Lorcan e Lysander Scamander escrita por JuniorWoodland


Capítulo 3
The Drifter Hat


Notas iniciais do capítulo

Malz não ter postado a história terça. Estava na metade do capitulo e adivinhem..... a energia me sacaneia >:@
Mas agora vou tentar postar entre dois e três dias u.u



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A estação de King’s Cross estava repleta de famílias bruxas que carregavam malões e corujas. A família Escamander estava entre elas. Luna como sempre excêntrica estava usando seu antigo chapéu de leão que, na boca, carregava uma serpente, a bruxa também usava seu antigo cachecol da Corvinal. Dorset disse para Luna deixar aquele chapéu em casa, pois chamaria muita atenção dos trouxas, mas foi ignorada.

Lorcan corria para lá e para cá, rodeando a família. Depois de trombar em uma estante de panfletos, o pai mandou-o sossegar.

Já Lysander, acompanhava a família na dele, ignorando o irmão, que volte meia tentava o animar. Um pensamento bobo veio tomando conta do garoto mais que antes durante esses últimos dias.

O pai pertenceu á Grifinoria, a mãe e o avô á Ravenclaw, e a avó, Dorset, na Lufa-Lufa. E se ele fosse para a Sonserina? Esse não era o medo do garoto, o que realmente o assombrava era se tornar um dia tão mão quanto Tom Riddle.

– Vamos querido, anime-se! – Luna pegou á mão dele. – Afinal, você está indo para Hogwarts!

O menino sorriu, disfarçando sua preocupação boba.

A família parou diante da plataforma entre 9 e 10, na 9 ¾.

Então uma menina passou correndo em direção á parede ‘’sólida’’ de tijolinhos. E ela...

Desapareceu!

– Para onde ela foi? – Lorcan estava tão espantado quanto Lysander.

Em seguida um casal mais velho também seguiu o mesmo trajeto da menina, com certeza eram os pais dela.

– Para onde vamos agora. – Luna disse, com sorriso maroto no rosto. – Confie em mim. – Luna agarrou a mão de Lysander, e ambos correram para a parede.

– Mãe, nãa... – Lysander soltou a mão da mãe e tampou seu rosto quando estava próximo á parede. Mas ele não havia trombado. Quando abriu os olhos viu um expresso vermelho que estava soltando fumaça. – Uaaaaal! – Lysander exclamou.

Logo depois Ralf chegou atrás deles com Lorcan, que fez a mesma cara de surpresa que o irmão.

– Que máximo! – Lorcan correr para a parede novamente, e sumiu. E em um seguindo depois, apareceu agarrado as mãos dos avós. – Isso foi... INCRIVEL!

Então a família Scamander saiu de perto da plataforma, abrindo espaço para outras famílias passarem pela passagem. Enquanto caminhavam meio á tantos meninos e meninas que também iriam ou retornariam á Hogwarts, avistaram os Potter.

Lily estava sentada sobre seu malão balançando as pernas, e quando viu os gêmeos saltou do malão e veio correndo até eles.

– Viram como é passar pela plataforma?! – Lily exclamou á Lyssander, animada.

– Oi, Lily. – Disse Lorcan. A menina respondeu, e depois se juntou á família Potter, que também acompanhavam Ted.

Alguns já estavam embarcando no expresso. Entre eles também estava a equipe de quadribol da Sonserina. Ralf levou os malões até o expresso.

– Óh, meninos... – Dorset, ás lágrimas, se agarrou á um lencinho – lembro-me como se fosse ontem quando embarquei no expres... – então ela limpou suas lágrimas com o lenço e fingiu sorrir, mordendo o lábio.

Então Luna e Ralf agaixaram-se diante dos gêmeos.

– Aproveitem tudo, o primeiro ano é sempre o mais marcante. – Disse Ralf.

– Sim, façam novas amizades, e não deixem que nada atrapalhe a felicidade de vocês. Nada. – Disse Luna, tirando seu chapéu da cabeça e colocando na de Lysander.

