Powerless escrita por Blank Space


Capítulo 54
Floresta Negra


Notas iniciais do capítulo

Ooiiiee meus amores 💗💗 Tudo bem com vocês? Espero que siim 💗 Capítulo bem grande pra compensar minha demora 💗 Obrigada por recomendar, favoritar, comentar e acompanhar 💗 Beijoooos 💗
#Becky ;)



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~Pov Annia

Abri meus olhos e a primeira coisa que vi foi Ronan adormecido ao meu lado. As lembranças de ontem me fizeram sorrir e quando eu acariciei seu rosto ele se mexeu um pouco.

Me levantei e fui para o banheiro tomar um banho demorado. Ao sair com meus cabelos molhados e me vestir percebi que ele não estava mais dormindo, apenas deitado e sorrindo enquanto olhava para mim.

–Bom dia. –E u disse e sorrindo também.

–Bom dia linda. –Ele respondeu se levantando rápido, vindo me dar um selinho. –Dormiu bem?

–Mais do que bem.

As batidas na porta me fizeram arregalar os olhos, mas ele não me soltou, apenas gesticulou com a boca.

–É a sua mãe, ela bateu quando estava no banho.

–Annia? –Ouvi sua voz chamando, mas não respondi. –Por favor, filha abre a porta?

–Acha que ele contou tudo? –Gesticulei e ele deu de ombros.

–Por favor... –Murmurou ela e eu suspirei.

–Se esconde. –Falei olhando para Ronan.

–Onde? –Ele perguntou e eu apontei para o banheiro.

O loiro pegou suas roupas e fez o que eu pedi, fechando a porta. Abri a porta e ela entrou, sentando-se em minha cama parecendo preocupada.

–Está melhor? –Ela perguntou e eu assenti levemente. –Eu sei que está pensando que vai perder o seu pai por causa desse voto perpétuo idiota, mas...

–Acha que ele vai matar Lucius se ele aparecer aqui? –Eu a interrompi.

–Não. –Ela respondeu sincera. –Eu conheço muito bem o seu pai para não acreditar em tudo o que ele diz, mas dessa vez decidi que não quero chorar pelo que pode ou não acontecer.

–Então vai simplesmente deixá-lo se matar?!

–Eu não penso dessa forma. –Ela parecia firme, mas só de olhar em seus olhos eu via seu coração se apertando só de pensar na hipótese de perdê-lo. –Acredito que ele fará isso apenas se não tiver escolha.

“Ele tem dois filhos maravilhosos por quem faria qualquer coisa para proteger, eu estou grávida e mesmo que ele esteja assustado e com medo eu vejo que ficou feliz com a notícia. Seu pai sabe que apesar de todos os desentendimentos que tivemos ao longo desses anos eu vou sempre estar aqui cuidando dele da mesma forma como ele cuida de mim, então eu não vejo motivos para ele ir atrás de Lucius para matá-lo se não for realmente necessário.”

Minha mãe se levantou da cama acariciando sua barriga que já estava aparecendo. Eu sabia que ele não era o único com medo do que pode acontecer com ela quando o bebê nascer, mas conhecendo-a bem ela não o deixaria saber disso.

Eu me levantei e a abracei apertado sentindo-a molhar minha blusa com as lágrimas. Quando nos separamos ela beijou minha testa e olhou para porta, onde vi meu pai.

–Tudo bem se eu entrar? –Ele perguntou e eu assenti.

Meu pai se aproximou e abriu a boca para falar, mas antes que o fizesse eu me aproximei e o abracei também.

–Eu prometo que não vou caçá-lo feito um louco, mas você sabe que uma hora outra ele vai voltar.

–Podemos mudar de assunto? –Pedi e ele assentiu beijando meu rosto.

–Eu mandei uma carta pra Minerva avisando que você está aqui. –Disse minha mãe. –Assim que tomar o café da manhã vamos levá-la de volta.

Ronan e eu voltamos mais tarde para a escola com a ajuda de minha mãe e, depois de ouvir uma bronca da Minerva por ter saído nas circunstâncias atuais finalmente fomos liberados com apenas uma semana de detenção.

Seguimos juntos até a Sala Precisa, onde apenas nos deitamos e dormimos o resto da tarde, já que havíamos passado boa parte da noite acordados.

Quando abri os olhos percebi que eu não estava mais aonde adormeci e Ronan também não estava ao meu lado me abraçando. Eu estava em um lugar escuro, e a única pessoa que me fazia companhia era Lucius, e ele parecia bem irritado por algum motivo.

–Você quebrou as regras! –Ele gritou ficando vermelho de raiva e eu o encarei sem entender.

–O quê? Do que está falando?

–Nunca, eu disse NUNCA fale com Draco sobre as coisas que eu mostro a você! Pensei que fosse mais inteligente garota!

