Violetta: nosso futuro! escrita por Tuka


Capítulo 7
Vovó!


Notas iniciais do capítulo

Adorei os comentários, mas quero pedir desculpas para a Leh Alves, eu coloquei a resposta errada para ela. Quero me desculpar também por ter demorado. Mas eu estou aqui de novo, espero que gostem do capítulo!



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POV FRANCESCA

Estávamos encolhidas num canto do quarto. Estava frio, estávamos com fome, com sede e com sono. Eu só estava pensando na minha filha. Será que alguém tinha achado ela? Será que ela ficou no shopping? Será que ela foi para a rua? Ou será que ela também foi sequestrada. Estávamos quietinhas no canto do quarto quando nós vimos a porta se abrir... E graças a Deus era os meninos.

–Ai Leon!-a Vilu gritou e saiu correndo na direção do Leon.-Como vocês entraram?-ela perguntou.

–Mas não tem ninguém aqui nessa casa.-falou ele aliviado.

–Que bom.-falei e sai correndo para a porta.

–Onde você vai Fran?-o Marco perguntou.

–Vou atrás da Bella.-falei e sai correndo para fora do quarto.

Coisa que não deu muito certo, pois Leon agarrou meu braço.

–Leon!-reclamei.-Eu preciso ir atrás da minha filha!-falei tentando me soltar.

–Não precisa Fran.-falou Marco com uma expressão facial horrível.

–Por que?-perguntei estranhando.

–Fran, eu fui no shopping comprar um presente para a Vilu, e lá eu vi uma garotinha toda descabelada, com o cabelo no rosto, por isso não reconheci. Tinha uma mulher puxando essa garotinha pelo braço. A menina reclamava de dor no braço, acho que ela caiu e quebrou o braço, pois ela não estava conseguindo mexe-lo. Ela chorava pela mãe, e de dor no braço. Quando fui chegar mais perto para defender a menina, a mulher falou que era mãe dela, mas a menina berrou para o shopping todo o nome da mãe.-eu estava entendendo a história toda, e comecei a horar, e Leon também.-Quando ela falou o seu nome eu consegui reparar que era mesmo a Bella. Eu tirei a Bella das mãos daquela mulher, mas ela disse que tinha que levar a Bella para o Tomás, lá no aeroporto, eu pequei a Bella, mas apareceram dois homens enormes e me bateram. Quando eu consegui levantar elas já tinham ido. Fui até o aeroporto que ela falou, vi a mesma mulher arrastando a Bella para dentro do avião, tentei tirar ela de lá mas não consegui. Agora ela está na Italia, sozinha.-falou o Leon chorando.

–Não, não, minha filha não.-comecei a chorar que nem uma desesperada.

–Desculpa Fran.-falou ele arrependido, só não sei porque, a culpa não foi dele.-A culpa é toda minha.

–Não Leon a culpa não é sua.-falei o consolando.

Eu cai no chão e me desabei em chorar. Eu não sei o que fazer sem minha filha. Eu comecei a chorar, espernear, e gritar. O pessoal me levou para casa e eu não parei de chorar em nenhum estante. Eu já estava com dor de cabeça de tanto chorar.

POV PIETRA

–Eu sou sua vovó.-quando falei isso, vi um sorriso brotar no rosto da Bella.

–Vovó você pode me leva no hopital?-perguntou ela.-Meu blaço tá duendo.

–Você consegue mexe-lo.-perguntei e ela negou com a cabeça.-Eu acho que você quebrou o braço.

Pequei minha neta no colo, e ela lembrava minha filha. Levei ela até o carro e fui rumo ao hospital. Quando chequei logo fui atendida.

–Olá senhora Pietra.-ele me conhecia, ele que atendia a Fran quando pequena.

–Olá doutor Miguél.-falei me sentando na cadeira.

–E quem é essa menininha linda?-perguntou ele olhando para a Bella.

–Essa é minha neta.-falei e ele ficou assustado.

–Filha da Francesca?-perguntou ele de novo.

–Sim, filha da Francesca.-falei rindo da cara dele.

–Com quantos anos a Francesca engravidou?-perguntou ele assustado.

–19.-respondi.

