A Bet –EXTRAS– escrita por Nick Montanari


Capítulo 2
A Conversa


Notas iniciais do capítulo

Heeey minhaaas gatooonaas ^^
Olhaaa sóoo pra miiiiiim o/ voltei mais cedoooooooo o/
Como ando tendo muito tempo livre, o tédio toma conta sabem... Ai eu deixo a ROBSTEN maníaca se apossar de mim, e só vejo notícias ruins ¬¬
Dai pra fogar minhas mágoas, só me resta escrever... Escrever e manter a fé por que... Robsten is Unbroken ! kk
Maaas, entãoo vamos ler? Prontaaass?
Entãaao láaa vaaai...
Booa leitura minhaaas lindooonas *-*



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EXTRA 2 –Conversa -

Passa a escova pela ultima vez nos cabelos. Olha-se no espelho, vendo seus orbes chocolates brilhantes. A ansiedade queimando dentro da morena.

Suspira arrumando a renda branca do vestido que Alice lhe emprestara e dando dois passos para trás pode se observar por completo.

Está bonita. Sorri alegre. Quer estar bonita, ainda mais que bonita se pudesse.

Os dedos se enfiam nos cabelos lisos ajeitando-os sob o ombro, antes de pegar a jaqueta jeans sob o sofá vermelho sangue.

Mordendo os lábios sai do closet gigante. Aperta as mãos se controlando para não roer as unhas. Não vê a hora de ir para o hospital, de poder ver finalmente, seu grego acordado.

Há exatos seis dias ele acordara. Era uma madrugada chuvosa e fria, quando fora acordada por Alice aos berros dizendo que ele avia acordado.

Ainda se recorda com clareza de como se arrumara rapidamente para poder ir até o hospital, com uma alegria gigante no peito. Contudo, não permitiram sua entrada.

Tudo por causa daquela cobra com cabelos. Cerra os dentes relembrando das palavras proferidas por ela.

–Vocês tem uma relação complicada. Ele não pode se estressar e pode ser que, com sua presença e as novidades, ele se exalte. -

Teve vontade de socá-la. E até tentara, contudo Emmet a segurou e a impediu de deixar hematomas no rostinho de Barbie da Denali, que logo fora repreendida pelo pai.

Adorara ouvir as palavras duras de Eliezer a filha. Teve de se segurar ao máximo para não gargalhar dela.

Contudo seu prazer fora destruído assim que Eliezer disse que a filha tinha razão. Não seria bom para Edward se estressar, e tampouco para ela e o bebê. Então, tivera de esperar longos seis dias, até que seu grego fosse transferido para o quarto e já não corresse mais risco algum.

Suspira longamente se controlando para não dar saltinhos de alegria. Irá vê-lo em poucos minutos.

Oh Deus! Ainda não acredita que vai poder ver aqueles olhos azuis novamente.

–Belinhaaa!!! - a voz de Alice a sobressalta, retirando-a de seus pensamentos felizes.

–Aii Alice! - exclama cobrindo o peito com a mão. –Me assustou. -

–Perdão. - pede sorrindo sorrateira. –Já vamos para o hospital, está pronta? -

–Sim. - a palavra sai fraca, devido à tamanha ansiedade.

–Então vamos! - salteando como uma fada a irmã de Edward a puxa para fora do quarto até o elevador ao canto do corredor.

–Edward... Ele sabe que eu estou aqui não é? - indaga para a cunhada que retoca o batom nos lábios.

–Sabe, e não para de perguntar de você. - um sorriso se abre nos lábios de Bella. –Tive de morder a língua várias vezes para não contar a ele a novidade. - Alice se vira para ela, com os olhos negros brilhantes. –Ainda não acredito que vou ser tia! - a voz fina da Cullen sai alta enquanto os braços finos rodeiam Isabella em um abraço apertado.

–Alice, está esmagando o meu filho! - brinca a empurrando de leve.

–Filha. - corrige. –Aposto que é uma menina! -

–Eu acho que é um menino. - cruza os braços a encarando. –E vai ser idêntico ao pai. - suspira encantada com a ideia.

–Ain seria lindo! -

–Não seria? - quase chora com o pensamento de ter um “mini” Edward.

–Seria! - Alice concorda. –Seria lindo, se o bebê fosse menino. Só que como é uma menina... - deixa as palavras no ar quando as portas douradas se abrem no grande hall de entrada.

