I Hate Loving You escrita por JessiSinger


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Gente o q q aconteceu com vcs? o numero de comentarios caiu! Por que? Como posso continuar a fic se n sei a opiniao de vcs? N to querendo ser chata nem nd, mas fico extremamente chateada sabendo q temos 25 VINTE E CINCO acompanhamentos e eu recebo 5 comentarios? Se eu estou postando hoje é pelas pessoas que sempre comentam, elas sabem quem são, Thor, Thank You THG, Bia Valdez Mellark Weasley, Gabriella Oliveira se tiver mais alguma me desculpe, avise que no proximo capitulo eu ponho o nome, esse capituloé pra vcs meninas.
Enjoy!



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Quando chego à campina, me sento próxima ao lago que tinha lá, coloco os meus pés na água e fico pensando. Por que eles tinham que me inscreve? Se eles não tivessem feito isso nós não teríamos brigado, eu não estaria com esse sentimento de culpa, tudo estaria bem. Porém, eu entendo o lado deles, e é isso que me deixa pior, porque eu sei que eles só queriam me ajudar a superar um medo, uma lembrança, assim como a Mad falou transformar uma lembrança ruim em boa, mas não foi certo o que eles fizeram, eles tinham que pedir minha opinião sobre isso. E se eu não soubesse o que fazer? E se eu travasse? E se... Argh! Eu nem sei o que pensa! Eu não sei como agi!

Fico tão absorta em pensamentos que nem percebo a presença de outra pessoa, só quando ela diz algo que percebo não estar sozinha.

–Acho que você pegou um pouco pesado com seus amigos, eles só queriam o seu bem- Ele diz. Eu não posso acreditar, tem que ser qualquer pessoa menos ele. Olho pra a pessoa ao meu lado para me certifica que não estou enganada, e percebo que realmente é ele, quando vejo os cabelos loiros e os perfeitos olhos azuis.

–Como sabia que eu estava aqui? – pergunto. Eu realmente estava muito curiosa em relação a isso, nem mesmo Cato sabe desse lugar, como o Mellark saberia?

Vejo que ele vacila um pouco antes de responde, como se estivesse resolvendo o que falar.

–Eu estava passando aqui por perto e vi o seu carro, então fui até ele, mas vi que você não estava lá, quando olhei em volta vi uma espécie de trilha e imaginei que você deveria ter entrado nela. – até que faz sentido a explicação dele.

–Mas por que você veio atrás de mim?

–Nem mesmo eu sei, só senti que precisava vim. Mas Katniss me escuta - ele olha dentro dos meus olhos - você pode achar que seus amigos estão errados, mas você vai perceber que eles não estão eles só querem o seu bem, se eles fizeram isso é porque acham que é o melhor pra você e eles não arriscariam a amizade entre vocês se não tivessem certeza do que estão fazendo.

Presto muita atenção em cada uma de suas palavras, mas durante todo o momento ele olha dentro dos meus olhos, mesmo quando já terminou de falar, eu sei que Peeta está certo, mas a minha magoa, a minha dor particular, não me deixou ver o quão estupida eu estava sendo com meus amigos, por mais que seja difícil admiti, eu sei que eles estão certos.

Peeta sem falar mais nada se levanta e vai embora, me deixando com um ponto de interrogação na cara. Ele chega fala isso tudo, nem parece o Mellark da escola, o que adora me provoca, e depois simplesmente da às costas e vai embora? Nunca vou entendê-lo.

Fico tão absorta em pensamentos, sobre Peeta, Cato, Madge e Gale que nem vejo o tempo passar, só me dou conta que já esta tarde, e minha mãe já deve estar preocupada, quando vejo o sol se por. Pelo menos todas essas horas absortas em pensamentos serviram para alguma coisa, eu tomei minha decisão, mas mesmo morando com Cato, vou evita-lo, ele só saberá minha decisão amanhã junto com Mad e Gale.

Levanto, pego meus sapatos e, descalça, vou para o carro. Dirijo até em casa só pensando em como conversar com meus amigos amanhã.

