New life - History of teenagers escrita por GabiElsa


Capítulo 46
Questões importantes


Notas iniciais do capítulo

Hello my friends. Que saudades meus lindos. Estou sacrificado meu momento Netflix para escrever está fanfic e sabem porquê? Porque eu posso MORRER se não escrever imediatamente. Ontem eu escrevi o capítulo mais demorado de toda minha vida, sério gente, demorou pra caramba, acho que preciso comprar um pen drive para arquivar as fics no word, arg oh vida!
Enfim, capítulo passado depressivo, mas prometo que hoje vocês vão...erg esquecem isso, se não vou acabar falando de mais rsrsrs.
Boa leitura guys.



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Pov Elsa

Após devorarmos o bolo de chocolate delicioso, que mamãe fizera, Anna e eu fomos até meu quarto conversar com Breu, que me ligara quando eu estava organizando a cozinha.

Depois que peguei meu notebook e o coloquei sobre a cama, Anna e eu nos atiramos na mesma esperando Breu atender minha ligação. Após algumas chamadas o próprio apareceu.

– Oi - Falamos juntas e Breu rir.

– Oi - Nos corresponde com um de seus melhores sorrisos - Como vão minhas abestadas? - Pergunta ele.

– Estamos indo bem - Fala Anna.

– E como vai meu universitário preferido? - O pergunto.

– Melhor impossível - Fala ele. Fiquei fitando ele durante alguns segundos e percebi várias coisas em seu rosto - Elsa, é impressão minha ou você está me encarando? - Pergunta ele fazendo Anna sorrir.

– Sim, eu estou - O respondo simplesmente. Seus olhos estavam mais brilhantes do que nunca, sua feição estava sorridente, até mesmo sua pele estava com uma coloração mais avermelhada, como se o sangue se concentrasse somente nas bochechas e no inferior de sua face...AI MEU DEUS! - BRUNO, VOCÊ ESTÁ AMANDO?! - Grito loucamente pelo quarto.

– Como é? Elsa...espere, Elsa...se acalme. FICA QUIETA MERDA! - Me contenho e me deito novamente na cama.

– Desculpa, me empolguei - Falo.

– Nota-se - Comenta ele - Eu não estou apaixonado, quer dizer...eu acho que não...quero dizer que eu acho que não estou apaixonado pela minha vizinha de quarto!

– Tá apaixonado - Afirmamos e ele fica bravo.

– Eu já disse que...argh - Sorrimos para ele e no canto de seus lábios se forma um sorriso - Tá eu admito. Eu acho que estou apaixonado - Fala ele.

– Qual é nome da sortuda? - Pergunto.

– Ela é legal? Ela é bonita? Será que vocês vão namorar logo? Já pensou no pedido? Até porque é a única forma de você ficar junto dela - Fala Anna e eu a calo com o travesseiro.

– Menos Anna. Se não vai deixá-lo nervoso - A repreendo.

– Já é tarde de mais pra isso - Fala ele rindo - Que dia vocês vão vir me vistar? Estou com saudades.

– Não sabemos, esses dias andaram meio puxados para nós duas - O respondo comprimindo os lábios - Mas vou tentar ir amanhã ou ainda nesta semana. Okay?

– Okay - Responde ele e uma voz ecooa em seu quarto, fazendo Anna e eu ficarmos curiosas.

– Vamos Bruno, hoje tem festa - Grita um garoto jogando uma blusa em Breu.

– Larga de ser mal educado e comprimenta minhas amigas - Repreende Breu e o garoto loiro de olhos verdes acena.

– E aí gatinhas. Se importam se eu roubar seu amigo para curtirmos uma baita festa cheia de gatas para beijarmos à vontade? - Anna arqueia as sobrancelhas enquanto eu gargalhava.

– Só se você fazer meu amigo beijar a vizinha de vocês - Falo, já sabendo que o garoto era colega de quarto de Breu.

