O que o futuro reserva para nós! escrita por Ana


Capítulo 12
O que é isso dentro das suas calças?! E Apolito?


Notas iniciais do capítulo

Oi oi gente! Como vão vocês?!
Sei que demorei de novo pra postar -_-, só que eu estava meio com um pé atrás com esse capitulo, então eu reli e li de novo mais de vinte vezes, só para saber no que eu poderia melhorar no capitulo e até agora não consegui melhorar muito ele -_-. Portanto vai ser esse capitulo mesmo, porque eu já demorei demais para postar ele.
OMG eu já tenho dois favoritos! E estou bastante animada com isso :D. Obrigada Anjes lunares e Isabelle Sykes Sun por favoritarem a fic ;), e agradeço a todos que acompanham e comentam a fic também!!! Vocês fazem o meu dia feliz ;D
Então sem mais delonga lhe desejo uma Boa Leitura ^-^.



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"— O QUÊ? – Perguntou Milene se apoiando em uma arvore enquanto olha do Jack para Mozart."

POV Anna.

— Eu sei, é uma história complicada e blábláblá...

— Annalisy eu já percebi que é uma história complicada, mas como isso é possível? Ele ta falando?! – Cortou Milene apontando para Jack.

— Se você não me interrompesse eu já teria te contado toda a história! – Exclamei revirando os olhos.

— Aii, ta bom nervosinha! – Exclamou com as mãos para cima.

— Eu não sou nervosinha... Mas enfim, como eu ia dizer antes, tudo começou...

— Anna?!

— Milene não tem como eu te contar a história toda se você não me deixa falar, ainda...

— Anna?! – Me interrompeu novamente, mas dessa vez gritando.

— O quê é? – Gritei de volta.

— Tem uma coisa se mexendo dentro da sua calça. – Falou olhando fixamente para calça que eu estava usando.

Eu já sabia o que era, alias eu era a única semideusa aqui no acampamento a possuir agora um rabo e orelhas de gatos.

Sabia que teria que contar a ela sobre esse pequeno acidente também, pois Milene quando quer saber de alguma coisa, ela vai até o fim para descobrir, não importa se ela terá que fazer algo que lhe envergonhe ou odeie fazer, mas quando ela quer descobrir algo, não importe o que ela faça ou tenha que fazer, ela“definitivamente” vai descobrir e saber o que aconteceu.

— Bom... Isso... Isso não é nada. – Falei tentando desconversar, enquanto me agarrava mais a Jack e dava passo apressados para fora do local que estávamos.

— Pera ai mocinha! – Falou pegando meu braço e me impedindo de dar mais um passo sequer. — Você sabe que quando eu quero descobrir ou saber algo eu vou...

— Até o fim. – Completei.

— Então... – Me incentivou a falar, mas não obteve nenhuma resposta. — Desembucha logo minha querida.

— Ta bom, ta bom... Bem não tem como eu te contar o que é isso – Apontei para a coisa que ainda se mexia dentro da minha calça. — Porque você não iria acreditar, então eu vou lhe mostrar. – Falei enquanto abaixava um pouco a calça.

Ainda envergonhada por aquilo, Milene quando viu o rabo que eu agora possuía arregalou os olhos, mas arregalou mais ainda quando eu abaixei o capuz do moletom mostrando as orelhas que também veio de brinde junto ao desastre com o pó mágico de Hécate.

— Não creio... Devo me preocupar? – Perguntou ainda autônima.

— Não, não deve, porque Quíron já esta cuidando disso.

— Ah ta, mas enfim qual era história que você ia-me conta mesmo? – Perguntou sorrindo.

"Mas o quê? Qual é a dessa de mudança de humor de repente? Sinceramente e definitivamente eu não entendo esses filhos de Ares, ainda a mais ela!"

— Bom. – Suspirei. — A história começa quando Alice e Scott apareceram no meu chalé...

E assim foi, comecei contando toda a história desde o começo, como todo o acontecimento de Jack até como eu achei novamente Mozart.

“É, parece que esse dia vai ser longo, bem logo.”

