Powerless escrita por Blank Space


Capítulo 62
Eu Não Falo Francês


Notas iniciais do capítulo

Oooieee meus lindoos! *-* Tudo bem com vocês?? Espero que siim! 💞
Antes do capítulo começar tenho duas coisas pra dizer a vocês:
1- GENTEEEE TENHO MAIS ONE SHOT PRA INDICAR 💞 Essa também é da linda da Giovannacr *-* Se eu chorei? Se eu me apaixonei? Se eu surtei? Com certeza né? kkkkkk Deem uma passadinha lá meus lindos, vocês não vão se arrepender 💞 PREPAREM OS CORAÇÕES!
https://fanfiction.com.br/historia/662167/GoodLife/
2- KATHERINE EVANS! SE ESTIVER LENDO ISSO POR ALGUM MOTIVO SAIBA QUE EU VOU ATRÁS DE VOCÊ NÃO IMPORTA ONDE ESTEJA! Acho que todos que leem "50 Dias" já perceberam que ela excluiu a conta, então se alguém tem o número/ facebook/ qualquer coisa que me ajude a falar com ela, por favor, me mande por MP porque eu vou tentar convencer ela a voltar pra cá antes que eu morra sem aquela fanfic perfeita!
Obrigada por recomendar, favoritar, comentar e acompanhar meus lindos 💞 Obrigada também por todos os desejos de parabéns! Eu amo vocês! 💞 Nos vemos lá embaixo 💞 Beijooos *-*



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~Pov Narradora

Todos estavam reunidos no saguão de entrada para se despedir. Agora que as crianças haviam sido encontradas e estavam bem todos teriam que voltar para suas casas.

Blásio e Luna esperavam por Chris e Nina, que haviam ido à Hogsmeade com a pequena Angel e logo estariam de volta para que eles pudessem levá-la consigo para a mansão Zabini.

Meg não queria soltar Rose, da mesma forma como Hermione estava fazendo com Scorpius e Gina com Lily. Já Rony, Draco e Harry apenas os olhavam ser esmagados pelos abraços delas.

No dia anterior quando contou a Blásio o que Lucius queria com aquele sequestro decidiu que, mesmo que Hermione merecesse saber também, não a contaria.

Ela estava péssima com a morte dos pais, em seguida o sequestro do filho mais novo e a gravidez de risco, se contasse ela com certeza enlouqueceria de vez e ficaria paranoica. Não queria continuar a assistir sua esposa definhando, tinha que fazer algo para mudar isso, e contar que Lucius planejava levar um de seus filhos não a ajudaria em nada.

Blásio disse que faria a mesma coisa se fosse com Luna, por isso mais tarde os dois chamaram Scorpius para conversar e o fizeram prometer que não contaria a ninguém o que Lucius disse, especialmente Hermione.

Ela ainda estava chateada por sua reação ao saber dos gêmeos. Sabia disso porque a morena não estava falando com ele direito, apenas respostas curtas e objetivas para evitar que a conversa se estendesse muito. Até havia dormido mais cedo para evitá-lo.

–Não se esqueça de deixar o colar que lhe dei perto da cama se não quiser usar está bem? –Luna falava com Ronan se referindo ao colar que havia lhe dado para afastar os nargulês.

–Tudo bem mãe. –O loiro disse balançando a cabeça. Por mais que as pessoas dissessem que sua mãe era louca ele acreditava, por isso sabia o quão importante era manter aqueles bichos longe.

–Vai escrever?

–Sabe que sim. –Sorriu abraçando-a e indo até seu pai em seguida para se despedir.

Alison também estava lá para se despedir dos Potter mesmo que ainda estivesse muito irritada com James, o que não passou despercebido por Gina, por isso ela mandaria uma carta para o filho quando chegasse em casa.

Meg ficava olhando a pequena ruiva e soltando sorrisinhos desde que Rose contou o que havia acontecido entre ela e Scorpius na noite anterior. Rony não estava entendendo, mas achou melhor não perguntar, tinha medo do que aquilo poderia significar.

–Vou sentir saudades. –Disse Hermione abraçando Annia.

–Eu também mamãe. –Murmurou.

