I Hate Loving You escrita por JessiSinger


Capítulo 34
Capítulo 30


Notas iniciais do capítulo

Oi oi gente ~baixei a Kefera aki haha
Então eu sumi por mais de um mês né? Vcs ja até sabem o porque. Falta de tempo! Minha vida tava mais corrida do que não sei o que, acreditem eu fiz um simulado de 100 questões (100) e um redação! Não é mole não! Mas agora para a felicidade geral! TO SEM PROVAS POR UM MES! Ate que fica esse tempo sem postar valeu a pena né? Pq agora e o periodo de recuperações e como eu não peguei nenhuma posso me dedicar a escrever! To muito happy!
Mas então vamos ao cap, antes que eu morra aki por está entolando! Acho que muitos tem aguardado esse momento!
Enjoy!



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O tempo parecia passar casa vez mais rápido, parece que foi ontem que Clove virou minha cunhadinha, mas já faz um mês. Um mês que eles continuam com as briguinhas deles, mas que agora acabam em beijos. Era de se esperar que eles vivessem uma relação de amor e ódio.

Pelo menos eles compensam o grude do Finnick e da Annie, tenho diabetes só de ficar perto deles, não conseguem ficar um minuto sem se beijar! Clove fala que eu e Peeta somos piores que eles, mas eu não concordo, acho impossível ser pior do que eles! Nem mesmo Gale e Madge são piores do que eles!

–Kat? Vamos? – ouço a voz de Peeta me tirando dos meus devaneios.

Eu já estava atrasada para o ensaio final do musical, que seria hoje anoite, mas antes nós apresentaríamos nosso dueto para as outras pessoas que vão cantar, eu estava um pouco nervosa, um pouco? Tava muito mesmo! Tenho muito medo de trava na hora. Não sei se consigo, faz muito tempo que não canto para poucas pessoas, imagine para muitas? Por mais que Peeta diga que eu consigo, eu simplesmente acho que vou trava!

Pare de pensar nisso, Katniss! Ordeno a mim mesma, antes que eu jogue tudo aos sete ventos e não apareço nesse maldito musical.

–Amor? – pergunta Peeta em meu ouvido, me abraçando por trás, me fazendo voltar à realidade enquanto todos os pelos do meu corpo se arrepiam.

–Oi. – digo em um sussurro de olhos fechados.

–Nós temos que ir. – ele diz distribuindo beijos quentes pelo meu pescoço, enquanto eu tombo a cabeça para trás, lhe dando mais espaço.

–Temos mesmo? – pergunto quase sem voz.

–Por mais que eu não queira ir também, temos que ir. – ele diz parando de distribuir seus deliciosos beijos, me fazendo soltar um muxoxo de reprovação.

–Por quê? – pergunto me virando, parecendo uma criança que não quer ir ao médico.

–Se não estivermos lá o Cinna vem até aqui só para nos levar pela ore... – não deixo ele termina, mandando meu alto controle para o espaço e atacando seus lábios, não sei nada do que ele falou, desde o momento que me virei à única coisa que conseguia fazer era observar o movimento dos seus deliciosos lábios.

O beijo começa lento, calmo, romântico, como a maioria dos nossos beijos costumava ser. Sim, costumava, rapidamente se torna algo voraz, quente, mais agressivo, por assim dizer, cheio de desejo. Já tem um certo tempo que nossos beijos estão assim, mas eu sempre paro antes de concluirmos, não me sinto pronta, não ainda. Peeta diz que entende, mas eu sei que ele sente falta, principalmente por que ele costumava dormir com uma garota por semana praticamente.

–Acho melhor irmos, antes que eu não consiga parar. – ele diz separando os nossos lábios com selinhos, mas ainda mantém nossas testas coladas.

–Certo. – digo estabilizando minha respiração e abrindo meus olhos, no exato momento que ele abre os seus, me dando visão privilegiada daqueles dois pequenos mares que ele chama de olhos.

Depois disso lhe dou um selinho e vou atrás da minha bolsa, onde está às roupas que usarei durante a apresentação, a todo o momento sinto seus olhos queimando em minhas costas, mas não me viro para conferir.

Rapidamente saímos da minha casa em direção à escola para o ensaio final. A cada minuto que se passa mais nervosa eu fico. Já perdi a conta de quantas vezes sequei minha mão no tecido fino da minha saia.

Peeta, percebendo minha inquietação, tira uma das mãos do volante e põem em minha perna, o que de certa forma me acalma, e ele da um sorriso de lado ao perceber isso, ainda sem desviar os olhos da estrada, e eu preciso de todo meu autocontrole para não agarra-lo de novo, esses sorrisos dele me tiram de orbita.

Não demora muito e chagamos na escola, o estacionamento está praticamente deserto, o que é de se esperar, já que não é muito comum ter alunos na escola em pleno sábado. Mas tenho certeza que logo mais estará lotado, por pessoas de toda a cidade para assistir o tão esperado musical.

