I Hate Loving You escrita por JessiSinger


Capítulo 11
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Oiie Cupcakes ~apelido novo~
Hoje eu to tipo mt mt feliz graças a super diva Itah Santos que trouxe alegria a meu dia recomendando a fic, fofa amei cada uma de suas palavras, inclusive a que fala sobre me matar rsrs, serio eu gritei e minha colega me chamo de louca,mas o que ela queria eu ganhei minha primeira recomendação!!! Fico super feliz em vc falar que é uma das melhores fic's de Jogos Vorazes que você ja leu, isso me deixa muito feliz! Eu sempre penso grande, então eu sempre imaginei que teria uma recomendação mas no nono capitulo? Nunca nem sonhei! Por isso e pela recomendação maravilhosa esse capitulo é seu Itah! Bom gente é isso e outra coisinha cade meus leitores? Vocês sumiram! Apareçam! E os fantasmas também! Quero conhece-los! É isso gente, bom capitulo!
Enjoy!



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–VOCÊ ESTÁ ERRANDO A LETRA! – eu grito.

–NÃO ESTOU! VOCÊ QUE ESTÁ! – grita de volta.

–QUE MERDA! VOCÊ DISSE ISSO DA ÚLTIMA VEZ E EU ESTAVA CERTA!

–MAS AGORA NÃO ESTÁ!

–POR QUE VOCÊ NÃO ASSUME QUE ESTÁ ERRADO E QUE COMEÇOU ESSA DISCUSSÃO POR NADA?

–PORQUE EU TÔ CERTO!

–CHEEGA!! – grita Cinna.

Você não deve estar entendendo nada, então vou explicar o que está acontecendo. Faz meia hora que cheguei no auditório e Cinna disse eu havia marcado uma hora mais tarde com os outros alunos pois queria “dar uma adiantada” na minha apresentação com o Mellark e o que está acontecendo é a minha terceira discussão com o irritante loiro que eu vou conviver. Sim, em trinta minutos nós já tivemos três discussões, só para deixar claro a maioria começado por ele, eu só comecei uma! Em todas as vezes Cinna teve que interromper para não nos matarmos, mas essa é a primeira vez que ele grita no microfone, só pra constar isso quase me deixou surda.

Nós nos assustamos com o ato do professor e calamo-nos na hora. Ao olha para Cinna vejo uma expressão cansada e raivosa, confesso que a última me assustou um pouco.

–Como vocês conseguem? –pergunta exasperado – Já é a terceira discussão em meia hora! Por assuntos bobos! Nenhum dos os dois erro! – encaro Peeta com uma expressão vitoriosa, mas logo é desfeita pelas palavras de Cinna – E Katniss você também não está certa, você o acusou! E Peeta... Nem preciso dizer! Ou vocês param com essas discussões agora ou eu vou aumentar o tempo de ensaio de vocês para todos os dias da semana, de domingo à domingo, serão duas horas por dia e ainda os deixarei trancados no auditório, sozinhos! – ele não pode fazer isso! Pode? É claro que pode Katniss! Que pensamentos idiotas! Ele é o professor! Calada consciência! Não pedi sua opinião! Mas de qualquer jeito, acho melhor para com as discussões, não quero ter que conviver mais com ele do que já estou sendo obrigada a conviver, e acho que ele pensa o mesmo já que não fala um “a”.

–Ótimo! – Cinna volta a falar- Acho que agora podemos ensaiar! Se alguém errar eu aviso, não precisa tirar as próprias conclusões. – essa última parte com certeza foi irônica – Não sei como ainda não colocaram essa escola no chão! – murmura nosso querido professor enquanto volta para seu lugar. Sinceramente, nem eu sei. Foi o que tive vontade de falar, mas guardei só para mim mesma.

(...)

Por algum milagre conseguimos passar as outras uma hora e meia de ensaio sem nenhuma discussão, mas também não dirigimos sequer uma palavra ao outro. Quando os outros alunos chegaram foi mais fácil nos evitar, já que quando não estávamos ensaiando ficávamos cada um para um lado, conversando com outras pessoas. Mas essa calmaria só durou o tempo do ensaio, foi só pisarmos fora da escola que começou.

