Quando o Amor Toma Conta escrita por Ray, Jessymac


Capítulo 2
Casamento Rafael e Mariana


Notas iniciais do capítulo

Ooi meus amores
Desculpa pela demora :/
Conversamos lá em baixo, boa leitura!



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POV - Nessie

Acordo com minha prima yasmim, me dando beijinhos.

 

- Bom dia Nessie!

- Bom dia florzinha! Como você está?

- Estou bem. Tia Bella me pediu para te acordar. Porque daqui a pouco o cabeleireiro chega para nos arrumar.

- É mesmo, tinha me esquecido. Hoje é o casamento da Mari.

- E você tem estar linda, para o seu futuro noivo, eca!

- Eca porque flor?

- Ele é lindo Nessie, mas casar não está nos meus planos. – Com essa eu tive que rir.

- E quais são seus planos então?

- Eu quero estudar, e viver sem depender de marido.

- Yasmim, você só tem 06 anos, não entende NASA sobre relacionamentos. Quando crescer, você vai querer sim casar e ter uma família, filhos.

- Não vou querer não!

- Vai sim!

- E você quer casar com o Jacob? – Por essa eu não esperava, mas olha só! Uma menina de 06 anos me deixando encabulada por causa de Jacob Black. Não tem sentido!

-Não.

- Eu sabia. Te conheço Nessie. Eu sei que você não o ama.

- Mas eu não tenho escolha amor. Vou ter quer me casar sim, meus pais já decidiram fazer o que?

- Você não gosta nenhum pouco do Jacob?

- Não, eu o acho muito metido.

- Eu também no começo não fui muito de acordo com esse casamento. Mas o que podemos fazer?

- Florzinha, você fala como se tivesse uns 30 anos. Yasmim esse assunto não é para crianças.

- Eu sou uma criança inteligente e determinada. Mas acho que se você o odiasse de verdade, não teria beijado ele.

- Yasmim eu já te disse, que eu agi por impulso, e não foi bem um beijo. Ele roubou. Eu não gostei entendeu? E pare de me amolar, vamos levantar, ou chegamos depois que a noiva.

 

Eu adorava conversar com ela. Independente de ela ser criança, sua mentalidade é de um adulto. É ela quem me dá conselhos quando estou precisando. Digamos que, depois da Mariana, ela é minha melhor amiga.

 

- Eu vou conversar com ele hoje!

- E por acaso o que vocês vão conversar?

- Não lhe interessa.

- Yasmim, olhe o que você vai aprontar. – Mais essa agora, terei de ficar de olho nela, para que não fale besteiras.

 

(...)

 

O cabeleireiro chegou e nos arrumou. Minha criada, Mirtes, veio ajudar a me trocar. Usarei um vestido longo vermelho, que contrasta bem com minha pele branca e meus cabelos escuros.

Eu era totalmente contra os casamentos arranjados pelos pais. Acho que os filhos deveriam escolher com quem vão viver pelo resto de suas vidas. E por mais que minha mãe diga, o tempo constrói o amor, eu não acreditava. O caso de minha família é uma exceção. Meus pais foram feitos um para o outro. E assim que souberam que iriam se casar, o amor foi inevitável. Só que comigo é diferente. Eu soube que iria casar com Jacob aos quatorze anos, quando o mesmo, me roubou um beijo. Eu vivo sustentando que foi péssimo, que eu não gostei, porque lá no fundo, no fundo mesmo, é claro que foi bom. Não posso negar que Jacob é lindo e digamos que é uma tentação, mas não é ele quem eu queria para viver ao meu lado. Porque ele é muito metido, arrogante e principalmente, mulherengo. Ele pensa que eu não vejo os olhares trocados com minha prima Letícia. Acho que não estou preparada fisicamente e psicologicamente para me tornar mulher dele. Acho que não agüentaria sofrer, ser maltratada. A verdade era que eu não estava pronta para ser submissa, não só a ele, mas a homem algum. Sei que tenho 18 anos, só que ainda idealizo um conto de fadas, não esperando o príncipe encantado num cavalo branco, mas um amor verdadeiro, onde eu possa amar e ser amada, feliz para sempre.