–Qualquer coisa que acontecer me escreva está bem? –Pediu quando a soltou e olhou nos olhos acinzentados da filha. –Mas, por favor, mande todas as cartas para o meu trabalho, não quero que seu pai descubra agora.

–Obrigada por não me odiar.

–Enquanto você for a minha garotinha eu jamais vou te odiar. –Ela beijou sua testa. –E você sempre vai ser minha garotinha.

Se afastando quando a mãe foi se despedir de Alvo ela foi até seu pai. Ele estava sentado observando Hermione enquanto pensava o quão linda ela era.

O tempo realmente não havia diminuído a beleza da mulher com quem se casara, pelo contrário, ela ficava mais bonita a cada dia, a cada segundo, ainda mais agora que estava grávida e sua barriga já estava aparecendo. Encarando-a se permitiu sorrir pelos dois filhos que ainda nasceriam. Será que seriam duas meninas? Um casal? Dois meninos? Não sabia ainda, mas seriam seus e ninguém tocaria neles.

Annia se sentou ao lado dele, que mesmo assim só desviou o olhar quando ouviu a voz da filha.

–Brigaram?

–Não. –Respondeu e a garota o olhou desconfiada. Conhecia bem seus pais pra saber que havia algo errado.

–O que aconteceu então?

–Simples, sua mãe é louca. –Draco brincou desviando o olhar para ela novamente. Não queria falar sobre aquilo.

–É sério pai. –Annia disse rindo.

–Também estou falando sério, ou por acaso a acha normal?

–Não vai falar não é? –Ela perguntou e ele suspirou. –Eu pelo menos posso ajudar em alguma coisa?

–Infelizmente não moreninha, mas não se preocupe, logo estaremos bem de novo.

Ele a puxou para um abraço apertado e ela suspirou imaginando qual seria a reação dele ao descobrir o que havia feito. Sua mãe não a odiava por isso, mas ele era diferente dela. Sabia que ficaria irritado, mas estava com medo de ficar tanto que não falasse mais com ela.

Enquanto isso ele desejava que ela não tivesse crescido. Queria que fosse sempre sua garotinha, aquela que tinha ciúmes quando ele ficava tempo demais com os garotos em vez de contar histórias ou até mesmo chamá-la de princesa.

Quando Chris e Nina chegaram eles finalmente deixaram a escola. A ruiva parecia um tanto preocupada, coisa que Annia percebeu apenas olhando para a amiga.

James tentou puxar algum assunto com Alison ali, mas não teve muito sucesso já que assim que percebeu o que ele estava tentando fazer a loira foi embora. Não falaria com ele até que pedisse desculpas e ele sabia disso.

Assim que todos foram embora Annia e Nina seguiram para o salão comunal, onde se arrumariam para a festa que iriam à noite. Como Ruby estava tomando banho e Amélia havia saído com Anthony a morena não hesitou em perguntar:

–O que houve em Hogsmeade? –Mas a ruiva ainda estava pensando se Carolyn estaria mesmo bem, portanto não notou que estavam falando com ela até que sua amiga se aproximou e a chamou: –Nina. –Ela levantou os olhos. –O que houve em Hogsmeade?

–Acho que ela não está melhor. -A ruiva se sentou na cama e suspirou olhando para a amiga.

–Quem? A senhora Collins? Por quê? Ela disse que estava bem na carta não é?

–Disse e ela realmente parecia, mas quando perguntei o que tinha ela não quis dizer, nem ao Chris ela disse para não o “assustar”.

–Ele não insistiu?

–Um pouco, mas estávamos atrasados e ele não queria que o senhor e a senhora Zabini ficassem esperando tanto. Estou com medo de que algo aconteça... Meu Merlin o Chris vai ficar péssimo!

–Ei, calma Nina. –A Sonserina se sentou diante da amiga e a abraçou. –Não pensa nisso, só vai te fazer mal. A senhora Collins vai ficar bem.

–Acho que vou comer alguma coisa. –Murmurou se levantando.

Precisava estar bem para a festa se não ele voltaria a perguntar, como fizera no caminho até o salão comunal. Realmente precisava se distrair, e aquela festa era uma boa maneira de fazer isso.