A Swan bufa rolando os olhos. Não que tem preferencia pelo sexo do bebê. Sendo menina ou menina, vai amá-lo de qualquer forma, contudo seria bom se pudesse olhar para Alice e dizer:

–Eu não disse que era um menino? -

–Estão discutindo sobre o sexo do meu neto novamente? - Carlisle questiona levando o copo de Wisque aos lábios.

–Alice que é insistente com essa ideia do MEU filho ser uma menina. - diz encarando a cunhada, deixando a palavra ‘meu’ bem frisada.

–Não bampás (papai), Bella que não aceita de uma vez que eu terei UMA SOBRINHA. -

–Aposto que é menino. - a morena bate o pé empinando o queixo.

–Eu aposto que é menina. - a cunhada devolve desafiante do mesmo modo.

–Isso é uma aposta? - a voz grossa de Emmet preenche a sala clara.

–Sim. - as duas respondem em uníssono.

–Uooou, e o que vão apostar? -

–O sexo do meu bebê. - Bella murmura retirando a franja dos olhos.

–E qual o premio de quem vencer? - volta a perguntar se pondo entre as duas.

–Se eu ganhar quero decorar o quarto, e o closet da minha sobrinha. - a namorada de Emmet diz de uma só vez.

–E se eu ganhar quero que você não dê nenhum palpite sobre isso. - a boca da baixinha se abre com as palavras da Swan.

–Kakó (malvada) .- sussurra se aproximando de Isabella que mantém um sorriso brilhante no rosto. –Estamos apostando então? - estica o braço para a britânica que logo captura a pequena mão com a sua.

–Estamos sim cunhadinha. -

[...]

Andando de um lado para o outro na sala de espera Isabella sabe que já está deixando os sapatos de salto alto, gastos.

Contudo não consegue ficar sentada, muito menos parada. Não vê a hora de poder ir ver seu grego.

Poder abraça-lo. Beijá-lo. Contar a ele que estão esperando um bebê.

Sorri mordendo a unha, segurando firmemente o cartão e o envelope em mãos. Os olha novamente tendo a certeza de que ambos estão em perfeito estado.

–Bella? - a voz de Tanya enche seus ouvidos. Fecha a cara e se vira para a loira. –Edward quer te ver. - fala sem esconder seu desagrado.

Olha sobre o ombro para os sogros sentados no sofá branco. Os dois sorriem lhe enviando força. Suspira passando a mão no cabelo.

–Ok, vamos lá. - diz mais para si mesma que para a médica venenosa.

As duas passam juntas pelas portas duplas transparentes.

–Lembre-se que ele não pode se exaltar ainda e... -

–Eu já sei de tudo isso Tanya. - a interrompe. –E você acha que eu vou fazer o que? Entrar na sala gritando? Ou estapeá-lo? -

–Não duvido de nada. - Isabella cerra os dentes com a resposta da loira.

–Já posso entrar? - indaga ignorando a provocação.

–Pode. -

Sem esperar mais respostas da Denali, Bella caminha lentamente pelo curto corredor. Os barulhos dos saltos batendo contra o mármore martelando em seus ouvidos.

Para em frente a porta branca respirando fundo. Fecha os olhos tomando coragem.

Vai dar tudo certo. Vai dar tudo certo.

Repete a si mesma como um mantra guardando seus presentes para Edward na bolsa pequena. Girando a maçaneta de vagar, ouve a porta ranger baixinho ao ser aberta. Aos poucos a vista do quarto vai se liberando para a morena.

Olha rapidamente para um jogo de sofá branco ao lado, uma parede de madeira mel com uma janela enorme coberta por persianas, e ao lado.... Prende a respiração ao vê-lo.

Ele. Engole em seco adentrando no quarto. As mãos tremem mais que varas verdes em dias de ventania.

Abaixa a cabeça sentindo os orbes azuis lhe queimando a pele. Fecha a porta com cuidado e se afasta pondo o cabelo atrás da orelha.

Caminha até a maca de vagar. Passo por passo, sem deixar seus olhos se encontrarem com os deles.

Toma fôlego por um longo tempo antes de erguer a cabeça. E então, como imãs eles se atraem. De uma vez os olhares se encontram e como se fosse a primeira vez, tudo ao redor deles some.

Deixando em evidencia, a saudade e o amor. Ambos gritando no peito da morena.

