All I've Ever Wanted - James & Lily escrita por IsaMultiboooks


Capítulo 1
Recomeço.


Notas iniciais do capítulo

Oi oi! Fanfic Jily, e vai ter marotos, romance (Alice + Frank, Molly + Arthur e tudo mais!)... Vou colocar um fanart a cada capítulo, mas nenhum é meu, ok? Enfim, espero que gostem! Beijos e boa leitura!



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Meu sexto ano em Hogwarts vai começar, e ainda não me acostumei ao fato de ser uma bruxa. O Salão ainda me fascina, os novos conteúdos nunca perdem o encanto, os professores jamais me entediam. E ainda, esse ano serei monitora! Merlin, tenho tantas expectativas!

E aqui, na estação King’s Cross, cruzar a barreira com meu malão nunca perde a graça! Claro, sempre vejo o olhar de desdém de Petúnia, mas nunca me importei. Severus sempre me dizia que ela era inferior e coisas assim, mas nunca concordei. Acredito que mesmo bem no fundo, minha irmã tem um bom coração, mas escondido por camadas de inveja e amargura.

Me despeço de meus pais, e até sorrio para Petúnia (obviamente, recebo um olhar fulminante em resposta). Do outro lado da parede, vejo o Expresso de Hogwarts, soltando fumaça e cheio de alunos animados, reencontrando amigos e se despedindo. Sorrio só de lembrar que verei Alice e Molly, minhas melhores amigas, e Severus também!

Já no trem, procuro entre as cabines e logo vejo uma ruiva e uma morena animadas, e logo entro.

– Alice! Molly! Vocês não fazem ideia de como eu senti a falta de vocês! – Exclamei, não contendo um sorriso que ia de uma orelha à outra.

– Ah meninas, meu coração não aguentaria mais um segundinho longe de vocês! – Molly disse, puxando eu e Alice para um abraço típico dela.

E assim seguimos a viajem, conversando, jogando Snap Explosivo e comendo Feijõezinhos de Todos os Sabores. Logo, fomos nos trocar e já pendurei meu distintivo de monitora, do qual tanto me orgulhava, e aproveitei para conferir a cabine dos monitores. Lúcio Malfoy, Amos Diggory e um garoto da Corvinal chamado Eric Chang estavam sentados, e como sempre, o sonserino carregava uma expressão cheia de nojo. Apesar de tudo, acho que por dentro ele pode ser uma pessoa boa, basta tirar todas as camadas que o cobrem.

– Ei Evans! Onde esteve? – Disse Amos, com um sorriso amigável. Gostava de como ele sempre estava disposto a puxar conversa e acolher à qualquer um.

– Só conversando com Alice e Molly, como sempre. – Ri, notando a frieza de Lúcio.

– Sangue-ruim. – Murmurou o loiro, em uma voz na qual ele fez questão que eu ouvisse. Ele olhava com aqueles olhos azuis frios como pedra para mim.

Todos ouviram o insulto, instalando um silêncio que chegava a ser constrangedor. Amos e Eric se entreolharam, em dúvida sobre como reagir.

– Bom, vejo vocês depois. Não esqueçam de orientar os alunos do primeiro ano! – Resolvi sair logo dali, não sou bruxa que aguente esse tipo de “ofensa”. Sou uma nascida-trouxa, mas honestamente, posso ser tão boa quanto qualquer um, se não até melhor. Minha mãe sempre me dizia que o que conta não é de onde você veio ou o que há no exterior, mas sim o que você é e o que faz. Pensando nisso, voltei para a cabine de Alice e Molly.

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Os discursos de Dumbledore nunca deixam de prender minha atenção. Nunca perco uma palavra, mesmo que há quem diga que ele esteja ficando um pouco doido. Jamais ouvi nada tão revoltante, pessoalmente.

A comida como sempre estava ótima, e não há preço para os rostinhos surpresos e maravilhados dos novos alunos ao provar a comida e ver o Salão. Eu, Alice e Molly rimos juntas, lembrando de nós mesmas em nosso primeiro ano.

Já era hora de subir, e depois de orientar todos os primeiranistas, resolvi ficar um pouco mais na Sala Comunal da Grifinória, lendo o livro de poções desse ano. Mal posso esperar para minha aula com Slughorn amanhã, tantas novos preparos e termos para aprender! Sempre soube que o professor ainda carrega um pouco do preconceito contra nascidos-trouxas, apesar de saber escondê-lo. Mesmo assim, sei que ele tenta superar e não faz nenhum tipo de comentário, o que eu acho muito legal.

Me levantei do sofá e andei em direção ao dormitório feminino, mas dei de cara em alguém.

– Evans! Quer alguma ajuda no Incendium? – [N/A: Entenderam a cantada?]Eu reconheceria aquele sorriso malicioso em qualquer lugar.

Merlin, não. Qualquer coisa menos James Potter.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Pelo amor de Deus, digam que sim! Gente, vocês não sabem como é importante deixar reviews e comentar nas fics. Deixam o autor com vontade de escrever mais, então se você gostou, deixe um comentário, ou favorite a fanfic. Ajuda a motivar e tudo mais! Então, não esqueça de deixar o seu comentário, hein? Beijos do James!