Violetta: nosso futuro! escrita por Tuka


Capítulo 26
Vilu...


Notas iniciais do capítulo

Olá amados! Gente eu adorei todos os comentários, contei os votos para o filho da Fran e escolhi o nome da filha da Cami, o nome escolhido foi a proposta foi feita pela Tatay. Não fiquem chateados pois vou pedir muitos nomes ainda e vão ter várias oportunidades pois sou péssima para dar nomes, e pelo que vi vocês tem muita criatividade.
Olha gente, quero falar seríssimo com vocês. Eu escrevo a história com drama e tragédia, podem ver até nos gêneros da fic. Isso significa que várias coisas ruins irão acontecer, eu sei o que faço, sei que faço coisas horriveis na história as vezes, mas vocês tem que pensar que isso vai fazer bem para história no futuro. Muita gente pediu para eu matar eu o filho da Fran e da Vilu, foi tanta gente que pediu que sabe no que eu pensei? Se vocês continuarem assim sem confiar em mim, eu vou esperar eles crescerem para mata-los, aí sim vocês vão ficar bravos comigo.
Gente, esses filhos vão ser bons no futuro, eles vão juntar os casais. Eu não fico brava, mas fico chateada que vocês não confiem em mim, eu sei o que faço, e quando vocês pedem isso eu fico pensando que vocês não confiam em mim para escrever e para fazer tudo dar certo o final. A única coisa que peço é ara que confiem mais em mim.



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Leiam as notas iniciais e finais, são importantes!

POV FRANCESCA

–Vamos ter mais um menino! –o médico disse sorrindo. –Parabéns, você vai ter um menino lindo.

–Um menino, que bom, quero dizer já tenho uma menina, um menino vai ser legal! –fiquei super animada

–Parabéns senhora Cauviglia, tenho certeza que ele vai ser lindo. –o médico limpou minha barriga.

–Obrigada! –agradeci.

–Já vou indo. –o médico foi na direção da porta.

Ele e um enfermeiro estavam levando as coisas em bora.

–Parabéns novamente para os futuros papais. –ele sorriu para mim e para o Diego.

Todos saíram e ficamos apenas eu e o Diego. Ele olhou para mim e sorriu.

–Parabéns Fran, aposto que ele vai ser lindo, assim como a mãe. –ele acariciou minha mão.

–Espero. –sorri nervosa.

–E como vai contar para Marco sobre o bebê? –ele me perguntou.

–posso ser sincera Diego, eu não quero ter esse filho e que ele comece a chamar o Marco de pai, mesmo eu sabendo que um dia vou me divorciar dele. Vai ser uma confusão, e eu não quero confundir ou mesmo deixar meu filho triste por perder o pai. –expliquei.

–Mas o que aconteceu com a Bella é a mesma coisa. –ele disse ainda acariciando minha mão.

–Não, não é a mesma coisa. Quando a Bella era bebê eu a deixei com você, mas ela sabia que você era o pai dela e que eu sou a mãe. Nós nunca moramos juntos essa é a diferença, não tem como eu me divorciar de você sendo que não somos casados. Então qualquer coisa pode acontecer porque você é o pai dela, e ela sabe disso. –afirmei.

–Pode ser Fran, mas o que você quer dizer com isso? –ele perguntou confuso.

–Eu vou me divorciar com o Marco antes dessa criança nascer. –falei confiante.

–Você tem certeza Fran? –ele me perguntou.

–Tenho. –continuei confiante.

–Eu não posso fazer nada, eu apenas irei te apoiar. –ele disse.

–Obrigada. –agradeci.

–Se é isso que você quer eu não posso fazer nada.

POV CAMILA

Eu estava lá, em um quarto de hospital suada e cansada, com meu marido do lado e com minha filha em meu colo. Uma coisinha pequenina e ruiva, assim como eu. Ela é linda, bem ruivinha.

–Temos que escolher um nome. –o Broduey falou olhando para a bebê.

–Temos. –falei em quanto acariciava as mãozinhas dela. –Eu pensei em Melody, o que acha? –perguntei.

–Achei lindo meu amor. –ele me deu um selinho.

–Então tá. Bem vinda ao mundo Melody. –dei um beijo em sua testa.