–Queria que eu simplesmente ignorasse? Não funciona assim Lucius!

–Funciona do jeito que eu quiser, está entendendo bem?! –Ele gritou olhando nos meus olhos, o ódio crescendo mais e mais. –Pelo menos não foi tão estúpida a ponto de falar que desfez o feitiço.

–Por que está me mostrando isso afinal?! Por que todo o interesse em mim pra começar?! Se quiser que eu continue com isso vai ter que me dizer.

–E o que acontece se eu me negar a falar? –Ele perguntou com um sorriso assustador.

–É simples, eu estou fora do jogo.

–Não, você não está, mas vou adorar ver você tentar sair enquanto eu a puxo de volta de novo e de novo. O jogo só está começando querida e você quebrou as regras então vai ter que pagar por isso.

E assim eu acordei ofegante. Não havia mais sala escura, apenas eu e Ronan deitados em uma cama na sala precisa.

–Está tudo bem? –Ele perguntou sonolento ao perceber que eu havia me sentado.

–Lucius... Acho que ele vai fazer alguma coisa.

~Pov Nina

Eu estava sentada em meu quarto fazendo meus trabalhos após tomar o café da manhã já que a nossa professora de DCAT estava doente e Chris disse que queria treinar algumas jogadas sozinho, que precisava esfriar um pouco a cabeça devido às cartas da mãe dizendo que estava piorando.

Tudo estava bem até Amélia entrar no quarto e se deitar, me fazendo revirar os olhos.

–Pelo visto a filhote de Comensal e o lunático estão se divertindo, não voltaram até agora. –A castanha disse me olhando, mas eu ignorei. –Aposto que ela está usando poções. –Continuei em silêncio e ela se sentou sorrindo. –Não vai falar nada?

–Não sei se percebeu, mas eu tenho mais coisas para fazer do que ouvir você chorar porque o Ronan não te quer. –Falei sem tirar os olhos dos livros e pergaminhos.

–Eu não me importo, se ele quer mesmo a mestiça imunda espero que sejam felizes, só estou dizendo que ele nunca foi muito normal, ainda mais com a criação que teve.

–Como assim “com a criação que teve”? –Perguntei olhando-a pela primeira vez sem acreditar no que estava ouvindo-a dizer.

–A mãe dele é uma louca que deveria estar em um quarto no St. Mungus desde que nasceu, mas o senhor Zabini? Ele consegue ser pior, vê a esposa falando sobre animais que não existem e nem tentou procurar um tratamento pra ela. Tenho pena dele.

–E eu tenho pena de você. –Falei irritada. –Nunca amou ninguém de verdade?

–Vai dizer que negar tratamento a uma louca é amor? Por acaso gostaria de ser criada acreditando em bichos inexistentes?

–O senhor e a senhora Zabini são ótimos pais, eu tenho certeza disso, assim como tenho certeza de que você só está falando isso pra se convencer de que ele não quer você por ser louco, mas isso é mentira Goulartt.

–Não preciso dele Weasley perdida, ainda não entendeu isso?

–Não precisa porque Anthony aceitou ser seu cachorrinho temporário?

–Não. –Ela riu. –Realmente acha que o Collins vai ser fiel a você? Da ultima vez ele falhou nessa.

–O que está insinuando? –Perguntei ficando vermelha de raiva, soltando meus livros e me levantando, mas a piranha apenas riu mais. –Que ele está me traindo com você?

–Entenda como quiser, não posso fazer nada se você está sendo idiota por acreditar de novo em algo que desde o início estava claro que daria errado.

–E no que seria?

–Esse relacionamento. Ele não ama você.

Sem nem pensar fui pra cima dela lhe dando um tapa forte no rosto pegando-a de surpresa e fazendo-a cair na cama. Amélia tentava segurar meus braços inutilmente enquanto eu subia em cima dela e batia mais e ela puxava meus cabelos.

Alguns tapas depois ouvi a porta do quarto se abrir, mas não me separei dela, apenas continuei até que a pessoa que entrou me tirou de cima dela falando coisas como “O que houve?” e “Se acalma!”. Quando parei para olhá-lo percebi que era Chris, ele usava o uniforme de Quadribol e estava suado e com os cabelos bagunçados.

–DIGA ISSO DE NOVO E EU ARRANCO SEUS OLHOS COM AS UNHAS ESTÁ ENTENDENDO?! –Gritei me debatendo enquanto ele ainda me segurava e ela ria.

–Nina, por favor, se controla! –Ele pediu, mas eu ignorei.

–QUERO VER VOCÊ RIR QUANDO EU ARRANCAR OS SEUS DENTES!

Chris então, com muito custo, conseguiu me levar para fora do quarto, só me soltando quando chegamos ao jardim – vamos ignorar a parte em que eu consegui fugir e tentei voltar ao quarto e ele me pegou pela cintura, colocando-me sobre seus ombros como se eu fosse um saco de batatas.

