Violetta: nosso futuro! escrita por Tuka


Capítulo 11
Novas irmãs!


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora, como eu disse, eu fui para a praia, e não tinha como escrever, e quando voltei tive muita lição, então tive que escrever no pouco tempo que tive, mas terminei.
Obrigada pelos comentários, e vi que tem gente que começou a comentar agora, e fico feliz. E ninguém acertou o que a Angie viu.
Espero que gostem do capítulo!



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POV ANGIE

–Não pode ser. –falei olhando assustada. –Mas a Gi é filha do Leonardo. –falei colocando as folhas na mesa.

Corri até meu quarto, e fui pegar sua certidão de nascimento, e sim ela nasceu dia 31 de março, e eu sai de Buenos Aires, dia 5 de julho.

–Ai meu deus, tenho que ligar para a Vilu. –falei indo para a sala.

#Ligação on#

–Vilu? –perguntei quando alguém atendeu o telefone.

–Sim, o que foi Angie? –ela me perguntou.

–Preciso que você venha aqui em casa, agora! –mandei.

–Mas Angie, eu estou trabalhando, não posso fechar agora, não sou irresponsável. –ela falou brava.

–Agora Violetta! –falei em um tom superior ao dela.

–Angie, quem é você para mandar em mim, eu já tenho 23 anos. –ela falou me desafiando.

–Sou sua Tia, mas por favor Violetta, venha aqui. –pedi mais calma.

–Depois do trabalho, mas por que você não me conta agora? –ela perguntou.

–Porque não é coisa que de para contar pelo telefone. Mas tirando isso ok, mas que horas você sai do trabalho? –perguntei.

–Hoje as seis. –ela disse.

–Então você passe aqui quando sair. –falei rápida

–Passo Angie, eu prometo que passo. –ela disse rindo.

–Obrigada. –falei feliz em saber que ela vinha.

–Tchau Angie. –ela disse se despedindo.

–Tchau Vilu. –falei desligando o telefone.

#Ligação off#

Guardei os exames em meu armário, me sentei no sofá peguei o Notebook e fui procurar uma casa, já que a nossa está destruída. Fiquei procurando em várias imobiliárias, e achei uma que tinha uma casa linda. Liguei para a imobiliária, e marquei de ir ver a casa amanhã. Guardei o Notebook, e quando olhei no relógio, já era hora de buscar as meninas. Pequei o caro, que foi a única coisa que sobreviveu do incêndio, fui até a escola, mas deixei-as na casa da Cami.

–Cami, você pode cuidar das meninas pra mim, é que eu tenho que resolver umas coisas. –falei tirando as meninas do carro.

–Lógico Angie, o que eu não faria pela professora que sem ela eu não teria conseguido chegar onde estou. –ela disse.

–Venho buscar ela as 8:00. –falei pegando a Julie da cadeirinha.

–Tudo bem. –ela disse vindo pegar as meninas.

–Oi tia Cami. –a Julie gritou enquanto a cami pegava ela no colo.

–Oi tia Cami. –a Gi falou entrando.

–Bom, já vou, tchau meninas. –falei entrando no carro.

–Tchau mamãe. –elas se despediram acenando.

Voltei para o hotel, me troquei, e esperei a Vilu chegar. Quando deu 6:30 a Vilu chegou.

–Oi Angie. –ela disse me abraçando.

–Oi Vilu. –falei saindo do abraço e dando passagem.

–O que você queria de tão desesperador comigo. –ela disse entrando.

–Sente-se, e eu te conto.

Nós fomos para o sofá.

–Pronto, pode me contar? –ela perguntou cruzando os braços.

–A Gi é sua irmã. –eu disse e ela fez uma cara tipo, “eu sei”.

–Eu sei Angie, eu a considero como minha irmã. –ela falou.

–Não, ela é sua irmã mesmo. –eu disse fazendo aspas no ar.

–Como assim ela é minha irmã mesmo. –ela disse também fazendo aspas.

–Ela é filha do seu pai. –quando eu disse isso, ela arregalou os olhos, e ficou com uma cara de totalmente chocada.

POV VIOLETTA.

–Como assim filha do meu pai. –perguntei chocada.