–Ela parece com você. –ele disse olhando em meus olhos.

–Sim, mas tem os olhos meio azuis, e isso não é meu. –ri.

–Nem meu. –o Broduey riu.

–Então de quem que é os olhos azuis? –me perguntei.

–São dela, ela vai ser a próxima geração de nossa família, só que de olhos azuis. –ele disse passando a mão no cabelo dela.

–Com certeza. –assenti.

–Vou ir registra-la, Melody Torres. –ele sorriu.

Ele se retirou do quarto e ficamos só eu e Melody. Eu olhava para aquele rostinho lindo e fofo.

–Eu te amo muito filha. –dei um beijo em sua testa.

Fiquei com ela no colo até que alguém entra no quarto, olho e vejo a Vilu e o Leon.

–Oi Cami. –a Vilu disse baixinho.

–Oi. -falei também cochichando. –Venham, podem vir vê-la.

Eles se aproximaram da cama.

–Apresento-lhes a nova integrante da família tores. –falei mostrando a Melody.

–Ela é linda Cami. –a Vilu disse pegando na mãozinha dela.

–É mesmo. –o Leon disse sorrindo.

–Qual é o nome? –a Vilu perguntou.

–É Melody. –respondi.

–Lindo nome. –o Leon disse.

–Obrigada. –agradeci. –E como vai o seu?

–Está bem. –passei a mão pela barriga.

–E então, é menino ou menina? –perguntei.

–É um menino. –o Leon disse sorrindo.

–Que bom!

–É, o mais velho vai ser um menino, eu vou ensina-lo a andar de motocross. –o Leon disse feliz.

POV LEON

Ficamos conversando com a Camila e depois fomos em bora. Tivemos que ir de taxi pois meu carro estava em casa. Pegamos o taxi e chegamos em casa em uma hora, no caminho a Vilu dormiu em meu ombro. É tão bom tê-la de volta ao meu lado. Finalmente saí da depressão, e tenho certeza que não entrarei novamente pois estou com meu amor ao meu lado para eu cuidar dela. Chegamos em casa e ela ainda estava dormindo, então fui acorda-la.

–Vilu, meu amor. –chamei-a calmamente. –Vamos meu amor, chegamos.

Ela acordou e olhou em volta.

–Chegamos? –ela perguntou.

–Sim, vamos?!

–Sim. –ela assentiu.

Ela saiu do taxi e eu fiquei para pagar, paguei para o taxista e me retirei do taxi e encontrei a Vilu na porta de casa. Abracei-a de lado e abri a porta, fui entrar mas ela ficou parada.

–O que foi? –perguntei preocupado.

–Nada, só estranho voltar pra casa depois de 6 meses. –ela disse olhando fixamente para a casa.

–Mas agora você está em casa, e eu nunca mais vou deixar ele mexer com você. –dei um selinho nela.

–Não quero vê-lo novamente. –ela me abraçou.

–Eu não vou deixar ele se aproximar de você.

–Obrigada. –ele agradeceu.

–Sou seu marido sempre vou te proteger, mas agora acho bom entrarmos porque está frio. –falei pegando em sua mão.

Ela assentiu. Demos as mãos e entramos em casa bem devagar. Quando ela entrou em casa ela meio que ficou arrepiada, olhei para ela e dei um selinho na mesma, ela sorriu e me abraçou.

–Está com fome? –perguntei levando-a até o sofá.

–Muita. –ela sorriu.

–Vou preparar algo para você comer. Suba e tome um banho. –pedi e ela assentiu.

Ela subiu para o nosso quarto e eu fui preparar alguma coisa. Desde que comecei a morar com a Vilu, eu comecei a fazer curso de culinária para quando a Vilu não estiver bem, ou pedir ajuda eu poderei ajudar. Já que estava frio eu aproveitei para fazer uma sopa para ela. Fiz a sopa, coloquei em uma tigela e pequei uma bandeja. Coloquei a tigela na bandeja junto com uma colher e suco. Subi com a bandeja e encontrei a Vilu deitada na cama dormindo. Deixei a Bandeja na mesinha e fui chama-la.

–Meu amor! –chamei-a.

–Oi?! –ela acordou bem calma.