–Não trate isso como uma trégua, ou que seremos amigos, só não quero passar mais tempo do que já estou sendo obrigada a passar com você. – sou direta.

–Fico satisfeito por pensar desse jeito, porque é o que eu ia te dizer agora. – ele responde.

–Melhor assim, porque eu não sou amiga de imbecis. – eu digo.

–Não?! Serio?! – ele finge surpresa – Então você devia rever suas amizades!

Eu entendi direito? Ele ofendeu meus amigos? Ele não sabe no que se meteu! Só EU posso ofender os MEUS amigos!

–Eu entendi direito? Você ofendeu meus amigos? – perguntei tentando manter a calma, o que não estava funcionado.

–Achei que precisaria desenhar!

Quando ele diz isso meu sangue ferve e eu não consigo pensar em nada, a única coisa que vejo é a minha mão indo de encontro ao seu rosto e logo depois a marca vermelha de meus cinco dedos em sua face.

–O QUE VOCÊ FEZ? – ele pergunta ainda não acreditando que eu lhe dei um tapa.

Aponto o meu dedo indicador no meio de seu rosto e digo com uma calma que até eu me assusto, mas ao mesmo tempo que era calma também era mortífera.

–Nunca mais chame meus amigos de imbecis nem nada do tipo, porque eles não são você nem seus amigos. Ao contrário de vocês eles são fieis e verdadeiros, não falsos como vocês, então pense antes de dirigir qualquer ofensa a eles!

Quando termino de dizer saio, nem mesmo combinei o ensaio de amanhã, mas eu não teria cabeça. Ele deve ter aprendido a lição, o problema dele é comigo, não com meus amigos, então que esse idiota não abra a boca para falar daqueles que estão sempre meu lado, sendo que o babaca não é nem um terço das pessoas de ouro que meus amigos são. Quando olho por cima do ombro tenho a garantia que ele entendeu o recado, ele continua no mesmo lugar, parado com uma estátua, ainda chocado.

(...)

Quando chego em casa ainda estou bufando de raiva, como ele teve coragem?! Não acredito que aquele imbecil realmente ofendeu meus amigos! A cada minuto que passa essa ideia de musical se torna pior para mim.

Tudo que eu queria era encontra a casa vazia, não queria ver ninguém agora, nem mesmo os meus amigos, mas o destino olhou para mim hoje e falou “A vida dela ainda não tá ferrada o suficiente.... Vou ferra mais ela!” Porque foi só eu entrar em casa que dei de cara com oito pares de olhos me encarando, até minha mãe resolveu chega cedo!

Lanço um olhar para eles que diz “Não estou de bom humor, não fale comigo se não quiser levar patada!” e eles parecem entender o recado já que desviam o olhar e fingem conversa sobre outro assunto, mas sei que eles estão curiosos porque quando chego na escada sinto o olhar dos meus amigos, meus irmãos e minha mãe queimando nas minhas costas, mas eu preciso esfriar a cabeça, se não acabarei dizendo o que não quero ouvindo mais ainda, como diz o ditado “Quem fala o que quer ouve o que não quer” e eu não to afim, nem com paciência para ouvir.

Chego no meu quarto e passo direto para o banheiro, ligo a banheira e enquanto ela enche penso em tudo que aconteceu hoje. Eu e o Mellark estamos sempre brigando, será que vai ser assim pra sempre? Um discordando do outro só pra implica? Será que nunca haverá uma trégua? Como seria ser amiga dele? Será que ele é um bom amigo? Por baixo de toda aquela casca de cinismo exige uma pessoa boa? Que pensamentos são esses Katniss? Mellark e pessoa boa na mesma frase não combina! Resolvo ocupar minha cabeça com outra coisa para tirar esse idiota dos meus pensamentos antes que eu fique louca!

Entro na banheira e me desligo do mundo por alguns minutos, queria eu poder esquecer dos meus problemas para sempre, mas a realidade me chama, e quando vejo meus dedos enrugados sei que já está na hora de voltar para o mundo e resolver meus problemas porque eles não vão se resolver sozinhos, como eu queira que isso acontecesse! Mas como eu sei que não vai acontecer, resolvo começar pelos mais simples, matar a curiosidade dos meus amigos!

