Love in Medicine escrita por luhmunhoz


Capítulo 62
Capitulo 61


Notas iniciais do capítulo

Oi amores... eu sei que voces querem me matar e eu ate entendo voces ate pq quase duas semanas sem nada de cap, mas é que aconteceu varias coisas na semana passada e eu fiquei sem nenuma disposição de escrever pra quem nao sabe eu perdi uma companheira que amava muito, mas agora aqui esta um cap lindo lindo pra voces e sem contar que super meloso... ps: nao revisei



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POV. ANNIE

Eu nunca deveria ficar surpresa com as loucas que o Thomas faz, mas ser surpreendida por ele entrar despercebido no meu quarto vestido de medico aquilo realmente me pegou despreparada. Eu queria brigar, bater, gritar com ele por fazer uma coisa tão estúpida, mas quem disse que consegui? Senti muita falta dele pra perder tempo com briga.

–Annie- diz Carol estralando os dedos pra chamar minha atenção- Ouviu alguma palavra do que eu te disse? -Pergunta brava.

–Não me desculpa Carol- digo sorrindo- Sobre o que você falava mesmo- digo e ela revira os olhos.

– Sobre você segurar o Thomas, serio Annie ele não pode fazer o que ele fez-diz ela.

–Sim, mas não foi romântico ele entrando aqui só pra me ver- digo apaixonada.

–Claro , foi muito romântico sendo que todos nós poderiam ser demitido por isso- diz ela brava- alem do mais não to aqui pra falar sobre isso, depois eu brigo com ele- diz ela- preciso de uma ajuda, nao na verdade um conselho- diz ela.

–Não seja tão dura com ele ta bom- digo- agora vai me conta o que tanto te preocupa-digo a ela.

–é o marcos- diz ela.

–O que tem ele agora? –pergunto já preocupada

–Com ele nada, a questão é comigo mesmo- diz ela me deixando confusa.

–Como assim? Você não disse que era o marcos?-pergunto.

–Sim, mas sou eu que não to entendendo ele- diz ela- O maços me convidou pra sair assim que ele estiver de alta- diz ela- e eu to com medo- diz.

–Medo do que criatura?-digo rindo- Fica calma ele não vai fazer nada que você não queira e se caso ele te obrigar eu castro ele fim de papo- digo rindo.

–Nossa vejo que os beijos do Thomas muda você completamente- diz ela rindo.

–Não é isso Carol, é que depois desses dias de ficar presa aqui me mostrou que devemos amar mais a vida, todos os segundos, e realmente aproveitar-digo.

–Você tem razão, então o que você sugere?-pergunta ela.

–Eu sugiro que você vá a esse encontro com ele nem que seja como amigos- digo.

–Ta bom eu vou la falar com ele e já que voltaremos pra te busca-diz ela sorrindo agora.

–Por favor não deixe o louco do Tommy entrar aqui de novo- digo preocupada.

–Pode deixar, vou ate trancar essa porta aqui- diz ela apontando- eu vou indo daqui 4 horas eu volto-diz ela saindo e me deixando sozinha.

Volto a ler meu livro e nem percebo que as horas já se passaram.

–E ai pronta para ir pro quarto?- pergunta Adam sorrindo.

–Eu já nasci pronta- digo animada-Agora me tira logo desse lugar- digo a ele que ri.

–Primeiro preciso de um favor- diz ele.

–Não adianta Adam aceitei ser sua amiga, somente amiga e nada mais que isso- digo a ele que fica rindo.

–Não é isso que eu quero-diz ele me deixando curiosa.

–E então é sobre o que?-pergunto.

–Quero que me ajude a achar um lugar pra mim levar uma pessoa- diz ele.

–Porque todo mundo decidiu ficar romântico?-digo mais pra mim mesma que pra ele- Ta legal, eu posso saber quem é?-pergunto e ele nega- Assim vai ser difícil, tem alguma ideia do que ela ou ele gosta?-pergunto rindo e ele me olha torto.

–É ela e eu não sei do que ela gosta-diz ele.

–Tive uma ideia, você ta querendo levar ela pra jantar certo?-digo e ele concorda- Então em vez de você levar ela á um restaurante, leve ela em um lugar silencioso onde não serão incomodados...- Digo e ele me interrompe.

–Ta mais onde isso?-pergunta indignado.

–Cala a boca ou eu não te ajudo, deixa eu terminar-digo e ele fica quieto- Então como eu ia dizendo , você leva ela em algum onde não serão incomodados um lugar como o nosso terraço, você coloca uma mesa lá á dois, com o jantar, vinho...-ele me interrompe novamente.

–Mas lá é escuro a noite- diz ele.

–Eu por um acaso terminei?-pergunto e ele nega- Obvio que o terraço é escuro então nesse caso você ira colocar luminárias ou lanterna, mas não velas até porque lá bate vento e vai apagar e pronto espero ter te ajudado- digo.

–Ajudou sim e muito- diz ele sorrindo me abraçando.

–Lamento estar incomodando esse momento tão intimo- diz Carol atrás do Adam- Mas temos que levar a paciente ao seu quarto- diz ele sorrindo.

