Avada Kedavra escrita por potterstinks


Capítulo 7
[1x6] Gatos, ratos & fatos.


Notas iniciais do capítulo

Olá! Voltei mais cedo do que o esperado, haha.
Espero que gostem do capítulo, vejo vocês nas notas finais!
Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/546641/chapter/7

Capítulo VI

Gatos, ratos & fatos.

“Não vou entrar em detalhes sobre tudo, mas vou dizer que houve dias péssimos.”

Não demorou muito para DCAT acabar se tornando a matéria favorita de grande parte dos estudantes; somente Malfoy e os seus amigos sonserinos tinham sempre algo de ruim a dizer do Professor Lupin. Muitas vezes era algo sobre suas vestes, que eram remendadas e esfiapadas, o que eu acho algo extremamente estúpido - por que, em nome de Zeus, nós pararíamos de gostar do professor que, segundo os grifinórios, era o melhor professor de DCAT de todos os tempos, apenas por causa de suas vestes?

As aulas seguintes haviam sido tão interessantes quanto a primeira que tivemos; estudamos os barretes vermelhos, criaturinhas que me lembravam de duendes malignos e rondavam os lugares onde houvera derramamento de sangue, etc. Dessas criaturinhas endiabradas nós passamos para os kappas, seres rastejantes das águas que pareciam com macacos com escamas e tentavam estrangular os banhistas que ousavam penetrar em seus domínios, muitas vezes por não saberem sobre a existência deles.

O professor Snape andava bem vingativo ultimamente; a história do bicho-papão que assumira a forma dele e acabou vestido com as roupas da avó de Neville correra a escola instantaneamente. Ele andava implicando com Neville mais do que nunca, e olha que não chegamos nem a dezembro ainda.

Nos fins de semana eu tinha minhas aulas extras, e estava aprendendo bastante coisa. As matérias não eram difíceis, e o que era difícil eu pedia uma explicação a mais aos professores, que ficavam felizes por eu estar pelo menos interessada em aprender.

Uma aula que ninguém realmente gostava era Trato das Criaturas Mágicas; depois da primeira aula, as outras acabaram se tornando monótonas – parecia que Hagrid havia perdido toda a confiança em si mesmo. Agora aprendíamos a cuidar de vermes, aula após aula, e acabava sendo extremamente entediante.

Porém, no início de outubro, a temporada de Quadribol já estava se aproximando, e os treinos estavam perto de começar. Embora eu não quisesse jogar de forma alguma, graças a meu grande pânico de altura, Harry me explicou detalhadamente como eram os jogos:

São sete jogadores em um time: três artilheiros, cuja função é marcar os gols; dois batedores – que no caso, eram Fred e Jorge – armados com pesados bastões para repelir as bolas demoníacas, também conhecidas como balaços; um goleiro, que defendia as balizas, e um apanhador – que no caso, agora era Harry – que tinha a função mais difícil de todas: a de capturar o pomo de ouro, uma bolinha alada e pequenina cuja captura encerrava o jogo, e garantia para o time de quem o apanhou 150 pontos a mais. Yay.

E eu também acabei esbarrando no treinador do time esses dias; eu estava saindo da biblioteca e ele estava entrando, e acabou que nós dois caímos. É, um encontro bem agradável. Olívio é um garoto forte – e lindo – de dezessete anos, e esse é o seu último ano de Hogwarts. Conversamos por alguns minutos, ou horas, sobre tudo – desde quadribol até pudim. E, honestamente, ele é obcecado por quadribol, mas consegue ser um rapaz muito legal. Sério. Se eu não tivesse acrofobia eu poderia até tentar jogar, mas, como eu tenho, prefiro apenas assistir, muito obrigada.

O time havia começado os treinos, que eram três noites por semana; apesar de estar frio, úmido e extremamente escuro quando eles treinavam, eles ainda estavam determinados a ganhar a Taça de Quadribol desse ano.

Após aquele dia em que viram o meu bicho-papão, eu tenho evitado passar muito tempo sozinha. Por isso, muitas vezes sou vista com os gêmeos ou com Harry, Rony e Mione. Tenho evitado ficar sozinha com meus pensamentos porque eu não quero me lembrar de tudo aquilo, não quero porque sei que, assim que eu lembrar eu vou começar a chorar, e vai ser muito difícil parar.

Nesse exato momento, eu estou ao lado de Hermione e Rony na sala comunal da Grifinória, extremamente aborrecida interiormente, porém por fora estou sorrindo e terminando os mapas estelares para a aula de Astronomia, que acabou se tornando uma de minhas aulas prediletas. Enquanto os dois estavam em duas das melhores poltronas, ao lado da lareira, eu estava sentada no chão. Eu gosto do chão, ele sempre está lá quando eu caio.

