It's Never Easy To Say Goodbye. escrita por Anieper


Capítulo 12
Começando a descobri a verdade.




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Mutano acordou cedo no dia seguinte. Depois de passar tanto tempo na África desse modo, ele não conseguia dormi até muito tarde. Ele levantou e começou a fazer uns exercícios no quarto mesmo. Eram simples, mas ajudava aumenta sua circulação e ajudava com que ele pudesse pensar. Depois ele tomou um banho. Ele escovou os dentes e depois se vestiu e saiu. Ainda não tinha ninguém acordado, então ele fez seu café e pegou um livro para ler. Ele tinha pegado essa mania depois de passar tanto tempo sozinho na Torre. Apesar de não ler tanto quando Ravena, ele gostava de ler de manhã. Já que na África a essa hora ele escutava o canto dos pássaros, e aproveitava o nascer do sol.

Ele estava tão distraído que nem percebeu quando Ravena entrou na sala.

– Bom dia. – ela disse indo para o lado dele.

– Bom dia. – ele disse levantando os olhos do livro. – Dormiu bem?

– Sim. – ela disse colocando água no fogo. – O que está lendo?

– Percy Jackson. – ele respondeu. – É um livro bem legal.

– Não sabia que você gostava de ler alguma coisa além de revista em quadrinhos.

– E não gosto muito. Mas, quando eu não tinha nada para fazer aqui na Torre, antes de ir embora descobri essa série de livro. Eu gostei.

– Que bom. Isso quer dizer que quando eu estiver lendo você vai me deixar em paz? – ela perguntou colocando a água quente em sua xícara e se sentando ao lado dele.

– Não. – ele riu. – Isso quer dizer que leio de vez enquanto. Não vai comer nada?

– Você sabe que não sou boa cozinheira. – ela disse dando os ombros.

Mutano colocou o marcador no livro e se levantou. Ele começou a preparar o café. Ravena ficou surpresa quando ele pegou ovos normais e fez ovo frito para ela. Ela nunca o viu pegando em carne de verdade, nunca viu e pensou que nunca veria. Ela sabia que a única vez que ele não se sentiu mal com carne foi quando estava sendo controlado pela Fera.

– Quer bacon? – ele perguntou olhando para ela.

– Sim? – foi mais uma pergunta do que tudo.

Mutano continuou seu trabalho. Depois ele colocou um prato no frente dela. Ravena viu que ele fez uma carinha feliz.

– Obrigada. – ela disse pegando o garfo.

– Bom dia, amigos. – Estelar disse entrando na cozinha.

– Bom dia. – Robin disse vindo logo atrás.

Robin foi para o fogão.

– Tem bacon e ovos fritos ali, Robin. – Mutano disse voltando para seu livro.

– Ravena, foi você quem fez? – Robin perguntou surpreso.

– Não.

– Foi eu. – Mutano disse. – Desde que a Fera começou a lutar comigo, não me sinto mais tão mal em mexe com carne. Mas não a como.

– Certo. – Estelar disse colocando mostarda em seu prato.

– Quando vamos ver aqueles relatórios que você disse? – Robin perguntou olhando para o amigo.

– Depois do café.

Os outros chegaram e também começaram a tomar café. Mutano estava lendo ainda. E de vez enquanto alguém olhava para ele.

– Beleza, Verdinho. – Cyborg disse depois de colocar seu prato na lavadora. – Vamos ver aqueles papeis.

– Eu vou pegar.

Mutano se levantou e foi para seu quarto. Ele pegou a mochila e levou para a sala. Todos estavam sentados no chão esperando por ele. Ele se sentou ao lado de Ravena e começou a tirar os papeis.

– Certo. Aqui está tudo sobre meu DNA. – ele disse pegando uma grande pasta. – O resumo todo, nas outras estão os detalhes de cada teste pelo qual eu passei.

– Deixe eu ver. – Cyborg disse pegando a pasta da mão dele. – Nossa Verdinho, esse é você?

Cyborg mostrou um menino loiro pendurado de cabeça para baixo em uma árvore.

– Sim.

– Você era loiro? – Robin perguntou surpreso.

– Sim.

– Você foi mordido por um macaco? Cara, isso é tão você. – Cyborg disse rindo. – Onde foi?

– No braço. – ele disse revirando os olhos. – Ele tinha uma doença chamada Sakutia, mas conhecida como a febre verde. Ela não faz nada com os macacos, mas é fatal para os humanos. Meu pai me deu um soro que me salvou, mas me deixou verde e me deu a capacidade de me transforma em animal.

– Seu pai era doido. – Cyborg disse lendo mais algumas folha. – Mas um gênio. Ele fez testes com seu sangue, para ver o quanto a mutação te afetou.

– Sim. Mas não descobriu nada de importante. – Mutano confirmou.

– Seus pais queimaram sua pele? – Cyborg perguntou com seu olho humano arregalado.

– Não. Foi meu tio. – Mutano suspirou. – Meus pais morreram pouco tempo depois da mordida, eu estava com eles em um barco, quando minha mãe mandou eu me transforma em um pássaro e sair. Eles caíram em uma cachoeira. Depois disso fui morar com meu tio. Ele descobriu o que eu podia fazer e tentou descobri sobre meu DNA e meus poderes por ele mesmo. Depois ele me vendeu para um laboratório.

Cyborg leu o resto em silêncio. Os outros estavam esperando, eles acharam melhor saber mais antes de começarem a ler. Cyborg por ser o médico da equipe leria e explicaria um pouco para eles, depois eles poderiam começar.

– ELES O QUE? – Cyborg gritou assustando os outros.

– Amigo, o que foi? – Estelar perguntou assustada.

– Eles não fizeram isso, não é? – ele ignorou Estelar e olhou para Mutano.

– Duas vezes. – ele disse depois de um tempo em silêncio. – Eu tinha oito anos quando ele decidiram que queria ver se como estrela do mar eu tinha toda a plenitude do animal. Eles entraram na minha cela e me levaram para uma sala cirúrgica. Eu acordei cinco horas depois sem o braço direito. – os outros arregalaram os olhos. – Eles esperavam cicatrizar antes de manda eu me transforma em estrela do mar. Em seis meses meu braço cresceu novamente. Mas fui um processo lendo e dolorido.

– Você disse da primeira vez. – Ravena foi a primeira a quebrar o silêncio. – Teve mais?

– Sim, mais uma. Eles queriam que eu matasse animais, eu me neguei. Eles arraçaram os dois e falaram que da próxima vez arrancariam os pés também. Leve um ano para me curar.

– Sinto muito. – Ravena disse abraçando ele.

Cyborg terminou de ler e explicou para eles como os teste foram feitos, cada um pegou uma pasta e um caderno e começaram a descobri o quanto a humanidade de Mutano foi afetada.


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