New life - History of teenagers escrita por GabiElsa


Capítulo 48
Best Friends


Notas iniciais do capítulo

Hi guys!!! Como vão? Eu?...bem, lá estava eu mexendo em meu celular quando resolvo entrar no nyah, aí quando abro na minha conta eu vejo que PsycheAninha recomendou New life, aí o que eu fiz? EU PULEI DE ALEGRIA!! Eu já te agradeci mas vou agradecer de novo tá, OBRIGADA!
Ah é gente, eu encontrei uma forma humana do Breu, quem quiser ver tá aqui o link:http://cor-scorpii.tumblr.com/post/38794366549.
Enfim, espero que gostem.
Beijos



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Pov Rapunzel

Na praça, sentada na arquibancada de frente à pista de skate vendo Jack e Hiccup fazerem manobras, estava eu fazendo uns rabiscos no meu caderno. Eu queria fazer o Pascal, é claro que desenhar um bicho de pelúcia é uma tarefa um pouco complicada, mas já havia pegado o jeito há semanas atrás.

Manuseando o lápis de uma forma brusca, terminei com uma ponta quebrada, eu até poderia pegar o apontador e apontar o lápis, mas por causa da pressa que eu tive para sair de casa, acabei o esquecendo lá.

Suspirei, por que essas coisas sempre acontecem comigo? Larguei o caderno em um canto e comecei a escutar música em meus fones, enquanto observava meus amigos com minha linda cara de paisagem.

Apanhei meu suco, o qual estava ao meu lado, e dei pequenos goles. Há quanto tempo Hiccup, Jack e eu não saímos juntos, mas não posso culpá-los, até porque a turma que começou com três e acabou terminando com nove, tirando Austin e a turma Big hero. Ás vezes sinto falta do guardião, do treinador de dragões e da princesa, era tão bom quando não precisávamos se preocupar com o amor ou com as responsabilidades que definem nosso futuro. Sinceramente, queria que existisse uma máquina da juventude para voltar ser criança.

– PUNZIE! - Me tira de meus devaneios meus amigos idiotas, me dando um baita susto.

– Nunca mais façam isso se quiserem viver - Dou lhes um aviso, erguendo meu punho. E os idiotas? Rindo da minha cara.

– Toma, comprei um sorvete - Fala Jack me entregando uma casquinha, enquanto se sentava em um lado e Hiccup no outro - Você parecia estar longe, podemos saber o que estava pensando? - Pergunta ele me encarando.

– Só estava lembrando da época que saímos juntos, só nós três - O respondo.

– É. Fazia um tempinho mesmo - Concorda Hiccup - Parece que quando começamos a namorar tudo ficou mais cheio - Jack rir.

– Pois é, mais amigos, mais inimigos, mais problemas... sinto até falta do tempo em que passávamos de detenção - Rimos lembrando.

Já ficamos de detenção por vários motivos, como brigar, correr pelos corredores, iniciar guerra na cantina, e etc. Jack tem razão, era legal ficar dormindo e zoando na detenção.

– Acho que amaduremos bastante desses anos pra cá - Fala Hiccup nos encarando.

– Também acho, nem tenho mais medo de ficar assistindo filme de terror no quarto escuro - Comento rindo e Jack se levanta.

– Boa ideia. O que acham de dormirem na minha casa? Ou na de vocês, sei lá. Vamos recordar esses momentos da nossa adolescência - Fala Jack animado - Podemos ver Invocação do mal - Hic e eu nos entreolhamos e logo voltamos para Jack, que esperava ansiosamente pela resposta.

– Por que não? - Respondemos juntos e Jack alarga seu sorriso.

– Então ao anoitecer, vamos fazer uma festa do pijama entre amigos - Sorrimos. Dormir na casa do Jack não era novidade para mim, afinal, meus pais o conhecem desde que usávamos fraldas, então é óbvio que não teria nenhum problema.

– Então essa noite vai ser farra - Esbravejo e fazemos um toca aí sincronizado. Hoje à noite vamos rever nossa adolescência.

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Pov Elsa

Após fazer o tumulto na universidade de Breu, estava indo para casa. Resolvi ir de táxi, pois estava com preguiça de pegar ônibus.

Fiquei observando da janela do carro as pessoas que passavam. New York era realmente impressionante. Suas luzes começavam a se acender, iluminando certas partes das calçadas. Olhei fora de alcance a ponte do Brooklyn, quando eu era criança eu sempre confundia essa ponte com a de São Francisco, foi por agora que eu vi como elas eram diferentes.

Depois de alguns minutos, um tédio me atingiu, resolvi escutar música em meus fones, porém quando vou pega-los em minha bolsa, não os encontro, nem eles nem meu celular. AI MEU DEUS, EU FUI ROUBADA!

