A Intrusa escrita por Layane Alves
Notas iniciais do capítulo
Nem demorei neh!...Espero que gostem...amores e mt obrigada pelos comentários no outro cap!
Lay♥♥♥
Anteriormente em A Intrusa...
EW-É voce mesma querida?-se emociona ao saber que sua outra filha está ali bem na sua frente.
SB-Hã...sim,Stella Bonasera...e voce é?
EW-Sou a pessoa que voce mais queria conhecer nessa vida.-abraça Stella a deixando sem palavras.
*******
Stella não entende a reação e logo se afasta do abraço esperando uma explicação para aquele ato inesperado.
SB-O que foi isso? Nem sei quem a senhora é e muito menos porque já veio me abraçando desse jeito.
EW-Stella...querida,eu...-começa a chorar.
SB-Ah meu Deus!-diz meio entediada.-Terei de lidar com uma senhora louca agora?
EW-Não precisará.Esperei tanto por esse momento.
SB-O momento em que eu venho me desculpar com a Lindsay e trago girassóis?
EW-Não exatamente.Stella,eu sou...
Lindsay apareceu na sala e se deparou com a cena confusa.
EW-Lindsay?-se vira á ela.-Querida,eu disse para...-ela a interrompe.
LM-Agora quem fala sou eu!-diz rude puxando Stella pra dentro e batendo a porta.-Como? O que está acontecendo aqui?
SB-Eu quero saber também afinal ela age como se me conhecesse.
LM-É...-anda de um lado pro outro pensativa.-Então era voce quem estava no vestiário mais cedo?
SB-Sim e eu trouxe isso pra me desculpar.-entrega o buque e Lindsay o joga nos chão.
LM-Tenho alergia á girassóis.-a fuzila com um olhar.
SB-Não gosta mesmo de mim não é?
LM-Você não é a Marcela.
SB-Não,sou Stella e vim apenas para me desculpar por mais cedo.Qual é o problema de vocês duas?
LM-Quanto á Elena eu não sei,mas o meu é por ser uma idiota em pensar que por um minuto podia olhar pra voce e imaginar a Marcela.E o que estava fazendo lá?
SB-Eu trabalho lá agora o que significa que terá de me ver todos os dias naqueles corredores.
LM-Se acha que pode ser como a Marcela está muito enganada.Você NUNCA será como ela.
SB-E quem disse que quero ser como ela? Não preciso ser.
LM-Então porque veio para NY? Pro laboratório?-começa a gritar.-Por que está na minha vida e na minha casa agora?
SB-Por que está gritando comigo? O que eu fiz?
LM-Infelizmente nasceu e o pior é que nasceu parecida com a Marcela.-cruza os braços zangada.
SB-Mas eu não pedi pra nascer e muito menos pra nascer sem uma mãe e viver naquela casa enorme sem ninguém ao meu lado.Que droga! Por que tudo na minha vida tem de dar errado?-fala um pouco mais alto e com lágrimas nos olhos.
LM-Talvez voce seja a causa dos problemas na sua vida.
SB-Não me conhece,não sabe o que passei e muito menos como fui criada.Se voce tem a vida perfeita que sempre sonhou que bom aproveite isso! Mas eu não tenho a droga de vida perfeita,eu não tenho uma mãe e é por isso que estou nessa cidade onde não conheço nada.
LM-Isso é problema seu.
EW-Não Lindsay esse é um problema nosso.
LM-Está do lado dela também? Não está vendo que ela quer usurpar o lugar da Marcela?
EW-Lindsay para e me escuta.Ela é a gêmea da Marcela.
LM/SB-O que?-dizem surpresa.
EW-Exato.Contei toda a história para ela antes de morrer,pena que disse a verdade tarde demais.E uma verdade que dói tanto em mim quanto nas pessoas evolvidas com isso.
LM-Está dizendo que voce é mãe dessa...voce é mãe dela também?
SB-É?-aguarda a confirmação.
EW-Estaria mentindo se dissesse que sim.
LM-Ainda bem.-dá um sorrisinho de canto.
SB-Não é?-parece decepcionada com a resposta.
EW-Eu adoraria ser e senti essa sensação por 25 anos cuidando da Marcela e me iludindo dizer ser a mãe dela.