–Então ok.-ele falou se ajeitando na cadeira.-Mas o que ela tem?-ele perguntou olhando melhor a Bella.

–Eu acho que ela quebrou o braço.-falei mostrando que ela não conseguia mexer o braço.

–Então vamos fazer um raio-x para ver se é isso mesmo.

Fomos para a sala de raio-x, Bella ficou meio assustada, mas fez tudo direitinho. Depois do raio-x voltamos para a sala do Miguél.

–E então?-perguntei.

–Sim, ela está com o braço quebrado.-falou ele analisando os exames.-Vamos para a outra sala, para engessar o seu braçinho.-falou ele apertando a bochecha da Bella.

Fomos para a outa sala. Bella engessou o braço e logo fomos para a minha casa. No caminho todo ela me contou o que aconteceu no shopping, e eu figuei orrorizada, será que a minha filha está bem? Quando chegamos em casa a primeira coisa que eu fiz foi ligar para a minha filha. O Luca ficou brincando com a sobrinha em quanto eu tentava ligar para Fran, mas só chamava. Então decidi ligar para a Violetta. Chamou, chamou, chamou, e...

POV CAMILA

Eu acordei, eu estava em um local todo branco e eu estava conectada em um monte de maquinas. Eu não conseguia me levantar. Dei mais uma olhadinha em volta, e então percebi que eu estava no hospital. Não tinha ninguém no quarto. Fiquei lá deitada quando vejo alguém entrando, era o Broduey.

–Cami!-falou ele.-Finalmente você acordou!-falou ele me abraçando.

–O que aconteceu?-perguntei, pois não lembrava de nada.

–Você caiu por três andares, foi um milagre você ter sobrevivido.-falou ele e eu figuei chocada.

–Co-como assim?-perguntei ainda em choque.

–É isso mesmo que você ouviu.-falou ele emocionado.

–Mas eu ainda estou viva, por isso estou feliz.-falei-Não sei como seria o mundo sem mim.-falei convencida.

–Eu também não sei o que seria de mim sem você.-falou ele rindo.

–Quanto tempo eu fiquei em coma?-perguntei, não estava preocupada, mas queria saber.

–Um pouca mais de um mês.-falou ele fazendo carinho em minha mão.

–Nossa, deve ser por isso que eu não estou cansada.-falei rindo.

–E verdade.-ele disse rindo também

Ficamos lá conversando, quando comecei a pensar, se eu sofri o acidente no Brasil, eu ainda estou no brasil, ou estou em Buenos Aires.

Broduey.-comecei a falar.-Onde nós estamos?-´perguntei e vi ele ficar com cara de dúvida.

–Nós estamos no hospital.-falou ele como se fosse obvio.

–Não.-falei rindo.-Quero saber se estamos no Brasil, ou em Buenos Aires.-perguntei, e agora ele entendeu.

–Nós estamos em Buenos Aires.-ele falou.-Você foi transferida para Buenos Aires desde ontem.-ele terminou de falar.

–Agora entendi.-falei assentindo com a cabeça.

Terminei de falar e a porta se abriu.

–Olá senhora Torres.-falou um doutor até que bonitinho, mas não o suficiente para mim.-Vejo que você acordou!-ele disse chegando perto.-A senhora está bem?-ele perguntou.

–Sim, estou ótima.-falei sorrindo.

–Se você reagir bem, hoje mesmo você será liberada.-ele falou e um sorriso apareceu em meu rosto.-Mas você não vai poder fazer esforço por um mês.

–Que bom, e sim vou tomar cuidado.-falei muito feliz.

–Então até mais tarde.-falou ele se retirando.

Eu figuei muito feliz de talvez ser liberada hoje do hospital. Estou morrendo de saudades das meninas.

POV LARA

Hoje eu fui chamada para uma reunião particular com a professora da Stephany, mesmo sendo sabádo eu tinha que ir na escola, tenho certeza que é por que ela aprontou alguma coisa, já estou acostumada. Tinha dado seis e meia da tarde. A babá das meninas chegou e eu fui para a escola da Stephany. Fui o caminho todo pensando no que ela tinha aprontado dessa vez. Chequei na escola e a diretora já me esperava na sala dela.