Terminei o banho vesti uma roupa simples e desci. Assim que coloquei o pé no topo da escada todas as cabeças presentes se viraram para mim. Sabe aqueles filmes em que a menino vai a uma baile e quando ela aparece todos os que estavam no lugar se calam para admirá-la? Então, foi isso mesmo que aconteceu, mas ao invés de admiração no olhar, eles tinham curiosidade.

Desci as escadas calmamente e me sentei em uma poltrona e esperei a enxurrada de perguntas, que não vieram, acho que eles estão com medo do que eu vou fazer caso perguntem e eu ainda esteja nervosa. Pensando por esse lado até eu ficaria com medo de mim, não costumo ser muito legal quando estou brava.... Suspiro e digo.

–Perguntem o que querem perguntar. – é impressão minha ou todos suspiraram aliviados?

–O que aconteceu? – minha mãe é a primeira a se pronunciar, ela já sabia da história toda, não tem como não contar, ele é minha mãe! Não consigo esconder nada dela. Quando ela pergunta percebo que seu tom é cauteloso, pelo jeito eles ainda estão com medo da minha reação.

–Eu e Peeta discutimos... De novo. – vejo eles revirarem os olhos, já enfadados desse assunto – E eu dei um tapa na cara dele. – nesse momento eles arregalam os olhos, eu nunca havia batido no Mellark, antes era só troca de farpas, por isso a surpresa, mas mexeu com meus amigos, mexeu comigo!

–VOCÊ O QUE? – pergunta/grita todos juntos.

–Eu dei um tapa na cara dele. – digo como se dissesse a uma criança que b mais a é ba.

–Mas por.. por... por quê? – pergunta Mad.

–Essa é minha garota! – nem preciso dizer que foi a Clove.

–Por que ele ofendeu meus amigos? – digo como se fosse obvio, e dessa vez os meninos ficam com expressões zangadas e a Clove seria capaz de matar alguém.

–Como assim? – pergunta Annie

–Eu e ele discutimos três vezes em trinta minutos, então o Cinna se irritou e disse que se houvesse mais uma discussão os ensaios seriam todos os dias, e como nenhum dos dois queria isso, nos calamos. – dei uma olhada na expressão deles que não era nem um pouco surpresa – Então quando o ensaio termino eu lhe disse que aquilo não era uma trégua nem que eu e ele nos tornaríamos amigos, e ele respondeu que dizia o mesmo a mim, e eu falei que assim pois eu não era amiga de imbecis e ele disse que eu deveria rever de quem eu era amiga, ai eu virei a mão na cara dele. – falo tudo como se estivesse pedindo para me passarem o sal.

–Eu vou matar esse desgraçado! – esse foi meu lindo irmãozinho – Quem ele pensa que é para nos chamar de imbecis? Deve tá querendo morrer!

–Calma Cato! – levanto e vou até ele – Já passou e eu já revidei, depois que revidei eu disse poucas e boas para ele, tenho certeza que esse idiota não vai falar mais nada, e eu também não quero vê-lo nem pintado de ouro, mas fazer o que se tem ensaio amanhã? – minha tentativa de piada pareceu funcionar, já que eles deram uma leve risada aliviando um pouco o clima –Vamos mudar de assunto que eu não quero ficar pensando nele! – Eles concordam e dois minutos depois estamos falando de coisas que não tem nada a ver com o Mellark, para minha felicidade!

Mas como dizem, tudo que é bom dura pouco. Rapidamente a quarta chegou, ou seja, dia de ensaio a sós com o Mellark, ensaio qual nos nem resolvemos local nem horário, como eu queria que esse dia não existisse!

O período de aulas passa rápido, e eu e o Mellark nem nos olhamos, tenho certeza que ele ainda está emburrado por causa de ontem, ponto para mim! Mas a gente tem que fazer esse ensaio, se não quando o Cinna souber que não fizemos, nem quero tá perto!

Como diz o ditado, Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé, então, agora no final da aula, lá vou eu procurar o Sr. Eu Sou O Melhor para resolvemos esse assunto logo.