POV ARES.

Sonho on:

— Ares! Que vestido você acha que combina mais comigo? O rosa ou o branco? – Perguntava Afrodite a mim.

Estava em meu palácio; eu estava sentado no sofá enquanto Afrodite estava parada em alguns centímetros da minha frente, apenas de lingerie, dando assim uma boa visão de seus belos par de seios e suas belíssimas coxas e, para completar ela estava linda, linda como sempre.

— O rosa. – Respondi sua pergunta meio desinteressado.

“Qual é? Eu sou homem e, como todo homem que tem uma mulher gostosa como Afrodite parada com apenas alguns centímetros de distancia da sua frente, ainda mais usando apenas uma lingerie, claro que não ira prestar atenção nos vestidos que ela me mostrava, mas sim em suas belas curvas enquanto babava pelas mesmas.”

Assim que escutou o que eu disse Afrodite parou de olhar os vestidos e começou a me fita, abrindo em seguida um sorriso malicioso enquanto caminhava até onde eu estava, ao parar bem na minha frente, se abaixou alargando um sorriso cheios de segundas intenções, passou suas mãos pelo meu abdome e se sentou em meu colo, começando assim um beijo demorado.

Ao acabarmos de nos beijar por falta do ar, ela apenas disse:

— Acho que alguém aqui se animou rapidinho. – Apontou olhando para o tamanho em que minha ereção tinha se formado.

— E acho que alguém aqui vai ter que me ajudar com isso. – Abri um sorriso malicioso enquanto traçava uma trilha de beijos pelo seu pescoço.

— Ares você sabe que eu não posso! Não agora! Não no seu sonho! – Exclamou abrindo um sorriso solidário.

— Sonho?

— Acorda, acorda. – Sussurrava em meu ouvido. — ACORDA! – Por fim gritou eu plenos pulmões no meu pé do ouvido, fazendo assim eu sentir uma dor aguda e quase me deixando surdo.

Sonho off.

— ACORDA FLOR DO DIA! PORQUE TEMOS UM DIA INTEIRO AINDA PARA VOCÊ ME MOSTRA ESSE MARAVILHOSO ACAMPAMENTO! – Berrava um ser irritante, que com certeza não tem nenhum amor a vida.

— Apolo se você me chamar novamente de flor do dia, com certeza nesse final da tarde você vai sair desse lugar sem o seu querido amiguinho. – Rosnei ameaçando ele.

— Epa, parou ai! Não coloque o Apolo Junior no meio disso tudo, o Apolito não tem culpa de nada.

— Apolito? Você da nomes ao seu órgão genital? – Perguntei arqueando a sobrancelha enquanto ria.

— Sim! E daí? – Respondeu despreocupado.

— Nada, é que com isso você acabou de dar a ultima prova que eu precisava!

— Que prova? – Perguntou franzindo o cenho.

— A prova de quanto você é um completo idiota. – Respondi voltando a dormi e torcendo que Afrodite ainda estivesse em meus sonhos.

— Hey! Pera ai! Não volte a dormi quando você ainda tem que me mostra todo esse acampamento! – Exclamou batendo os pés no chão como uma criança mimada.

— Eu volto sim, porque eu tenho o direito de voltar a dormir antes que eu quebre essa sua carinha de bebê por ter me acordado a essa hora da manhã, alias como é que você entrou aqui no meu quarto?

— A porta estava aberta. – Respondeu simplesmente se sentando em um pequeno sofá que tinha ali em um canto do quarto.

— Mesmo a porta estando aberta isso não te da o direito de entrar no quarto dos outros acordando as pessoas, isso é falta de educação sabia?

— Ares falando de educação? Você mudou! O que estão te dando aqui nesse acampamento para você agir assim? – Perguntou cinicamente a mim. — Se fosse antes, você já teria me expulsado do quarto a socos, mas agora você nem sequer se levantou para fazer isso.

— Pois é, mas se você quer tanto que eu te expulse a socos, eu posso muito bem fazer isso para você, alem do que, eu estou cansado, por isso que eu não atendi o seu pedido, então por isso se considere um cara de sorte, pois se eu estivesse levantado assim que você me acordou, você seria um homem morto.