–Ola senhora Fernanda.-falei entrando na sala.

–Ola senhorita Lara.-falou ela se levantando para me cumprimentar.

–O que a Stephany aprontou dessa vez?-falei como se fosse obvio que a Stephany tinha aprontado.

–Dessa vez ela cortou o cabelo da colega de classe, e depois bateu nos meninos da sala.-falou ela cruzando os braços.

–Eu peço mil perdões, eu não sei mais o que fazer para ela parar com isso.-falei totalmente arrependida pelo comportamento da minha filha.

–Se ela continuar desse jeito vamos ter que transferi-la.-falou ela se aproximando mais da mesa.

–Eu não sei porque ela faz isso, ela só tem 4 anos.-falei pensando que podia ser por causa do pai.-Mas se for necessário, eu procuro outra escola.-falei.

–Então vamos ver se ela melhora ou não.-falou a diretora se levantando para se despedir.

–Veremos.-falei baixinho.-Tchau senhora Fernanda.-falei me despedindo.

–Tchau senhorita Lara.-falou ela me levando até a porta.

Eu não sei o que fazer com a minha filha, ela faz isso desde os dois anos. Mas eu sempre dei educação a ela. Talvez ela puxou isso do idiota do pai dela. Estava na porta de casa quando escuto uma gritaria. Quando entro em casa vejo a Stephany gritando com a babá, e batendo na Luisa. Corri e pequei a Luisa no colo.

–Calma.-ela estava chorando.-Shhh, pronto, a mamãe já está qui.-falei acalmando ela.-Onde você estava com a cabeça?-perguntei pegando no braço da stephany.-Você não pode bater nas pessoas.-falei a arrastando para o quarto.

–Mais mãe...-ela estava nervosa.

–Filha, se acalma.-pedi.-Por favor.-falei soltando o braço dela.

–Pronto -falou ela suspirando.

–Então me fala por que você bateu na sua irmã?-perguntei mais calma.

–Poque ela tava com o meu blinquedo.-falou ela inconformada.

–Mas era só pedir de volta.-falei como se fosse obvio.

–Acledita que eu nem pensei nisso mãe.-falou ela com cara de anjinho.

–E você acredita que eu não confio em você.-falei colocando ela na cama.

–Mas mãe...-ela adora reclamar.

–Mas mãe nada.-falei apontando para a cama.-Vai dormir agora!-falei em tom superior.

–Tudo bem.-falou ela se rendendo.-Boa noite mãe.-falou ela me dando um beijo na bochecha.

–Boa noite.-falei saindo do quarto.

Fui até a sala, paguei a babá, levei ela até a porta. Quando ela foi em bora, eu fui colocar a Luisa para dormir. Mas ela não queria dormir de jeito nenhum. Ela estava me perguntando sobre tudo, até que ela chegou na pergunta que eu mais temia, eu não sabia o que responder, nem a Stephany tinha me perguntado isso.

–Mama.-começou ela.-Quem é papai?-ela me perguntou meio enrolada.

–Ele se chama Alex.-falei tentando coloca-la na cama.

–Pu que eu nunca cunhici eie?-ela queria saber tudo.

–Porque ele é muuuuito feio.-falei conseguindo deita-la.

–Pu que eie é feio?-essa menina faz tudo para não dormir.

–Por que ele não quis conhecer nem você, nem a Ste.-Falei cobrindo-a.

–Intão num gostu deie.-falou ela cruzando o braço.

–Então você vai dormir.-falei agora dando um beijinho na testa da mesma.

Estava saindo do quarto quando a Luisa pega no meu braço.

–Mama.-ela começou a falar.-Vucê me leva pala cunhecer o papa?-ela perguntou e eu não gostei nada disso.

–Pode ser filha!-falei insegura.-Agora vamos dormir.

Falei e ela foi para a cama.

–Bua nuite mama.-falou ela mandando um beijinho.

–Boa noite filha.-mandei outro beijo.

Fui para a sala e fiquei pensando no que a Luisa tinha me pedido. Eu não podia deixar minha filha na mão, mas eu jurei á mim mesma que eu não ueria nem ver mais a cara dele. Ele me deixou sozinha quando soube que eu estava grávida. Fiquei pensando muito, até que adormeci no sofá.

