Powerless escrita por Blank Space


Capítulo 53
You Belong With Me


Notas iniciais do capítulo

Ooieeee 💜 Tudo bem meus amores? Espero que siim 💜
Era pra eu ter postado na sexta, mas eu tive tão poucos comentários que desanimei... Os comentários estão caindo 💔 Mas enfim, um comentário da diva da Snow Charming me motivou a postar agora, então aqui estou 💜 Por isso o capítulo de hoje é dedicado a ela e a todos que comentaram, que são: Ana Granger Black Malfoy, Sakurita1544, Princesa Mestiça, Lehblack, Kath, Era Uma Vez, Off e Wildest Dreams 💜 Eu amo vocês meus lindos 💜 Venho aqui indicar duas fics P-E-R-F-E-I-T-A-S e M-A-R-A-V-I-L-I-N-D-A-S que eu super A-M-O, da minha Queen da Panela de Pressão, KATH 💜 Kkkkkk Deem uma passadinha lá, vocês não vão se arrepender 💜
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Obrigada por recomendar, favoritar, comentar e acompanhar 💜 Beijooooos 💜



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~Pov Annia

Eu estava no antigo escritório da Mansão. Assim como Lucius, minha avó, sua irmã Bellatrix e meu pai também estavam lá.

–Por favor, não faça isso Draco! –Minha avó pedia com lágrimas nos olhos, mas meu pai nem respondeu, parecia certo do que queria.

Ele então uniu sua mão à de Lucius e a tia de meu pai se aproximou, colocando a ponta da varinha sobre as mãos unidas. Eu sabia o que eles fariam, mas estava torcendo para estar errada. Por que meu pai faria isso?

–Você, Draco, aceita o fato de que se matar Lucius Malfoy morrerá da mesma forma não importa quão horrível seja?

–ISSO É LOUCURA! –Minha avó gritou.

–Aceito. –Meu pai disse sério e uma fina linha saiu da varinha envolvendo suas mãos, o que fez Lucius sorrir.

–E você Lucius, aceita que se matar Draco morrerá também?

–Sim, eu aceito.

Senti uma lágrima escorrendo pela minha bochecha e de repente eu estava de volta à lanchonete. Todos me olhavam preocupados quando me levantei rapidamente.

–O que você viu? –Ronan perguntou, me segurando.

–Meu pai fez um voto perpétuo com aquele maldito. –Murmurei com os olhos cheios de lágrimas.

–O quê? –James se levantou também.

–Eu preciso falar com ele, descobrir o motivo de tudo aquilo!

–Quer que eu vá? –Meu namorado disse me olhando.

–Não, preciso falar com ele sozinha sobre isso.

–Tudo bem, mas eu te deixo lá. –Eu balancei a cabeça concordando e pegando sua mão. -Podem voltar para a escola, não se preocupem.

Meio relutante todos assentiram e nós saímos da lanchonete indo a um beco escuro onde aparatamos. Estávamos perto de casa e eu não conseguia mais controlar as lágrimas, tudo o que eu conseguia pensar era em uma razão para ele ter feito aquilo, qualquer uma.

Bati na porta desesperadamente e aquela espera até que alguém abrisse estava me matando.

–Fica calma okay? –Ronan pediu me dando um selinho. –Vai ficar tudo bem. –Ele me deu um beijo na testa e saiu, me deixando ali para conversar com meu pai.

Foi quando a porta se abriu e lá estava meu pai. Parecia confuso por me ver ali quando na verdade eu deveria estar na escola, mas eu nem o deixei falar, simplesmente me joguei em seus braços abraçando-o apertado e chorando. No início ele pareceu confuso, mas logo retribuiu acariciando meus cabelos.

–Ei, o que é isso moreninha? Por que está chorando assim? Pensei que estivesse na escola. –Eu balancei a cabeça negando. –O que houve?

–Onde a mamãe está? –Perguntei baixo.

–Foi ao shopping com a Gina. O que houve? Por que está chorando assim?

–Fez um voto perpétuo com ele? Com o Lucius? –Eu o olhei nos olhos, que agora estavam arregalados em direção aos meus.

–Onde ouviu isso?

–Pai, não mente pra mim tá? Fez ou não?

–Como descobriu? –Ele disse baixo.

–Como pôde?! E você vai matá-lo se encontrá-lo?! Por que fez isso pai?!

–Eu fiz o que eu tinha que fazer. Agora responda, como sabe disso? –Eu cruzei os braços desviando o olhar e ele se afastou passando a mão pelo cabelo e bufando. –Onde e quando falou com ele? –Eu me calei e ele se aproximou. –Annia, responda a minha pergunta.

–Quando entrei no meu quarto havia um pequeno frasco com uma lembrança, mas lá não diz o motivo pra você ter feito isso... Me conta pai? –Menti, se contasse a verdade ele provavelmente enlouqueceria.

–Ele entregaria sua mãe aos Comensais... Não pude deixar.

–Prometa que não vai matá-lo. –Supliquei em meio às lágrimas. –Eu não vou perder você papai, não de novo, prometa!

–Não. –Ele respondeu e eu o olhei incrédula. –Filha eu não sou idiota, sei que enquanto ele estiver vivo você vai tentar procurá-lo.

–Mas você não pode!

–Posso e devo. Vocês são os meus filhos e a minha esposa, eu não vou deixá-lo se aproximar só porque “eu não posso fazer isso”. Sinto muito.

–Mamãe sabe disso? –Solucei e ele balançou a cabeça assentindo. –E ela não se importa que você morra? –Meu pai desviou o olhar. –Ela não sabe não é?

