The Roybel Love escrita por Sarah Rangel


Capítulo 4
The Witch


Notas iniciais do capítulo

Só pesso que acessem os links para verem as imagens, ok?



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Ela olhou para o seu reflexo no espelho. Ela estava cada vez mais parecida com a mãe. Os olhos que foram roxos claros agora estavam escuros e envoltos em uma sombra preta e horripilante, o cabelos mais pretos e longos como se uma áurea negra a envolvesse, as unhas maiores e negras. Olhou para o seu rosto. As lagrimas queimaram sua face devido o uso estremo de magica criada com a tempestade, deixando rastos pretos saindo de seus olhos, como as raízes das arvores.

Naquele dia ela não havia passado batom, mais seus lábios estavam roxos como de um cadáver. Tirando isso, ela estava melhor do que nunca. Sua pele estava pálida, mas estava lisa e sedosa como nunca . Ela passou a mão em sua face, depois pescoço e ombros. Estava se sentindo bem como nunca antes. Se sentia capas de realizar todos os feitiços, correr uma maratona contra Cerise e ganha-la, repetir todos os acontecimentos do Dia do Legado, fazer tudo isso sem derramar uma gota de suor e sem se cansar.

Não, isso esta certo, eu não deveria me sentir assim. – Pensou. Então olhou-se novamente no espelho. Seus olhos ficarão de um roxo mais escuro e intenso do que já estavam, as marcas no seu rosto sumiram, seu cabelo ficou totalmente negro e se desprendeu, aparecendo uma coroa na cabeça. A roupa também mudou, se transformando num belo vestido roxo. Então ela percebeu que a imagem que se formava não era a dela, mas ela não conseguia se mover.

A imagem sorriu e mostrou as mãos presas por correntes. Raven se lembrou da própria imagem do Dia do Legado. Então como magica as correntes se romperam, a mulher massageou os pulsos e olhou fixamente para Raven.

Hello my sweet hart*. – Disse a Rainha Má com um sorriso diabólico no rosto.

*♔*♕*

Ela descia as escadas com uma elegância e postura de uma rainha. Suas mãos colocadas em luvas de um tecido rico negro, deslizavam suavemente pelo corrimão de prata. Seus olhos violetas variam o castelo semi-destruído que fora a morada da filha.

Como Raven aceitou morar nessas ruinas horríveis? Ainda mais sendo as ruinas de um castelo que fora da princesa sonambula?- Pensou Ravenna. Bem ela não deixara um império para a filha, por mais que isso tivesse sido sua intenção.

Os espinhos estavam para todo lado. Ela não queria admitir, mais sua prima (na verdade tia avó, mas elas concordaram que isso não fazia diferença) Malévola fez um ótimo trabalho naquela parte que marcava a fronteira da floresta encantada para a floresta negra. Fada, sua prima era uma fada. Sim, uma fada má, mas só por sua ajuda. Malévola ficou amargurada. Irmã da Bruxa era assim que chamavam sua prima. Coitada.

Ela mal percebeu, mas já estava saindo do castelo. Olhou pros espinhos e eles se abriram revelando um caminho entre a floresta espessa. E ela encontrou. Ela encontrou a estatua que ela mesma fizera, aprisionando sua prima para que não a matassem. Ela estendeu a mão e tocou na estatua. A mesma se rachou libertando um nevoa verde, que formou uma imagem que se solidificou, Malévola.

– Olá priminha.

– Ravenna Evil Queen. Que surpresa você me libertar, já que você me prendeu aqui.

– Não fique triste prima. Agora mude de roupa, esta ridícula. Temos um mundo magico para dominar.

Então um nevoa verde envolveu Malévola então ela apareceu com uma roupa, mais atual. Linda para uma vilã.

– Vamos prima?

– Claro Rav. Um pouco de caos, afinal.


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Notas finais do capítulo

*Olá minha querida (tradução)