Os quatro se abraçaram por um tempo, até um apito soar.

– Vão meninos, vão. – Disse Newt.

Os dois correram para a porta do trem.

O expresso estava uma algazarra. Risos de todos os lados, faíscas cortavam o corredor do trem de um lado para o outro, bandeirinhas de todas as casas estavam expostas na parede do trem.

– Lysander! Lorcan! – Uma vozinh1a chamou os dois. Era Lily, em uma cabine no fim do vagão.

Os dois foram até lá. Junto dela estava Alvo e uma menina.

– Sentem-se. – Convidou Alvo. E os mesmo sentaram-se.

– Chapéu maneiro. – Disse Lily á Lysander.

– Prazer, Evelyn Dursley. – Disse a outra menina, jogando seu cabelo negro e cacheado para o lado. – Sou prima da Lily.

Neste momento o trem entrou em movimento.

Todos na Cabine foram até a janela ter a última visão de suas famílias. Todos acenavam frenéticos gritando “tchau” e “adeus”. E só pararam quando perderam de vista suas famílias no meio de tantas outras.

‘—‘

Um garoto muito divertido e engraçado sentou-se com eles na cabine, Julius Finnigan.Evelyn também estava com eles, sempre que Lysander falava algo bobo a garota dava risinhos abafados e cochichava no ouvido de Lily.

– Então, galera, para qual casa vocês acham que vão? – indagou Julius.

– Grifinoria ou Corvial, com certeza. – Disse Lily enquanto os outros pensavam.

– Para a Sonserina. – Disse Lorcan, sério.

Todos se entreolharam com os cenhos franzidos.

– Estou brincadeira, seus bobos. – Todos riram quando o garoto disse. Menos Lysander, que sorriu para disfarçar.

– Eu acho que para a Grifinoria, ooou Lufa-Lufa. – Disse Evelyn.

– E vocês? – indagou Lily á Lysander e á Julius.

Quando Lysander abriu a boca, Julius o interrompeu.

– Grifinoria. – O menino disse orgulhoso e confiante de sua palavra

Depois todos se direcionaram á Lysander.

– Eu acho que para á... – Antes que pudesse dizer, uma senhora bateu na porta da cabine.

– Querem algumas guloseimas, queridos? – Indagou a senhora, que empurrava um carrinho farto de doces.

Todos compraram algo. Cada um dos gêmeos comprou um sapo de chocolate. Julius também comprará alguns.

Lysander abriu a caixa de Sapo de Chocolate, e todos comiam suas delícias. Julius rasgava suas caixinhas com ajuda de Lorcan apenas para pegar as figurinhas.

– Quem você tirou Lysander? – Indagou Lily, mastigando alguma coisa.

O garoto retirou o sapo da caixa, e mais seis pularam para cima da mão dele. O menino jogou sua caixa para o alto, e com um tapa lançou o seu sapo para o lado de Julius. O sapo bateu em sues cartões. Todos os cartões se misturaram quando caíram, inclusive o de Lysander.

– Ahh! – Evelyn gritou quando um sapo pulou em sua cara. – Tire ele de mim, tirem! – E os outros seis também saltaram para cima da garota que gritava horrorizada.

Lorcan e Julius começaram a abanar as mãos á frente do rosto de Evelyn, Lily se contorcia de tanto rir. Enquanto eles tentavam espantar os sapos, Lysander começou a procurar sua carta.

Uma era de Rowena Ravenclaw, outra de Godric Griffyndor e as outras eram bruxos pouco menos famosos.

– Droga... – Lysander disse baixinho.

Enquanto Lysander refletia sobre os cartões, ele chegou á uma conclusão. Grifinoria ou Corvinal.

Lorcan e Julios enfiaram os sapos na boca.

– Nunca mais compro nenhuma dessas pragas! – Gritava Evelyn, Lily estava vermelha de tanto rir.