LM-Perai...voce não é a mãe da Marcela?
EW-Eu menti sobre isso Lindsay e espero que possa me perdoar.Fui obrigada a fazer todas as coisas que fiz e se pudesse fazer diferente eu com certeza faria.
LM-Enganou a minha Marcela por todo esse tempo?
EW-Ela me concedeu seu perdão antes de morrer.
LM-Não é suficiente! Elena voce enganou todo mundo e ainda espera que eu entenda?
SB-Ela tem razão,tenho certeza que está machucando mais ela do que a mim...eu só quero saber onde está minha mãe e porque teve de viver numa mentira durante esse tempo todo.
EW-Ela está morta.-diz triste.
SB-Perai,como é? A minha mãe...-tenta encontrar palavras para continuar a falar,mas não consegue e desaba no choro sentando-se no sofá.
EW-Sinto muito Stella.Ela morreu há 25 anos atras quando vocês tinham apenas 2 anos de idade,então eu continuei cuidando da Marcela como se fosse minha filha.
LM-Triste.
SB-Quer dizer então que passei a vida inteira acreditando que ela estava viva e ela não estava? Eu me olhava no espelho todo santo dia antes de dormir e ficava imaginando como ela seria e como seria se ela estivesse ao meu lado nos momentos em que mais precisei.Fiquei imaginando como eu reagiria ao conhece-la,fiquei imaginando tanta coisa e pra nada? Foi tudo em vão?
EW-Não é bem assim Stella.
SB-É sim!-se levanta.-Sonhei a vida toda por uma pessoa que não estava mais respirando o oxigênio da terra nem ao menos tive a chance de me despedir.
EW-Foi triste e difícil pra mim também.
SB-Quem é voce na verdade?
EW-Irmã mais velha dela.Olha querida,se quiser saber o porque de voce te sido criada com seu pai podemos conversar.
SB-Não...apenas quero saber como minha mãe morreu e como ela era antes disso e o nome pelo qual era chamada.
EW-Melissa.Foi esfaqueada num beco quando voltava da delegacia,ela era uma policial e foi por investigar uma gangue que foi morta.Ela sabia coisas demais.
SB-Quem mandou matá-la?
EW-Não direi,pois se disser voce irá correndo atras dessa pessoa e acabará tendo o mesmo fim que sua mãe.Isso foi há muito tempo não devemos mexer nessas coisas.
SB-Foi a minha mãe que esfaquearam até a morte e eu tenho o direito de saber quem foi que fez isso.
EW-Mesmo que vasculhe os arquivos antigos da delegacia não encontrará nem um suspeito.
SB-O caso não foi fechado?
EW-Colocaram como assalto seguido de esfaqueamento só que eu e as pessoas envolvidas sabemos que não foi.Ela deixou uma coisa pra Marcela e pra voce.Só um minuto.-vai até seu quarto de hospedes e deixa Linds encarando Stella.
LM-Sinto muito.
SB-Não precisa fingir que está se importando comigo porque sei que não está.Essa é uma dor minha.
LM-Quando se trata da Marcela a dor também é minha eu gostando de dividi-la com voce ou não.
SB-Tá.
Elena volta com uma caixa lilás nas mãos e logo a entrega para Stella.
EW-Sua irmã adorou tudo ai dentro e sua mãe gostaria muito que voce sentisse a mesma coisa.
SB-O que tem aqui?
EW-Saberá quando abrir.Abra quando estiver num daqueles momentos em que imaginava sua mãe ao seu lado.
SB-Agora acabou,o que me fazia seguir em frente era a minha mãe.Pensar nela e em encontrá-la era o meu objetivo na vida e agora tudo acabou.
EW-É jovem e tem uma vida inteira pela frente.
SB-Era a mesma coisa que minha mãe pensava quando foi morta e ninguém se importou com isso!-grita.-Que droga! Nenhum daqueles policiais miseráveis da época se esforçaram pra achar a pessoa que fez isso! E voce ainda diz que minha mãe teria orgulho de mim,Elena?
EW-Ãh...
SB-Não! Ela não teria orgulho de mim! E sabe por que? Porque faço parte dos idiotas que foram incapazes de prender o desgraçado que a matou...e não venha tentar me acalmar dizendo palavras consoladoras,pois não irá adiantar em nada! Odeio a verdade e odeio mais ainda não poder colocar minhas mãos no filho da mãe que a tirou de mim!
