It's Never Easy To Say Goodbye. escrita por Anieper


Capítulo 25
E agora?




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Mutano acordou no dia seguinte antes de Ravena. O metamorfo olhou para a namorada. Quando se juntou aos titãs nunca pensou que namoraria com Ravena, mas agora, depois de cinco anos de equipe, eles estavam juntos e felizes. Ele ainda não podia acreditar que tanta coisa mudou em pouco tempo, mas ele não podia estar mais feliz. Seus amigos estavam bem e em segurança. Alguns meses mais e ele terá controle total da Fera. Nada podia ser melhor do que isso. Mutano olhou para o relógio. Ele teria que tomar seu remédio daqui há alguns minutos. Ele tentou se levantar, mas como Ravena estava deitada em seu braço bom, ele não tinha força no outro para tirá-la sem a acorda.

– Rae. – ele chamou baixinho. – Ei, Rae. Acorde.

– Hum... Mutano? – ela disse abrindo os olhos. – Aconteceu alguma coisa?

– Não. É que estar quase na gora do meu remédio. E como você está deitada no meu peito, não dá para mim ir buscar.

– Desculpa. – ela disse se sentando. – Eu vou pegar. Qual é?

– Está escrito na caixa.

– Tudo bem.

Ravena se levantou da cama e saiu do quarto. Ela foi até o quarto de Mutano e pegou os remédios dele. Ela decidido que até ele se recuperar completamente iria dormi com ela. Que não se sentia bem, sabendo que ele iria dormi em seu quarto, sendo que podia passar mal a qualquer momento. Ela voltou para o quarto e entregou o remédio certo a ele. Mutano tomou e voltou a se deitar. Ravena fez uma leitura rápida para saber de ele estava sentindo dor, como ela viu que não, voltou a se deitar ao lado dele. Mutano, sorriu e a abraçou. Ravena colocou a cabeça no peito dele e eles ficaram assim. Em pouco tempo, Mutano estava dormindo novamente. Ravena olhou para ele. Desde que Rita chegou ela estava preocupada. Seja o que for que ela ia falar para Mutano era sério. Ravena podia sentir a tensão dela. Podia sentir o medo da reação de Mutano. Mas o que podia ser? O que teria deixando ela tão preocupada?

– Ravena? – ela escutou a voz de Cyborg.

Com cuidado para não acorda Mutano, ela se levantou e foi para a porta. Cyborg estava parado do outro lado sorrindo para ela.

– Oi?

– Queria saber se o Verdinho tomou o remédio e se ele sentiu alguma coisa.

– Ele tomou e está bem. – ela disse dando espaço para ele entra. – Ele dormiu a noite toda sem problemas. Não se mexeu como se estivesse sentindo dor. E não reclamou de nada. Depois de tomar o remédio ele voltou a dormi.

– Ele está um pouco quente. – Cyborg disse depois de fazer uma rápida leitura nele. –Mas não estar com febre. Então, se você puder ficar de olho nisso. Caso ele esquente mais, você me chama.

– Pode deixar. – ela disse se sentando ao lado do namorado.

– Eu fico feliz por ele ter você. Assim, fica bem mais fácil cuidar dele. Se fosse a uns meses atrás teria que amarrar ele na cama.

– Você tem razão. – Ravena disse dando um pequeno sorriso.

– Bom, você deixar vocês. Vim apenas para ver se estava tudo bem com ele. Já que ontem ele passou mal depois de tomar o remédio. A gente se ver mais tarde.

Cyborg saiu do quarto. Ravena se deitou novamente ao lado do namorado e dormiu.

Ravena acordou algumas horas mais tarde. Mutano ainda dormia tranquilamente ao seu lado. A empata levou a mão a testa dele. Ele estava mais quente que o normal, mas não parecia estar com febre. Ravena não estava mais com sono, mas não queria deixa Mutano sozinho, então depois de se trocar, ela começou a meditar. Enquanto meditava, ela pensava na falta que sentia de Mutano pulando em forma de gato envolta dela. Mas mesmo assim ela continuava concentrada. Ela abriu os olhos duas vezes quando Mutano se mexeu na cama e resmungou. Quando ela viu que ele estava vem, voltou para a sua meditação.

– Bom dia, Rae. – Mutano disse com a voz rouca atrás dela.

– Bom dia. – ela respondeu sem olhar para ele. – Como está se sentindo? Alguma dor?

– Estou bem, sem dor. – disse se sentando na cama. – Já tomou café?

– Não. Estava esperando você. – ela disse olhando para ele.

– Então, vou me trocar e a gente vai.

– Tudo bem.