–Oi. - acena sem jeito, pigarreando. Um sorriso torto aparece nos lábios finos e esbranquiçados de Edward.

Por segundos tem a sensação de que tudo ficará bem, então mais confiante se aproxima mais do Cullen que ainda sorri.

–Olá. - o coração da jovem já nem bate mais de tão acelerado que se encontra. Fecha os olhos sentindo um arrepio passar por todo seu corpo. Morde os lábios fortemente sentindo as mais maravilhosas sensações apenas por poder ouvir a voz dele novamente.

–Como você está? - pergunta sem desviar o olhar do dele.

–Melhorando. - responde com uma leve diversão brincando na voz mansa. –E você? Soube que esteve passando mal, já está bem? -

–Sim, eu... Bom... - gagueja. –Estou melhor, eu... - rapidamente olha para baixo vendo a mão grande dele tão próxima. Respira fundo se controlando para não agarrá-la. –Estou bem, já estou melhor. -

O grego ri da incoerência dela. Isabella bufa, nunca fora boa com mentiras.

–Quem te... - pigarra novamente, limpando a voz. –Quem te disse isso? -

–Tanya. - murmura sem pausas. O nome repete várias vezes na cabeça da morena que cerra os dentes. Ah aquela cobra estrangeira! Ainda irá deixa-la sem um fio se quer de cabelo na cabeça. –O que foi? - os olhos azuis permanecem atentos nas expressões da jovem.

–Não gosto da sua prima. - sibila cruzando os braços. –E ela também não gosta de mim. - completa sem esconder os ciúmes.

–Por quê? -

–Ela gosta de você. - solta de uma vez. –Não como uma prima deve gostar de um primo... - para por alguns segundos. –O que eu estou dizendo?! Vocês nem são primos de verdade. - bufa irritada. –Mas independente disso ela te quer como homem, e isso é quase palpável. -

–E isso te irrita por quê? - estreitando os olhos Isabella o encara. É óbvio que ele não está com raiva dela. É nítida a diversão nos olhos claros.

–Por que eu amo você. - murmura sincera. –E ela não gosta de mim por que sabe que você me ama também e não a corresponde. -

Edward abaixa os olhos por alguns segundos, fazendo uma aflição correr pelo sangue da morena.

–É... Acho que você tem razão. - ele solta após longos minutos de silêncio. –Acho que nós temos que conversar. -

–Eu sei que temos. - dá mais um passo na direção dele. –Eu ouvi durante longos seis dias que você não pode se exaltar de maneira alguma. Por isso não permitiram que eu viesse te ver. - solta o ar pesadamente. –Por isso eu fiquei madrugadas e madrugadas pensando em como falar tudo com você de um jeito... Calmo. - coloca pensando nas palavras certas a serem ditas. –Você sabe que eu tenho um gênio complicado... -

–Complicado? Complicado é aprender mandarim, você é impossível. - diz rindo. Belisca o lábio inferior com os dentes concordando com a cabeça.

–Sim, mas você também é difícil, e por isso eu fiquei noites sem dormir imaginando um jeito de conversarmos na paz. Sem que você se estresse. -

–Estou ouvindo. -

–Você pode me ouvir então? Quero dizer... Ouvir tudo que eu tenho a dizer depois... Depois você fala?- torce os dedos, nervosa.

–Sim Bella, pode falar. - a britânica respira profundamente tentando ignorar as sensações ao ouvi-lo pronunciar seu nome.

–Ok então. - chacoalha a cabeça se concentrando em seu discurso que vinha preparando. –Antes de qualquer coisa eu quero pedir perdão. Errei feio com você, e não forem duas nem três vezes, foram milhares. - começa com o timbre calmo. –Eu deveria ter percebido desde o começo que você não era o monstro que meu pai descrevia. Nenhum homem que tenha coragem de... De apostar uma garota faria o que você fez para mim. - enchendo o pulmão de ar retira a franja do rosto. –Eu deveria ter te ouvido. Escutado o que você tinha para falar, mas você me conhece sabe que eu sou teimosa e cabeça dura. - coça a nuca sem jeito.

–Se eu tivesse feito isso talvez... Talvez não estivéssemos aqui, nesse hospital... Talvez você não estivesse... Ai, só eu sei como eu me sinto culpada por tudo que você teve que passar nos últimos dias, e droga! - exclama fechando os olhos que ardem fortemente por causa das lágrimas. –Se tivesse acontecido algo grave com você, eu nunca iria me perdoar... - engole com dificuldade, sentindo um nó prender sua garganta. –Tantas vezes eu te provoquei, eu e desafiei, te fiz perder a... - soluça deixando o choro sair de seu peito.