–Trouxe uma sopa para você. –falei sentando-a na cama.

–Obrigada, se eu ficar mais um minuto sem comer eu vou desmaiar. –ela disse sorrindo.

–Tudo bem, trouxe sua comida. Mas não brinca com isso pois você sabe que tem que se cuidar, você sabe que sua gravidez é de risco. –falei sério.

–Eu sei meu amor, mas você acha mesmo que o Tomás ia cuidar de mim ou da Fran? Ele abusou de nós, ele nunca cuidaria de nós. –ela disse se ajeitando na cama.

–Eu sei que ele não iria cuidar de você, e também sei que ele abusou de vocês, olha no que deu. –apontei para sua barriga.

Coloquei a bandeja em seu colo.

–Você vai aceita-lo como filho? –ela perguntou preocupada.

–Sim. Eu já disse que ele é meu filho, pode ter o DNA do infeliz do Tomás, mas vou ser eu que vou cria-lo, vou ser eu que irei contar histórias para ele dormir. Eu vou ser o pai dele. –me sentei ao lado dela na cama.

–Tenho certeza que você vai ser um ótimo pai. –ela me deu um selinho.

–Vou ser. –dei outro beijo, só que mais profundo. –Agora coma, eu vou estar no escritório vendo umas coisas do trabalho. –dei mais um selinho.

Dei um último beijo nela e desci. Fui para o escritório para resolver umas coisas da empresa, ela está caindo, e se continuar assim daqui a uns três quatro anos ela vai falir.

POV ALEX

Hoje veio um grupo grande de pessoas para o hospital que tinham sido feridos em uma confusão no aeroporto, três grávidas, dois homens e uma criança. Fiz a cirurgia de uma das grávidas, era uma cirurgia complicada, por isso me chamaram. Eu a salvei mas infelizmente não consegui matar o bebê. Eu já tinha atendido esta paciente antes, é uma morena, o nome é... Francesca eu acho. A primeira vez que eu a atendi ela veio de um incêndio grávida de quase cinco meses, mas eu apliquei um remédio em quanto ela dormia e matei o bebê, falei que foi por causa do incêndio e eles acreditaram. Desta vez não consegui, mas vou dar o mesmo remédio em quando ela dorme e ver se consigo matar de novo.

As três que vieram são muito lindas, muito gatas. Já que as outras duas já foram liberadas eu vou tentar pegar a morena, vou leva-la para minha salinha e ver se consigo pega-la.

Pedi para minha enfermeira que quando fosse dar o sedativo nela, esperasse ela dormir e aplicasse o outro remédio para obtermos o aborto.

Eu estava em minha sala procurando algum remédio quando ouço alguém batendo na porta, guardei tudo rapidamente e fui atender.

POV LARA

Eu estava em casa com brincando com a Luisa até que ela resolve me perguntar uma coisa.

–Mamãe, você lemba da nussa covesa? –ela me perguntou.

–Qual filha, nós temos tantas. –falei olhando para ela.

–Du papai, eu quelu vê ele. –ela olhou em meus olhos.

–Sabe filha. –coloquei-a sentada em meu colo. –O seu pai nunca quis te conhecer.

–Nem a Stephany? –ela perguntou.

Deixei uma lagrima cair e fiquei com um aperto no coração.

–Não, nem ela. –mais uma lagrima caiu.

–Não chola mamãe. –ela limpou minha lagrima. –A Stephany está bem lá no céu, não plecisa se pleucupar. –ela me abraçou.

–Eu sei filha. –abracei-a.

–Mas intão, vo pode ver o papai? –ela não ia desistir.

–Eu vou ver tá? –perguntei e ela assentiu.

Deixei-a no chão e levantei.

–Agora vamos dormir pois está ficando tarde. –falei.

–Uhum. –ela assentiu.

–Então vamos. -pequei em sua mão.

Levei-a até a cama, li uma história e ela dormiu. Fui para o meu quarto, coloquei um pijama e me deitei, fiquei pensando no que a Luisa me pediu.

Acordei seis da manhã e fui tomar banho. Me troquei e tive acordar a Luisa para ela ir para a escola. Entrei no quarto, desliguei o abajur, abri a janela e me abaixei na altura da cama e dei um leve chacoalhão nela.

