The Seventh Zone escrita por Isa Chaan


Capítulo 6
Ele não é o único monstro daqui.


Notas iniciais do capítulo

( As notas valem tanto para os leitores do Nyah quanto ao do SS)
Isa-chan: Olá, leitores do meu coração!! Essa história aos poucos ganha mais reviews o/ Muito obrigada gente!!
Bianca: Cada review um mais fofo que o outro *-*
Isa-chan: Sim! Meus leitores são muito divosos! ;3
Muito bem, tenho alguns recadinhos.
Bianca: Ih... Lá vem. *Põe os fones*
Isa-chan: Nossa! Que falta de educação comigo!
Bianca: Sua culpa, foi você que me criou. *Dá play na música.*
Isa-chan: E me arrependo...
Bom,enfim, voltando.
*¹Se vocês notaram, eu mudei o nome dos títulos dos capítulos. Eu tirei a contagem do dias porque não ia continuar funcionando, já que eu não consigo escrever um capítulo só que representasse apenas um dia ( Que era o que eu planejava), considerando que tem várias zonas, e eu no máximo escrevo duas delas por cap. Então, ficaria muito confuso o título ser por exemplo "décimo dia" e acontecer coisas dos dias passados porque não coube no capítulo anterior. Por isso, eu tirei, e agora estará escrito no próprio capítulo o dia em que está acontecendo cada momento.
Quando estiver escrito " Novo dia" significa que Lucy dormiu e acordou no próximo dia.
( Se você começou a ler a fanfic agora, e não está entendendo bulhufas do que estou falando, desconsidere a mensagem)
*² Em todos os capítulos eu postarei, nas notas finais, links de músicas que inspiram a fic. Serão OSTs ou músicas aleatórias do youtube. E quem conhecer alguma música legal que também combine com história, pode mandar pelo comentário, que eu postarei aqui com o seu nome de conta.
Bom, sem mais delongas,
Boa leitura!



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Sixth Zone

(Sexta Zona)

Passado – Segundo dia.

— Tomoe-san! Veja! Grandeeney-dono acaba de chegar! – Exclamou uma das empregadas, olhando pela porta de vidro da sacada.

— Ah, finalmente! Vamos, vamos. Ajudem-me a recebê-la! – Ordenou a governanta, chamando a todas.

Todas pararam suas atividades na mesma hora e se enfileiraram de cada lado do tapete comprido branco, que levava à porta. Quando finalmente a porta se abriu, revelando uma mulher alta e bonita de cabelos azuis-claros e expressão cansada, as serviçais a reverenciaram.

— Seja bem-vinda, Deusa Grandeeney. – Falaram em coro.

— Obrigada, meninas. – Sorriu docemente. – Vou descansar por agora, então podem voltar a suas tarefas sem se incomodarem.

Elas assentiram, e prontamente já carregavam bandejas, toalhas, e lençóis pelo salão, arrumando e limpando. A governanta permaneceu ao lado da sábia mulher e a acompanhava até o seu quarto para preparar seu banho e cama.

— Como foi com a primeira? Sua demora deixou a pequena Wendy preocupada.

— Ah... A primeira não estava lá. – Relatou, suspirando, com os olhos, de um lilás tão claro que chegava a parecer brancos, fechados. – Procurei por toda a sua zona, mas nenhum sinal dela.

— Entendo... E ninguém, nem mesmo os seus ajudantes ou sua família, sabiam seu paradeiro?

— Não. E sua família também não estava lá. Os empregados estão em um caos total.

— Isso é realmente estranho...

— Sim, irei para lá outro dia quando finalmente voltarem e perguntarei. – Explicou, subindo o último degrau junto da outra. – Bem, deixemos esse assunto de lado por hora... Onde está Wendy? Gostaria de vê-la.

— Ah, sim. Está em seu quarto, tomando banho, mas já deve ter terminado. – Informou Tomoe, conduzindo a Deusa até o quarto da filha. – E ficou a manhã inteira esperando a senhora. – As duas sorriram da fofura da menina. – Wendy, olha só quem chegou! – Abriu a porta do quarto.

Seventh Zone

(Sétima Zona)

Atualmente – Terceiro dia.

Nenhuma palavra foi proferida durante toda a caminhada. Ele permanecia quieto como se eu não existisse, dava para perceber que não gostava nem um pouco da minha presença, e em compensação a mim, eu não tinha nada de útil a ser dito, e dizer “Nossa, o dia está bonito hoje, não é?” para puxar assunto, não era um bom começo para alguém que, estava na cara que não queria conversar. Devo ter suspirado infinitas vezes ao longo do percurso. Eu tinha que conquistar a confiança dele, era parte do plano, mas como fazer alguém confiar em você sendo que você não confia? Fora que eu também não tinha a mínima vontade de falar com ele. Afinal, eu o odeio, e também não estava a fim de perder um membro do corpo.