EW-Stella se acalme.
SB-Me acalmar? Como posso ficar calma? A minha mãe,a mulher com quem eu sonhei a vida toda está morta e eu não posso fazer nada! E o pior disso tudo é que nunca poderei dizer á mulher que me deu á vida o quanto eu a amo mesmo não a conhecendo e eu entenderia os motivos dela,só que não poderei fazer nada disso.Foda-se a droga da vida!-sai irritada da casa de Lindsay levando a caixa lilás.
LM-Uh,isso foi hilário!
EW-Boa noite pra voce também Lindsay.-diz triste e volta pro seu quarto.
Apt. de Stella...
Em seu quarto ela chora até seus olhos incharem,abaixada encostada na porta se lembra de tudo que ouviu e aperta mais ainda suas pernas junto aos seios.Seu rímel escorre com as lágrimas e a combinação de ambos não a incomoda.Encara a a média caixa lilás sobre sua cama e vai até ela.Enxuga suas lágrimas negras,respira fundo e abre a caixa.
Dentro dela há várias fotos de Stella e Marcela juntas quando bebes,de sua mãe as segurando nos braços,de sua mãe com seu pai,das gêmeas no aniversário de um aninho e dentre outras fotos.Há também duas cartas de cor lilás num mais claro que a da caixa,uma para Stella e outra para sua irmã.Ela pega o seu envelope e abre. Começa a ler e se emociona com as doces palavras.
"Querida filha Stella,
se estiver lendo isso agora é porque eu provavelmente estou morta.Eu sinto muito por não fazer parte de sua infância e de seu crescimento,mas esse detalhe bobo não muda o tamanho do amor que tenho por voce.E como voce é linda filha! Talvez uma das mais lindas que já vi e quando crescer e se tornar uma mulher será a mais corajosa,determinada e inabalável! Seja onde estiver eu sempre estarei contigo,no seu coração e em sua mente.Nunca se esqueça que a amo muito e independente do que voce seja daqui 20 e poucos anos eu sempre terei orgulho de voce.
Seja feliz e siga seus sonhos,sempre! Não se deixe desanimar por pessoas que só querem o seu mal e seja voce mesma! Não me odeie por ter a vida que terá,pois eu só quero o bem pra voce e pra Marcela e amo as duas de forma incondicional até depois de minha morte. Um dia saberão a verdade e a parti desse dia desejo que encontre a pessoa que causou todas as mudanças em sua vida e principalmente a de não conviver comigo.
Em qualquer lugar que eu estiver,estarei de olhando e me orgulhando. Você será a protetora de sua irmã,ela á muito frágil e inocente! Você será a cabeça entre a família,será a proteção e não deixará que nada aconteça á ela.Isso que fazem as irmãs mais velhas,mesmo sendo por 6 segundos.
Eu te amo muito,muito mesmo querida!
De sua mãe Melissa,
Always."
Uma enxurrada de lágrimas negras escorrem por seu rosto que antes estivera moldado pela base.Movida pela e tristeza leva o papel até se coração e o aperta junto ao mesmo.Não pensa em mais nada,acaba dormindo de tantos soluços e pensamentos,só acorda com o barulho de seu celular tocando.Faz um minimo esforço para alcançá-lo e aperta a tecla para atender a chamada.
SB-Bonasera.-diz ainda deitada e sonolenta.
MT-Espero não ter te acordado detetive.
SB-Já estava acordada a horas.
MT-E porque não está aqui no laboratório?Já passam das sete.
SB-Desculpa,tive uma noite agitada.
MT-Imagino o quanto.
SB-Não é nada do que esta pensando.Te encontro aqui 20 minutos e teremos uma conversa bem séria.
MT-Estou aguardando ansiosamente detetive.-diz e desliga.
Se levanta,coloca tudo dentro da caixa novamente e começa a se arrumar.Nada de maquiagem ou cachos.faz um apenas um coque e passa um gloss que seria quase impossível de ser notado se não fosse o glitter .Coloca a primeira roupa que encontra na bagunça de seu guarda roupa: uma calça preta e uma blusa vermelha de decote médio.