—Ah tanto faz! Eu só quero que me mostre logo o acampamento, quero conhecer gente nova, novas culturas...

— Da pra calar boca, eu to tentando dormi. – Resmunguei já irritado.

— Qual é Ares?! Levanta logo essa sua bunda gorda dessa cama e venha me mostra logo o acampamento. – Falou revirando os olhos enquanto recebia um olhar de puro ódio vindo de minha parte. — Além do que, quanto mais cedo você me mostra o acampamento, mais cedo você se livra de mim.

— É, tem razão... Só que não.

— Ares...

— Cala boca Apolo, eu não aguento mais essa sua voz e esse seu papinho, eu to cansado e quero dormi, além de que, ninguém deve estar acordado há essa hora, Quíron só toca aquela coisa lá que eu esqueci o nome as sete, e agora são 06h15min, portanto vai achar outro alguém pra você atazanar.

— Retiro que eu disse, você não mudou nada, continua sendo o mesmo grosso e machista de sempre. – Resmungou saindo do quarto.

Assim que ele passou pela porta dei graça aos Deuses.

Como é que um ser como ele consegue ser tão irritante e mimado?! Esse ai não tem amor à vida mesmo! Aonde já se viu me acorda a essa hora da manhã só para fazer as vontades da gracinha?! E o pior é que o desgraçado me acordou mesmo e agora eu não consigo mais dormi... Pronto é hoje que eu jogo o Deus dos piscas –piscas ambulante no Tártaro! Apolo que me aguarde! Ele vai se arrepender por ter me acordado a essa hora da manhã!”

Levantei-me na cama em um pulo, um pulo de pura raiva, fui rumo ao banheiro para tomar um demorado banho, e assim que sai do banho fui direto me arrumar, ainda na maior lerdeza e calma do mundo, queria o fazer sofrer um pouquinho pela minha demora, sabia que ele já tinha percebido que eu já havia acordado e, com toda a certeza do mundo, Apolo deveria estar me esperando sair do quarto o mais rápido ao possível para lhe mostrar esse infeliz acampamento a ele.

Apolo quando estava ansioso para alguma coisa, ele era igual a aquelas criancinhas à espera do seu tão sonhado presente de natal, ridículo!

Assim que me troquei, marchei contra a minha vontade à porta do quarto, e assim que a abri vi um Apolo com cara fechada e emburrado pela tamanha demora minha ao me arrumar, sorri ao ver aquilo e disse em puro deboche:

— O que foi? A bonequinha não gostou de ficar me esperando?!

— Cala boca Ares! Você se arrumando parece até uma mulher, demora igual às mesmas. – Respondeu ainda emburrado.

— Eu só não vou te retrucar porque você já estragou o suficiente o meu dia, portanto se você quer conhecer essa merda de acampamento é melhor você calar essa boca e me segui quietinho, sem dar nenhum pior, entendeu?

— Aff, entendi, então podemos começar isso logo? Não aguento mais olhar para essa sua cara de limão azedo. – Disse revirando os olhos.

— Não florzinha, não podemos! Vamos esperar todos acordarem e assim que todos já estiverem no pavilhão do refeitório à gente vai conhecer o acampamento! E antes que você reclame, olha pelo lado bom, pelo menos você vai poder sentar ma mesma mesa de suas crias irritantes.

— Hey! não chame meus filhos assim! – Esbravejou a mim.

— Tanto faz,apenas sossega o facho e sente essa bunda naquele sofá. – Apontei para o sofá que tinha ali perto.

Apolo mesmo contra a sua vontade me obedeceu, mas assim que se sentou começou a cantarolar uma musiquinha irritante, igual a aquelas que costumamos a escutar no elevador.

“Ai meus Deuses a onde eu fui amarrar o meu burro?! Já me bastava ter quer vir para esse fim de mundo, conhecer um ser pequeno e irritante e agora ter que aguentar Apolo?! Por Zeus! Isso não é apenas um castigo, isso é um castigo triplo!”