A viagem seguiu. Em alguns momentos Lysander quis expulsar Lorcan da cabine, pois ele estava extremamente sendo imbecil.

‘—‘

Quando chegaram em Hogwarts, um homem dez vezes maior que eles gritava “Alunos novos! Alunos novos, por aqui!”. Todos o seguiram. Os gêmeos não viam a hora de vislumbrar o imenso castelo, mas no fim da escada que desciam havia apenas água.

O homem gigante disse para nos acomodarmos nos barcos que flutuavam rente á margem do rio. A lua refletia no rio e todas as montanhas que rodeavam o rio pareciam apenas silhuetas.

Os barcos estavam sendo guiados magicamente. Todos os cochichos foram substituídos por “Ooh”. Uma torre imensa parecia iluminar a noite, e depois começaram á aparecer mais uma, e mais uma... Hogwarts parecia se maior que todos esperavam.

‘—‘

O Grande Salão Comunal estava repleto de jovens bruxos todos com as mesmas vestes negras. Velas que flutuantes iluminavam o salão. Alguns nascidos trouxas se assustavam estavam intrigados com os fantasmas que sobrevoavam o Enorme salão com um céu encantado para parecer idêntico á Lua que estava exposta no lado de fora do castelo.

Á frente de uma mesa no final do salão havia um velho chapéu em cima de um banquinho de quatro pés. Todos pararam diante do banquinho.

O chapéu começou a cantar uma música cheia de rimas sobre os quatro criadores de Hogwarts. E quando ele encerrou a música, todos o aplaudiram.

– Aquele é o chapéu seletor. – Sussurrou Julius ás costas de Lysander.

– E o que eles faz? – Indagou Lorcan.

– Diz para qual casa você vai. – completou Julius.

Uma senhora muito idosa que usava oclinhos de meia lua á cima do nariz bateu com a colher em uma taça.

– Bem vindos, alunos novos. Sou a Diretora McGonagall. – A senhora os deu boas vindas e explicou a função do chapéu. – Vou chamar cada um aleatoriamente.

Os alunos começaram a cochichar.

– Bridget Montgomery. – Disse a senhora que segurava um longo pergaminho enrolado.

A menina sentou-se sobre o banco e a Diretora colocou o chapéu em sua cabeça. O chapéu começou a falar.

– Hm... Lufa-Lufa! – Todos da mesa amarela aplaudiram a menina, acolhendo-a.

A Diretora chamou mais dois nomes e então...

– Lilian Luna Potter. – Quando a Diretora disse o nome Potter o salão encheu-se de cochichos, mas logo se cessaram.

A diretora colocou o chapéu sobre os cabelos ruivos de Lily, e o chapéu imediatamente gritou Grifinoria. Todos da mesa da Grifinoria aplaudiram.

Julius e Evelyn também se juntaram á Lily na mesa da Grifinoria.

Lorcan Scamander Lovegood. – Lorcan mais que depressa se sentou no banquinho.

“Tem muita coragem, sim, mas também muita indecisão... maldade”, disse o chapéu sussurrando para Lorcan.

– Grifinoria! – Gritou novamente o chapéu.

Faltando apenas mais dois alunos, a diretora chamou Lysander. Lysander parou diante do banquinho e suspirou, até que sentou-se.

Ele encarou Lily e Lorcan sorrindo na mesa da Grifinoria antes de se dar conta que o chapéu estava em sua cabeça.

“Hm... tem muita bravura, mas uma dose inteira de egoísmo. Corvinal, talvez? Sonserina...?

O chapéu suspirou e gritou...


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Notas finais do capítulo

Omg... Sonserina? Corvinal? Lufa-Lufa? Grifinoria?
Aceito sugestões mesmo já tendo alguns resumos de capítulos.
Neste capítulo ñ terá spoiler, pk se não vai acabar com meu suspense.
Até sábado ou domingo :)



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