Lorcan e Lysander Scamander escrita por JuniorWoodland


Capítulo 4
Books and Bludgers


Notas iniciais do capítulo

(Livros e Balaços)
Ei, malz n postar domingo, acreditem,tenho uma vida muuuuuiiiito corrida, nem vou mais prometer data de postagem, só seu que será dois capítulos por semana u.u



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Lysander cruzou os dedos. O chapéu pigarreou e gritou:

– Grifinoria! – disse o chapéu.

Lysander dará um suspiro que até os alunos no final do Grande Salão puderam ouvir. Ele saltou do banco e se juntou aos seus companheiros de casa que aplaudiam. Alvo ensinava um truque básico para os novatos.

– Sacode, gira, e balança... – Disse ele, apontando a varinha para uma xícara em cima da mesa. – Aí vocês repitam: Wingardium leviosa. – Disse o menino sacudindo a varinha.

Quando a xícara flutuou alguns centímetros sobre a mesa, todos seguiram os mesmos passos.

– Wingardium... LEVIOSA! – disse Lily, apontando para um garfo. E como a xícara, o garfo flutuou.

Lorcan sem sucesso, apenas sacudia a varinha cutucando um garfo.

A Diretora McGonagall mais uma vez bateu a colher na taça. Todos depositaram sua atenção nela. Ela mais uma vez saldou os alunos, e sacudiu a varinha.

Comidas dos mais diversos tipos preencheram as enormes mesas do Salão. Os alunos da Corvinal e Lufa-Lufa e Grifinoria aplaudiram. Os da Sonserina já atacaram o incrível banquete.

Depois de todos se fartarem de todo o tipo de delícias e guloseimas, a Diretora McGonagall tomou a palavra.

– Alunos do primeiro ano, acompanhem os monitores até o Salão Comunal de sua casa, em silêncio e em ordem.

– Evelyn é um pouco boba. – Sussurrou Lorcan no ouvido de Lysander, que concordou. Evelyn apontava sua varinha para todos os quadros que á dava as boas vindas.

No caminho, alguns alunos se perderam na Grande Escadaria, ela girava de um segundo para o outro confundindo alguns alunos. Já cansados de subirem infinitos degraus, seguiram o monitor por um corredor no sétimo andar.

– Crocodilo colorido. – Disse o monitor á um quadro. No pé da moldura do quadro estava sublinhada a palavra “Mulher Gorda”.

– Esperem, esperem! Olhem! – A mulher realmente era muito gorda. Estava sentada em uma pedra de mármore com as pernas cruzadas. Ela segurava uma taça. – AAAAH! – gritou ela. Todos taparam os ouvidos. Ela tomou fôlego mais uma vez e gritou – AAAH! – quase sem fôlego, ela batei a taça no mármore. – Oh, olhe, só com a minha voz!

– AH, por favor, abra logo! – Ordenou o monitor.

– Ah, está bem, está bem. – Disse a moça, abrindo o quadro.

O Comunal da Grifinoria estava uma algazarra completa. Com velas flutuando por todo o comunal, bandeirinhas e cartazes que estampavam o majestoso leão preenchia as paredes, uma música alta tocava e muitos alunos contrabandearão parte da sobremesa do banquete.

Thiago, Fred II e Roxane estavam pregando peças em um aluno mais novo. Fred II entregou um doce á um menino, e imediatamente o menino se transformou em um duende. Lily correu para perto das primas meio veelas, uma delas estavam no colo de Ted.

‘—‘

A festa só acabou depois que a Diretora da Grifinoria interviu.

Julius estava no mesmo dormitório que o dos gêmeos. Era um pouco apertado para cinco pessoas. A janela era em cima da cama de Lysander, que ficava entre a de Lorcan e Julius.

– Estou exausto. – Disse Julius se jogando na cama.

– Nunca comi tanto quanto hoje. – Disse Lysander, sentando-se ao Aldo da janela. A vista era a floresta proibida, e duas pequenas janelas de uma cabana no leito da floresta.

Todos no dormitório acabaram dormindo logo.

Na manhã seguinte o grupo (Lysander, lorcan, Julius e Evelyn) se encontrou no Grande Salão comunal para tomar café. Depois seguiram para a primeira aula do ano letivo, Herbologia. O prof° Longbotton usava uma moeda com as letras A. D. estampada no peito.

Na hora do almoço Lily e Evelyn sentaram junto deles.

– A próxima aula é de poções, estou animada. – Disse Lily, animada.

