Lorcan e Lysander Scamander escrita por JuniorWoodland


Capítulo 5
Pump poop


Notas iniciais do capítulo

Escrevi esse capitulo por três dias ,--,
Então espero que gostem. Pessoal, comentem o quê estão achando da fic, á cada pessoa que começa á acompanhar a fic é mais um incentivo para eu continuar á escrevê-la.



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Lysander acordou com o mini puffe do irmão, a criaturinha roçava suas bochechas com sua pequena língua.

– Que droga, Millamy. – sussurrou o garoto esfregando a manga da blusa nas bochechas.

Não demorou muito para quê Lysander percebesse a carta em cima do seu criado. O menino logo foi conferir.

“Lysander, venha até o salão comunal, estou á sua espera.”

Quem mandou a carta não colocará seu nome, mas Lysander sábia que era a letra de Evelyn. Com muita cautela para não acordar os outros, ele andejou até a porta. Quando desceu a escada, lá estava ela, Evelyn.

– Você viu minha carta? – Ela indagou, animada.

Lysander balançou a cabeça em concordância.

– Pow, deu um trabalhão pra enfeitiçar aquela bola encardida.

– O quê você quer, Eve? Você já viu que horas são?! – Disse Lysander, esfregando os olhos com as costas das mãos.

– Calma Lysander. Eu passei um tempão acordada, achei que você não vinha.

Evelyn dizia como se Lysander estava seguindo um plano.

– Ah, ok. O que você quer?

– Tem algo que eu quero te dizer há alguns dias... – Ela jogou sua franja para o lado.

– Espera... Eve, você passou batom?

Antes de explicar algo, ela pulou para cima do garoto beijando-o.

Então tudo ficou negro. Nebuloso.

– Acorde! Lysander?! – Julius o cutucava.

– Hãnn... Evel... JULIUS!? – Lysander saltou da cama.

– O quê foi? – Indagou ele. Antes que Lysander pudesse falar, ele se virou para o espelho, e então começou a ajeitar sua gravata. – Todo mundo já foi pro Grande Salão, se arrume logo.

Depois de se arrumar, Lysander fez sua higiene matinal, pegou seus livros, então os dois seguiram para o Grande Salão.

Quando se aproximaram de seus amigos, na mesa da Grifinoria, Evelyn foi a primeira a perceber a presença dos dois.

– Ali os dorminhocos. – Disse ela.

– Ei, Lysander, eu e o Alvo vamos estudar poções depois da aula, vem com a gente?

– A Evelyn vai? – perguntou o menino, acanhado por causa da presença de Evelyn.

– Hmm... Não. – Disse Lily.

– Ok, então. – Então ele e Julius sentaram-se.

Depois do café, os alunos do primeiro ano foram para a aula de feitiços. Lysander, Julius e Lily, como sempre, sentaram-se na primeira fileira de carteiras.

Lorcan jogou uma bolinha de papel amassado na direção do irmão. Mas antes dela atingir sua nuca, ela parou, flutuando no ar.

– Nada de bolinhas, Sr. Scamander. – Disse o Prof° Flitwick adentrando a sala. Então Lysander e o resto dos engraçadinhos pararam com suas graçinhas.

– Bom dia, turma. – Saudou-os ele enquanto subia em um pedestal.

“Bom dia, Professor Flitwick”, disse toda a turma. Mas um “Flitwick nariz de vespa” chamou atenção da turma.

– Muito engraçado, Sr. Scamander, muito engraçado mesmo, menos dez pontos para a Grifinoria. – Disse o Professor, miúdo, em cima do pedestal.

Enquanto faltavam alguns minutos para o fim da aula, alguns alunos praticavam o feitiço que o professor apresentou á turma. Embora alguns, preferiam fazer bagunça.

Muito bem, Sr. Finnigan, muito bem. – Disse o prof°, com sua vozinha esganiçada á Julius, que executou o feitiço com perfeição. – Mais cinco pontos para a Grifinoria!

Então Lorcan lançou mais uma bolinha em Lysander, mas antes de a bolinha o acertar, mais uma vez ela foi contida faltando centímetros da cabeça do mesmo.

– Ora, Ora, Sr. Scamander. – Disse o prof°, atraindo a bolinha até ele. E com um aceno de varinha, o papel desenrolou-se. – Lysander pele de trasgo...?