Somente esse pensamento faz toda a minha insegurança voltar, e eu paro no lugar onde estou, a apenas alguns passos de entra na escola. Peeta logo vem até mim, percebendo que eu parei. Ele não diz nada, simplesmente me abraça, coloco minha cabeça no vão de seu pescoço, aspirando seu maravilhoso perfume, enquanto suas mãos sobem e descem por minhas costas, e toda vez que elas tocam a área desnuda de minha pele sinto todos os meus pelos se arrepiarem, e mesmo sem ver seu rosto sei que ele sorri, aquele sorriso cafajeste que eu tanto amo.

–Eu não consigo. – sussurro sentindo uma lagrima teimosa escorrer do meu olho direito.

–Consegue sim. – ele diz ainda me abraçando.

–Não, Peeta, eu não consigo! Eu não consigo! – me separo dele, mas a cada palavra que sai da minha boca mais meu tom de voz diminui, dando lugar a algumas lagrimas teimosas que caem quando eu penso em meu pai, eu queria que ele estivesse aqui.

–Você consegue sim Kat! – diz Peeta com suas mãos segurando meu rosto, uma de cada lado, enquanto seus polegares secam cada uma das minhas lagrimas. – Você é a garota mais forte e segura que eu conheço! Eu sei que você vai conseguir! Eu acredito em você! E tenho certeza de que se seu pai tivesse aqui ele lhe diria o mesmo. – ele diz olhando no fundo dos meus olhos, pelos quais ainda escorrem poucas lagrimas. Ele parece ler meus pensamentos, por que sabe exatamente o que falar, exatamente o que preciso ouvir.

Então eu o beijo, transmitindo por esse beijo calmo, todo o carinho e amor que tenho por ele, e também o quão estou agradecida estou por ter ele ao meu lado. Quando nos separamos ele beija cada uma de minhas lagrimas, logo após a ponta de meu nariz e finalmente volta a minha boca, durante todo o processo eu permaneci de olhos fechados, somente apreciando o seu toque.

–Agora vamos? – ele pergunta e eu aceno afirmativamente com a cabeça – Cinna já deve está querendo nossos cadáveres! Só não nos mata porque não teria ninguém para nos substituir! – ele diz e eu rio, sendo acompanhada por ele.

Seguimos nesse clima calmo por todo o percurso, mesmo sem nenhuma palavra ser dita. Ele estava abraçando minha cintura por trás, e eu gostaria de que nós ficássemos assim para sempre. Me sinto segura em seus braços, como só me sentia nos braços de meu pai.

–Até que enfim os pombinhos resolveram aparecer! – diz Cinna assim que nos vê entrando na sala.

Sua fala faz todos os presentes se virarem para nós, o que me deixa corada e faz Peeta soltar uma risada desconcertada. Seguimos em silencio até as cadeiras vazias, reservadas para nós, com o olhar de todos nos acompanhando. A mão de Peeta permanecia em minha cintura, e quando eu fui me sentar em minha cadeira ele me puxou, fazendo com que eu sentasse em seu colo. Não resisti, não sentia a menor vontade de sair de lá.

Cinna ainda nos encarou por alguns minutos antes de soltar uma risada e dar inicio ao ensaio final. Durante todo o tempo do ensaio permaneci no colo de Peeta, somente sai de lá quando tive que fazer a apresentação individual e durante a dele também, mas assim que essas eram concluídas eu rapidamente voltava para os seus braços. De certa forma está ali, com braços de Peeta ao meu redor, me deu mais forças para as apresentações, saber que ele estava do meu lado independente de tudo, isso bastava para mim.

Quando finalmente a apresentação final foi ensaiada, Cinna nos dispensou para a preparação, resmungando sobre meninas demorarem demais, o que não deixa de ser verdade. (n/a: eu sou uma dessas...) Me despedi de Peeta com um beijo, logo acompanhando as meninas para o camarim improvisado.

Depois de muitas sessões de puxões de cabelo, muita maquiagem e indecisões finalmente estava pronta, bem em cima da hora já que a pouco Cinna passou aqui avisando que faltava somente cinco minutos para a apresentação.

Quando acho que já está bom, saio do camarim deixando somente umas três meninas lá, e indo a procura de Cinna e Peeta, precisava saber quanto tempo faltava para minha apresentação, só espero que dê tudo certo.

Estava tão preocupada em me preparar psicologicamente, em não trava na hora, que não percebi que outra pessoa vinha na direção oposta, o que resultou em uma batida, só não fui ao chão graças aos braços da tal pessoa ao meu redor.

–Desculpe, esta... – a pessoa começa a se desculpar, mas para e eu levanto os olhos para ver o porquê que ela parou tão abruptamente.

Tudo que meus olhos veem é um loiro sexy, que fica mais sexy ainda naquele smoking, com cabelos, inutilmente, organizados com uma boa dose de gel, o que não adiantou muito já que alguns fios continuavam bagunçados, e se dependessem de mim ficariam mais bagunçados ainda. Mas o que mais chamava atenção nele são os olhos azuis que estavam brilhando mais do que nunca enquanto me examinavam de cima a baixo, perceber isso me fez corar, o que levou um sorriso aos seus lábios.

–Você está linda. – ele diz, finalmente me olhando nos olhos – E fica ainda mais linda corada. – ele diz enquanto seu polegar faz círculos invisíveis em minha bochecha.

