New life - History of teenagers escrita por GabiElsa


Capítulo 13
Diversões sem limites.


Notas iniciais do capítulo

Hi guys, desculpa a demora.
Espero que gostem.
Bjs



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Pov Anna

Eu estava caminhando pelo centro de New York. Passeando. Eu usava uma short jeans. Uma blusa preta com detalhes em dourado e butinas de couro nos pés. Meu cabelo estava distinto dos outros penteados que eu uso frequentemente. Ele estava amarrado em uma trança lateral.

Eu estava com meu celular no bolso e meus fones em meus ouvidos. Eu andava lento para ver as vitrines das lojas que eu passava. E uma delas me interessou. Um departamento da moda. Eu fico olhando o prédio que parecia bem auto. Acho que tinha uns 30 andares. Eu adentro o local.

Era enorme. O piso parecia um espelho de tão brilhante que era. Havia uma escada rolante bem no centro. As araras de roupa ficavam nos cantos junto a vários outros móveis abastecidos de mercadorias, que pareciam ser de marca.

– Posso ajudar? - Fala alguém atrás de mim e eu me viro rapidamente. E eu dou de cara com uma mulher que aparentava ter uns 29 anos. Ela tinha cabelos loiros e olhos castanhos bem claros. Mas uma coisa me chamou atenção..ela tinha uma verruga do tamanho do mundo.

– Pode..ual..digo, ham..- Eu me segurei para não falar algo da enorme verruga. Às vezes eu falo sem pensar - Quer dizer..não eu tô legal, eu só estou dando uma olhadinha.

– Ata - Fala ela. Pela sua expressão parecia está impaciente - Qualquer coisa me avisa. Sabe? Não é sempre que temos visitantes aqui na Fashion Girl.

– Visitante? Não eu moro aqui. Em New York - Falo e ela parece surpresa.

– Ual..Sério? É que seu estilo é tão...tão. Simpático e radical - Fala ela tentando procurar uma palavra para meu estilo.

– Obrigada - Falo e lhe lanço um mero sorriso. Eu começo a andar - Eu acho - Resmungo para mim mesma e subo no andar de cima. Lá era a área de sapatos e chapéus. Eu fiquei passando pelos corredores que eram cheios de sapatos. De todas as cores, formas e tamanhos, então eu vejo uma touquinha personalizada. De um panda, muito fofo. Eu me aproximo da peça e a pego. Parecia está me chamando " Leve-me, eu sou fofinho e vou deixar você fofa ".

*-**-**-*

– Vou levar - Falo colocando a touca em cima do balcão.

– Boa escolha senhorita...Snow - Fala o balconista vendo meu cartão - Essas toucas nunca saem de moda.

– Bom saber disso - Falo sorrindo e logo efetuo meu pagamento e saio da loja já colocando a touquinha. Eu olho meu reflexo no vidro e me contento com que eu vejo. Tudo estava bom até que eu me viro e esbarro em alguém. Eu já sentia meu corpo desequilibrando e esperei o contato do meu corpo com o chão duro. Porém eu só sentir mãos me apertando e me trazendo de volta ao equilíbrio - Desculpa..eu - Eu visualizo o rosto do cidadão e me surpreendo com quem eu vejo. Hans - Hans?

– Anna? Oque faz aqui? - Fala ele me soltando.

– Eu só estava passeando - Falo sorrindo.

– Acho que precisamos parar de se esbarrar - Fala ele abrindo um sorriso deixando seus dentes incrivelmente brancos à mostra.

– É pois é - Eu fico envergonhada. Porque oque ele dizia era verdade - Posso saber oque faz aqui?

– Claro. Eu vim aqui fazer umas comprinhas - Fala ele. Ele usava uma calça jeans de lavagem mais social, camisa polo azul bem escuro e tênis branco. Seu cabelo estava bem penteado como sempre.

– Sozinho?

– Diferente de vocês meninas, nós fazemos compras sozinhos, na verdade fazer compra é uma chatice. Eu só faço porque meus empregados sempre tragam algo errado - Puxa, os empregados que fazem compras pra ele. Ser rico deve ser demais - Mas já que você tocou no assunto. Quer me dar a honra de me acompanhar?

– Nossa que cavalheiro - Falo e ele entende sua mão fazendo referência - Claro que eu aceito, não tenho mais nada pra fazer mesmo - Isso faz Hans soltar um breve riso. E fomos para as compras.

3 horas se passaram e Hans me levou para casa em seu carro esportivo. Ele tem licença para dirigir. Que sortudo.

– Em casa - Fala ele estacionando de frente a minha casa.

– Obrigada - Eu olho o céu e vejo que a lua já estava subindo.

– E então curtiu nossa tarde juntos?

– Sim..quer dizer..claro eu..adorei - Hans abriu um sorriso e ficamos nos encarando por alguns segundos e ele levou sua mão na minha nuca e ficou se aproximando nossos rostos. Será que eu iria beija-lo? Eu não sei, só sei que eu relaxei e deixei fluir e então...

– Oi gente - Nos assustamos e nos separamos na hora. Adivinha quem era? A peste do Kristoff - Noite bonita né?

– Oi Kristoff - Fala Hans encarando a pista.

– Eai Anna, vamos estudar?

– Estudar? - Pergunta Hans - Aé, vocês estão...hum, estudando, né?

– Pois é - Falo me sentindo muito envergonhada - Então tá, tchau Hans - Eu lhe dou um beijo em sua bochecha e Kristoff abre a porta do carro para mim. Eu o olho cerrando meus olhos de raiva e ele fica com um sorriso sarcástico no rosto.

