Quando o Amor Toma Conta escrita por Ray, Jessymac


Capítulo 13
Henry




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Capítulo 13 – Henry

 

 

 

 

Pov – Jacob

 

 

 

Eu estava muito nervoso, andando para lá e para cá pela sala, não agüentando os inúmeros segundos que se passavam na torturante espera por alguma notícia da Nessie e do bebê. Edward, Carlisle, meu pai e Rachel estavam tentando me tranqüilizar de alguma forma, mas era inevitável. Essa maldita tradição de que homem algum pudesse ficar no quarto era totalmente absurda. Eu queria estar ao lado da minha Ness, poder ajudá-la num dos momentos cruciais em sua vida. O meu coração apertava só em pensar que se algo acontecer a ela, eu não estarei presente para ajudá-la de alguma forma.

 

 

 

Já se passaram horas e eu estava a ponto de arrancar meus cabelos da cabeça, tamanha a ansiedade.

 

 

 

- Jacob acalme-se! Ela estará bem. Fique calmo. – Rachel estava sentada ao meu lado, segurando minha mão, tentando a todo custo me acalmar.

 

 

 

Um segundo depois, Nessie gritou. Não era um simples grito, era um urro de agonia e de dor capaz de congelar o sangue. O som apavorante foi interrompido por um choro agudo e muito forte. Determinado. Nasceu. O meu bebê nasceu!!! Lágrimas escorriam por meu rosto, eu não sabia se ria, ou se desabava a chorar. Uma sensação muito diferente se apossou do meu corpo. Eu era pai. Minha família estava completa. Minha vida estava completa.

 

 

 

Eu estava cogitando uma entrada forçada ao quarto, para poder ver o quanto antes o meu bebê e a minha mulher. Diabos, eu estava muito curioso e implorei mais do que tudo que minha mãe viesse me trazer notícias, assim que o bebê nascesse. Mas não, eu não tive nenhuma notícia sequer, e estava na ponta da escada, contando os míseros segundos para poder adentrar o quarto mesmo sem ser convidado.

 

 

 

- Jacob, que diabos, volte aqui e abra uma garrafa de vinho. Temos que comemorar a chega... – Antes de o meu pai poder terminar a frase, minha mãe sai apressada do quarto, gritando como uma louca, chamando meu nome.

 

 

 

Isso não me parecia ser uma notícia boa.

 

 

 

Eu corri a plenos pulmões, atravessei a escada e o corredor em segundos e adentrei o quarto num rompante, vendo duas cenas em menos de cinco segundos.

 

 

 

Um lindo menino, enrolado numa manta, com seu cabelo preto lisinho, sua cor um pouco mais clara que a manhã, sua boca igual a da mãe e olhos iguais aos meus. Uma lágrima escapou por meus olhos e no segundo seguinte eu vi a mulher da minha vida se contorcendo e revirando os olhos.

 

 

 

Corri ao seu encontro e puxei-o para meus braços. Seu corpo se debatia.

 

 

 

- O que está acontecendo Sra. Cattermole?

 

 

- Ela está sufocando!

 

 

- Nessie amor, por favor, não me deixe!

 

 

 

No meio a tudo isso, ela pareceu voltar a si. Mas ela ainda estava asfixiando.

 

 

 

- Jacob, preciso de você! – Carlisle logo adentrou o quarto e tratou de me ajudar a fazê-la voltar.

 

 

 

Suas pernas que estavam contraídas com a agonia estavam flácidas, esparramando-se de uma forma não natural. Curvei-me sobre sua cabeça, então apertei minha boca contra a sua e soprei uma lufada de ar. Senti seu corpo contraído se expandir. Já não havia nada lhe bloqueando a garganta.

 

 

 

Eu podia sentir seu coração batendo irregular.

 

 

 

“Continue Nessie. Mantenha seu coração batendo meu amor”

 

 

 

Seus olhos estavam revirando.