–Violetta, eu não preciso te explicar como é que são feitos os bebês, né? –ela falou séria cruzando os braços.

–Não Angie, não precisa, mas eu não entendo, você saiu de Buenos Aires, e depois teve a Giovanna, e você ficou com o Leonardo, então a filha é dele. –eu falei gesticulando.

–Não, eu sai daqui grávida Violetta, eu fiquei com o seu pai, só que escondida. –ela falou em tom baixo.

–Como assim você ficou com o papai e não me contou. –falei brava.

–Ai Violetta, agora não é hora de sermões. –ela disse brava.

–Ok, ok, mas como você descobriu isso? –eu disse pensando em possibilidades.

–Os exames de DNA. –ela falou me entregando os exames.

–A é... –lembrei desse pequeno detalhe. –Mas você contou para ela, e para o papai? –perguntei.

–Não, não sei como. –ela disse colocando as mãos na cabeça.

–Mas você tem que contar. –falei.

–Como. –ela me perguntou preocupada.

–Não sei, só sei que eu tenho que ir, tenho que ver a Fran.

–disse me levantando.

–Tudo bem, eu te levo até a porta. –a Angie me levou até a porta.

Fui em bora, peguei o carro e fui a caminho do hospital.

POV LUDMILA

Desde que sai do hospital, estou ficando em casa o dia todo, não posso ir trabalhar, então eu e o Fede combinamos de ir comprar as coisas para a bebê, e ainda temos que decidir o nome, estamos sem ideias, ou melhor, eu não concordo com os nomes que ele quer, e ele não concorda com os nomes que eu quero. Fui me trocar para ir no shopping, enquanto o Fede não chegava do trabalho. Terminei de me trocar, coisa que não é muito rápido, fui me olhar no espelho. Olhei meu rosto, depois olhei meu corpo, eu gostava muito daquela roupa, mas ela ficava melhor ainda com aquela barriga. Depois de ficar um bom tempo me olhando no espelho, desci e fui para a cozinha, eu precisava comer algo, peguei uma maçã, e fui para o jardim da frente, para esperar o Federico. Fiquei um tempinho lá, até eu ver um carro estacionando na porta de casa.

Fui até o carro, entrei, dei um beijo no Fede e fomos a caminho do shopping. O Federico ficava olhando a parte dos meninos, mas acho que ele esqueceu que o bebê é uma menina. Eu olhava as coisas, e ficava encantada, e é lógico que minha filha só vai ter roupas de luxo.

–Federico! –o chamei.

–O que foi Ludmila? –ele perguntou vinda na minha direção.

–Só para te lembrar, o bebê, é menina, não menino. –falei mostrando as coisas de meninas.

–A é, verdade. –ele disse olhando. –Você já escolheu como vai ser o quarto? –ele me perguntou distraído.

–Não, eu quero sua ajuda, mas se você não souber escolher, deixa que eu escolho sozinha. –falei me afastando.

–Eu sei escolher meu amor, pode confiar em mim. –ele disse olhando as coisas. –Só para te lembrar, eu sou Federico, um cantor famoso, e que nunca sai mal vestido de casa. –ele disse me mostrando umas roupinhas lindas.

–É, eu sei. –falei e fui com ele ver as roupinhas.

Nós combinamos de comprar só uma parte das roupinhas, e comprar o resto das roupas depois, iriamos apenas comprar o quarto.

Escolhemos um quarto lindo, todo rosa com algumas flores.

Compramos o quarto e uma parte das roupinhas, mas antes de pagar, eu vi um vestido lindo, qu8e me encantou ao máximo, levei ele também, depois de tudo pago, eles avisaram que iriam ir montar o quarto lá em casa amanhã. Saímos da loja e fomos direto para casa. Chegamos em casa, e quando eu vi já eram oito da noite, fomos jantar e eu fui direto dormir, mas quando estávamos no quarto, eu pensei em um nome.

–Já sei um nome. -falei me virando de frente para o Federico.

–Qual? -ele me perguntou.

–Luly, não é comprido, e é fofinho. -disse me virando de barriga para cima.

–Esse eu gostei, por mim esse está ótimo. -ele disse me abraçando.

