Nosso destino escrita por Tia Lety


Capítulo 2
Lilith


Notas iniciais do capítulo

Oi povo! Estou sendo bem rápida nos capítulos! estou cansada '-'
BOA LEITURA! BJOCAS!

tia Lety



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Ela o agarrou e pediu para os amigos descerem. Aden desceu e Celeste também. Astrid nadava com dificuldade.

–Se não queria levar ele era só dizer!- gritou Astrid

–Eu não...- Aden tentou protestar mas foi cortado.

–Esquece! Eu mesmo o levo!- disse Astrid

–Astrid, não acha que devemos descansar? Suas asas estão molhadas, não vai dar pra você voar.- mencionou Celeste e Astrid tentou bater as asas.

–Estamos perto da Noruega. Vamos parar aqui.- disse Daemon

Eles nadaram para perto da Noruega. Quando pisaram no solo da Noruega, um frio tomou conta de Astrid, seus lábios ficaram roxos. Daemon não ficou assim, parecia que ele não sentia frio. Astrid estava com muita raiva de Aden, pelo que fizera. Ela sabia que no fundo no fundo ele estava rindo de Daemon porque caiu no mar. Mas afinal, era estranho estar com tanta raiva assim... Por alguém que mal conhece. Astrid tentou se aquecer com os braços. Aden tentou abraçá-la para aquece-la, mas ela o empurrou e disse
friamente:

–Estou bem.

Celeste distribuiu as roupas de frio e todos se vestiram. Astrid colocou um gorro, alguns casacos, calça, meias longas e tênis. Os outros colocaram o mesmo tipo.Eles acamparam na floresta. Daemon não parecia se incomodar com o frio, o que pareceu incrível.
Sentaram ao redor de uma fogueira e comeram os suprimentos que carregavam, como barras de cereais diet. Poucos minutos depois, adormeceram no chão. Até que Celeste ouviu um barulho vindo da floresta a dentro. Ela seguiu o som e deu direto a uma caverna.
Entrou e viu geringonças incríveis espalhadas pela caverna. De vários tipos de máquinas, a que mais atraiu Celeste era simulação de asas. Bem que ela pensou em levar uma para Daemon, mas antes que piscasse alguém pulou em cima dela. Os dois foram ao chão, o alguém virou Celeste e colocou uma adaga no pescoço dela. Era um garoto, mais ou menos de quinze ou dezesseis anos. Tinha cabelos castanhos, olhos castanhos claro, vestia uma blusa regata e calça jeans velha. Seu rosto estava sujo de graxa. Provavelmente ele seja o dono das máquinas.

–Quem é você?- perguntou ele

–Ã... Celeste.

–O que é você?- perguntou ele

–Um anjo.- ele retirou a adaga de seu pescoço

–Olá! O que deseja por aqui?- mudou de humor o garoto- Sou um dos nefilins, me chamo Paulus.

–Nefilins...?

–Na Bíblia esta palavra refere-se aos heróis da antiguidade, que eram homens perversos que viveram na mesma época do relacionamento entre os "Filhos de Deus" e as "filhas dos Homens". Mas eu não sou perverso. Sou um inventor!- disse Paulus

Os dois conversaram muito e Celeste acabou falando de sua missão. Paulus pareceu se interessar sobre isso, ela falou sobre ela e seus amigos. Ele acabou dizendo que queria ajudar na missão e em troca, daria uma asa para Daemon. Celeste ficou satisfeita com a negociação, parecia ser tão absurda para o lado dele.
Ela o levou para o "abrigo" em que estava os amigos. Daemon acordou rápido e olhou o garoto de cima a baixo. Paulus levava nas mãos a asa mecânica que fizera. Celeste o apresentou e disse como o encontrou. Ela acordou Astrid e Aden, que franziram a testa quando viram o novo aliado.
Paulus colocou a asa mecânica em Daemon, dando voltas de cinto no corpo dele, para ficar apertado, mas não sufocante. Também colocou fios de ligação em sua cabeça, para que quando quisesse voar com a sua nova asa era só pensar.

–Também tem entrada para uma espada.- mencionou Paulus.

–É incrível...- disse Astrid.

–Impressionante!- bateu as asas Daemon, que sorriu.

O sorriso de Daemon era tão bonito que era quase um tranquilizante para Astrid, que se apoiou na perna esquerda, suspirando. Balançou a cabeça, expulsando os pensamentos.
Pela manhã, Paulus colocou em si mesmo um par de asas e os cinco voaram para o destino.
Finalmente chegando na Rússia, eles logo chegaram na montanha. Sem dúvida era um lugar congelante, mas também cansativo, como se tivesse sonífero no ar.
O lugar era coberto de neve e apenas havia uma árvore seca com a maçã dourada
pendurada. Astrid caminhou rápido até a maçã e algo a fez parar no caminho. Uma voz atraente e sonolenta. Calma, quase fez Astrid sentar no chão e descansar. A voz dizia: "A maçã já foi o fruto proibido e a causa da fúria de Deus...". Era uma voz feminina. Saiu de trás da árvore uma mulher nua com uma serpente enrolada em seu corpo. Tinha cabelos avermelhados, olhos de serpente, verdes e impuros como a alma humana. Era tão branca quanto a neve no chão. A mulher era linda e esbanjava um sorriso perfeito.

–Lilith...- disse Astrid. Ela olhou para trás e viu os garotos babando pela mulher.- A cobra que fez Eva comer o fruto proibido.

–Parabéns!- disse Lilith aplaudindo- O que querem aqui?

–A maçã dourada.- disse Celeste, vermelha de raiva.

–Lamento crianças. Mas não podem levar o fruto proibido.

–Fruto proibido...- disse Daemon sonolento

–Não podemos levar...- respondeu Aden

–Lilith... O que devemos fazer?- perguntou Paulus

–Bem...- ela tocou nos lábios- Matem elas e depois... Se matem. O que sobrar... Será meu lanche. Boa sorte meninos!

Os três olharam para Celeste e Astrid. Lilith sentou numa cadeira ficou assistindo o "grande espetáculo". Daemon e Paulus avançaram em cima de Astrid. Ela sacou a espada e evacuava para trás, sem querer machucar os amigos. Celeste voava fugindo sem saber o que fazer. Lilith ria apreciando.


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Notas finais do capítulo

é, esse capítulo ficou bem pequeno, mas espero que tenham gostado!
mds!! Lilith colocou praga nos meninos! O.o
Não percam!! bjocas

tia lety!



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