A turma inteira riu. Até mesmo Julius e Lily.

– Detenção, Sr. Scamander.

‘—‘

– Então, Lily, tá gostando de Hogwarts? – Indagou Dominique.

– Sim, já fiz vários amigos. – Respondeu Lily.

Lily acompanhava Dominique até a biblioteca, Dominique tinha encontros com Ted na Biblioteca.

– Vocês fazem um casal lindo. – Disse Lily sorrindo.

– Eu queria ser da Grifinoria, para me agarrar todos os dias com ele.

Lily não gostava muito do jeito fogoso da prima. Uma vez o Sr. Potter deu uma bronca, pois ele encontrou os dois semi-nús no porão da casa dos Potter.

– Meu deus, Domi, ninguém fica se esfregando no salão da Grifinoria, não, viu. – Disse Lily.

– Sem essa, Lily. Vai dizer que nunca deu uns perdidinhos com aquele seus amigos? – Perguntou ela, cutucando Lily.

– Claro que não. Eles são meus amigos. – Lily cruzou os braços.

– Entendo... – disse ela, com um sorriso maroto no canto da boca.

As duas subiam do sétimo andar. No caminho Dominique acenou para dois meninos mais velhos da Lufa-Lufa. Enquanto se aproximavam da biblioteca, Dominique não parava de ajeitar seus cabelos e esticar sua blusa. Lily apostava que ela usava aquela blusa apenas para realçar seus seios.

– Ok, agora tchau, Lily.

– Como assim? – Indagou Lily, cruzando os braços.

– Quero ficar sozinha com o Ted. Então tchau.

Lily então retornou para o Salão Comunal da Grifinoria, e por lá, ficou folheando tranquila um livro de Historia da Magia, mas seu sossego não durou muito. Um grupo de Alunos entrou no comunal dando gargalhadas.

– Oi Lily! – Uma amiga da garota a cumprimentou.

– Oi Charlote. – Lily retribuiu o oi, e fechou o livro.

– Você viu o quê aconteceu com seu amiguinho? – Disse Charlote, colocando a mão na boca, tentando conter um riso.

– Quê amiguinho? – Indagou Lily, fechando o livro abruptamente.

– Aquele do primeiro ano... como é mesmo o nome dele? – Disse ela, perguntando para um garoto atrás dela.

– Scamander.

‘—‘

O Grande Salão Comunal estava tranquilo, como de costume, seu teto projetava um lindo luar cheio de estrelas, que irradiavam brilho sobre a cabeça dos alunos.

Então Lorcan, Fred, Roxane e James adentraram o Grande Salão dando altas gargalhadas. Todos ignoraram a relinxaria dos quatro, mas o quê chamou a atenção de todos, foi um garoto da Lufa Lufa do primeiro ano, que estava coberto de bosta.

O menino foi até a mesa do Corpo Docente e falou para a Profa° Sprout o ocorrido.

Os quatro jogaram uma bomba de bosta sobre o menino enquanto ele descia uma escada do segundo andar.

Depois de explicar tudo, a Profa° Sprout ordenou que os quatro a esperassem no pátio principal. Junto dos quatro, todos foram ver o que a Profa° Sprout iria fazer.

Enquanto os quatro estavam acanhados no centro do pátio, a Diretora da Lufa Lufa caminhou até eles. Os alunos abriam espaço para ela passar, pois ela carregava uma caixa que exalava um cheiro horrível. Cheiro de bosta.

A professora colocou a bomba no meio dos quatro, e disse:

– Vamos, agora quero que os quatro desarmem essa bomba sem que ela exploda. – disse ela, se afastando.

– Ah, é fácil. – Lysander se aproximou da caixa que continha a bexiga.

Antes que Fred, Roxane e James pudessem gritar, a bomba explodiu. Junto da bomba, uma explosão de gargalhadas tomou conta do pátio.

Depois disso a Diretora McGonagall tomou o controle, e ordenou que todos voltassem para seus devidos dormitórios.


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Notas finais do capítulo

Segura esse forninho, Lorrrcan >:)
Comentem aí se estão gostando, e o quê estão achando da fic u.u
Até daqui uns quatro ou cinco diar. Até lá :D



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