Já escurecia e eu, morta de cansaço, tanto fisicamente quanto mentalmente, achei melhor pensar sobre isto noutra hora. Quando havíamos andado quilômetros suficientes por um dia, paramos num lugar qualquer da mata e nos instalamos. Ele subiu em uma árvore e repousou num dos galhos, e logo o gatinho azul, que aparecera mais cedo enquanto andávamos, deitou na barriga do outro com a cabecinha enfiada no cachecol. Pelo menos o gatinho era fofo.

Escalei em uma árvore um pouco afastada da dele, e me aconcheguei o máximo que deu. As folhas desta já estavam começando a cair, anunciando que o verão acabava e se iniciava o outono, assim pude fitar um pedaço do céu, que estava com um tom meio roxo, devido ao Sol que quase sumia no horizonte. Em alguns instantes, ele desapareceria e o céu se tornaria negro. Muitas estrelas apareciam. Algumas exuberantemente, com seu brilho forte, outras, timidamente, com sua luz fraca. Um completo espetáculo. Eu adorava observá-las quando pequena, para mim elas davam a entrada em um mundo novo e desconhecido, no qual, sempre sonhei conhecer. Tamanha era minha curiosidade. Porém, desta vez, contemplá-las nunca trouxe tanta mágoa ao meu peito. Todas as vezes em que as observei, sempre tinha alguém as admirando comigo, e o pior, todas eram pessoas próximas que já morreram. Fechei os olhos ao senti-los rasos d'água. Eu me sentia culpada, queria ter ajudado mais, feito mais, impedido tal acontecimento. Queria que tudo não passasse de um pesadelo, queria ouvir a voz de Jellal e Erza me chamando para entrar em casa ou minha mãe avisando que conseguiu fazer um bolo finalmente comestível. Dei um pequeno sorriso. Ela definitivamente era péssima na cozinha. Ah, eu queria tantas coisas. Coisas tão simples e ao mesmo tempo tão inalcançáveis. Uma lágrima deslizou pela lateral do rosto quase de encontro à minha orelha.

— Mas que droga, Lucy. – Falei baixinho, limpando o rastro dela com as costas das mãos. Rapidamente abri os olhos, tampando a boca ao notar ter pensado alto. Olhei para o lado na esperança de não ter acordado Dragneel. Respirei aliviada ao ver que o mesmo dormia tranquilamente, mas ao observar melhor, estranhei, pois seu rosto estava tão calmo que eu podia jurar ver outra pessoa. Nem um pouco assustador como era na maior parte do tempo. Vê-lo assim era, de fato, algo novo e curioso.

Voltei a fitar as estrelas, com o pensamento de que tudo ficaria bem. Não aguentava mais chorar, lágrimas não ajudariam em nada, então por que aquela dor nunca saía do meu coração? Mas não importava, no final, ia ficar tudo bem. Minha mãe sempre dizia isso. Em alguns dias veria Erza e todo o pesadelo passaria. Sorri para mim mesma, tentando me reconfortar com bons pensamentos, e agora as estrelas pareciam mais brilhantes. Talvez por causa dos meus olhos marejados, ou talvez, era mamãe sorrindo e reforçando que realmente tudo ficaria bem. Uma paz preencheu meu ser e assim, adormeci.

[…]

Novo dia – Atualmente – Quarto dia.

Senti cócegas no nariz, e inconscientemente, sonolenta, esfreguei o mesmo com os dedos. No entanto, passado dois segundos a coceira insistiu, e mais uma vez esfreguei o nariz e coloquei as mãos sobre os olhos para tampar a claridade sobre eles, tentando pegar no sono de novo. Satisfeita pela coceira ter acabado, não bastou mais que um minuto e agora sentia lambidas na bochecha. Acordei resmungando por que é que me acordaram e vi duas grandes orbes negras me encarando de perto, e quando este notou que eu finalmente acordara, miou, contente.

Acariciei aquela bolinha de pelos azul e decidi me levantar. Para a minha surpresa, eu era a última a acordar. Desci da árvore imaginando quanto tempo eu dormi. Será que já era muito tarde ou ele que acordava cedo demais? Não encontrei sequer rastros pra onde teria ido, mas como Happy estava comigo, ele não devia estar muito longe.