 

 

 

- Agora fique comigo Nessie! – Gritei para ela – Está me ouvindo? Fique! Você não vai me deixar! Mantenha seu coração batendo, meu amor!

 

 

 

Seus olhos giravam e por um segundo eu pensei ter visto, seus olhos procurando por mim.

 

 

 

- Eu te amo Ness! Eu estou aqui meu amor!

 

 

 

Com uma última batida surda, seu coração falhou e ficou em silêncio.

 

 

 

Não. Não! NÃÃÃOOO!!!

 

 

 

Não pode ser. Não, minha Ness não! Volte, volte, volte! Por favor, por favor, por favor. Não me deixe! EU AMO VOCÊ! VOLTA PRA MIM NESS!!!

 

 

 

Meus olhos estavam embaçados e lágrimas banhavam meu rosto. Soprei mais ar em sua boca, mais não havia nada ali. Só a elevação sem vida do seu peito em resposta.

 

 

 

Mas não havia nada ali, somente eu, somente todos da família e o cadáver da mulher que eu amo.

 

 

 

Porque era a única coisa que restava da mulher que tanto amava. Um cadáver arruinado. Eu não conseguia trazê-la de volta. Eu sabia que era tarde demais. Sabia que ela estava morta, mas não conseguia admitir isso para o meu coração que estava em frangalhos. Rasgado. Despedaçado. Queimado. Tudo o que o meu coração era.

 

 

 

Eu me sentia vazio agora que eu tinha perdido o propósito da minha vida. Ela havia se sacrificado de boa vontade. A luta estava perdida. Chegara ao fim.

 

 

 

Queria eliminar as imagens que ficaram dos últimos minutos dela.

 

 

 

Eu queria correr, descer a escada de cinco em cinco degraus, e disparar porta afora, me atirar do mais alto precipício, mas meus pés estavam parados como ferro e meu corpo mais cansado do que nunca. Eu não conseguia sair de perto do meu amor.

 

 

 

Ouvi um único som. O único som que podia me alcançar naquele instante interminável.

 

 

 

 

 

 

Pov – Nessie

 

 

 

Eu estava de bruços. Toda a agonia e a dor haviam passado. Escutando o silencio. Absolutamente sozinha. Ninguém me observava. Ninguém mais estava aqui. Nem tinha absoluta certeza de que eu própria estava aqui.

 

 

 

Muito tempo depois, ou talvez tempo algum, ocorreu-me que devia existir, devia ser mais que pensamentos incorpóreos, porque estava deitada, decididamente deitada, sobre alguma superfície. Portanto, possuía tato, e a coisa sobre a qual deitava também existia. Convencida de minha total solidão, isso não me preocupou, porém deixou-me ligeiramente intrigada. Pergunto-me, uma vez que posso sentir, também serei capaz de ver? Ao abrir os olhos vi que o chão em que estava deitada parecia ser branco, nem quente nem frio.

 

 

 

Sentei-me e me virei lentamente no mesmo lugar, o ambiente pareceu se reinventar diante de meus olhos. Um grande vão, claro e limpo. Totalmente branco. Vazio. Exceto por...

 

 

 

- Olá Renesmee! – Uma mulher vinha em meu encontro. Animada e aprumada, trajando amplas vestes azul-escuras. Seus cabelos muito negros caídos na cintura em leves ondas, contrastavam com a nebulosidade da sala. – Me chamo Catherine. Poderia vir comigo?

 

 

 

Aturdida, eu a acompanhei. Catherine me conduziu a duas cadeiras em que eu não tinha reparado antes. Seus olhos azuis e seu corpo esbelto não me aparentavam ter mais de 25 anos. Ela era totalmente muito bonita.

 

 

 

- Você está morta? – Perguntei sem hesitar.

 

 

- Ah sim. – Respondeu Catherine, sem rodeios.

 

 

- Então... Eu estou morta também?

 

 

- Ah – Disse ela com um sorriso enorme – Essa é a duvida, não é?