Ok. Talvez seja melhor ignorar essa última parte.

– Aconteceu alguma coisa? – perguntou Hermione, ao perceber que eu estava um pouco calada.

Desviei os olhos do mapa que estava quase no fim, antes de voltar para o que estava fazendo. Dei de ombros, - Nada.

– Qual é Verona, nos conhecemos há não muito tempo, mas você sabe que pode desabafar com a gente. – comentou Rony, e eu dei um pequeno sorriso.

– É, eu sei. É que vocês estão tão animados com esse passeio para Hogsmeade, e eu não vou poder ir. – murmurei.

– Por quê? – perguntou Rony, confuso, e Hermione deu-lhe uma cotovelada na costela.

Ele gemeu de dor, colocando a mão no local onde fora atingido. Dei um sorriso amarelo.

– Não tenho pais e a responsável por mim é a diretora do orfanato, e ela se esqueceu de assinar. – ele arregalou os olhos, e acabamos ficando em silêncio por um tempo, apenas ouvindo as conversas excitadas das pessoas que conversavam e o barulho de nossas penas em contato com os pergaminhos.

– Que foi que aconteceu? – ouvi a voz de Harry e eu o olhei, assim como Rony e Hermione.

– Primeiro fim de semana em Hogsmeade. - respondi, apontando para uma nota no quadro de avisos. - Fim de outubro. Dia das Bruxas.

– Ótimo. - disse Fred, que entrou pelo buraco do quadro logo após Harry. - Preciso visitar a Zonko’s. Meus chumbinhos fedorentos estão quase no fim. – ri baixinho.

Harry se atirou em uma poltrona ao lado de Rony, parecendo desanimado.

– Harry, tenho certeza de que você vai poder ir na próxima visita. - disse Hermione. - Vão acabar pegando o Black logo. Ele já foi avistado uma vez.

– Black não é louco de tentar alguma coisa em Hogsmeade! – comentou Rony. - Pergunte a McGonagall se você pode ir Harry, você também, Verona, a próxima vez talvez demore um tempão para acontecer...

– Harry tem que ficar na escola! E a Verona pode ficar fazendo companhia para ele! – exclamou Hermione.

– Ele e a Verona não podem ser os únicos alunos de terceiro ano que vão ficar! - disse Rony. - Pergunta a McGonagall, Harry. Quem sabe assim vocês dois podem ir.

– Eu pergunto com você, Harry. – sorri para ele, e ele retribuiu com um sorriso tímido.

– É, acho que vou perguntar. – falou Harry, parecendo decidido.

Assim que Hermione abriu a boca para protestar, seu gato, Bichento, pulou em seu colo, com uma enorme aranha morta na boca.

– Ele tem que comer isso na frente da gente? – eu e Rony questionamos ao mesmo tempo, nos olhando e rindo baixinho em seguida.

– Bichento inteligente, você apanhou a aranha sozinho? - perguntou Hermione ao gato, nos ignorando.

O gato mastigou a aranha lentamente, com seus os olhos amarelos fixados de modo insolente em Rony.

– Vê se ao menos segura ele aí. - disse o ruivo, irritado, voltando sua atenção para o mapa estelar. - Perebas está dormindo na minha mochila.

Harry puxou a mochila para perto, tirou tinta, pena, um pergaminho e se juntou a nós, começando a trabalhar.

– Pode copiar o meu, se quiser. – ofereci assim que acabei, empurrando o mapa para Harry, que sorriu e me agradeceu, e Hermione contraiu os lábios em forma de reprovação, porém não disse nada.

Percebi que Bichento continuava a fitar Rony sem piscar - isso vai ser interessante, pensei, começando a prestar atenção no que o animal iria fazer. Então, sem aviso, o gato atacou.

– AI! - berrou o ruivo, agarrando sua mochila no momento em que Bichento enterrava as garras das quatro patas nela e a sacudia furiosamente. - DÊ O FORA DAQUI SEU BICHO BURRO!

Rony tentou arrancar a mochila das garras do animal, mas Bichento não a largava de forma alguma.

— Rony, não machuca o Bichento! — gritei, enquanto toda a sala observava a cena.

Rony girou a mochila, porém o gato continuou agarrado lá, e Perebas saiu praticamente pela abertura.

— SEGURA ESSE GATO! — berrou Rony assim que Bichento se desvencilhou do que restou da mochila e saltou para a mesa, perseguindo o rato que provavelmente estava aterrorizado.

Jorge saltou na direção de Bichento, mas errou; o rato disparou entre diversos pares de pernas e sumiu embaixo de uma cômoda. Bichento parou e se abaixou o máximo que pôde nas pernas arqueadas, começando a fazer furiosas investidas com a pata dianteira no vão da cômoda enquanto tentava pegar o rato.

