e Milene se aproximarem.

— Então Annalisy, gostando do que ver? – Perguntou Apolo de repente me fazendo dar um pequeno pulo de susto.

— Ah... Bom... A arquitetura desse lugar é linda, mas o que eu mais gostei foi das estatuas e a graciosidade que elas foram feitas. – Respondi sorrindo.

— É! É verdade, elas são bastante bonitas, cada detalhe delas foram perfeitamente feitas com graciosidade e perfeição, até aparece que elas têm vida própria. – Comentou Milene olhando fixamente para a estatua de Afrodite que estava localizada bem na nossa frente.

— Bom, vocês realmente têm razão, não tem como não admirar o belíssimo trabalho de Hefesto. – Disse Apolo sorrido.

— Hefesto? Foi o meu pai que fez ela? – Perguntei apontando para á estatua a minha frente.

— Hum? Oi? Ah! Sim, sim, foi Hefesto que a fez, ela e muitas as outras que tem pelo Olimpo. – respondeu Apolo ainda olhando para á estatua.

Depois disso, voltamos a caminhar com um Apolo sorridente e duas garotas do ensino médio, praticamente babando por cada coisa incrível que elas viam durante o caminho.

Minha vida não poderia estar melhor do que esta agora! Eu estava conhecendo um lugar que sempre quis conhecer, ainda mais, junto com a minha melhor amiga e companheira desde sempre, alem de eu não ter um certo brutamonte para me preocupar, e ainda tinha um Deus lindo e quente, como o nosso guia turístico nesse momento.

“Ah, qual é?! Ainda sou mulher e, não tem como negar que Apolo era lindo, muito lindo, e como era lindo...”

— Aiii! – Recamei de dor ao bater em algo duro.

Estava tão entretida em meus pensamentos idiotas, que nem prestava atenção por onde andava, bom, até agora, pois esse trombo esta fazendo minha cabeça doer muito.

— Hey sua inútil! Olha para onde anda! – Exclamou uma voz conhecida.

Ao ouvir aquilo congelei no lugar em que estava, conhecia aquela voz, e conhecia muito bem aponto de já saber quem era.

“Ah qual é?! Nem aqui eu tenho paz! Ele parece um carma em minha vida, ele é o chiclete que grudou no meu sapato e agora não quer se soltar mais.”

— Me desculpa, prometo presta mais atenção na próxima vez. – Disse baixinho, quase que em um sussurro.

— Não vai ter próxima vez. – Falou já voltando a andar.

“Ufa!” Pensei ao ver ele já caminhando para longe dali; não queria ele me visse, pois sabia muito bem que ele daria um jeito de estragar esse grande dia que esta sendo pra mim.

Assim que me acalmei voltei a caminhar rezando que não voltasse a encontrá-lo novamente, mas parece que as minhas preces não foram tão ouvidas assim, pois assim que dei o primeiro paço escutei:

— Espera ai! Você se parece com um ser pequeno e irritante que eu conheci naquele infeliz acampamento!

— Ahh, é mesmo? Mas eu não sou esse ser pequeno e irritante que você conheceu. – Falei com uma voz fina tentando disfarçar o ódio e raiva que eu sentia dele naquele momento.

“Como assim eu sou um ser pequeno e irritante? Irritante é ele, aquele idiota de uma égua!”

Ainda virada de costa voltei a caminhar, só que agora em passos largos e apressados, queria sair o mais rápido ao possível dali, não conseguia ficar mais nem dois segundos no mesmo lugar do que ele.

— Hey! Pode parando ai! Quem você pensa que é para me dar uma resposta tão fajuta e me deixar falando sozinho aqui? – Esbravejou ele se aproximando de onde eu estava. — Você sabe quem eu sou? Eu sou um Deus! Mas precisamente o Deus da Guerra, e serviçal nenhuma tem o direto de me deixar plantado em um lugar, ainda mais me deixando falando sozinho!

“Serviçal?!”

Tá! Se antes eu já estava nervosa, agora eu estou espumando de raiva.

“Como assim Serviçal? Eu tenho cara de serviçal por acaso?! Merda! Cadê Apolo e Milene numa hora dessas? A onde aqueles dois infelizes se meteram?!”

— Olha aqui! Serviçal é uma ova! Meu nome é Annalisy Black, mais conhecida como Anna, e sou uma semideusa, s-e-m-i-d-e-u-s-a. – Silibei a ultima palavra — Sou filha de Hefesto, o Deus das forjas e do fogo querido! Aquele que fez aquelas maravilhosas estatuas que estão aqui nesse Olimpo, então tenha mais respeito!

E foi assim que meu dia estava preste a ser arruinado, graças a essas grandiosas palavras que eu tive coragem de falar enquanto apontava o dedo na cara de Ares.