Ravena continuou meditando. Em pouco tempo ela escutou Mutano batendo na porta. Ela foi em direção a porta. Mutano estava com roupas civis. Quando Ravena tinha perguntado para ele por que isso. Ele disse que não conseguia colocar a sua roupa normal. Já que era muito apertada e com o braço machucado ficava ruim. De mãos dadas eles foram para cozinha. A sala estava uma bagunça, o que significava que a festa foi até altas horas. Ravena foi para o fogão, enquanto Mutano se sentou. Como ela não era boa na cozinha, Mutano falava para ela o que tinha que fazer. E em pouco tempo ela tinha preparado um café da manhã perfeito. Eles comeram em silêncio. Depois, Ravena lavou a louça e usou seus poderes para dá um jeito na sala. Ela não arrumou tudo, afinal, aquela bagunça não era dela, mas deixou tudo mais apresentável.

– Vem assistir desenho comigo. – Mutano chamou deitado no sofá. – É a única coisa boa na TV.

– Desenho? – ela perguntou se sentando ao lado dele.

– Sim. – Mutano disse colocando a cabeça no colo dela.

– Por que você não assisti seu desenho e eu leio meu livro?

– Tudo bem. Isso é o melhor que vou consegui mesmo.

Eles ficaram assim por um tempo. Mutano deitado com a cabeça no colo dela, enquanto ela lia e fazia carinho nos cabelos dele. Ás vezes Ravena olhava para o namorado que estava rindo de alguma coisa do desenho. Ela ainda não podia acreditar, que mesmo depois de ter evoluído nesses meses, ele continuava fã de desenho animado. Eles passaram a manhã assim.

– Bom dia. – Robin disse entrando na sala.

– Bom dia. – Ravena respondeu vendo ele ligar a cafeteira. – Tudo bem?

– Não. Estou de ressaca. – disse se jogando no sofá ao lado dela. – Nunca mais bebo.

– Eu disse que isso ia acontecer. – ela disse votando para seu livro.

– O que aconteceu com vocês ontem? Foram para a cama cedo.

– Passei mal. – Mutano disse sem olhar para o líder. – Depois, fomos dormi.

– Tudo bem agora?

– Sim. – ele respondeu. – Cyb, disse que foi apenas uma queda de preção. Vou ter que comer um pouco mais de sal, mas estou bem.

Eles ficaram em silêncio. Robin pegou seu café e sentou com eles. Ravena nunca pensou que seu líder pudesse gostar tanto de desenho, mas ele estava rindo tanto quanto Mutano. Aos poucos os outros se juntaram a eles. Os únicos além de Ravena e Mutano que estava bem era, Rita e Cyborg. Tirando eles, os outros estavam de ressaca, ao com orelhas fundas por ficarem acordados até tarde.

– Querido? – Rita chamou Mutano pouco depois de terem almoçado. – Vamos conversar?

– Claro.

– Bom, podemos falar aqui, ou você quer em outro lugar? – Rita perguntou olhando para os outros titãs.

– Meus amigos sabem de tudo sobre mim. Então, pode falar na frente deles.

– Bom, como você sabe, Steve e eu adotamos você alguns anos depois que seus pais morreram. – Rita começou. – Depois disse você passou a ser nossa responsabilidade, então não importa o que aconteça, tudo relacionado a você chega a nossos ouvidos.

– Eu sei. – Mutano disse franzindo o cilho. – Onde você quer chegar com isso.

– A uma semana, ligaram para a gente. – Steve disse ao lado da mulher. – Era do juizado de menor. Eles fizeram algumas perguntas sobre você. Pensamos que era coisa de rotina, mas não.

– O que foi?

– Garfield, fique calmo. Não queremos que você passe mal. – Rita disse segurando a mão dele.

– O que foi?

– Eles pediram uma amostra de DNA. – Steve falou. – Eu perguntei por que. Afinal, isso não é normal. Ela me disse que era para comparação.

– Comparação? Do que você está falando?

Steve e Rita se olharam por um tempo.

– Um casal apareceu falando que são seus pais. – Steve disse olhado para Mutano.

– O que? – ele disse pálido.

– Mutano, calma. – Ravena disse abraçando ele. – Você não pode ficar nervoso.

– O que vocês acabaram de falar. – disse ignorando a namorada.

– Sentimos muito, Garfield. – Rita disse. – Demos o que eles pediram. E deu positivo. Eles são seus pais.

A última coisa que Mutano lembrava, era a voz de Ravena gritando o nome dele, antes de tudo apagar.

borg saiu do quarto. Ravena se deitou novamente ao lado do namorado e dormiu.

Ravena acordou algumas horas mais tarde. Mutano ainda dormia tranquilamente ao seu lado. A empata levou a mão a testa dele. Ele estava mais quente que o normal, mas não parecia estar com febre. Ravena não estava mais com sono, mas não queria deixa Mutano sozinho, então depois de se trocar, ela começou a meditar. Enquanto meditava, ela pensava na falta que sentia de Mutano pulando em forma de gato envolta dela. Mas mesmo assim ela continuava concentrada. Ela abriu os olhos duas vezes quando Mutano se mexeu na cama e resmungou. Quando ela viu que ele estava vem, voltou para a sua meditação.