Senti minhas mãos suarem e meu coração disparar.

– Jovem, estar tudo bem? - Pergunta o motorista reparando meu desespero.

– Não, eu acho que perdir ou roubaram meu celular - Falo quase chorando.

– Talvez tenha esquecido em algum lugar. Veja, se lembra da última vez em que o usou? - Pergunta ele e eu boto minha memória para funcionar. Onde foi a última vez que eu o usei?...

– NA CASA DO MEU NAMORADO! - Respondo animada, fazendo o motorista se assustar e perder o controle, mas ele consegue voltar para a pista - Me desculpe, mas é duro perder uma coisa tão valiosa, principalmente um celular.

– Entendo, ainda mais que a senhorita é uma adolescente. Meus filhos são iguais a você - E, um estranho puxando assunto, como saio dessa?

– Fazer o que né? - Finalizo voltando minha concentração para a rua movimentada.

Chegar em casa devo pegar meu bebê com Jack.

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Pov Merida

Depois de passar horas com aquelas debutantes sem graça, fui com Austin até meu cantinho secreto, meu estúdio precioso.

Chegando lá, eu joguei meus saltos para longe de meus pés. Pude sentir o chão perfeitamente e também pude ouvir o coro de aleluia por finalmente ter tirado os sapatos.

– Ai, é tão bom sentir o chão - Murmuro e Austin rir se atirando em minha poltrona.

– Então é aqui que você faz suas músicas - Afirma ele reparando em cada canto do estúdio - Bem maneiro.

– Você achou? - Pergunto alegre, me sentando em uma cadeira próxima.

– Claro que achei - Fala ele rindo - Mas só vou achar mais maneiro, se você cantar pra mim - Meu sorriso se desmancha.

– Não, não e não - O respondo - Eu não costumo cantar assim, e além do mais, aquele frango apimentado deve ter deixado minhas cordas vocais roucas - Tento engana-lo, mas pela sua expressão, essa desculpa não colou.

– Só uma, ou pelo menos um trecho - Insiste ele se aproximando - Por favor - Ele faz aquela carinha de cachorro sem dono. Como dizer não para uma coisinha dessa?

– Não! - O respondo friamente.

– Por favor Merida, o que custa? - Esse cara é persistente - Só um trecho - Reviro os olhos.

– Okay! Mas não rir, ainda não está pronta - Pego meu violão e ele se senta de frente à mim. Suspiro e começo a tocar - Só o refrão, tá bom? - Ele assente, enquanto eu tomo fôlego e inicio.

Damn, damn, damn

What I'd do to have you here, here, here

I wish you were here

Damn, damn, damn

What I'd do to have you near, near, near

I wish you were here.

Paro e o encaro esperando por sua avaliação.

– Sinceramente? - Ele começa colocando seu dedo indicador no queixo - Você tem futuro - Abro um sorriso e ele retribui - E isso só foi o refrão, queria ouvir a música inteira - Dou os ombros fazendo biquinho.

– É melhor nós voltarmos para o jardim, se não minha mãe vai rodar a baiana lá embaixo se não ver sua querida filha se despedindo dos convidados - Falo desanimada.

– Okay - Fala ele se levantando - Vai colocar os saltos de novo? - Pergunta ele apontando para os sapatos largados no meio do estúdio. Os fitos e fico pensando.

– Não - Falo abrindo a porta - Vou ir de sandália mesmo - Rimos e fomos até o jardim, onde com certeza, minha mãe estar me esperando ansiosamente.

A tarde estar terminando mais rápido do que eu esperava, afinal, achei que iria ficar entediada aqui, mas como Austin estar me divertindo o tempo parecia ficar cada vez menor.

Harris, Hubert e Hamish estavam próximos ao lago, como sempre aprontando ou tentando arrumar uma maneira de roubar os brigadeiros da mesa de sobremesas, a qual estava sendo vigiada por Moldy. Rir da cena em que os encontrava e resolvi dar uma pequena ajuda.

Me aproximei com cautela da mesa e peguei uma dúzia dos doces. Os levei até meus pestinhas, os quais deram uma de esquilos e enfiaram as pequenas delícias nas bocas.

– Não deixem a mamãe pegar vocês - Falo e eles assentem com as bochechas cheias, enquanto corriam junto dos cachorros.

– Que irmã boa - Fala Austin me dando um pequeno susto.

– Faço o que posso - O respondo rindo.

– Merida eu estava de procurando - Fala minha mãe me abraçando - Fiquei aflita, achei que tinha ido embora. Cadê seus sapatos?!

– Eles estavam me matando, tive que trocar - Argumento.