— Eu sabia que tinha alguma coisa de errado com essa serviçal. – Disse tudo em uma calma enorme.

“Ta bom! Isso esta começando a me assustar!

— Eu vou acaba com você, sua pirralha inútil! – Disse ainda calmo já sacando a sua espada enquanto sorria maleficamente.

Bom, nem preciso falar o que eu fiz neh? Logicamente eu sai correndo feito uma condenada enquanto ele vinha atrás de mim.

A cena podia ser comparada com o clássico Tom & Jerry, no caso eu o Tom e ele o Jerry.

E como sempre o Tom e Jerry fazem uma enorme bagunça a onde eles passam, eu Ares também fizemos, como, eu derrubando e trombando em varias ninfas e sátiros que estavam ali trabalhando, e Ares quebrando vários vasos e causando pânico em quem via um Deus da Guerra furioso tentando fazer justiça com as próprias mãos.

Então vocês devem estar se perguntando:

Por que ele já não te torrou ou fez algo com você magicamente? Aliás, ele é um Deus e com um estralo do seu dedo você já estaria morta!”

E ai vem à resposta simples que eu posso lhe dar:

“Eu não faço a mínima ideia do que ta acontecendo nessa porra! E única opção mais aceitável para mim agora, é correr ou morrer, e lógico que eu escolhi correr, porque morrer ninguém nunca escolhe!”

Ainda em pânico e torcendo para ele não me alcançar, avistei uma porta enorme e linda e, para minha felicidade ela estava entreaberta, mas dava para eu passar, já que eu imagino que para abrir aquela porta enorme à pessoa tem que ter muita força para fazer tal proeza.

Assim pensado, assim feito, ao passar a enorme porta dourada, logo fiquei quase cega devido à luz do local e, para minha enorme surpresa eu não esta sozinha “Aeeeeee”, havia vários Deuses ali naquele local, e estavam sentados em tronos se eu não me engano, então foi ai que meio veio à história que Quíron havia me contado um dia: que entre vários salões enormes do Olimpo, um se localizava a sala dos tronos, a onde os doze Olimpianos faziam os seus conselhos e reuniões.

“Pronto agora estou morta de vez! Me ferrei toda”

Não deu nem tempo de eu consegui juntar os fatos para saber o que estava acontecendo, pois assim que entrei vários olhares caíram sobre mim e assim foi seguido por um Ares entrando furioso dentro do enorme salão me procurando, e novamente eu voltei a correr, mas como sempre nunca acontece do jeito que eu quero, eu acabei tropeçando e caindo, dando assim a vantagem para que o Deus da Guerra me alcançasse pronto para levanta sua espada contra mim e assim ter o seu tão esperado sonho em me ver sendo morta pelas próprias mãos.

Assim que eu já não tinha mais nenhuma esperança de me salvar, acabei escutando um grito acompanhado de outro:

— Ares! – Gritaram duas vozes masculina.

Uma eu pude conhecer como sendo a voz de Apolo e a outra voz não pude reconhecer até então.

Flash Black off:

— Bom dia pirralha inútil! Te desejo um péssimo dia e um infeliz natal nessa manhã. – Falou Ares descendo a escada enquanto me tirava das minhas “incríveis” lembranças que eu tive durante a minha estadia no Olimpo.

— Desejo-te o mesmo! Seu brutamonte dos infernos. – Resmunguei me levantando do sofá duro que estava.

— Como é que é? – Perguntou.

— Nada não. – Respondi.

Levantei-me do sofá e fui ao banheiro, precisava fazer as minhas necessidades urgentes, já que durante a noite essa casa parecia aquelas casas mal assombradas de filme de terror.

“Eu que não me arriscaria de ir ao banheiro durante a noite e encontra uma suposta loira do banheiro a minha espera.”

Subi a escada correndo, indo direto ao banheiro.

Bom só para vocês saberem, eu e Ares estamos presos em uma fazenda horrível, a casa esta tão acabada que quase esta caindo aos pedaços, sem conta os animais daqui, eles são totalmente estranhos, e desde que cheguei aqui eu estou me sentindo o Coragem, o cão covarde do desenho animado que assistia quando era pequena.

Assim que fiz toda a minha higiene pessoal, sai do banheiro indo direto ao quarto e, como a vida gosta de prega peças em mim, vi que a porta do único quarto que possuía uma cama daquela infeliz casa, estava trancada.

Desci a escada ainda de pijama, procurando imediatamente Ares.

“Aquele ser desprezível! Com certa trancou a porta do quarto só para eu não entrar naquele cômodo, ele só pode achar que eu vou tira todas as coisas dele de lá e pega o quarto só para mim... Bom eu ia mesmo fazer isso, então...”

— ARES, ME DA À CHAVE DO QUARTO AGORA! – Berrei assim que o avistei.