POV VIOLETTA

Fui para casa, graças a deus o Tomás não fez nada desta vez, mas fiquei brava por ele ter mandado a Bellinha para outro país. Tinha jantado com o amor da minha vida. Quando terminamos de jantar, adivinha quem foi lavar a louça, quem acha que foi eu está errada, foi o Leon. Ele falou que eu já sofri o bastante hoje. Fui para a sala e comecei a pensar em tudo que aconteceu hoje. Estava distraída quando ouço o meu celular tocar.

#Ligação on#

–Alô?-atendi

–Violetta?-a pessoa do outro lado da linha me perguntou.

–Sim, quem é?-não sabia quem era.

–Violetta, aqui é a Pietra.-era a mãe da Fran.

–Olá senhora Cauviglia.-falei agora sabendo quem era.

–Violetta, eu preciso te falar uma coisa.-ela falou feliz.

–Pode falar.-falei percebendo que era algo bom.

–A Bella está qui comigo.-quando ela falou eu travei.

–Nã-não brinca comigo dona Cauviglia.-falei travando.

–Não estou brincando.-ela falou.-Quer ver.-ouvi ela chamando a Bella.

–Bella?-perguntei.-É você.-perguntei novamente.

–Sim, tia Violetta.-era ela mesma.-Tia Vilu, você pode vir me buscar?-ela perguntou feliz em saber que era eu.

–Posso.-falei toda feliz.-Eu vou falar com a sua mãe.

–Bligada tia Vilu.-ela estava toda feliz.-Vou dá pla vovó.-falou ela passando o telefone para a Pietra.

–E então Violetta, acredita em mim?-ela perguntou rindo.

–Sim, eu acredito em você.-falei também rindo.-Eu vou ir falar com a Fran, e amanhã nós te ligamos.-falei muito feliz.

–Ok.-falou ela.

–Até amanhã.-falei me despedindo.

–Até.-ela ia desligar mas eu não deixei.

–Calma!-falei.-Você poderia comprar algumas roupas para a Bella?-perguntei lembrando que só ia ter voo para a Italia daqui a três dias.

–Lógico.-ela falou toda simpática.

–Obrigada.-agradeci.-Tchau Pietra.-falei me despedindo.

–Até mais.-falou ela desligando.

#Ligação off#

O Leon chegou na sala, e eu fui logo falar com ele.

–Oi amor!-falei toda feliz.

–Oi Vilu!-falou ele me dando um selinho.

–Adivinha quem ligou?-perguntei a ele.

–Deixa eu adivinhar.-falou ele fingindo pensar.-A Fran.-ele falou e eu neguei com a cabeça.-A Angie?-ele ia perguntar até eu falar a resposta.

–Não, foi a Pietra.-falei levantando.

–Quem?-ele disse pegando minha mão.

–A mãe da Fran.-falei com ele me guiando até o quarto.

–Agora entendi.-falou ele colando nossos corpos.

–Você nem vai perguntar o por que.-falei virando de costas e cruzando os braços.

–Por que?-falou ele me virando.

–Ela achou a Bella.-vi um sorriso aparecer no rosto do Leon.

–Que ótimo.-falou ele me rodopiando.

–Ok, mas para que eu estou ficando tonta

–Vamos dormir.-falou ele com um sorriso safado.

–Vamos, eu tenho uma surpresa para você.-falei com um sorriso mais safado ainda.

Estávamos subindo para o quarto quando a campainha começou a tocar.

–Eu atendo.-falei dando um selinho nele.

–Não, eu vou.-falou ele me dando outro selinho.

–Então vamos nós dois.-falei segurando seu braço.

–As senhoritas primeiro.-falou ele me dando passagem.

Fui até a porta, e quando eu abri eu não acreditei em que estava ali.

–O que você está fazendo aqui?!-perguntei em choque.

Pov Leon

–O que você está fazendo aqui?!-a Vilu estava inconformada.

–Desculpa pela hora amiga, mas eu preciso de ajuda.-a Fran não estava bem.

–O que você tem Francesca?-perguntei dando passagem.

