Born To Die escrita por Grazi, Fernanda Dixon


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Oiin gente!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/548670/chapter/1

Era uma noite de maio chuvosa e fria na cidade de Londres. Pessoas andavam apressadas para não se molharem. Corriam atrás de seus táxis. E tomavam seus chás. Nada além do normal.

Exceto por um homem que andava apressado e parecia ter um pacote em seus braços.

A chuva começou a aumentar e o tal homem parou.

Parou em frente a uma casa e colocou o embrulho na escada na casa e foi embora, torcendo para que ninguém o visse.

As horas se passaram e o tal embrulho começou a se mexer. Mas por causa do barulho da chuva ninguém lhe deu atenção.

E se passaram horas.

Um rapaz musculoso andava sem se preocupar com a chuva, que a esta altura já havia cessado um pouco, quando de repente ouviu um barulho semelhante ao um choro de bebê.

O homem olhou para os lados, procurando o emissor do barulho, procurou novamente, até que seu olhar parou sobre um pequeno embrulho.

Com cuidado envolveu o embrulho em seus braços e percebeu que era uma linda bebê. O coração daquele homem, que era tão frio e gélido – por diversos motivos- se encheu de amor ao ver aquela pequenina criança.

Sem saber direito o que fazer, envolveu mais ainda a criança em seus braços, mas ainda com cuidado, e saiu andando. Não sabia o que fazer com aquela criança, a única coisa da qual tinha certeza era que não abandonaria aquela pequena joia.

A primeira coisa que lhe veio à cabeça foi leva-la ao hospital. E foi o que ele fez.

Quando chegou ao hospital, foi logo levando-a para a urgência.

A médica que lhe atendeu foi muito gentil e lhe advertiu com os cuidados que deveria tomar com a bebê.

Ao fim da consulta, a médica perguntou o nome da criança e o homem não soube o que responder.

– Desculpe, mas eu ainda não a registrei. – O homem mentiu e o olhar da médica foi de pena.

– Ora, então por que não disse antes! Vamos resolver isso agora! Me siga. – A médica direcionou ao balcão e falou rapidamente com a atendente que estava de plantão. – Pronto preencha esses formulários e pronto. Acho que vai ter que me deixar segura-la.

O homem assentiu e entregou a menina para a médica e pôs a preencher o tais formulários.

– Pronto. – A médica falou quando o homem terminou os formulários e lhe entregou a bebê. – Então qual o nome que você deu a ela?

– Cassandra, em homenagem a uma grande amiga minha que faleceu.

– É um nome lindo, e meu pêsames. – Ela terminou com um sorriso triste. – Eu ainda não sei o seu nome.

– Dudley Dursley. – Ele respondeu dando um sorriso de canto.

– Cassandra Dursley soa muito bem. – A médica sorriu. – E meu nome é Camille Cope.

– O seu nome é muito bonito. – O Sr. Dursley falou deixando Camille envergonhada.

– Sr. Dursley este é o número do meu telefone, qualquer problema, dúvida é só me ligar. – Camille entregou um cartão ao Sr. Dursley.

– Obrigado. – O Sr. Dursley sorriu e saiu com menina nos braços. De repente ele parou e se virou. – Camille! – Ao ver que a médica tinha parado e se virado continuou: - Pode me chamar apenas de Duda.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Born To Die" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.