O encontro no estacionamento com umas sete mulheres perto dele, vadias! É impressão minha ou ele tá com a mão na bunda de uma?! Ele não cansa não? Pera, a menina tá gostando? Não se dá o devido respeito não? O quê que eu fiz para merecer vê uma cena dessa? Só pode tá de brincadeira! Calma Katniss, respira, você só tem que ir lá, marcar o horário e ir embora. Você consegue! Não tenho tanta certeza disso.

Junta toda a minha força de vontade e mando minhas pernas andarem até lá, estou com uma vontade de voltar.... Não Katniss, você vai lá e não vai demonstrar que está constrangida com a situação.

Quando já estou próxima o suficiente digo.

–Mellark.

–O que é Everdenn? Não tá vendo que eu to ocupado?

–Te garanto que eu também não queria estar aqui. – faço uma careta de repulsa – Mas se nós não ensaiarmos hoje, o Cinna vai querer nosso cabeça em uma bandeja.

–Verdade, tinha me esquecido. Pode ser na minha casa as quatro.

–Tudo bem, mas dá pra passar o endereço?

Ele faz uma cara de tedio. Só pra constar, esse tempo todo ele ainda tá comas vadias em volta dele, e agora olhando melhor, reconheço três Glimmer, Cashmere e Enobaria, claro que elas estariam no meio!

Ele me passa o endereço e eu me viro para ir embora, mas não podia deixar essa passar.

–E Mellark! – me viro e ele me olha entediado – Que não tenha vadias na sua casa quando eu chegar! – me volto a meu caminho com um sorriso vitorioso, enquanto ouço as exclamações das vadias e Peeta praguejar. Como eu amo irritar esse cara!

(...)

Ao chegar em casa vou direto para o meu quarto para separar uma roupa. Depois de tudo pronto olho as horas 14:30, como eu não sei onde ele mora, vou sair as 15:40, então acho melhor eu ir me arruma.

Depois de pronta olho no relógio e são 15:30, na hora certinha, pego a minha bolsa desço as escadas e me despido dos meus irmãos.

Não demora muito até que eu chegue a casa dele, afinal são duas ruas antes da minha, não sei porque dei aquele tanto de voltas pela cidade e ainda vim de carro. De qualquer forma, agora estou parada na frente da casa dele tentando criar coragem para sair do carro. Quando escuto uma voz:

–Vai ficar ai ou vai sair?

Era o Mellark, tiro coragem não sei de onde e saio do carro para encontrar um Peeta sem camisa encostado na porta. E que corpo é aquele? Devia ser um crime ter aqueles músculos? Porque tem que ser tão babaca e tão bonito? Controle-se Katniss, lembre-se ele é o Peeta.

Respiro fundo e me dirijo até a entrada da casa, e sem falar nada ele me guia até seu quarto, lugar o qual me surpreendeu pois era organizado. Foi só chegar no quarto que ele começou.

–Pensei que ia ficar no carro para sempre.

–Te garanto que era a minha vontade, mas não pude cumpri-la. – digo o encarando - Mas e você, tá com falta de roupa?

–Por quê? Te incomoda? – ele pergunta com um olhar desafiador.

–Não. – Sim! Me incomoda! E muito! Era o que gritava meu subconsciente, mas eu não ia dizer isso a ele.

–Não é o que parece. – ele diz se aproximando. Por que ele está se aproximando?

–M-a-a-s é-é-é a ver-ver-da-d-a-de – merda! Por que eu tinha que gaguejar?

–Tem certeza? – quando ele ficou tão próximo? Seu nariz quase encostava no meu e eu sentia sua respiração ofegante em minha bochecha, e tinha certeza que a minha estava do mesmo modo.


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Notas finais do capítulo

E então? O que vai acontece? esses dois juntos... hahaha. Tenho uma noticia para vocês... Criei um grupo no facebook, se alguem tiver interesado em participa vou deixa o link ali em baixo, Acho que é só isso mesmo.... COMENTE! FAVORITE! RECOMENDE! FAÇA ESSA AUTORA FELIZ! É só isso mesmo gente... Até o proximo....
Kisses2

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