– Venha, você precisa se despedir dos nossos convidados - Olho de relance para Austin e ele concorda sorrindo. Retribuo seu sorriso e vou com minha mãe para a entrada da casa, onde como no começo da festa, estavam todos reunidos. Aff, teria que me despedir de cada um, fala sério, eu era filha de uma debutante, não uma. Mamãe me colocou na porta, e nela fui dando um "Obrigada por ter vindo" "Espero que tenham gostado" "Adeus", entre outras frases que fui obrigada a decorar.

Depois da sessão de tortura, eu tive que me despedir de Austin, mas sem minha família por perto.

– Não precisa ir embora se não quiser - Falo o guiando para fora de minha casa.

–Não, eu preciso ir. Meus pais devem estar me esperando - Fala ele - Confesso que foi divertido passar essas horas de tédio com você - O encaro confusa - Ver você fazer um discurso daquela forma foi de tirar o fôlego - Coloco uma mecha de meu cabelo para trás - E aquela dança também foi demais!

– Prefiro aquela do chá - Começo a rir lembrando que Austin cospiu o chá, por não ter gostado.

– Para minha defesa, eu pude jurar que era daquele dorcinho, não esse amargo que você me obrigou a beber - Fala ele - Mas você também foi engraçada com aquela do celular - Dou um soco de leve em seu braço.

– Foi você que fez aquilo, não foi? - Pergunto.

– Eu? Por que eu iria querer te ligar na hora que todo mundo estava no mais puro silêncio? Isso seria uma crueldade imperdoável - Cerro meus olhos.

– A qual você não perderia por nada.

– Obviamente - Responde ele rindo e eu lhe dou um tapa.

– Sabia! - Ele rir mais ainda - Você é um idiota mesmo - Ele concorda me envolvendo em um meio abraço.

– Um idiota que você adora a companhia - Franzi a testa confusa.

– Que horas eu disse isso? - O pergunto.

– Não precisa você dizer, já estar claro no seu olhar - Eu não o respondo - Você tá afim de mim, não estar? - Tento responder, tento argumentar, tento me defender, mas isso foi em vão, pois qualquer coisa que eu dissesse não poderia fazer ele mudar de ideia.

– Desde quando você ficou tão convencido? - Pergunto.

– Desde que você tirou minha timidez - Ele responde.

Eu paro no portão e fico o encarando.

– Você era tímido? Ual! Essa é uma novidade - Falo com os braços cruzados e uma sobrancelha arqueada.

– Acredite se quiser, mas eu era um garoto preocupado com sua vida social. Até que eu te conheci e percebi que não precisava mais me preocupar, até porque sabia muito bem que você era uma das minhas, aqueles que não se preocupam com o que os outros dizem ou vão dizer de seus atos, e vindo aqui e ter presenciado essas cenas esclareceu ainda mais - Fico bestificada com a situação. A única coisa que eu pude fazer foi comprimir os lábios e balançar a cabeça concordando.

– Legal - Falo fitando qualquer coisa que não fosse seu rosto - Mas então? Se não pretende ficar, então a gente se ver no colégio.

– Só vou sair daqui até você responder minha pergunta - O fito.

– Que pergunta?

– Se você estar afim de mim - Ele responde prontamente. E agora? O que eu falo? Que sim? Ou não? Cara, que furada.

– Não, não estou afim de você. Quer dizer, talvez - O respondo e encara o chão.

– Que pena, porque eu estava afim de te beijar agora, igual aqueles filmes. Mas já que ainda não se decidiu eu vou embora - DROGA!

– Como é? Você queria me beijar? - Pergunto.

– Queria, mas não vou forçar a barra com você - Ele fala caminhando, mas algo em mim me faz segurar seu antebraço.

– Não! Quer dizer, um beijinho não mata ninguém, não é? - Falo, ele sorrir e puxa minha cintura.

– Só estava brincando - Ele fala e cola seus lábios nos meus.

Seus lábios eram macios e convidativos, parecia que eles se encaixavam com perfeição nos meus. Coloquei minhas mãos em seu pescoço e aprofundei o beijo. Parecia que só existia ele e eu no mundo, esqueci de tudo ao meu redor. Suas mãos subiram para minha nuca e entrelaçaram nos cachos de meu cabelo. Como era bom sua aproximação, sua pele era macia e quentinha, me protegendo do frio de outono. Nosso oxigênio estava acabando, então nos separamos para recupera-lo.

– Ual - Fala ele ofegante - Acho que agora eu devo ir.

– É melhor - Falo sorrindo, ele me dá um selinho e caminha até seu carro. Espero ele ir embora para eu pular, gritar e cantar de alegria. Ele me beijou! Tirando esse beijo, os beijos que eu recebi e dei nunca foram como esse, eu pude sentir uma emoção me invadir, uma coisa que nunca acontecera comigo, me sentir até mais completa, na verdade já me sentia, mas depois desse beijo me sentir ainda mais. Será que eu estou me apaixonando por Austin? Acho que quem pode me dizer é minha best. Corri até em casa com um sorriso do tamanho do mundo pronta para ligar para Astrid.