–Então vamos- digo feliz.

–Primeiro- diz ela vindo com uma venda pra cobrir meus olhos.

–Pra que isso?-pergunto receosa.

–Coisa do Thomas- diz ela- Agora fica quieta- diz colocando a venda em mim.

Sinto que estou sendo transportada ao meu quarto, mas não vejo nada por causa da venda. Ah mas o que o Thomas tiver aprontando ele vai se ver comigo.

–E então Carol como foi a conversa com o Marcos?-digo virando meu rosto pra direção dela.

–Eu to desse lado Annie- diz ela rindo no meu ouvido esquerdo me fazendo virar na direção dela- E a conversa foi bem- diz.

–Foi bem? Só isso- digo indignada- Você sabe o que o Thomas ta aprontando?- pergunto pra ela.

–Sei, mas eu não posso contar- diz ela.

–O que? Estão de segredinhos agora- digo brava.

–Se acalma mulher- diz Adam do meu outro lado rindo- Que coisa.

–há-há-digo- vai demorar muito pra chegar no meu quarto?-pergunto.

–Estamos quase lá- diz ela.

–Suspense, suspense, saibam que eu odeio vocês- digo- Eu odeio surpresas, eu vou matar cada um que contribuiu com ele pra essa loucura- digo bufando minha raiva e os dois riam.

–Chegamos-diz Carol.

–Posso tirar?- pergunto, já que minhas mãos estão amarradas por precaução.

–Não ainda- diz ela.

Bufo indignada e sinto alguém beijando meus lábios delicadamente, lógico que não preciso adivinhar que é o Thomas me beijando, sinto ele retirar as amarras que estavam prendendo meu braços.

–Pronta?-diz ele contra meus lábios.

–Eu vou te matar-digo e ele ri.

–Que seja de amor por favor- diz me beijando.

Assim que ele retira a venda olho pro meu quarto que esta repleto de rosas vermelhas e vários balões, mas o que me chama mais a atenção são as duas únicas pessoas que estavam ali paradas me olhando com lagrimas nos olhos.

–Mãe... Pai- digo já chorando querendo me levantar e correr para os braços deles, mas não preciso fazer isso porque em questão de segundos estão os dois do meu lado me abraçando- Eu senti tanta saudades- disse a eles.

–Nos também minha filha- Disse meu pai

Apesar de conversar com eles todos os dias por telefone não era a mesma coisa do que pessoalmente. Onde eu podia abraça-los e beija-los.

–Oh minha querida você nos deu um belo susto- diz minha mãe.

–Desde quando vocês estão aqui?-pergunto.

–Estamos aqui já faz uma semana- diz meu pai - E seu namorado disse que queria fazer uma surpresa pra você.

–Então quando conversei com vocês na semana passada vocês já estavam aqui?-pergunto e eles concordam- Por que não vieram antes?

–Porque queríamos fazer surpresa- diz minha mãe.

–Thomas- o chamo quando vejo ele querendo fugir- Como conseguiu o numero dos meus pais- pergunto.

–A Sarah me ajudou-diz ele sorrindo.

–E cadê a Sarah?-pergunto e vejo que a porta abre com tudo na cara do Thomas.

–Oi cheguei, ai meu Deus Tommy me desculpa, merda- diz ao me ver- Vejo que perdi a surpresa- diz ela timidamente.

–E posso saber onde você estava?-pergunto- Melhor nem me responda já devo imaginar com esse cabelo bagunçado-digo a fazendo corar.

–É tão bom te ver-diz ela me abraçando.

–O mesmo pra você- sorrio.

–Eu vou indo, deixar vocês á vontade- diz ela se despedindo.

–Mas já? Tao cedo- questiono.

–Sim, agora eu sei que você esta bem posso voltar a minha rotina normal- diz ela me abraçando.

–Querida também vamos indo- diz minha mãe me dando um beijo.

–Ah não fiquem mais um pouco- peço quase chorando.

–Você precisa descansar-diz meu pai-Não se preocupe não iremos fugir de você amanha estaremos aqui novamente- diz meu pai rindo.

–Tudo bem- digo abraçando eles que logo saem do quarto me deixando sozinha com o Thomas- E você? Também vai me abandonar?-pergunto.

–Eu?-diz ele sorrindo maliciosamente- Eu vou dormir aqui- diz.

–É bom mesmo- digo- Apesar que eu acho que esse sofá deve ser meio ruim pra você dormir-digo olhando pro sofá que parece desconfortável.

–Não tem problema- diz ele se aproximando e começando a tirar o sapato- Ate porque eu vou dormir com você de conchinha- diz ele deitando do meu lado.

–Ah é?-digo me virando pra ele- Quem deixou?- pergunto e ele acaba me beijando ate que fiquemos sem fôlego- Pensando bem não haverá nenhum problema- digo sorrindo o beijando de volta.

–Agora durma-diz ele beijando o top da minha cabeça que esta em seu peito e acabo adormecendo com o som da batida do seu coração.


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Notas finais do capítulo

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