– Tchau Anna. Vejo vocês na festa - Fala Hans e pisa fundo deixando marca de pneus no asfalto. Me deixando sozinha com o Kristoff.

– Atrapalhei né? - Fala ele sorrindo.

– Cala a boca - Eu entro em casa e bato a porta com força. Minha tarde foi tão perfeita e tinha que terminar assim? Que raiva. Subo as escadas pisando duro no chão e Elsa se põe na minha frente.

– Anna onde você esteve? - Pergunta ela e eu entro no meu quarto. Batendo a porta na sua cara.

Eu me jogo na cama e fico gritando no travesseiro. O Kristoff estragou minha chance de ter um relacionamento com alguém que me atrai. Arg que merda.

– Dá próxima vez que bater a porta na minha cara, vou tacar sal no seu leite - Ouço Elsa entrando pela porta da suíte.

– Me deixa em paz - Resmungo alto o bastante para que ela escutasse.

– Achei que estaria animada. Amanhã não tem aula e tem festa - Ela me lembra de amanhã. Se bem que ela tinha razão, eu devia estar animada não cabisbaixa por causa do Kristoff.

– Tem razão - Falo me sentando e ela vira a cara - Elsa desculpa por ter batido a porta na sua cara.

– Tudo bem.

– Sério?

– Não! Fiquei magoada - Fala ela e eu começo a rir.

– Oh desculpa - Falo abraçando ela e ela fica se libertando.

– Sai daqui sua chata - Ela fica fazendo drama e ficamos brincando por um tempo - O Kristoff estava te esperando para vocês estudarem.

– Tô sabendo - Falo indo para a varanda e vejo ele e o Jack jogando basquete - Vou lá falar com ele - Eu vou até a casa de Jack e chamo Kristoff.

– Está mais calma? - Fala ele.

– Estou - Falo - Desculpa pelo ataque.

– Tudo bem. Eu que quero te pedir desculpas. Acho que não devia ter me intrometido - Falou certo - Mas vou te recompensar te ensinando alguma coisa - Ele abriu um sorriso e olhou para Jack - Jack já vou indo - Tive uma idéia, a Elsa vai ficar sozinha e vai precisar de companhia.

– Jack quer entrar? A Elsa está lá dentro fazendo chocolate frio.

– Chocolate frio? - Pergunta Kristoff.

– É, em vez de esquentar nós colocamos gelo. É o preferido da Elsa - Faço um sorriso malicioso e Kristoff compreende.

– É realmente sua irmã vai ficar sozinha - Fala Kristoff. Jack olha a bola de basquete e volta nos encarar.

– Tá legal - Fala ele.

– Ótimo - Falo e entramos na minha casa.

– Anna vai querer o seu com...- Elsa sai da cozinha e vê os garotos - Oi gente. Jack você vai estudar também?

– Não eu só vim para te fazer companhia - Fala ele e vejo que Elsa cora.

– Que sutil - Resmunga Kristoff para Jack em um tom sarcástico.

– Ok então...vamos pra cozinha - Fala ela e a seguimos. Eu vejo que ela já colocou o liquidificador na bancada da pia. E o chocolate estava na bancada.

– Oque eu faço para ajudar? - Pergunta Jack.

– Oh ham..coloca o gelo no liquidificador e bate - Fala ela e Jack faz oque é pedido.

– Tá legal Anna. Vamos começar - Já suspiro só de pensar no trabalho.

– Tá bom - Nos sentamos nos banquinhos e Kristoff coloca só alguns livros - Só isso?

– A Punzie não te disse que eu trabalho do meu jeito?

– Sim.

– Então. É assim que eu faço.

Pov Jack

Enquanto Anna e Kristoff estudavam eu colocava gelo no liquidificador. E Elsa jogou logo em seguida o chocolate em pó.

– Hum acho que vai ficar uma delicia - Falo.

– Pode apostar nisso - Fala ela - Agora liga o liquidificador - Ela fala e eu obedeço e então o leite jorrou para cima - Desliga, desliga.

– DESLIGA ISSO - Fala Anna e eu puxo da tomada.

– Ual que bagunça - Fala Kristoff e eu olho Elsa que estava coberta de leite e chocolate. Acredito que eu esteja igual.

– Esqueci que tinha que fechar com a tampa - Fala ela sorrindo.

– É tipo isso - Falo e começamos a rir.

– Vamos nos lavar - Elsa abre a porta dos fundos - Anna limpa isso pra mim?

– Tá bom, mas depois se algo acontecer você limpa - Fala ela e nós dois saímos para o quintal.

Elsa ligou a torneira e eu joguei água no meu rosto. Ela me dá uma toalha e eu me seco.

– Desculpa Elsa - Falo e ela começa a se lavar.

– Pelo que?

– Por ter estragado sua bebida - Falo encarando o chão.

– Hey, isso acontece. Pode ficar tranquilo, foi um acidente - Ela se enxuga e nos sentamos na cadeira de sol - A propósito...foi divertido.

– Achou divertido levar leite no rosto?

– Não foi sua expressão. Você ficou apavorado - Ela começa a rir, o pior é que fiquei mesmo.

– Haha, que engraçado - Falo - Mas você tem razão.

– Eu tenho?

– Tem - Nos entreolhamos e logo depois ficamos olhando o céu estrelado. Com uma lua lindíssima. Foi uma noite muito boa.


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Notas finais do capítulo

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