–Eu não estou me sentindo bem.-falou ela estranha.-Não estou conseguindo comer, dormir, muito menos beber algo.-disse ela se virando para a Vilu.

–Isso é saudades.-falou a Vilu sorrindo.-Lembra da miha irmã?-a Vilu perguntou.

–Sim, mas ela estava na casa da Angie o tempo todo.-falou Fran triste.-Mas a Bella não está com ninguém.-ela deixou uma lágrima cair.

–Quem disse.-falei feliz.

–Ann?-ela estava confusa.

–Fran, a Bella está com a sua mãe na Itália. -falou a Vilu com um sorriso enorme no rosto.-Ela achou a Bella chorando e com o braço quebrado, em uma praça.

–Vilu eu estou sensível, não brinca comigo.-falou Fran ficando feliz.

–Não é Fran.-falei olhando para a Vilu.

–Eu até falei com ela.-a Vilu falou toda feliz.-A Bella disse que está louca para te ver.-a Vilu falou e um sorriso enorme apareceu no rosto da Fran.

–Eu também quero ve-la.-falou a Fran vindo dar um abraço nos dois.

–Está mais calma?-perguntei.

–Totalmente.-falou ela sorrindo.

–Que bom.-falou Vilu.-Então acho bom você descansar, só para te lembrar você está grávida.-a Vilu falou passando a mão na barriga da Fran.

–Não tem como esquecer.-A Fran falou acariciando a barriga.

–Então é bom você ir para a casa comer e dormir.-falei abraçando a Vilu de lado.

–É verdade.-falou ela.

–Vamos, eu te acompanho.-falou a Vilu indo com a Fran até a porta.

–Tchau Vilu.-a Fran se despediu da Vilu.

–Tchau amiga.-faou Vilu dando um abraço na Fran.

A Vilu fechou a porta e voltou ao meu lado.

POV LUDMILA

O dia tinha manhecido e eu estava feliz, é hoje que eu descubro o sexo do bebê. Acordei era 7:00 horas da manhã, fui tomer banho e me arrumar. Quando terminei de me arrumar já eram 8:40, e a colsulta era as 9:30 e o Federico nem tinha acordado.

–FEDERICO!!!-gritei o mais alto possível.

–O que foi?-ele estava assustado.-Quem morreu?-muito assustado.

–Ninguém meu amor.-falei dando um selinho nele.-Temos uma consulta? Lembra?-perguntei.

–A sim, como poderia esquecer do meu filho.-falou ele beijando minha barriga.

–Então se troca para irmos.-falei dando a voltinha tipíca de Ludmila, e saindo do quarto.

Fui para a sala e fiquei lá lendo um livro, até o Fede aparecer.

–Vamos?-ele perguntou.

–Vamos.-falei fechando o livro e levantando.

Peguei as chaves e a bolsa e fomos para o carro. Chegamos no carro, e fomos rumo ao hospital. Quando chegamos logo me chamaram.

–Olá, sou o doutor Alex.-falou o médico, até que bonitinho, mas nem tanto.

–Olá, sou Ludmila.-falei esticando a mão para um comprimento.

–Vejo que sua barriga já está aparecendo.-falou ele .-Pode se deitar.-falou ele apontando para a maca.

Me deitei na maca enquanto o médico passava um gél gelado na minha barriga.

–Bom o seu bebê é uma menina.-ele falou e u fiquei muito feliz.

–Eu sabia que ia ser uma menina!-falei toda feliz.

–Eu queria um menino, mas uma menina eu também aceito.-falou Federico me dando um selinho.

–Bom, vou ser seu médico a partir de agora.-falou o doutor limpando minha barriga.-Eu vou acompanhar a sua gravidez.-falou ele desligando tudo.

–Então espero que você seja um bom médico, por que se não for você vai ver...-falei o ameaçando.

–Tudo bem, vou ser um bom médico.-falou ele levantando a mão, em forma de rendição.

–É bom mesmo.-falou o Federico.

Fomos para a casa e eu fui comer, obvio. Eu acho que eu estou ficando muito gorda, e uma supernova não pode ficar assim. Mas é para um bom motivo, minha filha.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capítulo!



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