– A Vanessa? - Pergunta o garoto para Breu, que apenas abaixa o olhar e sorrir.

– Elsa, cala a boca - O colega rir e o chama novamente.

– Vai curtir sua festa, amanhã vou ver se consigo ir até aí - Falo e ele manda beijo antes de desligar.

– Vou tomar banho - Fala Anna caminhando para a suíte.

Com um suspiro, eu coloco meu notebook sobre minha cômoda e deito na cama encarando a janela, percebo que Jack me chamava com gestos. Ele pega seu caderno e escreve "Vem até aqui, preciso da sua ajuda". O encaro e ele me chama novamente.

Sua expressão era preocupante. Seus olhos não estavam com o brilho de sempre.

Assenti após pegar meu casaco e sair o mais depressa possível para casa de meu amor.

Cheguei de frente a porta e apertei a campainha esperando ser atendida. Logo um homem abre a porta. Quem era ele?

– Olá, posso ajudar? - Pergunta ele.

– Eu...ham...Jack me chamou até aqui, sabe? Sou a vizinha dele e a namorada - Falo e ele fica surpreso.

– Oh, pode entrar - É claro que eu posso entrar, já fico à vontade aqui faz tempo meu filho.

Mesmo com um pouco de receio, eu entro e logo subo os degraus indo em direção ao quarto de Jack. Chgando lá, bato na porta que é logo aberta por Jack.

– Oi meu lindo - Falo o abraçando, Jack fecha a porta e percebo que ele a tranca - O que houve? Por que me chamou? - Ele não fala nada, apenas se senta na cama e eu vendo que o negócio parecia ser sério, faço o mesmo sem tirar meus olhos dele - Jack, está me assustando. Me conta o que houve?

– Você sabe que eu nunca conheci meu pai - Fala ele e eu confirmo - Então, ele...apareceu - Sinto meu coração parar e depois voltar a bater freneticamente.

– Seu pai? - Pergunto bestificada com a situação. Ergo minhas mãos até as têmporas - Você tem noção de como isso é maravilhoso? Você conheceu seu pai - Ele me encara - Me conta, como ele é - Com a testa franzida, Jack me encara.

– Você não o viu lá embaixo? - Pergunta ele e eu fico pensando. Será que era o homem que me atendeu? Caramba! Como não pude perceber? Ele tem os olhos de Jack. Agora sei de quem Jack puxou esses olhos sedutores.

– Ual! E eu nem me apresentei direito. Desculpa Jack - Ele abre um pequeno sorriso e encara o chão.

– Não tem problema. Você não tinha ideia de quem ele era, nem eu tive quando eu o vi - Ele deita em sua cama e eu me sento próxima a ele, colocando meus pés em cima do mesmo.

– Você ficou chateado? - Pergunto acariciando seu cabelo.

– Não só, confuso. Ele quer se redimir, eu até o entendo, mas...

– Você tem medo dele ir embora outra vez - O completo e ele segura minha mão.

– Ás vezes me surpreendo como você me conhece tão bem - Eu abro um sorriso e acaricio seu rosto - Você acha que ele merece uma nova chance? - Pergunta Jack.

– Todos merecem uma nova chance, Jack. Mas, se você disse que ele quer realmente se redimir, então creio que você deve o desculpar - O aconselho.

– Mas e se ele me magoar? Ou magoar minha mãe? Ou até a Lara? Você tinha que ver como ela ficou quando soube. Ela está trancada no quarto até agora, tentei falar com ela, mas se não estou conseguindo nem comigo mesmo, nem quero imaginar com ela.

– Isso é questão de arriscar ou não - Falo beijando sua mão.

– Por que as coisas não são fáceis? - Pergunta ele.

– Como essa espinha aí? - Pergunto apontando para a espinha que havia em seu rosto - Deixa eu espremer.

– Não, sai de perto - Fala ele tentando me impedir de me aproximar de seu rosto - Ninguém vai espremer minha espinha, pode ficar quietinha aí - Começo a rir e parto para cima dele.