 

 

- Sim. Exatamente onde estamos?

 

 

- Bem, eu ia lhe perguntar isso. – Disse ela, olhando ao redor – Onde você diria que estamos?

 

 

 

Até Catherine perguntar, eu não fazia idéia. Então descobri que tinha uma resposta para lhe dar.

 

 

 

- Parece – Disse lentamente – O Hugh Lane Municipal Gallery.* Exceto que está limpo e vazio.

 

 

- O Hugh Lane Municipal Gallery! – Catherine deu uma gargalhada – Valha-me Deus, sério?

 

 

- Bem, onde você acha que estamos? – Perguntei um pouco na defensiva.

 

 

- Minha querida, eu não faço a menor idéia. Como costumamos dizer, a festa é sua.

 

 

 

Eu não entendi o que isso queria dizer. Catherine estava aborrecendo-me. Olhei-lhe carrancuda, então me lembrei de uma pergunta muito mais urgente do que a presente localização.

 

 

 

- Eu estou morta, não estou?

 

 

- Isto depende de você!

 

 

- Tenho opção?

 

 

- Ah sim. – Catherine sorriu – Acho que se decidir não voltar, poderia seguir caminho.

 

 

- E onde ele me levaria?

 

 

- Em frente – Respondeu Catherine, com simplicidade.

 

 

 

Silêncio

 

 

 

- Eu ouvi quando pequena, que as pessoas só partem para outra vida, quando cumprem sua missão na terra. Eu já cumpri a minha?

 

 

- Sim.

 

 

- Quando?

 

 

- No momento em que você deixou o amor habitar seu coração. No momento em que você permitiu se lançar para o amor, sem temer o passado, o presente e principalmente o futuro.

 

 

- Eu não entendi claramente.

 

 

- Quando você descobriu o verdadeiro amor em Jacob. Que você admitiu para si mesma que era feliz e que nada mais no mundo importava.

 

 

 

Eu fiquei calada só absorvendo casa palavra dita.

 

 

 

- Então, se eu cumpri minha missão encontrando o amor em Jacob, porque eu não poderei aproveitar mais meu tempo com ele? Eu acabei de ter um filho!

 

 

- Eu sei! Lindo por sinal. Em algum momento eu disse que você não poderia aproveitar mais?

 

 

- Eu novamente não estou entendendo.

 

 

- Eu disse que você poderia responder sua pergunta. Você está morta mesmo Renesmee?

 

 

 

Eu fiquei meio constrangida e ao mesmo tempo intrigada pela forma como ela me interrogava. Eu que faria as perguntas aqui, não? Mesmo assim eu não hesitei em responder.

 

 

 

- Eu não sei.

 

 

- Olhe dentro de você, dentro de seu coração e veja as respostas que precisa.

 

 

 

Eu parei por um tempo e analisei. Realmente eu não sabia a verdade. Mas eu não queria estar. Eu queria estar ao lado do meu marido e do meu filho. Dar-lhe todo o amor que eu pudesse e sim, quando realmente fosse à hora, que eu fosse levada ao céu. Só que não agora, não ainda. Eu ainda era muito nova e não tinha aproveitado nada do meu Henry. Eu não queria estar morta.

 

 

 

- Catherine, eu não quero deixar o Henry e o Jacob agora.

 

 

- Eu entendo sua escolha. E vejo que escolheu com o coração. Então que seja feita a sua vontade.

 

 

- Posso te perguntar algo?

 

 

- Sempre.

 

 

- Porque você escolheu ficar aqui e seguir?

 

 

- É uma longa história. – Ela sorriu mais largamente – Porém, creio que você não tem todo o tempo. Já fez sua escolha. Agora deve seguir. Num futuro distante nos encontraremos novamente e aí sim, responderei a você sem pressa.

 

 

- Tudo bem então.

 

 

- Volte para seu filho. Volte para seu marido. E seja muito feliz. Até mais Renesmee!