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Já havia se passado 45 minutos desde a nossa longa espera para que todos no acampamento já estivessem acordados, agora já era 07h00min da manhã, Quíron já havia acabado de assoprar sua concha, que minutos atrás Apolo havia me lembrado que se chamava “concha” e não se tocava, e sim assoprava ¬¬; sendo assim Apolo praticamente me arrastava para o pavilhão do refeitório, que segundo ele “estava ansioso para ver seus filhos” e, isso me fez pensar que para mim ele era o primeiro Deus que eu já havia visto ficar tão eufórico por isso.

Ao avistarmos o pavilhão do refeitório passaram dois vultos correndo por nós, um moreno e um loiro, fazendo com que Apolo caísse com tudo no chão e eu cair na gargalhada junto ao tombo do mesmo.

“Pelo menos isso recompensa a ida dele ao meu quarto para me acorda”,pensei ainda rindo.

— Mas o quê? Essas crianças de hoje em dia parecem não receber mais nenhuma educação como antigamente! – Resmungou Apolo enquanto se levantava.

Ao ver que eu ainda estava rindo, apenas bufou e cruzou os braços.

— Do que você esta rindo...

Não deu tempo de ele completar a pergunta, pois ele foi cortado por uma voz bastante conhecida por mim, ou melhor, vozes.

— Milene cadê o Mozart? – Perguntou a pirralha de não sei lá a onde.

— Pera ai! Ele não esta com você? – Perguntou Milene.

— Quem são elas? – Perguntou Apolo a mim.

Que até segundos atrás estava com uma cara de cú devido ao tombo e agora tinha um misto de curiosidade estampado em seu rosto.

— Fica quieto! Eu to tentando escutar o que elas estão falando. – Repreendi.

— Não! Eu pensei que ele estava com você! – Exclamou Annalisy a amiga.

— Ai meus Deuses! Temos que achar ele logo antes que alguém descubra sobre ele! E se meu pai ficar sabendo dele, com toda certeza do mundo ele vai nos negar ficar com ele.

— Eu sei Mih, não vamos entrar em pânico, vamos voltar para onde estávamos e deixamos ele.

— Mas e depois? – Perguntou Milene.

— O levamos até o meu chalé e escondemos ele lá, até soubemos o que fazer. – Explicou a pirralha.

— Ta bom! Então vamos aproveitar que todos estão no pavilhão do refeitório e vamos achar ele. – Disse Milene saindo de trás de um dos chalés que tinha ali perto sem ainda nos ver. — Mas temos que ser rápidas porque se não... Oi Ares! – Sorriu sem graça quando me viu.

— Milene quem é esse Mozart? E por que você está só de pijama? – Perguntei em um tom bravo a ela.

—Ah... Ahh... Mozart?! Ele é...

— Um urso de pelúcia! – Exclamou Annalisy rapidamente antes de Milene pudesse completar o que ia dizer.

— É! É um ursinho de pelúcia da Anna... Que a mesma perdeu.

— Meu? – Perguntou a pirralha.

— É! Seu Annalisy, não se lembra?! – Cutucou á amiga.

— Ahh! É mesmo, que memória de peixinho que eu tenho. – Concordou ela dando uma pequena risada forçada.

— Espera ai! Você é a famosa Annalisy? – Perguntou de repente Apolo, atraindo todos os olhares para si.

— Famosa Annalisy?! – Murmurou Milene enquanto olhava para o filhote de ferreiro que estava ao seu lado.

— Como assim? Famosa eu? E quem é você? – perguntou Annalisy rançosa olhando fixamente para Apolo.

— É! Você! Todos no Olimpo só comentam sobre você, como “a suposta garota que esta ocupando quase todo tempo de Ares” e como “Como será essa suposta filha de Hefesto para conseguir fazer com que o grande Deus Guerra quisesse treinar a própria.” Sabe essas coisas do tipo. – Respondeu Apolo fazendo eu apenas revirar os olhos com tamanha idiotice que o mesmo havia dito. — Ah! Aliás, eu sou Apolo! – Se apresentou beijando as costas da mão dela como comprimento.