E eu estava aqui, com meus olhos cheios de lágrimas, me encarando no espelho, pronta para mais um casamento arranjado pelos pais. O da minha melhor amiga Mariana e do meu primo Rafael. Embora Mari fosse perdidamente apaixonada por Rafael desde pequena, antes mesmo de saber do casamento. Só que esse sentimento não é muito correspondido. Porque Rafael nunca foi muito chegado a relacionamentos sérios, só pode ser coisa de amigos mesmo, sim, porque Jacob é o melhor amigo de Rafael.

Só em pensar que meu noivado será daqui a uma semana, tenho náuseas. Uma lágrima escorreu por meu rosto e ela foi limpa por uma mão fina, minha mãe. Estava tão perdida em meus pensamentos que nem me dei conta de sua presença.

 

- O que foi meu amor? Porque está chorando?

- Não é nada mamãe. Vamos?

- Vamos querida. Só estamos esperando por você! Aliás, você está linda. Tenho certeza que Jacob, também irá achar.

- Eu não me arrumei para ele mamãe. E sim porque me sinto bem!

- Pense como quiser meu bem. Agora vamos.

 

(...)

 

O casamento seria na casa da família da noiva, como tradição. O caminho entre a estrada principal e a mansão Suli, estava muito bem decorado, com luzes brancas e flores vermelhas. Ao chegarmos à entrada, vi que muitos convidados estavam chegando, inclusive as famílias mais importantes da Irlanda. Afinal era o casamento de Cullen e uma Suli. Assim que desci do carro, que olhei para o lado, a família Black acabara de descer também. E foi inevitável que nossos olhares se tocassem. Ele estava lindo em um terno preto. Assim que me deu um sorriso, tive que desviar o olhar e entrar.

A decoração dentro da mansão, também não ficava para trás, as flores na mesma tonalidade que a do caminho. Só que com um ar mais sofisticado, delicado e feminino. Meu primo estava nervoso, de um lado para o outro no altar. Até parece que ele quer mesmo casar. Lancei-lhe um sorriso de ‘vai dar tudo certo’ e me sentei.

De um lado estava tio Emmet e tia Rosalie, linda por sinal em um vestido azul escuro que destacava seus cabelos loiros, e do outro lado estava Dona Joana, mãe da noiva. Avistei sentados na primeira fileira, minha família, vovó e vovô Swan, tia Alice, tio Jasper, Clarice e a pequena Yasmim. Na fileira na nossa frente os Black estavam sentados. Billy, Sônia, Rebecca, Rachel e Matheus (irmão de Mariana) que são noivos, e Jacob. Assim que ele sentou, minha adorável prima, Letícia, veio fazer ‘as honras da casa’ para o visitante mais cobiçado. Não sei por que ela gosta tanto de implicar comigo, porque antes de se sentar ao lado dele, me deu um olhar nada menos que sarcástico. Como se eu ligasse, ela que ficasse com ele. Pouco me importava.

 

****

A marcha nupcial anunciou a chegada da noiva. Minha amiga estava deslumbrante, seu vestido cravejado em pedras, com uma calda que arrastava pelo salão, seus cabelos presos num coque. Ela estava linda e não fui só eu que percebi. Rafael a olhava como algo precioso, uma jóia rara. Confesso que nunca vi meu primo olhando para ela antes dessa forma. Será que finalmente ele percebeu que ela era a mulher de sua vida? Isso só o tempo poderá dizer. Nossa, pareci até minha mãe agora!

 

****

A cerimônia foi emocionante, chorei a maior parte dela, principalmente na hora do ‘sim’. A felicidade do casal era tão contagiante, que me deixava mais emocionada. Enquanto eu chorava no ombro de vovó Esme, minha magnífica prima chorava no ombro de Jacob. Não que eu estivesse incomodada, o que mais me irritava eram os olhares de todos os convidados para cima de mim, esperando qualquer reação negativa minha, mas não, eu não iria dar esse gostinho a eles. Renesmee Cullen não cria confusão!