–Bom dia filha, vamos levantar! –chamei-a.

–Nãããuuu. –ela virou para o outro lado.

–Nada de não filha, tem que ir para a escola. –sentei-a na cama.

–Nããu. –ela deitou de novo.

Coloquei-a de pé no chão, como a escola que ela estuda não precisa de uniforme eu pequei qualquer roupa. Vesti-a e dei café da manhã para ela. Hoje vou aproveitar que ela estuda em tempo integral e vou ir falar com o Alex.

Levei-a até a escola, parei o carro tirei-a do carro e levei a mesma até o portão. No portão eu encontrei a Angie com a Julietta e com a Giovana.

–Olá. –cumprimentei-a.

–Oi Lara, veio trazer a Luisa? –ela me perguntou.

–Sim, e imagino que você as meninas. –falei.

–Sim.

–Eu já vou indo pois tenho que ir a algum lugar, foi bom vê-la. –me despedi.

–Igualmente. –ela assentiu.

Peguei o carro e segui para o hospital. Eu fui bem devagar, tentava pegar todos os faróis fechados. Quando cheguei lá nem pedi informações, apenas segui para a sala dele. Em um minuto ele atendeu.

–Lara? –ele estranhou.

Entrei em sua sala de braços cruzados e cara fechada.

–O que quer? –ele perguntou frio.

–Olha, não sei se lembra mas, você tem uma filha. –falei com o coração apertado.

–I daí? –ele levantou os ombros.

–A questão é que ela quer te conhecer, e eu não posso negar esse pedido a minha filha.

–É simples, é só falar “não”. –ele disse se sentando.

–Não, você tem o direito de vê-la, principalmente se eu entrar na justiça. –tentei fazer uma chantagem.

–Ai Lara, larga do meu pé. –ele reclamou.

–Essa não é a última vez que você me viu, mas quando eu voltar, vou voltar com policiais. –me retirei da sala.

POV VIOLETTA

Hoje o Leon acordou e foi fazer o café, eu não estava muito bem então fiquei na cama. Eu estava com tontura, estômago embrulhado e com respiração ofegante.

Estava deitada com minha respiração ofegante então o Leon entrou no quarto com cara de preocupação.

–Quer ir tomar café? –ele perguntou carinhoso.

–Pode ir, já irei descer. –falei colocando a mão em seu rosto.

–Tem certeza? –ele perguntou preocupado.

–Sim. –respondi entre várias respirações que davam para ouvir da sala.

–Você está bem, quer ir ao hospital? –ele me perguntou.

–Estou bem, não precisa. –confirmei que estava bem.

Era óbvio que eu não estava bem.

–Vou descer, se precisar de ajuda me chame. –ele me deu um selinho.

Assenti.

Ele desceu e eu fiquei deitada. Fiquei mais um tempo deitada mas levantei para tomar café. Me levantei coloquei o roupão e fui dar um passo, mas quase caí, tive que me segurar na cabeceira da cama. Minha respiração foi ficando fraca e meu corpo mole, comecei a suar frio e a tremer. Sabia que não estava bem então tentei chamar ao Leon.

–LEON!!-quase não consegui gritar. –Leon!!

Quase que não estava respirando.

–Leon... –saiu apenas um sussurro. Ouvi ele subir a escada correndo.

–Meu amor, o que foi. –ele me segurou. –Você está suando frio, está tremendo. –ele se preocupou.

–Eu... não estou... o ar... não consigo... não consigo respirar. –caí desmaiada por causa do ar.

–Vilu...


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Notas finais do capítulo

E então, estou aprovada? Espero que todos vocês tenham gostado, se quiserem dar algum conselho me falem assim posso tentar resolver, teve muita gente que me pediu coisas e eu arrumei, mas desistam pelo fato de matar o filho da Vilu e da Fran, vocês tem que confiar em mim neste fato. Não sei se vocês perceberam mas coloquei o filho das duas em perigo, a Fran por causa do aborto que o médico quer fazer e a Vilu está passando muito mal, então se decidam.
Gente quero perguntar se vocês gostam da ideia de eu pedir ajuda com o nome as vezes com o sexo dos bebê?