Pega a bolsa e o celular,não se preocupa em comer antes de sair já que irá comprar um daqueles cafés na cafeteria na esquina do laboratório.Como combinado chega ao prédio e se desloca para o respectivo andar.
Mac a avista assim que sai do elevador com a postura delicadamente elegante apesar de estar o mais simples possível. Seus seios acompanham o ritmo de cada passo que dá em direção á sala de Mac que fica admirado com a grega se aproximando.
Assim que entra joga sua bolsa na mesa e diz em tom autoritário.
SB-Quero que me ajude com um assassinato.
MT-Bom dia pra voce também detetive.-dá um sorriso.
SB-Meu dia já começou mal quando acordei e percebi que o que aconteceu na noite anterior foi bem real.
MT-Posso saber o que a detetive fez?
SB-A vida é minha e não te devo satisfações até porque não somos íntimos o suficiente para isso.
MT-Ok,mas voltando a sua duvida...lidamos todos os dias com assassinatos e é nosso objetivo resolve-los.
SB-Mas o assassinato que desejo resolver ainda não tem nenhum suspeito.Não encontraram evidencias suficiente para prender alguém.
MT-Olha,eu estava contando que não me dissesse isso.Não irei te ajudar.
SB-Droga! A Lindsay te contou tudo não foi?
MT-Ela fez o certo e eu só posso dizer que sinto muito.
SB-Se sentisse muito de verdade me ajudaria.
MT-Quero te ajudar só que fazer isso colocaria sua vida em risco.
SB-E se eu quiser me arriscar?
MT-Não se brinca com a vida,não quando se tem uma criança pra cuidar.Pense na sua filha Stella.
SB-Eles não pensaram em mim quando mataram minha mãe.
MT-Já passaram muito tempo e as coisas mudaram.Na época voce era um bebe e agora está uma mulher linda.
SB-Não venha com esse papo de elogios ou chantagem emocional.Eu não vou desistir.Vou encontrar o desgraçado que tirou minha mãe de mim com ou sem sua ajuda.Tenha um bom dia Taylor.-pega a bolsa e sai irritada.
Sala de reuniões...
Danny le jornal com um copo de café enquanto Lindsay apenas o observa ao seu lado.Adam ouve música e Peyton devora um sanduíche com suco.
Com semblante triste e confuso,Stella entra e dirige suas primeiras palavras ali á Peyton.
SB-Peyton,será que podemos conversar por um minuto?
Ela para de comer e limpa os lábios já com uma resposta pronta.
PD-Aprendeu rápido meu nome hein?! O que voce quer?
SB-Estou te esperando na minha sala.-diz as ultimas palavras e sai.
DM-Linds voce deveria falar com ela.-fecha o jornal e olha pra esposa.
LM-E por que eu faria isso mesmo?Não me importo com ela .-pega o café de dele e toma um pouco.-Está sem açúcar.
DM-Estou falando sério.
LM-O que quer que eu diga? Que sinto muito,que estou triste e que a partir de agora vamos ser melhores amigas?Não,obrigada.
DM-Só quero que converse com ela pra saber como ela está lidando com essa situação.
LM-Amigos fazem esse papel e não sou amiga dela.Portanto se alguém deve ir falar com ela é a patologista ali.-se refere a Peyton que se levanta.
PD-Não precisa dizer fofa,estou indo.É que ao contrário de voce eu me importo com as pessoas.
LM-Tá,me engana que eu gosto.
PD-Fala com os restos do meu sanduíche ai na mesa porque eu estou fora.-diz em tom irônico e sai da sala.
AR-As mulheres são loucas.-tira o fone.-talvez seja por isso que não me casei.
DM-E eu me arrependo.
LM-O que disse senhor Messer?
DM-Perai,eu disse isso alto mesmo?-Adam confirma com a cabeça.-Desculpa amor,eu preciso colocar mais açúcar no meu café.Te amo.-pega o copo e sai apressado.
Sala de Stella...
PD-Queria falar comigo?-entra e a encara.-Pois bem,aqui estou.
SB-Obrigada por vim.
PD-Olha,voce sabe agradecer.
SB-Não vamos começar a discutir agora o que tenho a dizer é muito sério.Quero que me ajude com um caso não resolvido de assassinato.