Ares estava deitado em uma rede que tinha no quintal, ele estava tão tranquilo e sereno que se eu não tivesse o visto assim, não acreditaria em quem me contasse que o viu desse jeito.

Assim que me viu irritada e ainda de pijama, o desgraçado apenas sorriu passando a chave entre os dedos.

— Anda Ares! Me da à chave! As minhas coisas ainda estão lá dentro daquele quarto! – Exclamei ainda irritada.

— Não. – Respondeu sorrindo.

— Como assim não?! Eu não posso ficar só de pijama! Daqui a pouco Apolo e Milene vão chega só para ver como estamos lidando para nos suportar aqui nesse lugar! E eu não posso deixar que eles me vejam só de pijama, sabe o que eles vão pensar de mim?

— Sim! Que você é uma pirralha preguiçosa, que tem até preguiça de tirar o próprio pijama infantil.

— Hey! Esse pijama não é infantil! – Exclamei revoltada.

— Você esta com um pijama que tem como estampa principal um desenho animado. – Disse revirando os olhos. — Aliás, quantos anos você tem? 5 ou 10 anos? Bebezinho de Hefesto!

— Cala boca! Eu tenho 16 anos!

Assim que eu disse isso, Ares caiu na risada.

— Você? 16 anos? Ta mentindo! – Disse entre risos.

— Não to não!

— Você tem cara de 13 a 14 anos...

— O quê?! Você só pode estar de brincadeira! Eu não tenho cara de 13 ou 14 anos! – Retruquei indignada.

— Você tem si...

Não deu tempo para ele retrucar, pois foi interrompido por um som de motor de carro.

“Carro?! Passa carro nesse fim de mundo?! Impossível!”

Assim que ouvimos o som do motor de carro, ficamos procurando o tal carro e, assim que avistamos esse tal “carro”, que na verdade não era um carro comum, e sim uma limusine linda e gigante, ficamos olhando ela passar pela a estradinha de terra que tinha perto da fazenda. Mas o que mais no surpreendeu foi ver a limusine parando na frente da casa a onde estávamos, e assim saindo logo em seguida um monte de gente dentro dela, e essa gente não era menos que, “Deuses”, isso mesmo, eu disse D-E-U-S-E-S!

— Deuses?! – Murmurei perguntando para mim mesma.

— Não! Macacos! – Ironizou ele.

— Vai se fu...

— Ares! Annalisy! Bom ver que vocês estão se dando bem. – Falou Zeus se aproximando de onde estávamos.

— Annalisy minha filha, por que ainda esta de pijama? – Perguntou Hefesto olhando os trajes que vestia.

— Oi pai! Eu to bem também! Muito obrigada por perguntar! – Exclamei ironizando a falta de interesse do meu pai com o meu bem estar.

— Desculpa minha filha! Mas é que já são duas da tarde e você ainda esta de pijama, então é de se estranhar!

— Bom, eu não estaria de pijama se um certo alguém não tivesse trancado o quarto a onde estão todas as minhas roupas. – Falei olhando fixamente para Ares.

— Como assim? – Perguntou Hermes.

— Ares trancou o quarto a onde estão todas as minhas roupas e agora não quer me dar a chave do quarto. – Respondi.

— Eu?! – Dramatizou Ares.

— É! Você mesmo! – Respondi lhe mandando um olhar cortante.

— Ares da logo essa chave para ela! – Ordenou Zeus olhando para o filho.

— Ta bom! – Revirou os olhando me entregando a chave.

— Então já que tudo esta resolvido, podemos entrar logo nessa espelunca?! É que esse calor esta me matando! – Dramatizou Hera enquanto se abanava com as próprias mãos.

— Tudo bem Hera! Já vamos entrar. – Suspirou Zeus.

Assim que Zeus disse isso, tratamos de entrar na casa, e ao entramos lá dentro logo vi uma cara de desgosto de Afrodite.

— Cruzes! Esse lugar não tem nenhum charme! – Exclamou Afrodite indignada.

— Os animaizinhos dessa fazenda estão tão magrinhos, acho que eles precisam um pouco do meu cereal. – Comentou Deméter a si mesma.

— Ora sua velha rabugenta, você acha mesmo que os animais dessa fazenda vão querer os seus cereais?! – Ironizou Hades recebendo uma cotovelada de Perséfone. — Aii amor! Isso doeu sabia?

— Era para doer mesmo. – Respondeu Perséfone.

— Sabe Perséfone minha filha, ainda não sei como você consegue aguentar um ultraje como esse durante eternidades! Você já deve estar cansada de conviver com um animal como ele! – Disse Deméter lançado um olhar fulminante a Hades.

— Sua velha rabugen...

— Já chega! – Gritou Perséfone fazendo a casa ranger com o tal ato.

E isso fez com que todos se entre olhassem.

— É... O negocio ta feio! – Falei tentando aliviar a tensão.