~Pov James

Procurei Alison por toda parte, mas não a encontrei. Já estava começando a ficar preocupado, mas o fim da tarde me lembrou de uma conversa que tive mais cedo com Phoebe, quando ela me chamou para ir a uma festa na Sala Precisa. Será que ela estava lá?

Suspirei enquanto andava pelos corredores da escola sem nenhum sinal, então resolvi ir até o seu quarto, mas tive que esperar algum corvino para que eu entrasse.

Quando finalmente um apareceu eu fui até o quarto dela, onde a encontrei sentada na cama. Em suas mãos havia uma carta e em seus lábios um sorriso lindo, que me fez sorrir também.

Assim que percebeu minha presença ela suspirou e guardou a carta. Eu me aproximei devagar, mas ela não se mexeu.

–Podemos conversar agora? –Pedi e ela balançou a cabeça, mas não disse nada, o que me forçou a falar primeiro. –Me desculpa. Eu sei que ele é seu amigo e que não tenho nenhum direito de proibí-la de falar com ele, muito menos de ser um completo idiota com você.

“É que eu não estou acostumado a vê-la passando muito tempo com outro cara, eu só não sabia como reagir. Fiquei com medo de te perder.”

–Achei que soubesse que Veelas só podem ter um escolhido. –A loira retrucou e eu segurei sua mão.

–Eu sei, mas... Me desculpa okay? Eu não vou implicar mais com ele ou com qualquer outro com quem quiser fazer trabalhos e conversar. Sou seu namorado, não seu dono.

–Me desculpa se eles olham. –Ally pediu abaixando a cabeça. –Não sabia que o incomodava tanto.

–Não precisa pedir desculpas por uma coisa que não escolheu fazer. Eu não ligo que eles olhem, isso mostra que concordam comigo que você é a garota mais linda do mundo. Falei aquilo porque sou idiota. -Ela riu revirando os olhos e me beijando em seguida. –Estava pensando em ir à festa? Está toda arrumada.

–Erick me chamou. –A Corvina disse depois de algum tempo, mas eu me controlei para não esboçar nenhuma reação.

–E você aceitou?

–Achei que o encontraria lá então sim, mas desisti. Prefiro ficar aqui agora. –Ela sorriu me abraçando. –Obrigada.

Ally murmurou e eu percebi que ela estava com os olhos brilhantes pelas lágrimas que se formavam, o que me deixou preocupado. Segurei seu rosto e ela levantou os olhos encontrando os meus enquanto eu tentava entender o que estava acontecendo, reparando que mesmo chorando ela continuava linda.

–O que houve meu amor? –Mas ela não disse nada, apenas me estendeu o pergaminho que a havia feito sorrir antes de perceber minha presença, mas ao pegá-lo percebi que estava em francês. –Ally eu não falo francês.

Ela riu secando as lágrimas e pegou novamente, me dando um selinho.

–É da minha mãe, ela e meu pai voltaram. Ela está melhor Jay!

–Oh meu Merlin isso é ótimo! –Sorri abraçando-a. – Mas o que eu tenho a ver com isso?

–Sei que só aconteceu porque disse aquilo a ele no Natal.

–Não precisa me agradecer, no fundo ele também sabia que ainda amava sua mãe. –Murmurei beijando-a calmamente.

A loira levou uma de suas mãos ao meu cabelo enquanto eu me inclinava apoiando-me com o braço em uma tentativa de ficar mais próximo, enquanto isso nosso beijo ficava cada vez mais intenso, porém totalmente sem pressa.

Quando meus lábios soltaram os seus e ela deu um sorriso envergonhado percebendo que eu ainda analisava seu lindo rosto e eu ri, deixando-a mais vermelha.

Levei uma das minhas mãos até sua bochecha acariciando-a enquanto ela fechava os olhos mordendo o lábio. Foi o suficiente para me enlouquecer e fazer com que eu a beijasse novamente, dessa vez com mais voracidade.

Alison tocou meu peito com uma das mãos e devagar abriu o primeiro botão de minha camisa, me fazendo parar e olhar em seus olhos novamente como se perguntasse se ela tinha certeza. Ainda um pouco corada me beijou de novo.