–Tudo bem, agora, por favor, pode me explicar o que aconteceu? –O moreno perguntou e eu cruzei os braços irritada me sentando perto da árvore. –Sabe que se ela contar você fica de detenção não é?

–Vou pra detenção sorrindo, já estava na hora de alguém bater nessa vadia. –Respondi baixo e ele se sentou também.

–O que ela fez? –Desviei o olhar para um grupo de alunos do terceiro ano e ele segurou minha mão. –Amor, por favor?

–Ela insinuou que vocês estão juntos. –Falei depois de um tempo em silêncio e ele riu. –Qual é a graça?! Quer apanhar também?!

–Não, não é necessário. –Chris disse levantando as mãos em sinal de rendição e se esforçando para segurar o riso, o que me fez cruzar os braços, fazendo-o soltar minha mão. –Olha pra mim ruiva. –Ele pediu segurando meu rosto. –De todas as garotas que eu poderia ficar a Amélia com certeza não está entre elas.

–E são muitas garotas? –Arqueei as sobrancelhas sentindo minha raiva crescendo.

–É lógico que eu só tenho olhos pra você meu amor. –O Sonserino se defendeu rápido.

–Por que Amélia não está entre elas? Ela pode ser uma vadia, mas é bonita.

–Regra número um da amizade: Você nunca fica com a ex-namorada do seu amigo.

–Então quer dizer que se ela e Ronan não tivessem namorado você ficaria com ela?

–Mesmo assim a resposta continua sendo não.

–Por quê?

–Eu odeio garotas como ela.

–Você disse isso pra mim uma vez Christian.

–Disse pra te irritar, você sabe que eu sempre fui louco por você cabeça de fogo. –Ele disse me fazendo sorrir e me dando um selinho. –Isso não vai mudar meu amor, não tem com o que se preocupar. Nunca vai acontecer.

–Eu amo você. –Falei beijando-o intensamente.

–Eu também amo você.

Pensando bem em todas as garotas que ele já ficou nenhuma delas era como Amélia. Ela com certeza deve ter falado aquilo apenas para me irritar.

~Pov Narradora

Rose e Lily estavam andando pelos corredores do castelo em direção às estufas para as aulas de herbologia mesmo que ambas detestavam a disciplina.

Elas andavam conversando sobre o trabalho de transfiguração para o dia seguinte quando Scorpius Malfoy passou ao lado delas. As ruivinhas sorriram – Rose ficando vermelha como os cabelos – e se aproximaram dele.

–Oi Scorp, eu estava pensando e o que acha de mais tarde após o jantar jogarmos... –Ela começou corando mais, mas ele simplesmente a ignorou seguindo seu caminho.

–O que aconteceu com ele? –Lily disse estranhando, e irritada a outra foi até o loiro seguindo andando ao seu lado.

–Scorpius? –Ela chamou. –Não me ouviu falando com você? –Ele continuou sem dizer nada. –Está tudo bem? Está me ouvindo Scorpius?

–Perfeitamente. –O garoto respondeu sério, cruzando os braços e parando de andar. –Não passou pela sua cabeça que eu simplesmente não quero responder Weasley? –Ele disse com desprezo. –Tenho mais o que fazer.

As duas o olharam incrédulas, não entendia o motivo para ele estar tratando-a assim. Rose se perguntava o que havia feito de errado e por um momento teve vontade de chorar, mas ela sempre foi como sua mãe, odiava fazê-lo na frente dos outros, então simplesmente respirou fundo e continuou ali.

–Me deixem em paz.

Scorpius então deu as costas ás primas e continuou seu caminho. Lily mal conseguia se mexer, estava chocada com o comportamento dele. Por mais que brigasse com a prima ele nunca a tratou daquela forma.

–O que foi isso? –A mais velha perguntou.

–E-eu não sei. –Disse a outra vendo-o seguir pelo corredor. –Mas vamos descobrir. Scorpius Malfoy não vai me tratar dessa forma e sair assim, quem ele pensa que é?!

–Vamos nos atrasar pra aula! –A Potter disse segurando a Weasley, mas ela estava cega de raiva, não se importava mais com a aula que perderia seguindo o primo.

Ela continuou o caminho que o loiro havia feito, e quando finalmente o encontrou teve o cuidado de se esconder para não ser vista. Com certeza ele estava fazendo algo que não devia, por isso tentou afastá-las, mas isso não funcionaria com Rose Weasley, não mesmo.

O Sonserino seguiu fazendo o caminho para a casa de Hagrid – pelo menos era o que as duas pensaram até o ver seguindo outra direção, a da floresta negra.

–O que acha que ele vai fazer aí Rose?

–Vem comigo.