 

****

A festa seria no jardim da mansão, que estava perfeitamente decorado com mais rosas vermelhas. Uma orquestra tocava e alguns dançarinos se arriscavam na pista de dança. Fomos cumprimentar os noivos.

- Parabéns Mari, seja bem-vinda a família Cullen! – Falei lhe abraçando!

- Obrigada amiga. Estou tão feliz!

- Imagino. Foi muito lindo. Perfeito. _ Dei-lhe um sorriso e abracei meu primo.

- Parabéns Rafael! Que vocês sejam muito felizes!

- Obrigada Nessie!

Cumprimentei meus tios, o Srº e Sraª Suli e fui me sentar com minha família numa mesa.

///

 

- Filha? – Meu pai me chamou.

- Sim papai?

- Vamos cumprimentar a família Black! Venha.

- Tenho mesmo que ir pai?

- Não seja mal-educada minha filha. Ele é seu futuro noivo. Venha Renesmee! – Pela cara que ele fez, vi que era sua última palavra. Levantei entediada, andando sem a menor vontade. Mas tive que colocar um sorriso no rosto, pois a família não tem nada a ver com a raiva que sinto pelo filho.

 

- Boa noite a todos! – Meu pai logo foi abraçar Billy e Sônia.

- Renesmee Cullen, como está linda! – Billy falou olhando de mim para Jacob.

- Obrigado senhor Billy.

- Jacob, não vai falar com sua futura noiva? – Billy lhe repreendeu com o olhar.

- Oi Renesmee. – Se levantou, veio até mim, me deu um beijo na testa e foi para o lado de Billy.

- Oi Jacob.

- Vocês não querem dançar? – Billy perguntou, empurrando Jacob de leve até meu lado.

- Não! – Respondemos os dois ao mesmo tempo.

- Não custa nada dançar meu filho, afinal vocês precisam conversam, ter afinidade. – Dessa vez foi a Dona Sônia que pediu.

- Tudo bem. Quer dançar Renesmee? – Virou-se para mim com a mão estendida.

- Ela vai sim Jacob. – Minha mãe aceitou por mim, antes mesmo de eu abrir a boca.

- Mamãe!

- Querida, não se recusa a mão de um cavalheiro, principalmente se ele for bonito. – Falou pegando minha mão e depositando na de Jacob. Antes mesmo de eu falar, pensar algo, ele me puxou para o centro da pista, onde os casais dançavam juntinhos. Ele viu que eu não me movia e então puxou meus braços e colocou-os em seu pescoço e passou os seus braços pela minha cintura.

 

- Eu não quero dançar com você! – Falei tentando me soltar.

- Você não tem que querer! – Me segurou mais forte, colando nossos corpos de ma forma intensa. Começamos a dançar e ele encostou sua boca no meu ouvido.

- Semana que vem vamos ficar noivos, é bom que você esteja bem calminha. – Falou sussurrando.

- Se depender de mim, esse noivados não acontecerá. – Falei lhe deixando sozinho na pista e indo me sentar. Iniciei uma conversa com tia Alice e Clarice. Enquanto olhava para os noivos, que cortavam o bolo e brindavam, me dei conta de que Yasmim, não estava mais na mesa. Olhei em direção a mesa de Jacob e ele também não estava lá. Jesus, a pequena deve estar falando besteiras pra ele.

- Tia Alice, onde está Yasmim? – Minha cara de pânico foi bastante evidente.

- Está por aí brincando, porque querida, o que aconteceu?

- Nada não tia. Com licença! – Me levantei e saí à procura da pequena teimosa. Vi um grupinho de crianças brincando no jardim, mas nem sinal dela. Saí em disparada, procurando em todos os lugares, parando na pista de dança, onde Jacob dançava com yasmim. Sério, se eu não estivesse preocupada co o que ela estava falando, eu acharia graça da cena, eles dois estavam lindos dançando juntos. Eu não sabia que ele tinha um carinho tão grande por crianças, a não ser por ele mesmo.

- Desculpa interromper a dança do casal! Yasmim o que conversamos?

- Ah Nessie! Você não precisa ficar com ciúmes de mim né? – Falou revirando os olhos, arrancando uma gargalhada de Jacob, me deixando corada.