— Annalisy! Mas você já deve saber neh?! – Disse ela sorrindo.

— Nunca imaginei que Hefesto pudesse ter uma filha tão linda! Confesso que quando te vi pensei logo que era uma filha de Afrodite. – Comentou Apolo como sempre galanteador.

— Ah... Senhor?! Annalisy não gosta muito de ser comparada com as filhas de Afrodite. – Murmurou Milene a Apolo.

Assim como dito, Annalisy logo havia fechado a cara quando ouviu Apolo dizendo que ela se parecia mais com uma filha de Afrodite.

“Mas que merda esse homem tem na cabeça? Filha de Afrodite? Nunca que esse filhote de ferreiro pudesse ser comparado a uma filha de Afrodite! Pelo menos é o que eu acho! Tá, ela não é feia, pois ainda sou homem e de feia ela não tinha nada... Mas isso não significa que eu a ache linda como as filhas de Afrodite!”

— Obrigado senhor, pelo elogio! – Sorriu a pirralha compreensiva. — Mas eu acho mesmo, é que se eu sou bela, essa beleza eu puxei ao meu pai, mas exatamente...

— A beleza interior dele. – Completou Milene sorrindo.

— Vejo que as duas são bastante amigas, pois para saberem o que a outra iria falar e completar... – Disse Apolo sorrindo também, mas sem completar a frase. — Ah! É mesmo! Que falta de educação a minha! Eu sou Apolo e bela dama seria? – Perguntou beijando também a mão de minha filha, mas ao completar o tal ato o afastei rapidamente de perto da mesma.

— Ares! – Repreendeu Milene.

— Pai! Milene, pai! Eu sou seu pai, então me chame de pai!

— Bom, como o meu “pai” disse, meu nome é Milene! Prazer em conhecê-lo Lorde Apolo. – O comprimento.

— Mas espera ai, por que o senhor estar aqui? – Perguntou Annalisy. — Digo... Não que eu queira parecer mal educada, mas é uma raridade vermos um Deus que não foi castigado por Zeus vir parar aqui, no acampamento.

— Tudo bem! Eu só estou aqui de passagem e sendo mais específico, eu vou passar pelo menos esse dia aqui no acampamento. – Explicou Apolo.

— Ah, bom... Então tenha um bom dia Senhor...

— Apolo! Me chame apenas de Apolo. – Disse Apolo a pirralha que apenas sorriu com aquilo.

“Mas qual é a dela de ficar sorrindo a toda hora?! Comigo ela fica apenas com aquela mesma cara de bosta de sempre e agora ela fica sorrindo a toda hora para aquele pisca-pisca ambulante?! Não que eu não esteja gostando disso, mas aquilo dela ficar só sorrindo já esta me irritando!”

— Então tenha um bom dia Apolo! – Corrigiu a mesma. — Gostaria de ficar aqui para lhe mostrar o acampamento, mas eu a Mih temos que volta a procurar o meu... Ursinho de pelúcia.

— Espera ai! As duas não vão a lugar nenhum! – Exclamei impedindo elas duas de passarem. — Milene o que eu já te disse sobre andar com esse serzinho irritante?

— Que não era mais para eu andar com ela, nem ao menos falar com ela. – Respondeu roboticamente enquanto revirava os olhos. — Mas eu já te disse que essa ordem eu não vou obedecer, eu já havia deixado bem claro a você! – Me desafiou.

Annalisy sorriu de lado ao ouvir aquilo e, aquilo me irritou muito, já estava preste a arrancar a cabeça daquela anã se não fosse por um filho de Dionisío que naquela hora chegou me dizendo algo:

— Lorde Ares! Quíron mandou lhe avisar que a festa vai ser realmente a fantasia.

— Festa? – Perguntou Apolo.

— Droga! – Murmurei.

“Merda! Ele descobriu!”


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam? Gostaram? Odiaram?
Deixe os seus comentários! Porque a mamãe aqui "ADORA" eles u.u
Bjss :3.