 

 

- Obrigada por tudo Catherine. Até mais!

 

 

 

A felicidade parecia se irradiar de Catherine como luz, como fogo. Eu jamais vira uma “mulher” tão absoluta e palpavelmente satisfeita.

 

 

 

- Me diga uma última coisa. – Eu disse – Isso é real? Ou esteve acontecendo apenas em minha mente?

 

 

 

Catherine me deu um grande sorriso, e sua voz pareceu alta e forte aos meus ouvidos, embora a névoa clara estivesse abaixando e ocultando seu vulto.

 

 

 

- Claro que está acontecendo em sua mente Nessie, mas porque isto não significa que não é real?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Eu acordei. Minha respiração estava fraca, falando em algumas partes meus olhos instantaneamente se abriram e eu pude encontrar os olhos agoniados, doloridos e em lágrimas de Jacob. Ao mesmo tempo em que eu me situei, pude sentir lábios carnudos voarem para os meus e se chocarem impiedosamente, mas como uma forma de alívio.

 

 

 

- Nessie meu amor. Você está viva! Carlisle, ela está viva!

 

 

 

É, eu estava viva, porém muito fraca para responder algo e muito menos ao seu entusiasmo.

 

 

 

- Renesmee, você consegue me entender? – Meu avô perguntou em sua voz de médico.

 

 

 

Eu apenas assenti com um aceno de cabeça. Ele me examinou detalhadamente e eu pude ver em sua troca de olhares com meus pais e familiares, dizendo que eu estava bem. Senti diversos braços ao meu redor e novamente Jacob me tomou nos seus braços, afastando-me completamente de meus familiares.

 

 

 

- Jacob não faça isso. Ela ainda está muito fraca. E acima de tudo, ela acabou de parir.

 

 

 

E foi neste exato momento que ele me soltou, que eu me lembrei do meu filho, meu pequeno Henry, e juntei toda a força necessária para falar numa tentativa falha de pedir para vê-lo.

 

 

 

- Deixe-me... Vê-lo. Por... Favor.

 

 

- Não se esforce a falar querida. – Minha mãe sentou-se ao meu lado na cama.

 

 

 

Vi que tia Rosalie entrou no quarto segurando um pequeno embrulho. O Henry estava em seus braços e tia Alice lhe acompanhou. Ela delicadamente me entregou um pequeno menino enrolado numa manta. Mais parecia um pacote. Ao contrário da outra vez em que o peguei, em que ele estava todo melado de sangue e um pouco de alguma coisa branca, desta vez ele estava vestido com um macacãozinho azul e seus olhos estavam abertos, encarando-me. Meus olhos se encheram de lágrimas com a profundidade em que ele me olhava. Jacob delicadamente alisou seus cabelinhos pretos iguais ao do pai. Espessas lágrimas caíram por nossos rostos e ele me beijou rapidamente.

 

 

 

- O bebê precisa se alimentar querida. A primeira amamentação é de extrema importância. – Sra. Cattermole falou.

 

 

- Peço aos senhores que se retirem, por favor. Vamos dar um pouco de privacidade à Renesmee. – Minha sogra falou, arrastando os homens aqui presentes para fora do quarto.

 

 

- Jacob? – Rachel chamou-o para sair também.

 

 

- O que? Eu não vou sair daqui. Nem pensar. Eu vou ficar com minha mulher e meu filho. Não arredarei o pé daqui. – Ele disse firme e beijou minha testa.

 

 

- Tudo bem. O quarto ainda continua muito cheio. Queria que ficassem apenas a senhora Black e a Bella. E Jacob claro. – Minha avó logo tratou de acrescentar seu nome, assim que Jacob a encarou carrancudo e ergueu sua enorme sobrancelha grossa e preta.

 

 

 

Todas as outras se retiraram, deixando-me apenas com minha mãe, minha sogra e Jacob.

 

 

 

- Vamos lá. Antes de colocá-lo para mamar, massageie delicadamente seu seio. Lembre-se que eles ainda não estão acostumados a sucção do bebê.