–Então vai ser Luly. -eu disse fechando os olhos.

–Eu aceito, vai ser a princesa Luly. -ele disse fechando os olhos também.

–Boa noite Fede. -falei quase dormindo.

–Boa noite Ludmi. -ele disse colocando minha cabeça em seu peito.

POV FRANCESCA

A Vilu tinha vindo nos visitar, ela estava prestes a passar pela porta, para ir pra casa, mas antes que ela saísse, eu a chamei.

–Vilu! –chamei pegando no braço dela.

–Sim Fran? –ela perguntou parando.

–Descobriram por que aconteceu o incêndio? –perguntei soltando seu braço.

–Não, ainda não descobriram nada. –ela disse.

–Mas algo tem que ter acontecido. –falei pensando.

–Mas ... –ela foi interrompida pela Bella.

–Mamã. –a Bella me chamou.

–Espera filha, a mamãe está conversando. –eu disse olhando para a Vilu.

–Mas mamã... –ela insistia.

–Filha! –falei em tom meio alto. –Deixa eu falar com a tia Vilu, depois falo com você. –falei me virando de frente para ela.

–Me escuta Mamã! –ela gritou.

–Isabella Cauviglia Hernándes, não é para gritar comigo, eu sou sua mãe! –Falei brava e vi ela começar a chorar.

–O que é isso Francesca, por que todo esse estres, ela é sua filha, não pode falar com ela assim. –ela disse indo até a Bella para ir acalma-la, coisa que eu tinha que fazer.

–É ela. –falei apontando para a Bella com a mão. –Ela está aqui internada, e eu sinto que posso perde-la a qualquer momento, e que se eu perde-la, sinto que foi culpa minha. -falei indo pega-la.

–Fran, a culpa não é sua, não é de ninguém, ninguém começou o incêndio. –ela disse vindo afagar meu braço.

–É, mas ela é minha filha, não consigo me imaginar sem a Bella. –disse a deitando em meu colo.

–Mamã, pur favor, deixa eu fala. –ela disse levantando do meu colo.

–Pode falar Bellinha. –a Vilu falou.

–Eu sei como o fogo começou. –ela disse, e eu e a Vilu olhamos assustadas para ela.

–Como assim? –eu achava que ela estava brincando.

–Foi a Giovanna, ela disse que quelia estragar a festa da tia Vilu, poque não gosta dela nem de você, nem dos amigos da tia Vilu. –ela disse, e meu instinto foi olhar para a Vilu, ela começou a deixar lagrimas caírem.

–A culpa é minha então. –ela disse baixo.

–Não! –afirmei indo até a mesma. –A culpa não é sua, tecnicamente, a culpa é da Giovanna. –eu disse sorrindo, e vi ela olhar feio para mim.

–Para Francesca! –ela brigou comigo.

–O que foi, ela só é sua prima, se você pensar no casamento da Angie com seu pai, ai vira sua meia irmã. –disse raciocinando.

–Ela é filha do meu pai. –ela disse séria.

–Como? –eu fiquei chocada.

–A Angie saiu grávida de Buenos Aires, e achou que a Gi tinha nascido prematura, mas não. –ela disse explicando.

–Resumindo, a Gi é mesmo sua irmã. –eu disse meio estranha.

–Exatamente. - ela disse triste.

–Por que você está triste? –perguntei.

–Porque o incêndio foi culpa minha, foi minha a Culpa da morte da Stephany, e se algo acontecer com a Bella, a culpa vai ser minha. –ela disse deixando lagrimas escorrerem por seu rosto, de novo.

–A culpa não é sua tia Vilu, a culpa é da chata da Giovanna. –a Bella falou.

–Filha! –adverti.

–Deixa ela Fran, as vezes sinto que sua filha é muito mais inteligente para a idade dela, e as vezes ela está certa. –a Vilu disse indo até ela.

–Isso é verdade, mas ela não pode falar assim das pessoas, não é Isabella. –disse jogando um olhar para cima dela.

–Discupa mamã. –ela disse arrependida.

–Tudo bem filha. –falei acariciando seus cabelos.

–Bom, deixa eu ir, já está muito tarde, e o Leon vai me matar se eu chegar tarde, principalmente com as ameaças do Tomás. –ela falou vindo se despedir.