PD-Se tiver o corpo eu posso fazer isso.
SB-Creio que seja uma das melhores legistas...
PD-Patologista pra ser exata.
SB-Que seja.Você dá seu melhor em seu trabalho e quero que use isso pra me ajudar.
PD-E como eu faria isso?
SB-Se voce analisasse fotos de uma vitima poderia dizer a causa da morte e outros detalhes?
PD-Fotos? Será um pouco difícil,mas e o corpo?
SB-Virou pó...minha mãe foi morta há 25 anos e nunca encontraram nada.O caso foi fechado e concluído apenas como assalto seguido de esfaqueamento.
PD-Oh,eu sinto muito Stella.-se senta á sua frente.-Não a conheceu não é?
SB-Não.E é por isso que quero tanto chegar até a pessoa que fez isso com minha mãe e olhar nos olhos dela e ver seu ultimo olhar de súplica,o ultimo suspiro de vida,a ultima respiração...assim como fez com minha mãe.
PD-Isso horrível.Quer matar a pessoa que tirou a vida de sua mãe? E se ela já estiver morta?
SB-Tenho certeza que não está.irei até o fim do mundo para encontrar a pessoa.
PD-Stella,sei pouco sobre voce,mas o que sei é que é muito jovem e bonita pra jogar a vida fora assim.É doloroso? Claro que é,mas podemos lidar com isso.
SB-Você não entende.
PD-Entendo sim.Minha mãe foi morta na minha frente quando eu tinha 13 anos.Depois de alguns meses fui atras dele e quase morri e foi só então que percebi que...que deveria deixar isso de lado e que ao mesmo tempo não poderia deixá-lo solto.O denunciei e ele foi preso,três anos depois ele foi morto na prisão e foi assim que me fortaleci e fiquei orgulhosa de mim mesma por ter feito o contrário do que eu deveria ter feito.
SB-Não sabia que tinha passado por isso.
PD-Poucas pessoas sabem,todos acham que sou essa mulher ingenua e insensível,mas sou totalmente o contrário.E sim,vou te ajudar com o caso da sua mãe se me prometer duas coisas.
SB-Prometo se estiver só meu alcance.diga.
PD-Primeiro,que não quando descobri quem matou sua mãe não fará nenhuma besteira.Promete?
SB-Tá prometo.
PD-E segundo,que vai me chamar de patologista.Nada de legista.
SB-Mesmo não sabendo a diferença,eu prometo.
PD-Feito,quando consegui os arquivos do caso fale comigo.
SB-Mais tarde vou ver se consigo encontrá-lo.
PD-Eu sei que vai.Era só isso mesmo,já vou indo.-se levanta.
SB-Não comente com ninguém sobre isso e muito menos com o Mac ok?!
PD-Pode confiar em mim.-dá um sorriso e sai.
Mac entra em seguida.
MT-O que a Peyton fazia aqui?
SB-Veio falar sobre o brinco que encontrou no estomago da Audrey.Ainda não temos nada que ligue a algum suspeito.
MT-Está complicado.Mas tem alguém que quer te ver.
SB-Uau,tão cedo assim já estou recebendo visitas?
MT-E deve ser uma importante.Entra.-olha pra porta e a filha de Stella corre em sua direção.
SB-Oh meu amor!-a abraça.-Estava com tantas saudades sua princesa!-a beija e acaricia seus cabelos.
LB-Eu te amo mamãe.-continua a abraçando.
MT-Ela é uma fofa,nem parece que é sua filha.
SB-Vou considerar apenas a parte do elogio.senta aqui querida.-a coloca sentada em sua cadeira e se levanta.-Foi uma surpresa maravilhosa,mas quem a trouxe até aqui?-diz e seu pai entra na sala.
MB-Bom dia querida.-dá um sorriso falso.
SB-Pai?-diz assustada ao vê-lo em sua frente.
Seu coração bate o mais rápido que o normal e suas lágrimas que enxugou mais cedo voltam para molhar seu rosto.O verde de seus olhos o olha abismada e com temor.Afinal,pra quem disse que nunca mais a veria o que ele estaria fazendo ali?
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Espero que tenham gostado e por favor comente...terei o prazer de responder a todos!
bjuss Lay♥♥♥