Meu estômago roncou, então decidi cozinhar aquela lebre que caçara mais cedo. Quebrei galhos finos e joguei num canto junto a grama que por sorte estava seca. Tirei o animal e uma faca afiada da bolsa mágica. Isso me lembrava do treinamento que tive de sobrevivência na mata para ver se eu estava apta a ser Tenente. Fora bastante árduo. Recordo-me que tinha pena de comer os animais, principalmente os fofinhos, e nunca conseguia matá-los e rasgar a carne com a faca, por isso nos primeiros dias eu passei fome. Jellal sempre me perguntava “Você quer ser uma Tenente ou uma guardiã de animais?!”. Eu sempre ria da cara engraçada que ele fazia quando me perguntava isto. Mas, graças a ele, hoje eu sou o que sou, e me orgulho disso.

Ao cortar a carne em pedaços cúbicos, enfiei num dos galhos e segurei sobre o fogo para assar. Carne de lebre não era muito boa, mas para quem estava faminta parecia que comia carne de restaurante de primeira classe. Ofereci para Happy que até agora permanecia me observando, ele cheirou, mas logo saiu de perto, parecia até que fazia uma careta.

— Certo, Happy odeia carne de lebres. Não esquecer. – Ri, enquanto tentava memorizar.

— Aye.

Era incrível como ele entendia o que eu falava. Pulou sobre minhas pernas e ali se deitou.

— Olha só que folgado. – Cocei seu pescoço e o mesmo ronronou.

Os minutos que se passavam naquele momento foram um dos poucos que eu tive de tranquilidade, porque não demorou muito para que ele voltasse. Ouvi seus passos se aproximando por trás, e rapidamente me virei em sua direção. O que vi me fez parar de respirar no momento de tão atordoada que fiquei, como se tivesse esquecido de respirar.

— O que você fez…? – A pergunta soou quase inaudível. Bem, para um humano seria inaudível. Porém, não para ele,

Dos seus lábios até o queixo, o sangue manchava sua pele, e pingava sobre seu peito. Suas mãos, no mesmo estado. O líquido rubro escorria pelos seus dedos. Era assustador, principalmente sabendo que o sangue não era dele, pois não tinha sequer um machucado. Sua boca entreaberta revelavam caninos avantajados completamente encharcados pelo líquido.

— Alimentei-me. – Falou friamente, sem dar maiores explicações. – Por quê? Algum problema?

Neguei.

Ele caçava feito um animal: Localiza a presa, esconde-se atrás da mata, e quando a presa está distraída… Ataca. Só que diferentemente de caçadores, ele não usava armas. Usava os dentes.

Inutilmente, tentou limpar a boca com as costas das mãos, o quê não surtiu muito efeito. Sentiu o cheiro de carne assada e logo desviou os olhos para a fogueira que ainda continha carne sobrando.

— O que é isso? – Voltou os olhos para mim, apontando para a fogueira.

— Carne de lebre… – Respondi ainda um pouco assustada com aquilo.

Dragneel se aproximou, e sem ao menos pedir, pegou um dos espetos de madeira, abocanhou um pedaço da carne e em questão de segundos devorou tudo. Parece que ele gostou.

— Nunca comeu carne assada? – Indaguei com os olhos arregalados, estranhando toda aquela situação. Ele só comia carne crua? Que horror.

Ignorou-me se levantando e saindo de perto da fogueira. Ah, ótimo. Ele pergunta, eu respondo. Eu pergunto, ele decide se responde ou se ignora.

— A partir de agora, você cuidará da comida. – Ordenou simplesmente, lambendo os beiços. – Ou será que tem objeções? – Acendeu uma chama em seu dedo e a encarou, sorrindo.

Maldito. Era tudo a base de ameaças.

— Se você, pelo menos, deixasse de ser tão arrogante, eu faria de bom grado, sem necessidades de ameaças. – Levantei-me, demonstrando minha irritação.

Quando fui dar meia volta para sair dali, o rosado puxou meu braço e me prensou num tronco, segurando com as duas mãos.

— Arrogante? – Deu um sorriso irônico. – Você devia é estar agradecida por tamanho favor que estou fazendo a você, que aliás, pode muito bem estar mentindo para mim. – Desfez o sorriso irônico e agora concentrou totalmente sua atenção em meus olhos. Um olhar tão penetrante que parecia rasgar minha alma. – Eu nunca faço favores a ninguém, então se sinta grata e não irritada, porque, posso dizer uma coisa, você não conhece nem um terço desta floresta e não sobreviveria nem dois dias a mais sozinha.

— O que… O que quer dizer? – O que diabos teria nesta floresta? Existem perigos maiores do o filho do dragão de fogo? Ele não é o único monstro daqui?

— Por que acha que nunca desmataram e construíram estradas aqui? Preservação ambiental? – Riu. – Pode apostar que não.

— Isso induz que conhece a floresta melhor do que ninguém, mas você esteve dentro de um vulcão. Como pode afirmar?