- Não estou com ciúmes não sua boba! Eu NÃO GOSTO do Jacob, então porque deveria ter? – Seu sorriso se alargou mais ainda.

- Ela tem razão! Nós conversamos bastantes coisas, digamos que, interessantes. Me falou muitas coisas sobre você, que nem imagina. Bem é claro. Sua prima é uma fiel seguidora, Nessie – Falou a pegando no braço.

- Rennesme. - O corrigi, só meus familiares e amigos íntimos me chama pelo apelido. – Vamos Yasmim, sua mãe estava preocupada. – Menti só assim ela sairia dali correndo. Se uma coisa a yasmim tinha medo, era da sua mãe com raiva. Tia Alice era uma fada em forma de pessoa, mas se refira as suas filhas, que ela vira uma fera. Nem tio Jasper, que tem um ar calmo, que tranqüiliza qualquer pessoa, consegue segurá-la.

- Gostei dele Nessie! Eu o quero como tio. Tio Jake! – Se era possível ficar mais vermelha, acreditem eu fiquei.

- Vamos Yasmim! – A peguei dos braços de Jacob e coloquei-a no chão. – Desculpa a falação dessa garota, se ela te importunou, enfim.

- Não foi incomodo nenhum. Foi até engraçado. – Ele se abaixou para ficar do tamanho dela – Adorei te conhecer pequena.

- Eu também tio Jake! – Deu um beijo na bochecha dele. – E faz aquilo que combinamos ta? Tenho certeza que ela vai amar.

- Deixa comigo – Falou se levantando. - Tchau meninas.

Praticamente arrastei a Yasmim em direção a mesa. Parei no meio do caminho e me virei ficando superior a ela.

- O que foi que você disse Yasmim? – Já estava nervosa.

- Ai Nessie nada, não precisa ficar nervosa!

- Eu não estou nervosa garota! Eu quero saber o que você falou?

- Eu não vou dizer. Aguarde até o noivado. – Essa pentelha me tira do sério!

- Eu só espero não me aborrecer com você Yasmim, eu te pedi pra não fazer nada e você fez! Só espero não me decepcionar com você! – É claro que fiz um draminha, é meio difícil ficar com raiva dela. Mas tinha que dar um medinho nela. Afinal isso não é coisa que se faça! Pior é que tenho que esperar até o... ‘prefiro não pensar o nome URGH!’ para saber o que eles estão aprontando.

 

///

Chegou à hora da noiva jogar o buquê! E todas as moças solteiras foram se posicionar para pegar, como tradição. Menos uma, EU. Para que? Só pra sair pulando e dizer ‘ eu sou a próxima?’ Isso é ilusão! Eu vou ser a próxima de todo jeito, qual a graça? Só um ramo de flores? Desculpe, mas eu posso comprar.

 

- Filha, porque não vai pegar?

- Não mãe, eu estou bem aqui sentada.

- Nessie, levante agora! Você quer ser uma filha rebelde? Pois então, trate de seguir as regras, vá lá e tente pegar o buquê!

- Mas mãe?

- Eu estou mandando Renesmee!

- Pai! – Tentei choramingar pro meu pai, isso sempre resolvia. Era só eu botar minha carinha de choro, que ele atendia aos meus pedidos!

- Meu bem, é tradição. Você ainda é solteira!

- Mas pai, eu não quero! – Senti uma lágrima escorrer por meu rosto. Às vezes era tão mimada. Odiava esse meu lado infantil, culpa da minha família, principalmente minha tia Rose, que é como se fosse minha segunda mãe!

- Eu não vou mandar de novo Renesmee! – Minha mãe hoje estava tão chata.

 

Levantei de mal grado e ainda escutei o resmungo baixo de minha mãe. Se for pra fingir que estava feliz e à espera do bendito buquê, então vamos lá. Vamos fazer direito. A noiva iria jogar no jardim, então meus saltos estavam enfiando naquela grama horrorosa. Me posicionei na frente, ao lado de Rachel, irmã de Jacob, e na frente de Letícia, minha prima. No (três) a noiva iria jogar o buquê, então começamos a contar.