Eu a sentia abrindo os botões de minha camisa, não me surpreendendo ao vê-la no chão segundos depois. Levei minha mão até sua perna, para que eu pudesse colar seu corpo ao meu, mas ela simplesmente me soltou e se aproximou de mim sentando-se em meu colo e prendendo suas pernas na minha cintura.

Minhas mãos estavam em torno de sua cintura enquanto as dela acariciavam minha nuca e meus cabelos. Mas quando o fôlego começou a faltar eu a senti sorrir com os lábios ainda tocando os meus. Levantei minha cabeça enquanto ela mordia minha boca e em seguida distribuía beijos do meu queixo até meu pescoço, descendo uma das mãos pelo meu abdômen.

Eu me arrepiei com a sensação de seus pequenos lábios tocando minha pele e ela pareceu gostar disso, já que a ouvi rir. Devagar fui tirando seu vestido e em seguida a deitei na cama, cobrindo seu corpo com o meu e apoiando-me sobre os cotovelos.

Lhe dei um selinho e desci meus beijos para seu pescoço, era minha vez de deixá-la arrepiada, coisa que nem me gastou muito esforço, já que no primeiro beijo que lhe dei na clavícula a ouvi arfar mesmo que baixo.

Enquanto meus lábios desciam para o seus seios, minhas mãos iam deslisando pela lateral de seu corpo. Alison estava arranhando minha nuca, mas eu nem me importava com a força, ela queria se entregar pra mim e eu queria que fosse perfeito.

Tirei seu sutiã e ela fechou os olhos. Minhas mãos foram direto para os seus seios, massageando-os, mas a loira me afastou, tirando minha calça com a ajuda dos pés.

Quando prensei sua intimidade contra a minha deixei escapar um gemido e ela cravou suas unhas em meus ombros. Desci os beijos para sua barriga, o que a fez rir, mas só parei quando cheguei ao cós de sua calcinha. Nossos sapatos já haviam sido jogados longe há muito tempo.

–Eu amo você. –Murmurei olhando-a nos olhos e lhe dando um beijo na testa, o que a fez sorrir.

Tirando sua calcinha lentamente e apertando sua cintura lhe dei um selinho. Alison tirou minha cueca e eu segurei suas mãos, selando nossos lábios em um beijo calmo e delicado, penetrando devagar.

A loira fechou os olhos e gemeu de dor, apertando minha mão e só começando a me movimentar quando ela levantou os olhos. Aos poucos a dor que eu sabia que ela sentia foi se transformando em prazer, e conforme sua expressão se suavizava os gemidos iam ficando mais altos.

Seus olhos estavam fechados, mas os meus não conseguiam se desviar dela nem por um segundo. Era tão perfeita que eu me sentia completamente hipnotizado. Seus pequenos seios, seus lábios e bochechas rosadas, cada movimento que ela fazia parecia tão natural e gracioso.

Assim que levei uma das mãos aos seus cabelos senti suas unhas descendo por minhas costas me arranhando.

Seu grito avisou que ela havia chegado ao ápice, o que também fez com que eu chegasse lá, mas não soltei seus lábios. Nosso beijo já não era mais tão quente, era suave e calmo, e quando eu saí de dentro dela me deitei ofegante ao seu lado.

Olhando para o teto ela suspirou sorrindo, em seguida lançou um olhar pra mim, se aproximando e deitando-se em meu ombro.

–Eu também amo você. –Me respondeu e eu ri beijando seu rosto.

Puxando o lençol da cama e jogando sobre nós eu fiquei acariciando seus cabelos esperando que ela pegasse no sono, mas não aconteceu, ela apenas ficou com a cabeça encostada em mim.

Os lindos fios loiros dela eram lisos e sedosos, me surpreendiam de tão brilhantes que pareciam, mas havia algo errado com uma das mechas da frente. Percebi que enquanto todas as mechas eram grandes aquela estava na altura de sua orelha.

–O que houve com seu cabelo? –Perguntei e ela suspirou cansada, pegando a mecha e colocando-a atrás da orelha. – Ally?

–Não foi nada Jay. –Respondeu simplesmente.