Mesmo com medo das criaturas que tinham certeza que se escondiam ali dentro elas não deixaram se intimidar. Scorp parecia certo de que caminho tomar e era isso que deixava Rose mais assustada – isso e o fato de saber das aranhas gigantes que ali viviam, bem como seu pai a garota tinha medo delas.

Quando ele finalmente parou elas se entreolharam esperando que algo acontecesse, mas Scorpius não fez nada, simplesmente ficou parado lá olhando para um ponto fixo no meio das árvores até ele chegar. Lucius Malfoy estava ali diante delas e por mais estranho que parecesse Scorpius pareceu não se importar com a presença dele.

O coração de Rose estava quase saindo pela boca de tanto medo do que ele poderia fazer com o menino. Ela queria ir até lá, até deu um passo, mas Lily a puxou de volta para trás de uma árvore e fez um sinal para ela ficar quieta.

–Espero que você saiba voar pirralho, eles reforçaram a barreira anti-aparatação e agora só podemos sair voando.

Ele deu uma vassoura ao garoto e após subir ambos saíram voando devagar devido ao fato das vassouras serem antigas. Rose rapidamente saiu de trás da árvore e sem pensar duas vezes tirou sua varinha.

–Accio vassoura. –Ela disse desesperada tentando usar o feitiço que viu em um livro quando estava fazendo um trabalho na semana anterior. –Accio vassoura! Vamos, vamos, accio vassoura! –As lágrimas já caiam, mas dessa vez ela não ligou, precisava fazer aquele feitiço antes que fosse tarde demais.

–Rose, o que está tentando fazer? –A prima perguntou olhando-a assustada.

–Accio vassoura! Accio vassoura! Mas que droga! –E ela se jogou no chão chorando mais e mais, se sentindo cada vez mais inútil.

Sabia que era um feitiço novo e que poderia demorar a acertar, mas ela não tinha tempo para treinar, precisava ir atrás de Scorpius agora.

–Está pensando em segui-los?! Ele vai matar você se descobrir!

–Ele vai fazer algo com o Scorp! Não vou me sentar esperando pelo pior.

Um barulho fez as duas se levantarem pegando suas varinhas. Quem mais estava ali? Era o que elas se perguntavam, mas a vassoura nova que Rose ganhara de seu pai caindo no chão diante delas respondeu a pergunta. A ruiva sorriu se preparando para subir e secou suas lágrimas.

–Volte e diga a eles o que nós vimos, eu vou segui-los e ver se consigo alguma coisa.

–Rose, não faça isso sozinha, chame alguém!

–Não posso, não vai dar tempo. –Ela pegou um impulso, ficando a alguns metros do chão. –Diga a eles o que vimos, eu vou ficar bem.

–Tome cuidado! –Lily pediu quando Rose saiu rapidamente. A vassoura que seu pai havia lhe dado era a melhor, sabia que conseguiria alcançá-los, só precisava tomar cuidado para não ser vista.

Assim que a prima sumiu de vista Lily correu pela floresta para buscar ajuda. A Grifinória estava sozinha e preocupada, o medo das criaturas da floresta não a incomodava mais, tudo o que ela queria era encontrar alguém e pedir ajuda.

Foi quando viu a imagem de uma garota loira e de olhos claros na sua frente, e agradecendo a Merlin ela parou ofegante diante dela. Achou que demoraria a encontrar alguém já que ainda não havia saído da floresta, por sorte estava errada.

–Por favor... E-eu preciso de ajuda...

–O que faz aqui? –A estranha disse.

–Levaram o meu primo... Por favor, me ajuda... –A ruiva tentava recuperar o fôlego.

–Você é Lilian Potter não é? –A garota perguntou parecendo não se importar com o desespero da pequena.

–Sou.

–Qual dos primos? Que eu saiba você tem muitos.

–Scorpius...

–O que você viu exatamente? Quem fez isso?

–POR ACASO OUVIU O QUE EU DISSE?! UM EX-COMENSAL PROCURADO SIMPLESMENTE INVADIU A ESCOLA E LEVOU O MEU PRIMO!

–Sinto muito garotinha, mas você pediu ajuda pra pessoa errada.

Foi tudo o que a loira disse antes de tirar a varinha do cós da calça e acertar Lily com um Petrificus Totalus. Quando o corpo da menina tocou o chão ela sorriu, havia encontrado um jeito mais divertido e assustador de dar a notícia do sumiço de Scorpius do que a que seu pai sugeriu e estava louca para ver de perto o caos que aquilo traria.


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Notas finais do capítulo

Essa ruivinha linda aí é a Lily *-* O que acham que vai acontecer com o Scorp e a Rose? Acham que o Lucius vai fazer alguma coisa? E a Amélia? Acham que ela está mentindo? *-* Mereço recomendações? Dicas? Comentários? Deixem pra mim *-* Beijooos da Becky ;)