–O-obrigada. – digo gaguejando, mas pela primeira vez não me incomodei com isso. – Você também está. – digo fazendo um sorriso convencido nascer em seu rosto.

–Eu sempre estou. – ele diz me puxando para mais perto dele pela cintura.

–Convencido. – digo enquanto dou um tapa em seu braço musculoso, mas na medida certa.

Seu convencido. – é a única coisa que ele diz juntar nossos lábios em um beijo urgente.

Não demora muito e minhas mãos fazem o que estavam com vontade, desarrumam seu cabelo, sentindo a textura de seus macios fios, enquanto uma de suas mãos aperta minha cintura e a outra sobre e desce por minhas costas, me fazendo ter arrepios.

–Eu sei que vocês não conseguem se conter, mas será que por cinco minutinhos vocês poderiam parar de se agarrar e fazer a apresentação? – uma voz debochada nos faz separar, e me faz corar.

Na nossa frente estava Cinna em um terno impecavelmente arrumado e com uma expressão de falso cansaço no rosto, já que seus olhos nos encaravam com diversão.

–Desculpe. – digo baixo, em um sussurro, ainda constrangida por ter sido flagrada.

–Tudo bem, mas arruma seu batom, porque você é a próxima. – é tudo que ele diz antes de desaparecer entre os corredores.

Quando me dou conta de suas palavras um desespero cresce em meu interior. Eu sou a próxima! Eu não vou conseguir! Nem sei por que insisti nessa apresentação, eu tinha que ter falado logo de cara que não queria participar! Isso não vai dar certo! Já estou até prevendo a vergonha que vou passar quando simplesmente trava na frente de todo mundo!

–Ei, fica calma! Eu tô aqui com você! – a voz de Peeta me tira do meu mundo de desespero.

–Eu não vou conseguir Peeta! – digo enquanto o abraço, inspirando fortemente seu delicioso cheiro.

–Você consegue sim! – ele diz me apertando – Você não tá sozinha! – ele diz e eu me afasto para olha-lo nos olhos – Você tem a mim, a sua mãe, seus irmãos, e todos os nossos amigos, que por mais loucos que sejam estão sempre do seu lado e te apoiando. – ele diz enquanto volta a fazer círculos em minhas bochechas e eu fecho os olhos apreciando o toque.

–Eu queria que ele estivesse aqui. – mesmo sem dizer exatamente que estava me referindo ao meu pai, sei que Peeta entendeu.

–Mas ele está, ele está aqui. – ele diz enquanto aponta para o meu coração – E ele não poderia estar mais orgulhoso de você. – ele diz e eu colo nossos lábios suavemente, em um beijo sem língua, só mesmo o toque.

–Katniss? Está na hora! – ouço novamente a voz de Cinna atrás de mim e me separo de Peeta.

–Vai lá e nos orgulhe mais ainda, mostre que nós estávamos certos em acreditar que você é capaz. – Peeta diz e me dá um selinho – Eu vou estar aqui atrás assistindo você, e quando terminar estarei te esperando para ser o primeiro a te parabenizar. – me dá mais um selinho e então se afasta, e eu vou em direção a Cinna, estranhamente mais calma, muito mais calma, a conversa com Peeta me proporcionou isso.

–Eu estou apostando em você. – Cinna diz antes das cortinas se abrirem me dando a visão de um auditório lotado.

É agora.


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Notas finais do capítulo

Então amores? Será que a Kat consegue???? Só no proximo vcs descobrem!
Cheguei em um assunto que eu queria falar, o proximo cap:
1) eu já tenho ele pronto (ehhh) e já to escrevendo o cap 32 ( to rapida né?) e como vcs devem ter percebido o musical vai ocupar mais de um cap (obvio né Jessi?), deixando minha ironia de lado, ele vai dura três caps, pois eh, muitas emoções haha
2) eu não quero postar rapido demais, então vou fazer uma proposta, eu vou postar o proximo domingo que vem, mas eu posto antes se 20% de vcs comentarem isso e, 40 pessoas. Gente eu sei que não to em condições de exigir nada, já que fiquei muito tempo sem postar. Mas poxa! Vcs são quase 180 e eu recebo 15 comentarios? Parece que não estão gostando! Um simples "gostei" ou "ta uma merda" basta! Então se vcs querem cap antes de domingo ja sabem né? 40 REVIEWS!
EU não respondi os comentarios ainda, mas respondo amanha ok? Eu ja li todos e amei, so não respondi!
Agora vamos falar desse cap... só eu que to com diabetes depois desse Peetniss? Eu simplesmente amei escreve esses momentos deles, ainda mais o Peet tão fofo assim! (quero um pra mim!) E preparem o coraçãozinho de vcs pq fica mais meloso ainda! Como dizem antes da tempestade vem o sol (ou seria ao contrario? ops!)
Gnt, não quero ser chata (se eu ja não tive sendo, ops!) mas tem um bom tempo que eu não recebo recomendações! To com sdds! Quem se candidata a me dar uma???
Até o proximo cap!
Kisses2

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