–Paciência. E... Isso tudo te trouxe até aqui... Deixou você assim... - esfrega a mão no rosto. –Eu sinto muito. Sinto muito por tudo. Sinto muito por ter sido tão dura e fria com você. Sinto por ter escondido o que eu sabia de Alice e Emmet. Por não ter acreditado em você. - suspira em meio ao choro. –Por fazer você vir parar aqui... Mas.. - passa as mãos nas bochechas limpando as lágrimas escorridas. –Mas eu sinto ainda mais por... Por saber que eu quase te perdi. -

Ouve Edward suspirar várias vezes, quebrando o silêncio constrangedor do quarto. Então surpresa, o sente puxá-la pela mão.

Correntes elétricas circulam por todo seu corpo parando nas batidas frenéticas de seu coração. Levanta a cabeça sentindo a mão formigar debaixo da dele.

–Edward... -

–Shii... - a cala com um aceno. –Agora é minha vez de falar melachriní̱ (morena). - a Swan sorri de leve ao ouvir o nome grego. –Você não tem que me pedir perdão por nada. Bom, somente por não querer me ouvir e me deixar profundamente agoniado. - ele ri levemente fazendo carinhos na pequena mão de Bella.

–Quanto ao resto, você não sabia de nada. Estava praticamente caminhando no escuro, seguindo pistas errôneas e a própria intuição. - faz uma pausa. –Eu deveria ter te contado tudo antes mesmo de te levar para a Grécia. Deveria ter te dito que eu tenho problemas no coração, mas Bella, preste bem atenção no que eu vou te falar. - pede calmamente. –Eu já estava mal antes de te conhecer. Já estava com faltas de ar, dor no peito, tonturas... Enfim, não foi você que provocou minha vinda para cá. Na verdade fui eu que provoquei minha vinda para o hospital. - a mão coberta por esparadrapos se infiltram nos fios loiros.

–E não se sinta culpada por nada disso que me disse. Sei jeito difícil só me fez ficar mais encantado por você. O jeito como defendeu meus irmãos, sendo fiel a eles, me mostrou a lealdade que tem por minha família. Você não ter acreditado em mim... narko̱tikó̱n (droga)! - exclama lubrificando os lábios com a língua. –Foi culpa minha. Consequência da história que você acreditou ser verdade e que eu não fiz nada para desmentir. E por ultimo. - um sorriso enfeita o rosto perfeito, porém ainda abatido, dele. –Você não me perdeu. Eu nunca iria deixar você, ou melhor... Eu nunca vou deixar você. -

Um riso aliviado sai da britânica que se lança contra o Cullen o abraçando forte.

–Bella... - com cuidado o homem passa as mãos nos cabelos castanhos da jovem. –Não que eu não queira seu abraço, mas... Estou meio debilitado ainda. -

–Perdão. - pede rindo antes de afrouxar seu abraço. –Eu te amo Edward. - fala olhando diretamente nos olhos azulados.

–Eu também te amo agápi̱ mou. - os dois trocam um leve sorriso antes de unirem seus lábios em um beijo cheio de saudade e amor.

Ambos tendo batimentos acelerados, sentindo como se fosse a primeira vez que se tocavam. Que se beijavam.

–Você me assustou tanto... - encostando a testa na dele, a Swan murmura ofegante. –Acho bom você cuidar desse coração de agora para frente. - brinca acariciando o rosto másculo.

–Vou tentar, pode deixar - brinca lhe dando um selinho.

–Ok... - suspira contente. –Bom, eu tenho um presente para você. - se afasta do grego se pondo de pé ao lado da maca. Com cautela retira o cartão vermelho da bolsa. –Tome. -

O ruivo ri pegando o cartão em forma de coração nas mãos.

–Está me dando um coração Srta. Swan? - indaga divertido a encarando. A moça ri nervosa assentindo levemente com a cabeça.

–Abre. - pede com a voz baixa. –Na verdade, foi você quem me deu ele primeiro. - sussurra.

Sem entender, Edward separa as duas partes do coração. Cerra os olhos se surpreendo com escrita, esgarranchada, da morena em grego.