–Eu só vou apontar a minha varinha pra ele se ele apontar uma pra vocês, se for necessário fazer isso. Sua mãe está grávida, não há motivos para deixá-la mais preocupada, qualquer coisa pode deixá-la louca.

–Por isso mesmo você não deve fazer isso! Como acha que ela vai ficar se você morrer?!

–Pelo menos não terá um assassino maluco perseguindo vocês.

Eu não aguentei, subi as escadas correndo para o meu quarto e bati a porta. Ele não veio atrás de mim, o que me deixou um tanto aliviada. Eu odiava brigar com meu pai, principalmente porque sabia que ele não desistiria dessa ideia enquanto acreditasse que ela estava certa.

Ouvi um barulho na janela e me virei assustada, mas aquele barulho era apenas Ronan. O loiro veio até mim e me abraçou apertado, usando um Abaffiato para que meu pai não o ouvisse ali comigo.

–Ele nem ao menos pensou em não matá-lo. –Murmurei.

–Seu pai está preocupado meu amor, só quer proteger vocês.

–Mas ele vai morrer!

–O tio Draco sempre fica bem no final, você vai ver. –O loiro disse me beijando e secando minhas lágrimas.

–Obrigada por vir até aqui comigo.

–Eu amo você, não te deixaria sozinha chorando assim. -Eu sorri e selei nossos lábios em um beijo calmo, que aos poucos foi ficando mais voraz e cheio de necessidade, desejo.

Ronan tinha suas mãos em meus cabelos, puxando-os devagar enquanto eu o segurava mais próximo de mim. O loiro veio andando cada vez mais até que eu me vi encurralada na parede.

Ele colocou uma das mãos de cada lado de minha cintura e eu subi as minhas para os seus fios loiros, puxando-os devagar enquanto seus beijos desciam pelo meu pescoço me deixando arrepiada.

–Amor? –O Sonserino chamou ainda distribuindo alguns beijos. –Acho melhor pararmos por aqui antes que... –Mas eu não o deixei terminar, só o beijei de novo e de novo. –Tem certeza?

Eu balancei a cabeça assentindo olhando seus lindos olhos azuis. Pareciam tão sonhadores quanto os da tia Luna, e aquilo me fez sorrir.

–Eu amo seus olhos. –Falei pra ele, que sorriu envergonhado. –São lindos.

–Você que é linda. -Foi a minha vez de corar.

Ronan me beijou mais uma vez, e enquanto isso eu joguei sua blusa no chão. Ele levou suas mãos a minha cintura, colocando-as por dentro da minha blusa, fazendo-me arrepiar com o toque.

Após perder o folego eu comecei a lhe dar apenas alguns selinhos e a abraçá-lo enquanto o loiro tirava minha blusa. Ele me levou até a cama, me deitando ali delicadamente enquanto suas mãos percorriam todo o meu corpo.

Tirei sua calça rapidamente e logo depois ele tirou a minha, jogando-a no chão. O Sonserino se sentou na cama e eu me sentei em seu colo, prendendo minhas pernas em sua cintura e sentindo que ele estava excitado, o que me fez morder o lábio.

–Sabe... –Ele começou parecendo ainda estar decidindo se ia ou não falar. Eu o olhei nos olhos e ele sorriu. –Em todo esse tempo você foi a única garota que conseguiu me fazer rir quando eu estava prestes a chorar.

–Quer saber o que isso quer dizer? –Perguntei e ele balançou a cabeça assentindo. –Que você pertence a mim.

Ronan sorriu de novo, me beijando intensamente enquanto suas mãos abriam meu sutiã e desciam as alças lentamente. Suas mãos foram até os meus seios e ficaram ali, acariciando-os enquanto eu apenas tinha meus gemidos abafados pelo seu beijo.

Ele me colocou deitada na cama e cobriu meu corpo com o seu, tirando a franja que havia ficado em meus olhos e sorrindo. Seus beijos agora desciam pelo meu colo, meus seios, minha barriga até que ele parou tirando minha calcinha devagar.

Não demorou muito até que eu tirei sua cueca e ele penetrou. No começo lento, mas aos poucos ele foi aumentando a velocidade. Suas mãos estavam em minha cintura e as minhas arranhando sua nuca enquanto eu gemia e ele suspirava alto.

–Ronan... –Chamei seu nome baixinho, quase um sussurro e ele sorriu enquanto minhas unhas agora desciam por suas costas sem se importarem se estava ou não machucando-o, eu simplesmente havia perdido toda a noção. –Oh meu Merlin...!

A temperatura aumentava conforme ele aumentava o ritmo, e eu sentia minha pele queimando. Ele estava um pouco suado, bem como eu, mas mesmo assim só parou quando chegamos ao ápice, caindo deitado ao meu lado.

Estávamos ofegantes e eu via seus olhos brilhando em um tom de azul escuro, estavam cheios de amor, desejo e o sorriso em seus lábios me fez sorrir também.

Eu me aproximei dele, apoiando-me sobre meus cotovelos e o beijei mais uma vez.

–Eu te amo. –Ele murmurou acariciando meus cabelos.

–Eu também te amo.

E aí me aninhei ao conforto de seu peito, com o coração acelerado fechei os olhos para guardar aquele momento, aquele cheiro, aquela sensação maravilhosa de ser o motivo do sorriso em seus lábios. E foi aí que tive a certeza de que era ali que eu queria ficar, aquele era o meu lugar.


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Notas finais do capítulo

PRIMEIRO HOT RONNIA