– É rápido, minha unha tá enorme, vem cá - Falo e ele segura minhas mãos.

– Ninguém vai mexer na minha espinha, já disse - Fala ele novamente. Eu me aproximo e o beijo. Ele corresponde soltando minhas mãos e as colocando em volta de minha cintura. Após alguns segundos nos separamos - Só você para me fazer esquecer dos problemas - Comenta ele segurando meu rosto.

– Vai dar tudo certo. Só basta acreditar. Okay? - Ele assente e me abraça.

– Obrigado por estar aqui comigo - Fala ele sem se separar do abraço.

– Sempre que quiser que eu venha, pode me chamar - Falo e deito ao seu lado, o abraçando por trás - Só peço que não faça nada de cabeça quente.

– Não preciso me preocupar com isso, afinal, eu sei que você vai estar junto à mim para esfriar minha cabeça - Beijo sua cabeça e ele abraça meu braço, apreciando meu carinho.

Ficamos assim durante minutos, até pegarmos no sono e dormimos do jeito que estávamos.

^-* ^-* ^-* ^-* ^-* ^-* ^-* ^-* ^-*

Pov Merida

Já era noite quando cheguei em casa, após passar a tarde na casa de Astrid compondo uma nova música e finalizando uma outra. Confesso que eu estava acabada, no momento queria apenas meus dois amores que me esperavam na cama. Meu travesseiro e meu cobertor.

Minha roupa estava até limpa para quem ficou pulando a tarde inteira, acho que era porque estava um pouco frio hoje.

Coloquei minha guitarra na cama e me atirei na mesma. Sentindo o cansaço ir embora.

Fiquei encarando o teto por breves momentos, até meu celular vibrar sem parar sobre meu criado-mudo.

Levo minha mão e o pego olhando no visor uma mensagem de Austin. Nela dizia "Oi ruiva. Quer ir até o Central Park?". Movo meus dedos sobre a tela, escrevendo "Que dia?". Ele logo responde "Sei lá, quando você estiver livre". O respondo "Que tal amanhã depois da aula?". "Mal posso esperar". Abro um sorriso.

Eu queria gritar de ansiedade e felicidade. Comecei a cantarolar feliz da vida. Parece que estou gostando de Austin. Será que vamos nos beijar? Ai que nervosismo. Será que ele beija bem? Será que ele gosta de mim? Astrid diz que sim. Mas queria ouvir do próprio Austin. OH MEU DEUS EU VOU PIRAR!

– Merida - Ouço a voz de minha mãe e a encaro sorrindo.

– O que? - Pergunto.

– Já decorou seu discurso?

– Que discurso?

– Percebi que esqueceu. Amanhã teremos o almoço das debutantes querida. Eu espero que me deixe orgulhosa - Fico apavorada.

– Mãe. Que horas é isso?

– Depois da aula. Por que?

– Por nada, só queria saber que horas devo tomar um banho e arrumar meu cabelo - Falo e ela sorrir.

– Essa é minha garota - Ela dá um beijo em minha testa e sai de meu quarto.

O que eu poderia dizer? Mãe me perdoe, mas vou faltar esse almoço que a senhora planejou durante semanas para sair com meu futuro namorado. Até logo, diz as suas amigas que mandei um beijo e um abraço. Ela iria me matar na hora. E agora o que eu faço? Furo com Austin ou furo com minha mãe? Será que Austin irá entender? Minha mãe não vai nem querer ouvir. Argh, o que eu faço?


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Notas finais do capítulo

Capítulo um pouco curto né, desculpem, mas eu estou morrendo de sono, porque ontem fui dormir meia noite e acordei seis horas para ir para a escola. Estudar de manhã tem suas vantagens e desvantagens e essa de acordar cedo é uma delas.
Enfim, espero que tenham gostado e na parte da espinha, eu me inspirei no filme Simplesmente acontece, é muito lindo *---*.
Bjus



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