Uma garota especial escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 7
Tratamento experimental e reações inexperadas.




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P.O.V. Edward.

Carslile está tratando Bella com CTH4 um hormônio que as mulheres grávidas produzem, mas as taxas são bem menores do que as que ele injeta nela.

No primeiro dia foi algo fenomenal.

–Tem certeza Bella?

–Sim.

No que ele injetou a droga ela começou a levitar e se bater nas paredes. Como uma convulsão.

–O que é isso Carslile? Ajuda ela!

–Minha nossa!

–Ajuda ela!

Quando acabou ela abriu os olhos.

–Bella? Você está bem?

–Eu eu... eu posso te ouvir. Eu posso te ouvir!

Ela se atirou nos meus braços.

–Obrigado doutor. Muito obrigado.

Infelizmente a droga não pode ser cortada, se não o corpo dela começa a se desintegrar. Eu vi, com os meus próprios olhos.

–Aaaaa! Socorro!

–Bella?

As mãos dela estavam esfarelando.

–Me ajuda!

Entretanto no momento em que ele a medicou tudo voltou ao normal. Ou quase.

A Droga aumentou consideravelmente a capacidade cerebral dela e quanto mais ela tomava mais aumentava.

Começou com telepatia, raciocínio inacreditavelmente rápido, telecinesia, tecnopatia e evoluiu até ela chegar a 100 por cento.

–Eu não sinto dor. Não preciso de anestesia doutor.

–Tem certeza?

–Tenho.

Ela leu a enorme biblioteca da mansão em menos de uma hora.

–Eu quero outros livros.

–Mas, temos exemplares demais até pra mim.

–Vocês tem 2.0000000.9.3 mil exemplares aqui.

–Nossa! Tem certeza?

–Eu contei, três vezes.

–Tá bem, vou te levar a biblioteca municipal.

–Eu dirijo.

–Já dirigiu antes?

–Não.

Carslile examinava radiografias na sala quando passamos.

–Essa mulher já está morta, o tumor se espalhou e atingiu o córtex cerebral.

Isso porque ela olhou rapidamente em menos de quarenta e oito segundos.

–Foram 43 Edward.

–O que?

–Foram 43 segundos.

–Nossa!

–Vamos, eu quero saber mais. Bom, pode ficar ai se quiser.

Ela era meio barbeira, mas chegamos á biblioteca.

–Eu ouvi isso.

Eu mesmo sendo vampiro comecei a ficar zonzo com a velocidade em que ela virava as páginas. Desta vez ela levou dez minutos para ler toda a biblioteca.

–Acabei.

O rosto dela começou a se desintegrar.

–Bella! Seu rosto.

–Minha bolsa. Me dá.

Ela pegou uma seringa enorme e injetou nela mesma.

–Melhorou.

–Você está bem?

–Estou bem. Agora vamos, fiz os telefones pararem de funcionar.

–Por quanto tempo?

–O suficiente pra sairmos daqui.

–Tá bem.

Ela praticamente me enxotou pra fora do carro e saiu a toda a velocidade. Antes que eu pudesse cogitar a ideia de segui-la ela mentalmente disse:

–Vou ficar bem, estou indo pro smithsonian.

–Tá bem.

–Cadê a Bella?

–A caminho do museu smithsonian.

–Nossa.

Ela chegou ás cinco da madrugada.

–Bom, estou indo dormir. Hoje foi um dia muito longo.

–Não foi presa? Como?

–Controlei a mente do policial rodoviário.

–Vou tirar minha carteira amanhã, não se preocupe.

–Nem tem um exame marcado.

–Tenho sim. Marquei ontem.

–Eficiente.

–Sim, agora boa noite.

Quando cheguei ela já estava pronta pra dormir.


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