Quando me assusto já estou na porta de casa, a partir desse momento começo a agir no modo automático, entro em casa falo com minha mãe e Prim que estava na sala, Cato ou estava no quarto ou tinha saído, falo que estou cansada e subo para o quarto. Coloco minha mochila em algum lugar e vou para o banheiro. Tomo um banho rápido e coloco uma roupa simples para ficar em casa, pego meu celular meus fones, coloco uma música qualquer e deito em minha cama e fico pensando em tudo que aconteceu hoje, desde eu ser chamada para fazer o teste, a discussão com meus amigos e meu irmão, a conversa com Peeta. É muita coisa pra minha cabeça, muita informação de uma vez, mas ainda assim, só de pensa na discussão meus olhos se enchem de lagrimas, para muitos eu posso parecer forte, mas eu não sou e somente as pessoas que eu realmente confio e me sinto próxima, sabem desse meu lado.

Fico pensando nisso ate que ouso minha mãe me chamar para ir jantar. Quando desço todos já estão na mesa, me faço de indiferente sobre Cato, mas estava sendo difícil, principalmente pelo fato dele ter me encarado o jantar inteiro, mas eu tenho que me manter forte, não quero conversar SÓ com ele, quero falar com todos juntos. Mamãe parece percebe o clima estranho entre nós, já que nos lança um olhar questionador, mas eu dou de ombros e ela entende que eu não quero falar sobre isso, mas ainda sim fica preocupada e curiosa. Prim esta tão animada em falar sobre o seu dia na escola que parece nem percebe esse clima tenso. ‘Melhor assim’ penso.

Depois do que parece uma eternidade, o jantar acaba e eu sou a primeira a me retirar, afinal não estava mais suportando os olhares de Cato, já estava me sentindo sufocada, devido a isso estava quase falando com ele e quebrando a minha promessa de só falar com ele amanhã, mas eu consegui me segurar e não falar nada. Ainda bem!

Volto para meu quarto e mecho um pouco no computador que está pior que geladeira, você abre toda hora e não tem nada de novo. Depois de um tempo vou trocar de roupa e coloco meu pijama, como estava calor pego um mais curto, e faço um rabo de cavalo no cabelo e pego uma mascara e uma pantufa, deito na cama, mas o sono não vem só consigo pensa no dia de hoje. Desistindo de dormi, pego o livro que estou lendo “A Seleção” e leio deitada mesmo. Poucos minutos depois o sono chega coloco o livro na cabeceira, a mascara nos olhos e rapidamente durmo.

(...)

No outro dia acordo mais cedo que o normal, me arrumo rapidamente, não estou a fim de encontra com o Cato e ficar suportando aqueles olhares que ele está me mandando. Quando saio do quarto percebo que todos ou estão dormindo ou estão se arrumando ainda. Ao chegar à cozinha percebo que eu estou completamente enganada, minha mãe está lá. É dessa vez eu não escapo...

–Bom dia mãe!- digo dando um sorriso amarelo.

–Bom dia filha! Fico surpresa em vê-la acordada e já arrumada tão cedo. – ela diz, e eu percebo que ela está jogando uma indireta para ver se eu falo o que aconteceu entre mim e Cato, mas não vou libera tão fácil assim.

–A perdi o sono. – minto e espero que ela acredite, e não me jogue mais indiretas.

–Perdeu o sono? Aconteceu algo para você perde o sono?- pois é... Ela não engoliu a desculpa.

–Mãe da pra pergunta diretamente ao invés de jogar indiretas?!- pergunto já irritada com isso.

–Queria ver até onde você iria aguentar. – diz com um enorme sorriso no rosto, o que me irritou um pouco- Bom vai me dize o que aconteceu entre você e o Cato, ou terei que fazer você dizer a força, quem sabe ate pergunta pra ele ou algum de seus amigos?- sabia que era isso...

–Tá mãe você venceu eu te falo o que aconteceu... - conta uma versão resumida dos fatos. - e foi isso o que aconteceu depois que a gente discutiu, eu fui pra um lugar que não ia a um bom tempo, mas que me ajuda muito a pensar, a campina. – digo enquanto tomo meu café, afinal, ainda assim, não queria encontra com Cato. Mas no relato todo não falo sobre minha conversa com Peeta, creio que não é o momento para falar obre isso.