Rony e Hermione correram para lá; Mione agarrou seu gato carregou-o para longe; Rony se jogou no chão de barriga para baixo e, com dificuldade, puxou seu rato para fora.

— Olha só para ele! — gritou ele para Hermione, balançando Perebas na frente da morena. — Está pele e osso! Mantenha esse gato longe dele!

— Bichento não entende que isso é errado! — me intrometi. — Todos os gatos caçam ratos, Ronald! – Rony me lançou um olhar irritado, se voltando para Hermione:

— Tem uma coisa esquisita nesse animal! — acusou Rony, que estava tentando fazer Perebas a voltar para dentro de seu bolso, enquanto o animal se contorcia freneticamente, tentando fugir. — Ele me ouviu dizer que Perebas estava na mochila!

— Ah, deixa de bobagem; — retrucou. — Bichento sabe farejar, Rony, de que outro modo você acha que...

— Esse gato está perseguindo o Perebas! — interrompeu Rony. — E Perebas estava aqui primeiro, e ainda está doente!

Rony atravessou a sala de forma decidida e desapareceu na subida da escada para os dormitórios masculinos.

Suspirei, - Que garoto teimoso.

×

No dia seguinte, Rony continuou de mal com Hermione e, por algum motivo, comigo também. Quase não falou com nós duas durante a aula de Herbologia, embora nós quatro estivéssemos trabalhando juntos.

— Como é que vai o Perebas? — perguntou Hermione timidamente, enquanto colhíamos vagens gordas e rosadas e esvaziávamos seus feijões em um balde de madeira.

— Está escondido no fundo da minha cama, tremendo. — respondeu o ruivo com raiva, e acabou errando o balde e espalhando feijões pelo chão da estufa em que estávamos.

— Cuidado, Weasley, cuidado! — exclamou a Profª Sprout assim que os feijões desabrocharam diante dos olhos de todos nós.

– Rony, para com isso. – sussurrei para ele, irritada, no fim da aula. – Você não acha que está pegando muito pesado com a Mione? – estava falando com ele, enquanto Harry e Mione nos esperavam, conversando algo entre si.

Ele me lançou um olhar furioso, - “Pegando muito pesado”? O gato dela poderia ter matado o meu rato! – exclamou, também irritado.

– Mas não matou! – retruquei rispidamente.

– E se tivesse matado? – questionou, parecendo estar com ainda mais raiva.

– Bem, Ronald, aí eu acho que seria melhor se você cuidasse melhor do seu bichinho. – respondi, indo até onde Harry e Hermione estavam.

A aula seguinte era Transfiguração. Nós entramos na fila ao lado de fora da sala, quando vimos uma confusão no início da fila.

Lilá Brown – a loiripática – estava chorando, enquanto Parvati abraçava-a e explicava algo a dois garotos – Simas e Dino, se eu não me engano.

— Que foi que aconteceu, Lilá? — perguntou Hermione, ansiosa, assim que nós quatro nos unimos ao grupo.

— Ela recebeu uma carta de casa hoje de manhã. — sussurrou Parvati, contando. — Foi o coelho dela, Bínqui. Foi morto por uma raposa.

— Ah... — disse Hermione, meio sem jeito. — Sinto muito, Lilá.

— Eu devia ter imaginado! — exclamou a loira, tragicamente. — Você sabe que dia é hoje?

A encarei confusa e com as sobrancelhas erguidas, antes de responder: — Hum...Dezesseis de outubro?

— Exato! – exclamou a loira, chorosa. – “Essa coisa que você receia, vai acontecer na sexta-feira, 16 de outubro!” Lembram? Ela estava certa, ela estava certa!

Um agouro? Sério?

Hesitei um pouco, antes de perguntar:

— Você receava que Bínqui fosse morto por uma raposa?

— Bem, não necessariamente uma raposa. — respondeu Lilá, erguendo os olhos, e pude ver a grande quantidade de lágrimas que escorria sem parar dos mesmos. — Mas obviamente eu receava que ele morresse, não é?

— Ah! — exclamei, fazendo outra pausa.— Bínqui era um coelho velho?

— N... Não! — soluçou Lilá. —Ainda era um bebezinho! – e Parvati apertou o abraço que dava na loira.

— Então por que você tinha receio que ele morresse? — perguntou Hermione, recebendo uma cara feia de Parvati.

— Bem, vamos encarar isso logicamente. — começou Mione, virando-se para o restante do grupo de pessoas ali. — Quero dizer, Bínqui nem ao menos morreu hoje, não é? Lilá foi que recebeu a notícia hoje... — Lilá abriu um berreiro, droga. — E ela não podia estar receando isso, porque a notícia foi um choque para ela...

— Não ligue para Hermione e Verona, Lilá. — disse Rony, para todos ouvirem. — Elas não acham que os bichos de estimação dos outros têm muita importância.