 

 

 

Jacob deu uma pequena risada maliciosa em meu ouvido, fazendo-me arrepiar toda. Lancei-lhe um olhar de advertência. Afinal, não estávamos a sós e eu estava de resguardo. Ele não deveria ficar me provocando desse jeito. Porém, minha sogra continuou falando, sem se perturbar com a interrupção repentina por minha parte.

 

 

 

Eu fiz todo o processo antes de colocar o bebê para mamar. Sua pequena boquinha logo se adaptou a minha pele e ele sugava com habilidade o leite. Parecia inacreditável que estava saindo leite de dentro de mim e estava servindo para alimentá-lo. Eu encostei a cabeça no ombro de Jake, enquanto ele fazia carinho em meus cabelos e roçava levemente seus lábios por meu rosto.

 

 

 

Eu não podia negar. Estava realmente doendo. Cada sugada mais forte que o Henry dava, eu gemia de dor e escondia o rosto no peito de Jacob.

 

 

 

- Filha, não exagere nas caretas!

 

 

- Mãe está mesmo doendo! – Eu fiz um biquinho.

 

 

 

Jacob desfez meu bico com um beijo. Seus lábios moviam-se com os meus de uma forma apaixonada. Sua língua quente explorava delicadamente e comportadamente minha boca. Um beijo lento, sem selvageria e loucura. Só amor. Do jeito que eu mais amava. Isso tudo ali mesmo na frente das nossas mães. Um beijo sem vergonha e sem pudor. Elas estavam altamente constrangidas. Minha sogra tentava arrumar a todo custo os lençóis e minha mãe muito corada, ajeitava a barra de seu vestido e coçava a cabeça.

 

 

 

- Er... Acho que o Henry não está mais com fome Nessie! Dei-me ele, por favor, ele precisa colocar os gases para fora.  – Minha sogra o pegou no braço.

 

 

- Eu vou descer e chamar a senhora Cattermole. Precisamos limpar todo esse seu sangue e colocar-lhe uma roupa. – Minha mãe saiu do quarto.

 

 

- Estarei no quarto ao lado. E não esqueça Jacob, meu filho, a Nessie está de resguardo. Você sabe o que é resguardo?

 

 

- Mãe, eu não sou burro.

 

 

- Ótimo! Mas vou lembrá-lo. Sem sexo por 30 dias. Está me ouvindo? 30 dias. Não tripudie de Renesmee. Ela está fraca. Devia deixá-la descansar. Logo suas parentas subirão para ajudá-la a se trocar. Desça meu filho e vá ficar com seu pai e os outros homens. Acredito que Paul chegou. Vá receber seu compadre. Além do mais, logo, logo vocês começarão a receber visitas. Vou colocar o Henry para dormir.

 

 

- Tudo bem.

 

 

- Eu te amo, Jacob.

 

 

- Eu também te amo vida.

 

 

 

Ele me beijou e desceu.

 

 

 

- Nessie, descanse. Se o Henry for que nem o Jacob, ele logo irá reclamar por mais comida. Eu realmente espero que ele seja diferente. O choro do meu filho não era nada baixo.

 

 

 

Ela lançou-me um sorriso e saiu com meu filho em seus braços.

 

 

 

 

Minha mãe, minhas tias e a Sra. Cattermole, limparam-me e me trocaram. Tomei um copo de leite, foi a única coisa que consegui colocar para dentro. Resolvi descansar um pouco. Sentia-me dolorida nas pernas e no baixo ventre. E logo mais meu pequeno príncipe irá acordar para mamar mais. Sem contar nas visitas que irei receber.

 

 

 

Eu não queria comentar com ninguém sobre o meu “sonho”. Já estava decidido, isso jamais seria pronunciado por minha boca. Seria um segredo meu e de Catherine.