– A mesma que você ia com seu pai?- perguntou e eu apenas assenti com a cabeça. – Filha, se você quer saber minha opinião, eu concordo com seus amigos e seu irmão, você não transformou a lembrança da campina em uma coisa boa, em uma maneira de estar próxima ao seu pai?- novamente assinto com a cabeça, prestando muita atenção em suas palavras, para ver aonde ela quer chega com isso. – Então Kat, você pode transforma o canto em uma lembrança boa, uma forma de se aproxima do seu pai, só que a campina, se você se mudar ela não irá com você, além de que ela pode ser destruída, e a sua voz, você sempre carregará consigo, e ninguém poderá tirar isso de você, meu amor, não desperdice esse dom, de todos os seus irmãos, você é a única que herdou a linda voz do seu pai, a voz pela qual eu me apaixonei. - percebo que seus olhos estão marejados, também é difícil pra ela se lembra do papai, mesmo tendo se passado tantos anos. Ela respira fundo antes de continuar, um modo de evitar que as lagrimas caiam. – Então, não desperdice esse dom. Não quero te força a nada, mas pense nisso.

–Tudo bem, mas eu já tomei minha decisão.

–Só espero que seja a certa.

Depois disso continuamos nosso café em silencio. Assim que termino, levanto dou um beijo na testa da minha mãe e pego meu carro na garagem, não gosto muito de usá-lo pra ir à escola, afinal, Cato sempre leva Prim e eu, mas hoje eu acho melhor.

Chego à escola menos de dez minutos depois, afinal ainda é muito cedo pra ter transito. Nenhum dos meus amigos chegou ainda, melhor assim não terei que dar explicações a ninguém por enquanto, vou ao refeitório e espero eles chegarem. Quando chego lá vejo Peeta, mas assim que nossos olhares se encontram ele desvia o olhar, como se nada tivesse acontecido ontem, mas o que eu devia esperar? Ele é Peeta Mellark, nem sei por que ele foi falar comigo ontem, era obvio que aquilo não significou nada pra ele. Decido esquecer isso e me seno em uma das mesas. Pouco tempo depois vejo os seis entrando, eles não me veem, mas parece que Cato, Madge e Gale estavam procurando alguém, que imagino ser eu. Eles desistem e vão se sentar com os outros, depois que eles se sentam, respiro fundo e reúno toda a coragem que tenho me levanto e vou caminhando lentamente ate a mesa. Devido à posição que eles estavam, e a mesa ser redonda apenas Annie me vê, levo meu dedo de indicador aos meus lábios, como se pedisse para ela não falar, e ela parece entender o recado já que não diz nada. Quando chego à mesa resolvo anunciar a minha presença.

–Oi gente- alguns deles parecem se assusta, já que me olham com olhos arregalados e levam a mão ao peito, se eu não estivesse tão nervosa com certeza teria rido de suas caras. - Mad, Cato e Gale posso falar com vocês em particular?

Eles se entreolham e depois olham pra mim e assentem. Vamos até uma das mesas mais afastadas e nos sentamos. Ninguém tem coragem de falar, então fica aquele silencio incomodo, até que eu me irrito e resolvo quebra-lo.

–Bem, vocês já sabem sobre o que eu quero falar. - faço uma pausa e vejo que todos prestam atenção em cada palavra dita por mim- Eu pensei muito ontem e cheguei à conclusão de que...

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Link do carro da Kat (n abriu): http://fancytuning.com/wp-content/uploads/2010/03/novitec-rosso-ferrari-california-4-1024x636.jpg


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Notas finais do capítulo

E então? o q espera dessa conversa? a ideia inicial o Peeta nã estaria na campina, mas eu gostei da ideia da Thank You THG então eu coloquei o Peeta. Mereço rviws? favoritos? recomendações? pf gente comentem nem qu
seja so um "amei continue" ou "odiei ta uma merda" o importante pra mim e saber a opinião de vocês, como melhorar se n sei como melhorar? Bom é isso, e o capitulo de sexta, se houver postagem vai ser programado, pq eu vou esta em uma viagem com a escola, saio da minha cidade quinta e so volto no sabado, então não esperem que eu fale sobre comentarios favoritos ou qualquer coisa do tipo. Gente comenteeeeee n é so pq vc favorito q vc n deve comentar. Comentem pf!
Kisses2



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