– Ainda não acredito que só vamos estudar Trato de Criaturas Mágicas no terceiro ano. – Comentou Lysander, desgostoso e insatisfeito.

– Já sabemos tudo sobre animais mágicos. – Disse Lorcan.

– E eu quero estudar estudo dos trouxas. – Julius comentou.

– Você não é mestiço? – disse Evelyn. – Eu não sabia que estudávamos isso.

– Sim, prima, estudamos. – Lily disse enrolando macarrão com o garfo.

– Mas não há nada de estranho em ser trouxa. – Disse Evelyn.

– Ah, tem sim. – Lorcan disse de boca cheia.

Depois de almoçarem os garotos foram gastar os minutos que faltavam para a próxima aula.

– Até parece que precisamos estudar runas. – disse Julius. O garoto sempre que via uma pedrinha no caminho fazia questão de chuta-la.

– Depois teremos aula de voo... – disse Lysander sorrindo.

Os três retornaram para o castelo. A tarde foi tediosa para Lorcan, pois Lysander ganhou pontos em todas as aulas. O menino só se animou quando foi para os terrenos ter aula de voo.

– No terceiro anos vamos fazer teste para o time, né mano? – exclamou Lysander.

– Sim. – concordou Lysander. – Lily, até hoje seu pai é reconhecido por ser o jogador mais jovem do século.

– Ah, parem. – Lily ajeitou sua mochila nas costas.

– O pai dela é meu tio. – comentou Evelyn.

Para a maioria a aula de voo pareceu durar minutos, exceto para Evelyn, que se estressou e chutou a vassoura por ela nem se quer se revirava quando a garota subiu nela.

– Essa droga só serve para varrer.

Depois da ultima aula, Lysander e Julius foram até a biblioteca.

– Não é por nada, mas o Lorcan ás vezes é estranho. – Disse Julius.

– Ele sempre é assim, acostume-se.

Lorcan tinha ido com Thiago e os outros mais velhos assistir o treino de quadribol, e ele nem se quer chamou os dois. A biblioteca estava quase vazia.

– Vamos pegar os melhores livros. – comentou Lysander animado.

Os dois, embora gostassem de quadribol, estavam dando prioridade aos seus estudos.

– O quê você acha da Lily? – indagou Lysander enquanto se esticava tentando pegar um livro no alto da prateleira,

– Ela é legal. – respondeu Julius. – Não sei como ela suporta a Evelyn vinte quatro horas no pé dela.

– “O meu tio é o Harry Potter, se curve diante de mim” – disse Lysander imitando a voz da garota. Julius riu. – “Você está rindo?! Isso foi uma ordem”.

– Achei que ela ia dar uma vassourada em todo mundo quando viu que é um fracasso em voo. – Julius e Lysander riram mais ainda.

Logo a Madame Pince acabou com a diversão dos dois, pois estavam atrapalhando a leitura dos outros dois alunos que estavam na biblioteca.

– Ou vocês sosseguem, ou não vão poder vir aqui por uns longos anos.

– Aquela velhota precisa de um rosto novo. – Disse Lysander. Cada um carregava no mínimo uns 15 livros.

‘—‘


“Lufa-Lufa vai perder! Lufa-lufa vai perder”. Este era o grito de guerra de Thiago, Fred, Roxane, e claro, Lorcan.

– Você precisa ver como Thiago é um bom goleiro. – disse Roxane, abraçando o primo. Para Lorcan, ela estava se assanhando.

– Se eu fosse de outro time ele não pegaria meus goles. – Disse Fred, puxando Roxane. Fred era artilheiro da Grifinoria.

– Fujam! – Lorcan apontou para o balaço que vinha como uma bala na direção de Roxane.

– Aaah! – Roxane Gritou.

– Reducto! – o balaço explodiu.

Thiago acertou a bola prestes a acertar a menina.

O capitão do time da Lufa-Lufa veio voando até o grupo.

– Valeu Thiago. – Agradeceu ele, um pouco desconfortável.

– Ah, que isso. – Disse Thiago, guardando a varinha.

– Se não fosse o Lorcan... – Roxane se jogou para cima de Lorcan.

Fred a puxou.

– Roxane, eu já disse...

– Boa sorte este ano. – Disse o garoto da Lufa-Lufa, que retornou ao treino.


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Notas finais do capítulo

Comentem o que estão achando da fic, galera, gosto muito de comentários, caso queiram saber.
[Spoiler]




sinto cheiro de friendzone.



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