A Profª. McGonagall abriu a porta da sala de aula naquele mesmo momento, o que pareceu uma grande sorte, pois Hermione e eu estávamos fuzilando Rony com o olhar e ele fazia o mesmo, e entramos na sala. Rony e Hermione se sentaram um de cada lado de Harry, e eu me sentei ao lado de Simas Finnigan e Dino Thomas – eles até que eram garotos legais, devo admitir.

Assim que a sineta tocou anunciando o fim da aula, a professora começou com o assunto Hogsmeade. E, pra ser sincera, eu não queria tanto ir. Ok, eu queria sim. Muito. Mas estava tentando me distrair com outras coisas. Ela provavelmente não iria nos deixar ir, então eu não queria criar esperanças.

— Um momento, por favor! — pediu, enquanto a turma se preparava para sair. — Como vocês todos fazem parte da minha Casa, deverão entregar os formulários de autorização para ir à Hogsmeade a mim, antes do Dia das Bruxas. Sem formulário não há visita, por isso não se esqueçam.

Neville levantou a mão, — Por favor, professora, eu... Eu acho que perdi...

— Sua avó mandou o seu diretamente a mim, Longbottom. — disse McGonagall. — Parece que ela achou mais seguro. Bem, é só isso, podem ir.

Percebi que aquele era o momento, então esperei com Harry o resto da turma desaparecer e lançamos um ao outro olhares nervosos, antes de irmos até a escrivaninha da professora.

— O que foi, Potter e Riddle?

Ele me lançou um último olhar nervoso e se dirigiu a professora:

— Professora, minha tia e meu tio... Hum... Se esqueceram de assinar a minha autorização.

A professora olhou-o por cima dos óculos quadrados e não disse nada, voltando sua atenção a mim, como se esperasse eu falar.

— E a Madame Scarlet se esqueceu de assinar o meu. – murmurei, nervosa.

– Então... A senhora acha que haveria algum problema... Quero dizer, que estaria ok se nós... Se nós fôssemos à Hogsmeade?

McGonagall baixou os olhos e começou a mexer nos papéis em cima de sua escrivaninha, antes de começar a falar novamente:

— Sinto muito, porém receio que não, Potter. Vocês ouviram o que eu disse. Não tem formulário, não tem visita ao povoado. Essa é a regra.

— Mas, professora, minha tia e meu tio... A senhora sabe, eles são trouxas, não entendem realmente para que servem os formulários de Hogwarts e outras coisas daqui. E a Verona... A diretora do orfanato também não entende... Se a senhora disser que nós podemos ir...

— Mas eu não vou dizer. — falou a professora, se levantando enquanto arrumava os papéis na gaveta. — O formulário diz claramente que o pai ou guardião precisa dar permissão. — Minerva se virou para nos olhar, e possuía uma estranha expressão em seu rosto, parecia pena. — Sinto muito, mas esta é a minha palavra final. É melhor você se apressar ou vai se atrasar para a próxima aula. Riddle, posso dar uma palavrinha com você?

Assenti, embora estivesse nervosa, e Harry me lançou um olhar que dizia “desculpa”. Sorri minimamente, dando de ombros, e ele saiu da sala, junto com Rony e Hermione, que estavam o esperando na porta.

Voltei minha atenção para a professora, que me observava com um mínimo sorriso nos lábios.

– Realmente sinto muito, Verona, porém são regras.

– Tudo bem, professora, eu não tinha esperanças de que realmente fosse para Hogsmeade. – encolhi os ombros.

Ela me ofereceu um sorriso amigável, - Mas então... Tem algo que esteja com dificuldades nas aulas ou algo do tipo? – questionou.

– Fora a parte de me controlar para não agredir certos alunos? – questionei, rindo, e ela riu um pouco também.

– Verona, eu quero que saiba que, apesar de eu ser apenas sua professora, você pode conversar comigo sempre que tiver alguma dúvida, e eu não estou falando apenas de conteúdo escolar. – comentou.

Sorri timidamente, - Tudo bem, professora.

Ela retribuiu o sorriso, - Agora vá, tenho plena certeza de que você e seus amigos irão querer conversar bastante. – ri com isso.

– Okay, professora. Até logo. – e, com um último sorriso, saí da sala.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Agora, eu queria agradecer a todos que estão comentando, acompanhando e favoritando a história. Principalmente JC, que foi a pessoa que me motivou a postar hoje mesmo.
Espero, do fundo do meu coração, que tenham gostado, e vejo vocês no próximo capítulo.
Tenho um futuro planejado para essa fic e, provavelmente, um ship já definido.
Beijão, e não se esqueçam de comentar (caso queiram, óbvio)!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Avada Kedavra" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.