– Bom dia, Rae. – Mutano disse com a voz rouca atrás dela.

– Bom dia. – ela respondeu sem olhar para ele. – Como está se sentindo? Alguma dor?

– Estou bem, sem dor. – disse se sentando na cama. – Já tomou café?

– Não. Estava esperando você. – ela disse olhando para ele.

– Então, vou me trocar e a gente vai.

– Tudo bem.

Ravena continuou meditando. Em pouco tempo ela escutou Mutano batendo na porta. Ela foi em direção a porta. Mutano estava com roupas civis. Quando Ravena tinha perguntado para ele por que isso. Ele disse que não conseguia colocar a sua roupa normal. Já que era muito apertada e com o braço machucado ficava ruim. De mãos dadas eles foram para cozinha. A sala estava uma bagunça, o que significava que a festa foi até altas horas. Ravena foi para o fogão, enquanto Mutano se sentou. Como ela não era boa na cozinha, Mutano falava para ela o que tinha que fazer. E em pouco tempo ela tinha preparado um café da manhã perfeito. Eles comeram em silêncio. Depois, Ravena lavou a louça e usou seus poderes para dá um jeito na sala. Ela não arrumou tudo, afinal, aquela bagunça não era dela, mas deixou tudo mais apresentável.

– Vem assistir desenho comigo. – Mutano chamou deitado no sofá. – É a única coisa boa na TV.

– Desenho? – ela perguntou se sentando ao lado dele.

– Sim. – Mutano disse colocando a cabeça no colo dela.

– Por que você não assisti seu desenho e eu leio meu livro?

– Tudo bem. Isso é o melhor que vou consegui mesmo.

Eles ficaram assim por um tempo. Mutano deitado com a cabeça no colo dela, enquanto ela lia e fazia carinho nos cabelos dele. Ás vezes Ravena olhava para o namorado que estava rindo de alguma coisa do desenho. Ela ainda não podia acreditar, que mesmo depois de ter evoluído nesses meses, ele continuava fã de desenho animado. Eles passaram a manhã assim.

– Bom dia. – Robin disse entrando na sala.

– Bom dia. – Ravena respondeu vendo ele ligar a cafeteira. – Tudo bem?

– Não. Estou de ressaca. – disse se jogando no sofá ao lado dela. – Nunca mais bebo.

– Eu disse que isso ia acontecer. – ela disse votando para seu livro.

– O que aconteceu com vocês ontem? Foram para a cama cedo.

– Passei mal. – Mutano disse sem olhar para o líder. – Depois, fomos dormi.

– Tudo bem agora?

– Sim. – ele respondeu. – Cyb, disse que foi apenas uma queda de preção. Vou ter que comer um pouco mais de sal, mas estou bem.

Eles ficaram em silêncio. Robin pegou seu café e sentou com eles. Ravena nunca pensou que seu líder pudesse gostar tanto de desenho, mas ele estava rindo tanto quanto Mutano. Aos poucos os outros se juntaram a eles. Os únicos além de Ravena e Mutano que estava bem era, Rita e Cyborg. Tirando eles, os outros estavam de ressaca, ao com orelhas fundas por ficarem acordados até tarde.

– Querido? – Rita chamou Mutano pouco depois de terem almoçado. – Vamos conversar?

– Claro.

– Bom, podemos falar aqui, ou você quer em outro lugar? – Rita perguntou olhando para os outros titãs.

– Meus amigos sabem de tudo sobre mim. Então, pode falar na frente deles.

– Bom, como você sabe, Steve e eu adotamos você alguns anos depois que seus pais morreram. – Rita começou. – Depois disse você passou a ser nossa responsabilidade, então não importa o que aconteça, tudo relacionado a você chega a nossos ouvidos.

– Eu sei. – Mutano disse franzindo o cilho. – Onde você quer chegar com isso.

– A uma semana, ligaram para a gente. – Steve disse ao lado da mulher. – Era do juizado de menor. Eles fizeram algumas perguntas sobre você. Pensamos que era coisa de rotina, mas não.

– O que foi?

– Garfield, fique calmo. Não queremos que você passe mal. – Rita disse segurando a mão dele.

– O que foi?

– Eles pediram uma amostra de DNA. – Steve falou. – Eu perguntei por que. Afinal, isso não é normal. Ela me disse que era para comparação.

– Comparação? Do que você está falando?

Steve e Rita se olharam por um tempo.

– Um casal apareceu falando que são seus pais. – Steve disse olhado para Mutano.

– O que? – ele disse pálido.

– Mutano, calma. – Ravena disse abraçando ele. – Você não pode ficar nervoso.

– O que vocês acabaram de falar. – disse ignorando a namorada.

– Sentimos muito, Garfield. – Rita disse. – Demos o que eles pediram. E deu positivo. Eles são seus pais.

A última coisa que Mutano lembrava, era a voz de Ravena gritando o nome dele, antes de tudo apagar.


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