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Pov Jack

Depois de passar a tarde na praça, meus amigos e eu fomos para minha casa para relembrarmos nossa época que éramos o terror da vizinhança.

Subi até meu quarto com eles sem falar com minha família. Chris estava na sala vendo televisão. Hiccup até perguntou quem era ele, mas não quis responder, ainda não conversei com ele e com aquela conversa que eu tive com Elsa ontem, pensei bem no que eu irei fazer.

Entrei no meu quarto com Hic e Punzie logo atrás, tirei minha blusa e vesti um calção confortável, dei um para Hic e ele fez o mesmo, só que vestiu um moletom por cima. Rapunzel pegou um pijama de Lara e vestiu no quarto da mesma.

– Onde vamos dormir? - Pergunta Rapunzel se jogando em minha cama.

– Você dorme aí, Hic dorme na cama auxiliar e eu durmo no colchão - Falo.

– Então tá - Concorda Hiccup se atirando em cima de Rapunzel que gritou com o impacto - Nossa a Rapunzel é tão confortável, não acha Jack? - Fala ele.

– Deixa eu ver - Eu me jogo em cima de Rapunzel e ela tenta sair de baixo de nós.

– Amigos malvados, seus bundões vão me esmagar - Ela consegue sair, porém cai no chão. Hiccup e eu rimos e ela nos bateu com o travesseiro.

Acho que isso significa GUERRA!

Peguei um travesseiro e bati nela, Hiccup tentou bater, mas acabou me batendo. E acabou ficando todos contra todos.

– Parem de bagunça, vão lá na cozinha pegar um Doritos - Falo e os dois lunáticos vão até lá.

Solto um riso e vou arrumar minha cama para nossa sessão de terror. Tiro meu edredom e arrumo os travesseiros na parede, mas quando vou arrumar a escrivaninha para arrumar minha televisão, acabo vendo uma coisa que não era minha. Percebo que era o celular de Elsa.

– Eita Elsa! - Dou uma risada e o pego para devolver, mas uma curiosidade me invadi. Eu poderia até ver pois sabia a senha, mas isso seria errado. Mas e se ela tiver problemas e não quis me contar para não me preocupar? Até porque Patrícia não aprontava há algum tempo. Deslizei meus dedos sobre a tela e abri nas conversas distintas que ela teve. Abri em uma conversa com um garoto, pela foto era a de Bruno. Visualizei e vi que era uma conversa amistosa entre amigos, eu tinha várias conversas desse tipo com Punzie, dava para ver claramente que ele não queria nada com minha Rainha. Bom mesmo.

– Jack? - Ouço uma voz familiar e vejo Elsa a minha frente. Me assusto e coloco o celular para trás.

– Elsa? O que estar fazendo aqui? - Pergunto gaguejando.

– Só vim pegar uma coisa que eu esqueci aqui - Fala ela - Esse é meu celular? - Pergunta ela, jogo o celular para minha cama e faço minha cara de desentendido.

– Que celular? - Pergunto.

– Você quer que eu acredite que eu não vi você jogando meu celular na cama? - Pergunta ela.

– É obrigado a responder? - Perguntei e ela rir.

– Eu entendo que você quer saber o que rola na minha vida e tals, mas não precisa ficar mexendo no meu celular escondido, até porque eu não te escondo nada - Fala ela, mas eu sim. Se ela visse os recadinhos que eu recebo das garotas do colégio ela me mataria e ainda levava as gurias junto.

– Okay, desculpa - Falo lhe entregando o celular.

– Tá desculpado - Ela rir e me dá um selinho - Tenho que ir, bom filme - Ela se retira e eu me jogo na cama. Que situação.

– E aí pronto para se apavorar com a Invocação do mal? - Pergunta Rapunzel se jogando em cima de mim.

– Vamos nessa - Falo. Eu não me apavoro fácil mesmo, inclusive com filme de terror.

(...)

– AI MEU DEUS CADÊ A GURIA! - Grita Rapunzel aterrorizada.

– Eu não sei - Falo abraçando-a.

– Cala a boca que eu quero ouvir - Nos bate Hic.

QUE FILME É ESSE JESUS?! TÔ ME BORRANDO AQUI!


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Notas finais do capítulo

Kk capítulo mais maluco esse não? Kkk
Finalmente Austinrida♥.
Gente esse negócio do filme de terror eu me inspirei em mim, na minha irmã e na minha prima. Eu não assisti o filme, só o trailer. Sabe não curto filme de terror.
Enfim, espero que tenham gostado.
Comentários e críticas sempre bem vindos.