Os olhos passam lentamente pelas palavras, e assim que entende a frase se vê em choque.

“Mésa mou tó̱ra dýo kardiés nikí̱sei gia sas” (Dentro de mim agora batem dois corações por você)

Volta seu olhar para a morena, que com as mãos tremulas retiram um papel branco da bolsa.

–Isso é... Sabe para o caso de você não ter entendido. - fala rindo alvoroçada. Pegando rapidamente a folha da mão da moça, Edward logo encontra a palavra em negrito no canto direito.

THETIKO (POSITIVO)

–Você... Você está gravida? -

–Estou. - confirma com os olhos brilhando. –Vamos ter um bebê. -

–Tous theoús mou(meus deuses)- a voz do loiro sai mais alta e novamente puxa a moça para ele. –Está falando sério? -

–Claro Edward. - rola os olhos. –Acha que eu ia brincar com uma coisa dessas? - passa a mão no cabelo macio dele.

Sorrindo emocionado ele a abraça.

–Você não tem ideia de como estou feliz Bella! - fala beijando toda a face da Swan. –Vamos ter um filho... Nem nos meus melhores sonhos eu pensei nisso. -

–Ah então está dizendo que não pensava em ter um filho meu? - indaga brincando sentindo uma felicidade enorme preencher seu peito.

–Claro que não... Eu, Bella... - gagueja esfregando a mão no rosto. –Você entendeu o que eu quis dizer! -

–Sim amor, eu entendi. - concorda rindo, dando um beijo no grego. –S 'agapó̱ elli̱niká mou (eu te amo, meu grego). -

–Você está falando grego agora? - os orbes azuis reluzam por mais uma surpresa.

–Bom... só algumas palavras sabe. - ri sem jeito. –Alie está me ajudando com isso. - completa beijando o rosto do loiro.

–Você está sempre me surpreendendo Srta. Swan. - diz a fazendo rir.

–E isso é bom? - sua voz sai baixa, enquanto se aconchega nos braços do amado. Sentir seu calor, seu cheiro e a proteção que ele emana é delirante.

–Maravilhoso. - sussurra beijando o alto da cabeça da jovem. –E a propósito, S 'agapó̱ pára polý , British mou (eu também te amo, minha britânica). - Bella sorri elevando a cabeça para olhá-lo.

–Você é o que eu mais tenho de importante na minha vida... Você e o nosso bebê. - segurando o rosto másculo de Edward entre as mãos, ela o olha profundamente.

–Vocês dois são a minha vida. - as palavras intensas do loiro deixam a morena emocionada que novamente o puxa para beijá-lo. –Acho que temos que conversas sobre aquilo que me disse sobre Tanya. -

Enciumada Bella o olha.

–Sobre o que?- a voz dela não esconde o sentimento possessivo.

–Sobre ela não ter deixado você vir me ver antes. - responde com um sorriso brincando nos lábios finos, enquanto enche o rosto da jovem de beijinhos. –Sua ciumenta. -

–Ah! - exclama rindo. –Sou ciumenta mesmo. - concorda deixando suas bocas se encontrarem em um selinho. –Mas acho que podemos deixar essa conversa para depois. - morde o lábio inferior do loiro, eu sente todo seu corpo se arrepiar.

–É podemos sim. - e sem esperar por mais nenhuma palavra, os dois se beijam, deixando a conversa de lado.


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Notas finais do capítulo

E ai, gostaram?
Pra ser sincera com vocês, eu escrevi esse capitulo com as mãos geladas kkkk
Comecei a me imaginar no lugar da Bella, ou em situação parecida e meio que senti a ansiedade dela toda kkkkk
Galera como eu avisei antes em Desafios eu aumentei o numero de extras,terá mais um além dos três prometido, e outro eu farei como bônus, totalizando então cinco.
Eles não estão escritos ainda, então rezem para que minha cabeça não de "pane", caso o contrário vou ter que me entupir de café, pq a cafeína me motiva kkkk
Mas eu estou tomando remédios e minha mãe diz que não pode misturar (lenda) mais ai de mim se misturar, então.... VÃO A MISSA! kkkkkkk
Brincadeiras a paaarteee, vooou me embora agoraa!
Espero que tenham gostado do extra,e gostado ainda mais do meu adiantamento kkk
Nos vemos em breve giiirls *-*
Se cuuidem ;)
Beijõõões da Nick :*