 

Um...

 

Dois...

 

Dois e meio...

 

No falso ‘três’ senti que uma mão me empurrava e fui parar no chão. Levei um corte no braço esquerdo e arranhei o direito. Meu vestido sujou de terra. Foi tudo muito rápido.

Três...

Não consegui me levantar e, por incrível que pareça, mesmo toda melada de sangue e caída nessa grama suja, parecendo uma jaca podre, o bendito buquê caiu ao meu lado. Nessa altura eu não queria mais saber de nada, não queria nem ter vindo pra esse casamento, que dirá pegá-lo. Mas mesmo assim ele me escolheu, ele é meu. Enquanto eu tentava me levantar com a ajuda de Rachel, a invejosa da Letícia o roubou de mim. Eu já estava toda ensangüentada, melada de terra, minha imagem já estava desprezada, então eu poderia muito bem bater nela, ninguém ia ligar. Afinal foi ela quem me empurrou primeiro, eu não sou de brigar, sou uma menina educada. Uma Cullen. Mas era só uma revanche.

- Me devolve o buquê Letícia! Eu que peguei.

- Desculpa priminha, mas agora ele é meu! – Falou com uma cara de cadela no cio.

- Ah é mesmo? Isso nós vamos ver agora!

Parti pra cima dela que caiu no chão, sentei em cima de suas pernas, tirei o buquê de suas mãos e lhe dei uma tapa na cara.

- Isso foi por você tê-lo roubado de mim!

Dei-lhe outra tapa...

- Esse foi por você ter me derrubado sua vaca! – Comecei a puxar seus cabelos. Uma rodinha involuntária se formou em torno de nós duas, até que me senti sendo puxada por braços fortes e ouvi gritos histéricos de minha mãe. Continuei esperneando, tentando me soltar a todo custo, minha vontade era de bater mais e mais nela, fazer vingança de cada gota de sangue que ela me fez perder.

Os braços fortes ainda não tinham me largado, e eu esperneava cada vez mais, até que ele nos afastou completamente da zoeira da festa. Estávamos nós dois. Sim, eu e Jacob Black, meu pai e minha mãe aos gritos!

- VOCÊ QUER ENVERGONHAR NOSSA FAMÍLIA? – minha mãe gritou assim que Jacob me pôs no chão – VOCÊ ESTÁ LOUCA RENESMEE? O QUE DEU EM VOCÊ? NUNCA AGIU ASSIM!

- MAMÃE ELA ME DERRUBOU PRIMEIRO, EU TINHA QUE ME DEFENDER! – Me virei para Jacob que ainda mantinha seus braços em torno de minha cintura – PODE ME SOLTAR, POR FAVOR?

- Calma Nessie!

- RENESMEE!!! – Me soltei de seus braços, passei por minha mãe, peguei o buquê que estava com meu pai e fui em direção ao carro que estava estacionado na frente da mansão.

Ignorei as dores que estava sentindo, queria sair daqui o mais rápido possível, chegar em casa e pedir para a Mirtes fazer um curativo, porque se pedisse a vovô Carlisle, tenho certeza que viria com um monte de sermões. Pelo menos meus pais me acompanharam e não falaram nada durante o caminho de volta.


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Notas finais do capítulo

N/A: Novamente peço desculpas pela demora!
E aí gostaram do capítulo?
mereço Comentários?


Momento desabafo da autora:
Meninas, não postei antes por alguns acontecimentos, estava esperando o resultado do vestibular, então estava com os nervos a flor da pele, totalmente estressada, portanto EU TRAVEI, não saia nada, até a outra fic travou.
Mas hoje resolvi minha vida, não consegui passar no vestibular :/ Estou no meu momento 'Classificável' que significa que ñ passei, pois tem um bocado de gnt na minha frente. Isso é tão revoltante, sem comemtários sobre esse ENEM!

Então meus amores, eu vou fazer Facul de direito numa particular! Então já sabem né? Totalmente sem tempo pra postar, pq as aulas começam dia 18/02

Vou tentar me esforçar ao máximo pra postar logo, mas ñ garanto nada.

Beijos e me desculpem