–Meu amor, olha pra mim. –Pedi segurando seu rosto, mas ela não conseguiu me olhar por muito tempo. Logo desviou o olhar para baixo. –O que houve com o seu cabelo? –Repeti.

–Briguei com a Ottobeli, nada de mais.

–Como assim? –Arqueei as sobrancelhas.

–Coloquei fogo nas coisas dela depois que nós discutimos, e quando acordei meu cabelo estava na mão dela.

–Ela é louca?! Não pode fazer isso com você! Por que não me disse?

–Não é o fim do mundo James, vai crescer rápido. Não te contei porque não é algo importante.

–Lógico que é algo imp... –Mas a Corvina me interrompeu com um selinho demorado.

–É só uma mecha e eu provoquei, se não tivesse queimado nada não teria acontecido.

–Então quer dizer que ela ainda está implicando com você? –Ela não respondeu. –O que disse agora, que está me dando poções?

–Não importa, eu não ligo.

–EU NÃO ACREDITO NISSO! –Alguém gritou próximo a porta nos assustando. –COMO PÔDE VEELA?!

Nos sentando na cama nos deparamos com Phoebe. Ela tinha os olhos cheios de lágrimas e uma expressão de fúria assustadora.

Alison nem se deu ao trabalho de responder, então com a varinha conjurei minhas roupas e ela conjurou as suas. Em seguida fechei o dossel da cama e coloquei minha calça, saindo primeiro que a loira, enquanto ainda colocava a camisa.

–ELA O TROUXE DE PROPÓSITO NÃO FOI?! –Gritou pra mim.

–ESTOU AQUI PORQUE QUERO, DEVIA PARAR DE CULPÁ-LA POR TUDO! –Respondi me aproximando dela, que sorriu e em seguida começou a bater palmas. Foi quando Alison saiu vestida novamente.

–Parabéns Veela, é mais poderosa do que pensei! –Disse ainda aplaudindo, as lágrimas borrando toda a sua maquiagem. –Ficou bravinha por causa do cabelo então resolveu que seria uma boa que o garoto que eu gosto a comesse no meu quarto?

–NÃO FALE COM ELA ASSIM!

–James... –A loira chamou calma, mas não desviei os olhos de Phoebe. –James! –Me virei. –Não perca seu tempo.

–Como pode estar tão calma? –Perguntei olhando-a nos olhos. –Ouviu o que ela disse? E ela ainda cortou o seu cabelo!

–Sabe que não será só isso não é? Ainda mais depois de hoje. –A morena sorriu, mas nós dois a ignoramos.

–O que está acontecendo aqui? –Disse a outra colega de quarto de Alison entrando. -Ouvi os gritos do salão comunal! –Foi quando os olhos dela pousaram em mim. –Okay, já entendi.

–Vai, eu dou um jeito. –Alison pediu passando a mão pelos cabelos e eu a encarei incrédulo. –Sabe que não vai demorar até chamarem alguém e precisa estar bem longe quando isso acontecer.

–Não vou deixá-la sozinha com a Phoebe.

–Eu sei me defender James. –A loira cruzou os braços enquanto ainda ignorávamos o que Phoebe dizia a outra garota.

–Então por que não fez nada?

–Por favor, acabamos de nos acertar, quer brigar de novo? –Neguei bufando. –Então vai, amanhã conversamos.

–Se ela fizer qualquer coisa a você...

–Não vai acontecer. –Alison interrompeu.

–Me desculpe por fazê-la passar por isso. –Lhe dei um selinho. –Eu te amo.

E saí, deixando-as ali prestes a se matar. Ottobeli ainda gritava algumas ofensas, eu conseguia ouvir do salão comunal bem como a outra garota disse, mas não fiquei lá por muito tempo. Mesmo que não quisesse segui direto para o salão comunal da Grifinória.


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Notas finais do capítulo

E aí meus amores, acham que a Mione vai perdoar o Draco? E a Ally? Acham que ela vai ficar bem? TEVE HOT JALLY *-*Mereço recomendações? Dicas? Críticas? Comentários? Deixem pra mim! *-* Beijooooos!
#PontoCaah