— Acha que fiquei minha vida inteira dentro de um vulcão? Faz-me rir, garota! Conheço cada canto desta floresta, porque é o meu local, a minha zona. Então, o mínimo que você pode fazer como retribuição ao que estou fazendo, é cuidar da comida, estamos entendidos? Ou quer que eu faça você entender pelo modo mais doloroso?

Espere até eu ter uma espada novamente, Dragneel. Uma que seja imune ao fogo, e aí veremos quem vai poder fazer ameaças.

E ele pode ser mil vezes mais forte do que eu, mesmo assim, nunca vou me dar ao luxo de ser um de seus brinquedinhos que fazem o que ele quer.

— É difícil ser grata com alguém que neste momento pode arrancar um membro do meu corpo. Se quer que eu seja, terá que me tratar melhor.

Esperei o pior. Eu estava sendo tremendamente descuidada, mas não me arrependia disto. Ele não poderia me matar já que sou a única que sabe sobre a caixa, e não haveria pior dor que ele poderia me infligir do que ter que obedecer a um monstro por medo. A dor da desonra.

— Mesmo com minhas ameaças, você continua com essa postura. De fato, é mais corajosa do que eu pensei, ou seria mais tola? – Largou meus braços, e agora um sorriso debochado jaz em seu rosto. – Parece que isso vai ser mais interessante do que pensei… Veremos até quando você aguentará firme assim. – Foi se afastando, de costas para mim. Olhou-me por detrás do ombro com o mesmo sorriso, porém, seu olhar era cruel. – O quanto de dor você é capaz de suportar, hein loirinha?

Engoli em seco. Ele falava sério? Ou era só pra pôr medo? Tinha que ser, ou melhor, tomara que seja.

— Anda logo, garota! – Gritou com a voz um pouco afastada. Nem havia percebido que já se distanciara tanto.

Corri para alcançá-lo, mantendo-me alguns passos atrás. Happy estava estirado preguiçosamente na cabeça de Dragneel, e aparentava não ter um pingo de medo. Aparentava? Não. Ele não tinha medo. O gatinho, pelo visto, era o único que o rosado nunca machucaria. E eu me perguntava o porquê. Afinal, aquele monstro era capaz de amar?

Suspirei.

Se não fosse pelas palavras anteriores que me causavam tantos arrepios, eu até acharia graça da cena. O poderoso e ameaçador Dragneel com um gato na cabeça… Quem ouvisse não acreditaria…


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Notas finais do capítulo

Link da música: https://www.youtube.com/watch?v=mctBtggD_1Y
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Bianca: Os leitores vão te matar porque foi mais um capítulo sem o NaLu
Isa-chan: Eu já expliquei pra eles nos comentários u-u Espero que entendam, ainda vão rolar muitas tretas *sorriso amarelo*
Bianca: ¬¬
Isa-chan: E está acontecendo um progresso! Estão conversando mais, e a existência da Lucy para o Natsu foi de irritante para interessante!
Bianca: Nossa, mas que progresso enooooooooooooooooooooooooooorme! Pera aí que só falta ter filhos agora de tão avançada que a relação deles está, não é mesmo leitores?
Isa-chan: Cofcof tem muita ironia concentrada no ar cofcof
Bianca: "Quéisso"? Imagina! Fui super sincera :D
Isa-chan: ¬¬ Está bem, está bem! Enquanto o NaLu não rola na história, que role nas notas!
Bianca: Olha, agora o progresso está sendo feito *O*
Isa-chan: É isso aí leitores, falem aí ( Ou melhor, digitem aí) "Eu quero NaLu" ou "Eu quero Gruvia"
Bianca: *plaquinha provisória feita na hora: Eu quer NaLu e Gruvia*
Anjinho do além: Você esqueceu um "o" do "quero" aí, minha fia.
Bianca: Ah, dane-se! Foi na pressa u-u
Isa-chan: E Isso vai continuar pelos capítulos e quando quinze pessoas diferentes escreverem essa mensagem, teremos o beijo do shipp aqui nas notas e mais uma surpresa!
Lucy e Gray: NÃO FIQUEM DECIDINDO ISSO SEM ESTARMOS A PAR!! Ò////Ó
Isa-chan: Desculpem, mas aqui eu que mando nessa budega u-u
Lucy: Quero voltar pro Hiro T-T
Bianca: Ah, pare de reclamar que nem o Natsu apareceu aqui reclamando da ideia
Natsu: O que foi que eu fiz agora? -.-
Isa-chan: Bem, espero que estejam gostando! Nos falamos na semana que vem o/
( Capítulo 7 já foi postado no SS, e estará postado aqui dia 27/01 - terça- às 10h05 *programado*)



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