–Tchau Vilu, se cuida, não tenha fortes emoções. –a Fran disse me olhando maliciosa.

–Francesca! –ela falou rindo. –A Bella. –ela disse mostrando que a Bella ainda estava no quarto.

–O que tem eu. –ela disse confusa.

–Nada filha. Viu, ela não entendeu. –disse batendo na cabecinha da Vilu.

–Bom, mas de qualquer jeito ela vai entender algum dia. –ela disse dando um beijo na cabeça da Bella.

–O que que eu vou intende? –ela perguntou toda confusa.

–Nada Bella. –a Vilu falou indo até a porta. –Tchau meninas. –ela se despediu e foi em bora.

Quando a Vilu foi em bora, eu sabia que ia chegar o momento mai triste dos meus dias no hospital, ver minha filha sofrer. O médico tiha chego para dar os remédios dela, e desenfaixar o braço e as pernas dela para passar remédio, o problema é que ela chorava de dor, mas doía muito em mim também. Depois de o médico fazer todo o processo eu tive que ir para o meu quarto, e deixar minha filha sozinha.

Fui para o meu quarto, e logo um médico entrou, e contou que eu teria alta amanhã, e que minha recuperação foi perfeita. Fiquei deitada na cama, pensando em tudo, até que eu adormeci.

POV NATY

Já tinha dado dez da noite, eu e o Maxi estávamos indo para a cama, quando a campainha começou a tocar.

–Eu atendo. –falei dando um selinho no Maxi.

–Não eu vou. –ele disse dando outro selinho. –Deixa minha florzinha, eu atendo, pode ficar ai dormindo linda. –ele disse mexendo em meu cabelo.

–Maxi, não começa, já amadureci o bastante, desde a época do Studio. –eu disse indo até a porta.

–Ok então princesa. –ele disse me dando um beijo mais longo.

–Para Maxi, assim eu não consigo. –disse me derretendo com o que ele disse.

–Mas você não amadureceu o bastante, porquê eu ainda consigo te derreter todinha. –ai, esse Maxi coseque.

–Sabia que você é o melhor, e o mais bonito cara do mundo. –eu disse já entregue a ele. –Mas eu tenho que ir atender a porta. –falei indo descer a escada.

Terminei de descer a escada, fui até a porta, mas não tinha ninguém. Fechei a porta e voltei para o quarto, e dormi rapidamente, acho que estava cansada por causa do trabalho.

Acordei cedo, hoje graças a deus, amanhã é sábado, e não preciso ir trabalhar. Acordei, fiz minhas higienes matinais, e depois fui acordar o Maxi, senão ele nunca vai acordar.

–Maxi! –chamei sentando ao seu lado. –Maxi, querido acorda, hoje você tem três festas. –quando eu terminei de falar ele praticamente pulou da cama.

–Por que você não me chamou antes amorzinho. –ele me perguntpu indo até o banheiro.

–Porque eu também acordei quase agora. –eu disse indo dar um abraço nele.

–Ok, eu te perdoo pichuquinha. –ele disse vindo me dar um beijo.

Ele foi para o banho, e eu fui para a cozinha comer alguma coisa. Quando chequei na cozinha ouvi a campainha tocar, fui até a porta e quando eu abri a porta, e vi duas meninas, uma aparentava ter 20 a 23 anos, e era muito parecida com a Violetta. A outra aparentava ter uns 12 ou 13 anos, e não era parecida com a Violetta, quer dizer, tinha alguns traços.

–Quem são vocês...

Roupa da Luly:http://i00.i.aliimg.com/wsphoto/v0/1414673068_1/Retail-Girls-Flower-Dress-Baby-Grils-Party-

Quarto da Luly:http://msalx.casa.abril.com.br/2011/10/17/0053/quarto-do-bebe-menina33.jpeg?1380280564


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Notas finais do capítulo

Espero que vocês tenham gostado do cap, demorou, mas acho que está bom.
1-Quem vocês acham que são as meninas que apareceram na porta da casa da Naty? lembrando que uma é quase uma cópia da Vilu, e a outra tem alguns traços dela.