 

 

 

Podia escutar o tilintar de taças de vinho, eles estavam comemorando. Eu queria que Jacob estivesse ao meu lado, mas era melhor eu fechar meus olhos e dormir.

 

 

 

 

 

 

* Hugh Lane Municipal Gallery – É o maior museu da Irlanda no final do séc. XIX

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

N/A: Dessa vez eu irei declarar tudo! AUSDHUSADHUAS
Vocês acharam que eu ia mesmo matar a Nessie? Claro que não meninas. Eu não sou tão má quanto vcs pensam! RUM! Desculpem por dar um pequeno susto em vocês.
EU QUERO FAZER UMA DENÚNCIA!
*SENHORITA LETÍCIA - PROCESSAR-ME NÃO VAI ADIANTAR, EU CONHEÇO ADVOGADOS EXPERIENTES E COM HISTÓRICOS PROFISSIONAIS ÓTIMOS!
*KAMII – ME DEIXAR CARECA E SEM DENTES? (ESTOU FUJINDO DE VOCÊ)
*SAKURA_PRINCESA – VOCE VAI MESMO ME MATAR? EU NÃO QUERO MORRER, SOU TÃO NOVA AINDA! SÓ 17 ANINHOS :/
*LEKAESCRITORA – NÃO SE SUICIDE QUERIDA, EU PRECISO DE LEITORAS
PODEM TER CERTEZA QUE EU VOU DENUNCIAR A POLÍCIA. AMEAÇA DE MORTE E ESPANCAMENTO! EU TENHO MEUS CONTATOS MENINAS, NÃO É A TOA QUE EU FAÇO DIREITO! EU BOTO TODAS NA CADEEEIA! RUM! (OLHAR MALIGNO)
SINTO LHES INFORMAR QUE SE ALGO ACONTECER A MIM, EU TAMBÉM TENHO ALGUNS AMIGOS BARRA PESADA. ONDE SEUS INSTRUMENTOS DE TRABALHO SÃO BAZUCAS. FIQUEM ESPERTAS! (N/B: Eu sou faixa azul grau vermelho em Tae Kwon Do )
Eu tou brincando!

Um avisinho básico, eu me inspirei em “amanhecer” e em “Harry Potter e as relíquias da morte”, só achei legal avisar, pra não me chamarem de plagiadora, ok?
Own meninas, ta acabando T.T (CRY)
QUERIA MUITO, MUITO, MUITO QUE VOCES COMENTASSEM O QUE QUEREM PRO ÚLTIMO CAPÍTULO. A ESCRITORA AMADORA VAI TENTAR ADAPTAR TUDO O QUE VOCES PEDIREM. POR FAVOR, DEEM SUGESTÕES, A OPINIÃO DE VOCES É DE SUMA IMPORTANCIA.
QUEM ESTARÁ COMIGO NO EPÍLOGO SEMANA QUE VEM? O/
JÁ FALEI DEMAIS, O QUE NÃO FALEI NADA NO OUTRO, DETONEI NESSE.
COMENTEM, CRITIQUEM, ELOGIEM, RECOMENDEM! TA ACABANDO MENINAS E AJUDEM ESSA POBRE ESTUDANTE
BEIJOS E ATÉ O ÚLTIMO CAPÍTULO/EPÍLOGO.
NÃO SE ESQUEÇAM DE DAR SUGESTÕES
RAY LIMA




N/B: PQP! Ray minha Best, meu orgulho, vc nunca me fez chorar tanto assim sabe?
Pegou meu ponto fraco Twilight + HP!!!
É claro que Ray não mataria a Nessie e é claro que eu sabia antes [666] Mas nada melhor do que um pequeno suspense, algumas ameaças carinhosas e muita emoção depois
No início eu não imaginei que a fic enveredasse por esse caminho e que fosse ficar tão emocionante no final.
Não deixem de comentar, opinar e de acompanhar essa história tão linda até o final.
Por falar nisso, vejo vcs no último capítulo: O Epílogo! Fortes emoções...

:* meninas

Jessy