— Viu Zeus?! Se essa casa cair com todos nós aqui dentro vai ser sua culpa! – Falou Hera irritada.

— Minha culpa? – Perguntou Zeus indignado.

— É! Sua culpa Zeus! Pois eu estava lá quando você escolheu o castigo desses dois. – Poseidon apontou para mim e para Ares que estava ao meu lado.

— Mas só porque eu escolhi o castigo deles, não quer dizer que vai ser minha culpa se essa casa cair! – Defendeu-se Zeus.

— Vai ser sim! Pois foi você que escolheu essa casa velha para eles passarem esse deprimente natal. – Falou Hermes gesticulando com as mãos.

— Cadê Apolo? – Perguntou Ártemis mudando o rumo da conversa. — Aquele meu irmão irresponsável até agora não chegou!

— Ele deve estar vindo! Eu o ouvi falar que ia demorar um pouco, pois ele tinha que buscar alguém. – Respondeu Atena.

— Alguém? Quem? – Perguntou novamente Ártemis.

— Ah! Deve ser a Milene, ele me prometeu que iria trazer ela aqui para me visitar. – Respondi sorrindo.

Ele prometeu que iria trazer ela aqui para me visitar. – Imitou Ares com uma voz fina e enjoada. — Quem disse que ela vai vir aqui te visitar, ela vai vim aqui para ME visitar!

— Não vai não!

— Vai sim!

—Não vai não!

— Vai sim!

— JÁ CHEGA! Ares pare de pegar no pé de Annalisy e Annalisy querida, vai se trocar, pois Apolo e sua amiga já já devem estar chegando! – Falou Héstia botando ordem no lugar.

— Tudo bem. – Falei me encolhendo de medo.

Subi as escadas correndo indo direto ao quarto já que eu já estava com a chave em mãos. Abri a porta do quarto assim que cheguei à mesma e fui logo me trocar.

Assim que me vesti olhei direto para o relógio que tinha ali perto.

“Yes! Agora é Hora de Aventura!”

Umas das pouquíssimas coisas boas que tinha nessa fazenda era o fato de que Zeus decidiu ser bonzinho dando a nós pelo menos uma Tv por assinatura, sendo assim, nós tínhamos variados canais para tentarmos matar o tédio e não se matarmos.

Desci correndo a escada, fui direto pegar o controle da TV enquanto todos estavam distraídos conversando sobre alguma coisa, mas assim que liguei a televisão, ouvi Ares exclamar:

— Hey! Pode tirando essas mãozinhas insolentes desse controle! Eu que vou assistir televisão!

— Não vai não! – Retruquei já colocando no canal que passava Hora da Aventura. — Agora é Hora da Aventura e eu que vou assistir televisão!

— Ahh, mas não vai mesmo! – Exclamou novamente Ares.

Ares logo veio em minha direção para tomar o controle a mim, mas ao chegar a onde eu estava corri para perto da TV e colocando o controle dentro da minha blusa, entre os seios.

— Quero vê você pegar o controle agora! – Exclamei lançando um olhar desafiador a ele. — Você não vai tomar o controle de mim assim que como você tomou a cama e me fez dormi nesse sofá duro. – Continuei só que agra atraindo todos os olhares para nós dois.

— Ares como assim você a fez dormi no sofá?! – Disse Deméter dando um tapa no braço de Ares. — E os modos que eu e Hera o ensinamos?! A onde estão?!

— Você não falaria de modos se tivesse que ficar no mesmo teto que esse demoniozinho alí! – Retrucou Ares apontando a mim.

Novamente Ares veio em minha direção, mas agora eu não mexi nenhum músculo, já que eu estava com o controle em um lugar a onde ele nunca enfiaria a mão...

— Hey tira as suas mãos imundas daí! – Exclamei enfurecida tentando tirar as suas mãos de onde estava.

E foi naquele momento que vi Hermes, Poseidon e Hades rirem da cena, e Zeus, Hera, Deméter, Perséfone, Héstia, Ártemis e Atena arregalarem os olhos com tal ato do mesmo, mas o pior não foi isso, pois assim que Milene e Apolo entraram na sala, eu e Ares nos assustamos e acabamos tropeçando e caindo no chão, levando assim a TV junto.

A cena poderia se disser cômica, se não fosse a Televisão caindo no chão e quebrando em pedaços logo depois, alias, ela era a única coisa de bom que tinha naquela casa, alem é claro, da comida.

— NÃOOOOOOOOOOOO! – Berramos Ares e eu em uníssono ao vermos a TV caindo.

— Parece que eu já vi essa cena antes, mas só que ao invés da televisão caindo foi uma estatua que caiu. – Disse Milene boquiaberta.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Bom ou Ruim?
Postarei a segunda parte mais tarde!
Bjss :3 Até mais ver ;).



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